I-PME ANGOLA. Reforço da Capacidade Associativa e Empresarial lusoangolana. 5 Maio. AEP Associação Empresarial de Portugal

Documentos relacionados
Sessão de Apresentação do Projecto ÁguaGlobal

Resultados do inquérito dirigido aos Associados

Antonio Costa Dieb CLUSTER DA PEDRA NATURAL

APRESENTAÇÃO DO PROJETO

Victor Ferreira ENEM 09 Coimbra - 29/10/2009

INTERNACIONALIZAR AS PME DO ALGARVE DESAFIOS E OPORTUNIDADES O DESAFIO DA INTERNACIONALIZAÇÃO: NOVOS CAMINHOS

SISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC)

GUIA DE CANDIDATURA EMPRESAS EXPORTAR MAIS - PLANO DE ACÇÃO 2008

Regeneração Urbana Um novo Impulso

EEC Clusters. O Processo em Portugal

Sistema de registo de declarações ambientais de produto

APOIOS À INTERNACIONALIZAÇÃO DA ECONOMIA

Sistemas de Incentivos do QREN

Que lugar e prioridade para as infra-estruturas científicas e tecnológicas?

Uma Rede para a competitividade das empresas: mais inovação, mais internacionalização, mais crescimento

eficiência energética estratégia iniciativa inovação mat

APRESENTAÇÃO ASSOCIAÇÃO SMART WASTE PORTUGAL. maio de

Cluster Habitat Sustentável. Victor Ferreira Guimarães 12/05/2011 Plataforma para a Construção Sustentável

Cluster Habitat Sustentável rede de cooperação

Capítulo 9 Estratégia em Portugal

PARCEIRO INSTITUCIONAL

Define as orientações fundamentais para a utilização nacional dos fundos comunitários para o período de

Rede europeia de apoio à inovação e à internacionalização de empresas: mais inovação, mais internacionalização, mais crescimento

Case study. Stakeholders internos MOBILIZAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL EMPRESA

No Plano Intermunicipal de Alinhamento com a Estratégia. Regional , os municípios identificaram como primeira

CEVALOR. AEP Seminário. 02 de Abril de 2008 CEVALOR. Breves reflexões sobre a GRH

WORKSHOP I&D E ACTIVIDADES DE INOVAÇÃO NAS EMPRESAS CIS 2008 E IPCTN08 - OS INSTRUMENTOS OFICIAIS DE LEVANTAMENTO ESTATÍSTICO

QREN Agenda Factores de Competitividade

O contributo do Cluster Habitat Sustentável

STARTUP JUVENTUDE INFO

Exportação e Internacionalização: A Importância da Cooperação

O Kit da Produtividade componente de valorização da oferta nacional prevista no projecto promovido pela AEP designado Compro o que é Nosso"

INSTITUTO DE FORMAÇÃO PARA O COMÉRCIO, TURISMO E SERVIÇOS

Certificar para Ganhar o Futuro Funchal, 2 Março 2007 José Leitão CEO APCER

Responsabilidade Social das Empresas: Factor de Competitividade ANOS A PROMOVER OS INTERESSES DOS EMPRESÁRIOS

APRESENTAÇÃO DO PROJETO

REUNIÃO ÓRGÃOS SOCIAIS 1 DE DEZEMBRO DE 2013

Cooperação Portugal Cabo Verde,

Instrumentos de Apoio

Apoios Europeus à Internacionalização de PMEs

Agenda Factores de Competitividade

Apresentação pública dos estudos EuropeAid + Novos Mercados CPLP. Fernando Ferreira AEP Matosinhos 12 Setembro 2017

Programa de Internacionalização Agronegócios CPLP 2017/18

Terminologia. Comissão Técnica 169. Atividades de Investigação, Desenvolvimento e Inovação

Diagnóstico flash. Internacionalização. Síntese Estatística

Eixo I _ Inovação, Desenvolvimento Tecnológico e Sociedade do Conhecimento

Estratégia do Subsistema de Normalização Seminário Normas e partilha de Informação

