Anatomia do Coração. Anatomia do Coração



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META Oferecer ao aluno os meios necessários para o entendimento das funções do sistema cardiovascular.

Transcrição:

Objetivos Descrever a estrutura do sistema circulatório. Descrever o ciclo cardíaco e o sistema de condução cardíaca. Citar os mecanismos de controle da atividade cardíaca. A FUNÇÃO DO SISTEMA CARDIOVASCULAR É ATENDER ÀS NECESSIDADES DOS TECIDOS: TRANSPORTAR NUTRIENTES, TRANSPORTAR PRODUTOS DE EXCREÇÃO, CONDUZIR HORMÔNIOS, MANTER O AMBIENTE APROPRIADO, PARA CONDIÇÕES ÓTIMAS DE SOBREVIVÊNCIA E FUNCIONAMENTO DAS Circulação do Sangue Sistema de Condução Cardíaca Ciclo Cardíaco Eletrocardiograma Regulação da Freqüência Cardíaca CÉLULAS (GUYTON & HALL, 2002) O coração é um órgão muscular cavitário, em forma de cone, que age como bomba propulsora para o sistema circulatório. Estrutura muscular estriada dos ventrículos 1

Temos quatro câmaras que possuem funções bastante distintas: Recebem o sangue que chega ao coração. Impulsionam o sangue através da corrente sanguínea. Os dois Átrios estão separados dos Ventrículos por VALVAS, a saber: Valva átrio-ventricular direita ou tricúscipide; Valva átrio-ventricular esquerda ou bicúspide. DIASTOLE - SISTOLE 2

Valva bicúspide Valva tricúspide Valva Aórtica O sangue flui diretamente dos átrios para os ventrículos Circulação do Sangue Sistema de Condução Cardíaca Ciclo Cardíaco Eletrocardiograma Regulação da Freqüência Cardíaca O sangue entra no átrio direito pelas Vv. Cava superior e inferior. Flui diretamente ao ventrículo direito. Este impulsiona o sangue através do tronco pulmonar e Aa. Pulmonares aos pulmões para HEMATOSE. Pelas Veias pulmonares o sangue retorna ao átrio esquerdo. Flui diretamente ao ventrículo esquerdo. Este impulsiona o sangue através da AORTA para a circulação sistêmica. 3

Ventrículo esquerdo Ventrículo direito Circulação do Sangue Sistema de Condução Cardíaca Ciclo Cardíaco Eletrocardiograma Regulação da Freqüência Cardíaca O coração é a única estrutura capaz de auto- condução. A frequência intrínseca cardíaca média é de aproximadamente 70-80 BPMs em indivíduos não atletas. Há 4 componentes do sistema de condução cardíaca que devemos rever: Auto-condução (HADDAD, 2005) 4

CONTROLE EXTRÍNSECO Sistema Nervoso Parassimpático Nervo Vago Sistema Nervoso Simpático Nervo Simpático Sistema Endócrino Circulação do Sangue Sistema de Condução Cardíaca Eletrocardiograma Ciclo Cardíaco Regulação da Freqüência Cardíaca Catecolaminas (Adrenalina e Noradrenalina) (WILMORE & COSTILL, 2001) Os impulsos nervosos através de todo o miocárdio podem ser registrados graficamente como uma função do tempo. Com o uso de eletrodos de superfície pode-se registrar cada mudança ou alteração elétrica dentro do ciclo cardíaco através de uma onda do ECG. Onda P => Despolarização atrial. Complexo QRS => Despolarização ventricular. Segmento ST => Repolarização atrial. Onda T => Repolarização ventricular. 5

Na despolarizaçao das fibras cardíacas juntamente com os íons Na+, entram íons Ca+, o que retarda a repolarização produzindo um platô. Presença de canais lentos de cálcio-sódio; Diminuição da permeabilidade ao Potássio; Mecanismo de excitação-contraçãocontração Presença de Cálcio nos túbulos T 6