Programa de Desenvolvimento Rural

CARTA DE ÓBIDOS PACTO PARA A CRIATIVIDADE

SIAC Sistema de Apoio a Ações Coletivas

Oportunidades de Negócio e Financiamento

Plataforma para a Construção Sustentável rede para o cluster Habitat. Victor M. Ferreira Faro 10/07/2009

Instituto de Promoción y Desarrollo de la Ciudad Ayuntamiento de Jerez de la Frontera (Espanha)

CONSELHO. (Comunicações) Conclusões do Conselho sobre a digitalização e a acessibilidade em linha de material cultural e a preservação digital

FINANCIAMENTOS E PROGRAMAS EUROPEUS DE FOMENTO E APOIO À INOVAÇÃO COM OUTRAS REGIÕES AGENDA

PROJECTOS DE EMPREENDEDORISMO FEMININO QUALIFICADO

O empreendedorismo constitui um dos temas do momento. O seu desenvolvimento

PME. Apoios ao crescimento. APESF Lisboa, 9 de maio de 2013

Divulgação do Programa Estratégico +E + I. CIM Alto Minho Arcos de Valdevez

SISTEMAS DE INCENTIVOS PORTUGAL 2020

Programa de Internacionalização Agronegócios CPLP 2017/18

Comunicação da proposta decisão relativa ao reconhecimento formal do Cluster

Papel do Cluster Habitat no novo quadro Victor Ferreira Plataforma Construção Sustentável Porto, 23/10/2013

Apoio a fornecedores Palmela 14 de Abril de 2011

Engenharia Iniciativa. O papel da Engenharia como fator de competitividade

PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO entre Junta de Freguesia de Marvila e Instituto Superior de Engenharia de Lisboa

SESSÃO DE TRABALHO SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS PO ALGARVE21

Cluster da Pedra Natural

Seminário Exportar, exportar, exportar A Experiência dos Principais Clusters Regionais

PROJECTO ÂNCORA QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO NO SECTOR DAS TICE

Guia Metodológico do Utilizador dos

Guião orientador Manual de Qualidade da Actividade Formativa

Workshop Recursos Humanos e Qualidade nas Organizações da Economia Social. São Brás de Alportel 11 de Dezembro 2009

A AÇÃO DA AICEP NA INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS PORTUGUESAS

Internacionalização na Estratégia do Cluster Habitat Sustentável

A Rede INOVAR na promoção e dinamização da PEI-AGRI

Submissão do Dr. Artur Lami sobre sua intervenção no IPAD (revisão de um non paper enviado a 15 de Agosto, com data de 14 de Setembro)

O Comité dos Altos Responsáveis da Inspecção do Trabalho

RELATÓRIO E CONTAS 2010 Associação INTEGRALAR

O FUTURO DAS ACTIVIDADES DE I&D NO INEGI (Análise SWOT ) J.F. Silva Gomes

PROJECTOS DE EMPREENDEDORISMO QUALIFICADO

CLUBE DE EMPREGO SOCIOHABITAFUNCHAL PLANO DE ACTIVIDADES

Medida de apoio à inovação

PortugalFoods - Pólo de Competitividade e Tecnologia Agro-Alimentar. ALTO MINHO Desafio Isabel Braga da Cruz

Juntos vamos mais longe. Jorge Santos

ADDICT Agência para o Desenvolvimento das Indústrias Criativas da Região Norte

Tema I: Composição e Funcionamento do Fórum da CETS

Smart Cities e o Cluster Habitat Sustentável

PROJECTOS DE EMPREENDEDORISMO QUALIFICADO

ROADMAP PARA O INVESTIMENTO

Regeneração Urbana. Um Novo Impulso. Página 1

Desenvolvimento Sustentado da Inovação Empresarial. Ponta Delgada, 18 de Novembro

ESTRATÉGIA NACIONAL DE INVESTIGAÇÃO E INOVAÇÃO PARA UMA ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE

D O C U M E N T O D E T R A B A L H O E D E C O N C L U S Õ E S SEGUNDA FASE DA CARTA EUROPEIA DE TURISMO SUSTENTÁVEL, ADESÃO DAS EMPRESAS TURÍSTICAS

Gabinete de Apoio à Criação de Emprego e Captação de Investimentos

IMPULSIONAR AS VENDAS ON-LINE EM PMES DA INDÚSTRIA DO CALÇADO ATRAVÉS DE FORMAÇÃO E COACHING. boost4shoes.eu

ORGANIZAÇÃO DA FILEIRA DAS PLANTAS AROMÁTICAS E MEDICINAIS EM PORTUGAL. A experiência da ADCMoura

ANEXO IV MAPA DE INICIATIVAS / ACÇÕES

12 ª CLAD Painel As autarquias na era da informação: o governo electrónico local

Ajudar PME com ambição de inovar e crescer a nível internacional. een.ec.europa.eu

Transcrição:

2010 I-PME Reforço da Capacidade Associativa e Empresarial luso-angolana 5 Maio I-PME ANGOLA Reforço da Capacidade Associativa e Empresarial lusoangolana AEP Associação Empresarial de Portugal 05-05-2010 1

NOTA PRÉVIA O presente documento é uma síntese, do Projecto I-PME Reforço da Capacidade Associativa e Empresarial luso-angola, promovido pela AEP Associação Empresarial de Portugal, com o apoio e nos termos da respectiva aprovação do QREN Quadro de Referência Estratégico Nacional e não dispensa, nem substitui, a consulta e leitura da respectiva documentação original. Qualquer conclusão sobre os pressupostos, critérios, meios de análise ou conclusões sobre o Projecto em causa, devem ser extraídos a partir da versão final da documentação do Projecto. 2

ÍNDICE 1. BREVE ENQUADRAMENTO P.4 2. PÚBLICO ALVO P.4 3. OBJECTIVOS P.5 4. PRINCIPAIS ACTIVIDADES A DESENVOLVER P.6 5. RESULTADOS ESPERADOS P.8 6. DESENVOLVIMENTO TEMPORAL DO PROJECTO P.9 7. ANEXOS: CARTAS DE CONFORTO E MENSAGENS DE APOIO AO PROJECTO P.11 3

1. BREVE ENQUADRAMENTO O "I-PME" visa desenvolver uma estratégia colectiva de informação de proximidade (empresarial, contextual, regional e local), estruturada, costumizada e com valor acrescentado, para ser de fácil acesso e interpretação, recolhida junto de fontes tradicionais, empresas e associações parceiras do projecto, para apoio à gestão, vigilância e aproximação das empresas portuguesas a organizações internacionais. Visa o incremento da sua competitividade global e a melhoria da sua abordagem aos processos de internacionalização. O lema perseguido por este projecto sintetiza-se no princípio de que "Aqueles que se atrasam na compreensão atrasam-se no desempenho". 2. PÚBLICO ALVO Empresas dos dez sectores com maior potencial competitivo e de internacionalização, localizadas nas regiões de convergência e que mais se identifiquem com os planos de fomento e com as áreas críticas de desenvolvimento do mercado piloto, empresas do mercado angolano com maior potencial de cooperação e internacionalização e associações empresariais portuguesas e angolanas com representatividade significativa do tecido económico em que se inserem. 4

3. OBJECTIVOS a) Conceber um modelo de informação estruturada seguindo uma estratégia bottom up, para suportar informação de proximidade (empresarial, contextual, regional e local), costumizada sectorialmente, com valor acrescentado e de fácil acesso e interpretação; b) Disponibilizar uma Ferramenta do tipo de business intelligence para permitir o registo da informação a recolher junto de fontes tradicionais, públicas e privadas, empresas e associações nacionais e angolanas aderentes, adaptada às necessidades das PME, apoiar a transformação dos registos em informação útil para o conhecimento empresarial, extrair e integrar dados provenientes das múltiplas fontes, com vista ao apoio à gestão e vigilância da envolvente, tecnológica, competitiva e comercial dos dois mercados; c) Criar uma network colaborativa constituída por empresas e associações nacionais e angolanas, que se constitui como um layer de proximidade às empresas complementar às estruturas institucionais para apoio, suporte e lobby, nos processos de informação, aproximação e intermediação com as organizações nacionais e angolanas para mediar intenções de colaboração, parceria, penetração e desenvolvimento numa aproximação point to point às organizações dos dois países, com alargamento ao mercado global, numa segunda fase; d) Apoiar o incremento da competitividade das PME nacionais através do fornecimento da informação atempada e necessária para a definição de estratégias de abordagem ao mercado angolano numa primeira fase e global numa segunda etapa; e) Apoiar o incremento da competitividade das PME nacionais através do fornecimento da informação atempada e necessária para a definição de estratégias de abordagem ao mercado global; f) Contribuir para o esforço de internacionalização das PME portuguesas e angolanas e para o aumento conjunto das exportações nos mercados emergentes dos PALOP, Ásia, América Latina e Europa de Leste. 5