PRESSÃO mm Hg HEART SOUNDS 7

A força de contração do músculo cardíaco depende, em alto grau, da concentração de cálcio no líquido extracelular (GUYTON & HALL, 2002) Circulação do Sangue Sistema de Condução Cardíaca Eletrocardiograma Ciclo Cardíaco Regulação da Freqüência Cardíaca Se refere ao padrão de repetição da contração e relaxamento do coração (POWERS,2000) Em repouso o coração ejeta dois terços do sangue contido nos ventrículos, permanecendo um terço no interior dos mesmos. Então durante a diástole seguinte o ventrículo se enche novamente. Em termos descritivos podemos duas fases para o ciclo cardíaco: nomear SÍSTOLE E DIÁSTOLE VOLUME DIASTÓLICO FINAL ( 110-120120 ml ) VOLUME SISTÓLICO FINAL ( 40-50 ml) 84% Circulação Sistêmica VOLUME SANGÜÍNEO 16% Circulação Pulmonar VOLUME DE EJEÇÃO (70-80 ml) FRAÇÃO DE EJEÇÃO ( 60%) 64% 15% 7% 9% PRÉ-CARGA PÓS-CARGA Veias 7% Artérias Arteríolas e Capilares Coração Vasos Pulmonares 8

FLUXO DE SANGUE, PARA CADA TECIDO DO CORPO, DEVE SER, QUASE SEMPRE, CONTROLADO COM PRECISÃO, EM FUNÇÃO DAS NECESSIDADES DOS TECIDOS O DÉBITO CARDÍACO É CONTROLADO PRINCIPALMENTE PELA SOMA DE TODOS OS FLUXOS LOCAIS DOS TECIDOS (GUYTON & HALL, 2002) (GUYTON & HALL, 2002) Enchimento atrial: A PRESSÃO ARTERIAL É CONTROLADA, INDEPENDENTEMENTE, TANTO DO CONTROLE LOCAL DE FLUXO SANGÜÍNEO, COMO DO CONTROLE DO DÉBITO CARDÍACO (GUYTON & HALL, 2002) 75% do sangue flui para os ventriculos; Enchimento dos ventrículos; Esvaziamento dos ventrículos Contração Isovolúmica; Ejeção; Relaxamento Isovolúmico Circulação do Sangue Sistema de Condução Cardíaca Eletrocardiograma Ciclo Cardíaco Regulação da Freqüência Cardíaca A demanda de oxigênio pelo músculo esquelético orienta a quantidade de sangue bombeada pelo coração durante o exercício. O nó S-A e o nó A-V são atingidos por fibras do sistema parassimpático advindas do centro cardiovascular no bulbo. Estas terminações nervosas liberam acetilcolina que promove uma diminuição da atividade do nó S-A e do nó A-V. O resultado que se pode esperar é uma diminuição da F.C. 9

Influência Simpática Influência Parassimpática Comando Central Influxo Periférico Aceleração do Nó S-A pela ação das catecolaminas liberadas pelos nervos cárdioaceleradores. Aumento da contratilidade miocárdica. Influência Simpática Influência Parassimpática Comando Central Influxo Periférico Os neurônios parassimpáticos liberam acetilcolina que retarda o ritmo sinusal e promove a bradicardia. No início do exercício ocorre elevação da FC graças a inibição da estimulação parassimpática. Influência Simpática Influência Parassimpática Comando Central Influxo Periférico Influxo periférico: A região ventro-lateral do bulbo recebe informações de receptores periféricos dos vasos sanguíneos. 10

É provável que os baro-receptores receptores atuem por feed- back negativo impedindo níveis tensionais anormalmente altos. Artéria carótida Repouso Exercício 25.000ml músculo fìgado coração músculo Rim pele 11

Venoconstrição Bomba Muscular Bomba Respiratória A A venoconstrição ocorre por meio de ativação simpática dos músculos lisos as veias. A importâncias das válvulas venosas O resultado é a diminuição da capacidade de armazenar sangue das veias, portanto aumenta o retorno venoso ao coração. As válvulas impedem o fluxo anterógrado do sangue. 12

Ao coração RESPIRAÇÃO Músculos esqueléticos relaxados Ao coração Válvula aberta BOMBA MUSCULAR Veia VÁLVULAS Veia Músculos esqueléticos contraídos Válvula fechada Durante a inspiração e a expiração nota-se as alterações de pressão no interior da cavidade torácica. Na inspiração a pressão intra- torácica diminui e a pressão abdominal aumenta.isso resulta num fluxo de sangue do abdome ao tórax. CICLO CARDÍACO VOLUME DE EJEÇÃO FRAÇÃO DE EJEÇÃO DÉBITO CARDÍACO A quantidade de sangue que é ejetado pelo ventrículo esquerdo a cada sístole. É o volume de sangue que o coração tem ao final de sua fase de relaxamento e antes de sua contração ventricular. É o volume de sangue que permanece no coração ao final da Sístole Ventricular 13

A fração de ejeção é determinada pela divisão do VE pelo VDF. FE = VE / VDF x 100% A fração de ejeção no repouso é em média 60%, significando que cerca de 40% de sangue permanecem no interior do coração. Trata-se do produto da freqüência cardíaca pelo volume de ejeção: O volume de ejeção médio de repouso na posição ortostática varia de 60 a 80 ml. Tem-se então numa FC de 80 bpm um débito cardíaco em torno de 4,8 até 6,4 L/min. Relembrando... O FLUXO SANGUÍNEO ATRAVÉS DO SISTEMA CIRCULATÓRIO É RESULTANTE DAS DIFERENÇAS DE PRESSÕES ENTRE AS DUAS EXTREMIDADES DO SISTEMA. Comprimento x Viscosidade r 4 Força de Contração Ventricular VDF PAM Pré-Carga Pós-Carga AUMENTO VOLUME SANGÜÍNEO AUMENTO DA FC AUMENTO DO VE FATORES QUE INFLUENCIAM O AUMENTO PA SNP SNS Catecolaminas Bomba Muscular Bomba Respiratória Venoconstricção AUMENTO VISCOSIDADE SANGÜÍNEA AUMENTO RESISTÊNCIA PERIFÉRICA (GONÇALVES, 2006) (POWERS E HOWLEY, 2000) 14

AGENTES VASOCONSTRICTORES AGENTES VASODILATADORES Norepinefrina/epinefrina Angiotensina Vasopressina (ADH) Endotelina Íon cálcio Bradicinina Histamina Íon potássio Íon magnésio Acetato/Citrato Aumento íon hidrogênio Aumento dióxido de carbono Óxido nítrico CONSTRICÇÃO DAS ARTERÍOLAS CONSTRICÇÃO VENOSA AUMENTO DA FC 15

O objetivo primário do sistema barorreceptor é reduzir, minuto a minuto, as variações da pressão arterial até cerca de metade ou um terço da que ocorreria se o sistema barorreceptor não estivesse presente (GUYTON & HALL, 2002) INFLUÊNCIA DO SAL NO AUMENTO DO VOLUME DO LÍQUIDO EXTRACELULAR AUMENTO DA OSMOLARIDADE: ESTÍMULO CENTRAL DA SEDE; AUMENTO DO ADH ESTUDO DIRIGIDO 1. Quais são as diferenças entre as contrações dos musculos cardíaco e esquelético? 2. Por que é importante que o músculo cardíaco tenha estrutura sincicial? 3. O que causa a ritmicidade automática do músculo cardíaco? 4. Explique por que o nodo sino-atrial é o marcapasso cardíaco, embora por vezes outras regiões do coração possa assumir essa função. 5. Como é que o sistema de Purkinje aumenta a eficácia do coração como bomba? 6. No eletrocardiograma, qual o significado da onda P? E da onda QRS? E da onda T? 7. No ciclo cardíaco, qual a relação entre a pressão ventricular esquerda e a pressão aórtica? 8. Quais são os efeitos da estimulação simpática e parassimpática sobre o coração? 9. Qual a relação entre o diâmetro do vaso e a pressão exercida pelo sangue no mesmo? 10. O que é que se quer dizer com auto regulação do fluxo sanguineo? Explique seu significado bem como a importância do oxigênio para esse mecanismo. 11. Defina pressão sistólica e pressão diastólica. 12. Explique o mecanismo nervoso para o controle da pressão arterial, inclusive o sistema de controle dos barorreceptores. 13. Explique como os rins participam do controle da pressão arterial. 14. Explique o mecanismo renina-angiotensina para o controle da pressão arterial. 15. Qual o valor do Débito cardíaco normal médio em condições de repouso, e como é modificado duante o exercício? 16. Explique os mecanismos que levam ao aumento do Débito Cardíaco. 17. Qual a função das váulvulas cardíacas, e defina sopro cardíaco. 16