4. PRINCIPAIS ACTIVIDADES A DESENVOLVER a) Seminários de apresentação do projecto. Trata-se de sessões para sensibilizar e mobilizar a comunidade empresarial das regiões destinatárias para a necessidade de melhorar a informação para apoio à gestão e vigilância, melhorar o modelo colaborativo entre empresas e o movimento associativo e para aprofundar a representação das empresas portuguesas em associações e outros organismos internacionais b) Estudo e análise do mercado piloto. Numa primeira fase será utilizado o mercado de Angola como piloto. Esta acção envolve uma avaliação do potencial e das oportunidades de negócio e dos sectores críticos para o desenvolvimento desse mercado. Divulgação e teste do modelo colaborativo a implementar e do potencial de adesão das empresas e associações locais à iniciativa. Identificação de fontes de informação e processos de recolha e selecção. Procura de parceiros interessados em processos de colaboração e parceria para o desenvolvimento dos processos de internacionalização susceptíveis de virem a aderir ao projecto. c) Montagem e animação de uma rede colaborativa. Esta rede deverá integrar a AEP, as associações empresariais identificadas como parcerias no mercado piloto e empresas seleccionadas por essas associações ou que se manifestaram interessadas na actividade da rede. Esta rede será dotada de uma estrutura vocacionada para a realização dos processos de divulgação dos seus objectivos, identificação e validação das fontes de informação pertinente, recolha, selecção, estruturação e difusão da informação tratada, junto das empresas aderentes e das associações empresariais e sectoriais com vista à melhoria da competitividade, apoio na definição de estratégias de internacionalização, fomento e lobby na sua representação em organismos e associações internacionais, necessários aos processo de instalação, penetração, aproximação, cooperação e interacção entre empresas e entre estas e organizações internacionais. d) Identificação de um painel piloto. Identificação de um painel de 100 entidades que inclui empresas dos 10 sectores mais representativos ao nível de exportações e os 19 pólos e clusters aprovados, para realizar um diagnóstico flash às necessidades de informação e modelos a adoptar para o seu tratamento e extracção. As empresas a escolher deverão pertencer a sectores com relevância para a economia nacional, com potencial exportador e simultaneamente que se 6

situem em sectores críticos para o desenvolvimento do mercado piloto, o que poderá abranger nomeadamente: indústria alimentar; metalomecânica ligeira, mobiliário de madeira, construção civil, hotelaria e turismo, tics, máquinas, equipamentos e energias renováveis. O diagnóstico flash permitirá, através de uma aproximação bottom up, identificar o tipo de informação crítica e a melhor forma de a apresentar para apoio à gestão, desenvolvimento do processo competitivo, abordagem sustentada a novos mercados internacionais e observação e vigilância exigida para detectar oportunidades e prever ameaças. Deverá ainda permitir apurar as formas de participação aconselháveis para as empresas poderem participar nas organizações do mercado piloto e noutras organizações europeias e internacionais e as estratégias genéricas aconselhadas para abordagem ao mercado piloto. e) Aquisição parametrização e implementação de uma ferramenta tipo business intelligence. Esta ferramenta será destinada a estruturar a informação recolhida e tratada, facilitar a sua extracção e modificação, apoiar o processo de tomada de decisão, ajudar a compreender os factores críticos de sucesso dos sectores e permitir alguma visão prospectiva, para uma condução esclarecida das relações entre empresas. f) Desenvolvimento e implementação de um portal i- pme. Este portal deverá permitir para além de fornecer informação útil aos empresários, interligar os parceiros da network, as fontes de informação e disponibilizar o acesso às bases de dados editadas. g) Criação do balcão i- pme virtual. Este balcão será destinado ao atendimento personalizado de todas as empresas que pretendam informações sobre apoio à gestão de vigilância ou suporte para aproximação e representação em instituições e organizações internacionais. h) Definição da estratégia colectiva e de um guia de boas práticas i- pme. Com base na informação recolhida do estudo e análise do mercado piloto, do diagnóstico flash sobre o painel de entidades piloto, da montagem da rede colaborativa e da implementação da ferramenta de business intelligence, será definida uma estratégia colectiva de i-pme e redigido um manual de boas práticas, para disseminação posterior dessa estratégia ao tecido económico das regiões de convergência e no mercado piloto. 7

i) Workshops de divulgação Realização de cinco workshops de divulgação da estratégia e das suas componentes junto do tecido empresarial das regiões de convergência para promover a integração na rede de mais empresas, organismos e associações. A realização destes workshops visa a divulgação da rede, da estratégia dos parceiros aderentes, da base de dados e da informação relevante disponibilizada para que os actores locais com potencial competitivo possam vir a aderir e a utilizar essas estruturas, promovendo a sua aproximação e o aproveitamento das oportunidades identificadas nos sectores críticos para o desenvolvimento do mercado alvo. j) Workshops de divulgação no mercado piloto. Realização de três workshops no mercado piloto, Angola, para divulgação da rede, dos parceiros, da base de dados e do potencial cooperativo disponibilizado, para angariar mais empresas e associações locais com potencial competitivo para virem a aderir visando promover a sua aproximação e virem a desenvolverem acordos de parceria e cooperação. k) Apresentação de resultados e encerramento do projecto. Será organizada uma sessão pública de encerramento do projecto com âmbito nacional, onde se procederá ao balanço global do projecto, à divulgação das conclusões transcritas no guia de boas práticas produzido e ao debate sobre os tópicos mais relevantes levantados pelas diversas actividades e iniciativas realizadas ao longo de todo o projecto e sobre as propostas de estratégias colectivas e práticas recomendadas para a melhoria da informação de apoio à gestão das PME s, de vigilância e de aproximação a organismos e instituições internacionais. 5. RESULTADOS ESPERADOS a) Um acesso directo e indirecto a informação estruturada e focalizada, a disponibilizar a um público estimado em cerca de 500.000 quadros e empresários portugueses e angolanos, representando cerca de 100000 empresas de micro pequena e media dimensão, através da ferramenta de bi, do portal, do balcão virtual e da divulgação da estratégia colectiva e do guia de boas praticas, permitindo uma capacidade de decisão mais sustentada, pela melhoria do conhecimento sobre a envolvente, o conhecimento de ferramentas de melhoria da competitividade, do mercado e da concorrência para potenciar o seu sucesso nos seus esforços de internacionalização; b) Envolver nos mecanismos colaborativos a desenvolver através da rede, do portal e do balcão virtual, cerca de 5000 empresas de micro pequena e media dimensão, portuguesas e angolanas, fomentando o 8

intercâmbio, a colaboração e a formação de parcerias e joint ventures para o aumentar a presença de empresas portuguesas no mercado, para incremento das exportações, do investimento e da conjugação de interesses na abordagem a terceiros mercados; c) Envolver 10 associações portuguesas e angolanas na rede colaborativa procurando aproximar o movimento associativo empresarial português e angolano. Esta aproximação permitirá aprofundar os laços colaborativos entre os dois Estados, através de organizações mais próximas do terreno, em perfeita colaboração e síntonia com outros os organismos nacionais instalados no Mercado; d) Contribuir para o aumento das exportações para o mercado angolano, ajudando a reduzir a excessiva dependência do país do mercado europeu e a reduzir o risco associado aos processo de internacionalização; e) Contribuir para a melhoria da competitividade das micro, pequenas e médias empresas portuguesas, pelo acesso a informação de valor acrescentado e pelo fomento de processos colaborativos com empresas e organizações nacionais e internacionais; f) Contribuir para uma presença mais efectiva de empresa portuguesas nas organizações intencionais possibilitando intensificar a sua capacidade de participação e de influência no mercado global. 6. DESENVOLVIMENTO TEMPORAL DO PROJECTO O projecto decorrerá durante os anos de 2010 e 2011. 9