AS FONTES DE INFORMAÇÃO DA UNIÃO EUROPEIA. MÓDULO III Fundos Estruturais, Programas Comunitários e Bolsas



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Transcrição:

AS FONTES DE INFORMAÇÃO DA UNIÃO EUROPEIA MÓDULO III Fundos Estruturais, Programas Comunitários e Bolsas

Fundos Estruturais, Programas Comunitários e Bolsas Fundos Estruturais Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) Fundo Europeu de Orientação e Garantia Agrícola (FEOGA -Orientação) Fundo Social Europeu (FSE) Instrumento Financeiro de Orientação da Pesca (IFOP) Fundo de Coesão Fundo Europeu de Desenvolvimento Fundo de Solidariedade da União Europeia Programas Comunitários/Nacionais Sócrates Leonardo Juventude PRODEP POEFDS Bolsas Fundação Ciência e Tecnologia Gulbenkian Embaixadas Estágios nas Instituições Comunitárias Módulo III, diapositivo n.º 2

1988 PIB 1998 Fundos Estruturais PIB Guadeloupe (F) 37,0 Ipeiros (EL) 41,8 Madeira (P) 39,9 La Réunion (F) 50,0 Açores (P) 40,8 Extremadura (E) 50,2 La Réunion (F) 43,0 Açores (P) 52,0 Ipeiros (EL) 43,5 Guadeloupe (F) 52,4 Voreio Aigaio (EL) 44,5 Dykiti Ellada (EL) 52,6 Centro (P) 46,3 Peloponnisos (EL) 52,7 Dykiti Ellada (EL) 48,2 Guyane (F) 53,4 Guyane (F) 49,4 Anatoliki Makedonia thraki (EL) 55,4 Extremadura (E) Martinique (F) Norte (P) Anatoliki Makedonia thraki (EL) Thessalia (EL) Ionia Nisia (EL) Andalucia (E) Calabria (I) Kriti (EL) Galicia (E) Alentejo (P) 49,8 51,0 51,4 52,2 53,8 54,6 55,9 56,5 57,3 57,9 57,9 Ionia Nisia (EL) Thessalia (EL) Madeira (P) Andalucía (E) Martinique (F) Dykiti Makedonia (EL) Calabria (I) Voreio Aigaio (EL) Chemnitz (D) Campania (I) Dessau (D) 55,7 57,4 57,5 57,9 59,8 59,9 60,7 60,8 63,2 64,0 64,2 Produto interno bruto nas regiões menos prósperas, nas quais habitam 10% da população da União (evolução 1988/1998) Módulo III, diapositivo n.º 3

Módulo III, diapositivo n.º 4 Fundos Estruturais

Fundos Estruturais Ajudas Estruturais 2000-2006 (Montantes em mil milhões euros - preços de 1999) FUNDOS ESTRUTURAIS Objectivos Prioritários Objectivo 1 Objectivo 2 Objectivo 3 Iniciativas Comunitárias Pesca Acções Inovadoras FUNDO DE COESÃO 213,00 195,00 182,45 135,90 22,50 24,05 10,44 1,11 1,00 18,00 Módulo III, diapositivo n.º 5

Fundos Estruturais

Fundos Estruturais O CAMINHO PARA O QCA III Cimeira de Berlim (24-25 de Março de 1999) 213 milhares de milhões de euros para a Coesão 195 milhares de Meuros (Fundos Estruturais), 18 milhares de Meuros (Fundo de Coesão) Plano Nacional de Desenvolvimento Económico e Social Iniciado em 1998, generalidade dos sectores da vida económica e social, enquadramento dos recursos mobilizáveis, estratégia de desenvolvimento Plano de Desenvolvimento Regional (2000-2006) 13 Outubro 1999: entrega em Bruxelas Processo Consulta c/ participação de 18 mil parceiros económicos, sociais e institucionais, considerando a orientação estratégica de: PNDES; EDEC; Novos Regulamentos Fundos Estruturais Quadro Comunitário de Apoio III (2000-2006) http://www.qca.pt/qca/html/index.html Decisão de Aprovação Definitiva Resolução do Conselho de Ministros nº 27/2000 (DR 113, I Série-B, 16 de Maio de 2000) Módulo III, diapositivo n.º 7

Fundos Estruturais A fim de assegurar o máximo de impacto e de resultados, 94% dos fundos estruturais estão concentrados em três objectivos definidos como prioritários. Objectivo 1 (territorial) [FEDER; FSE; FEOGA-O; IFOP] Promover a recuperação das regiões com atrasos de desenvolvimento, ou seja, dotá-las dos equipamentos de base de que ainda carecem e facilitar os investimentos nas empresas, a fim de permitir o arranque de novas actividades económicas. Há cerca de cinquenta regiões abrangidas, que representam 22% da população da União, estando-lhes reservadas 70% das dotações. Objectivo 2 (territorial) [FEDER; FSE] Apoiar a reconversão económica e social nas zonas com dificuldades estruturais, quer sejam industriais, rurais, urbanas ou dependentes da pesca. Estas zonas em crise, em que vive 18% da população europeia, beneficiam de 11,5% das dotações. Objectivo 3 (temático) [FSE] Modernizar os sistemas de formação e promover o emprego. Os financiamentos do Objectivo 3 (12,3% das dotações) cobrem toda a União, com excepção das regiões de Objectivo 1 em que as medidas em matéria de formação e de emprego estão incluídas nos programas de recuperação. Módulo III, diapositivo n.º 8

Fonte: http://europa.eu.int/comm/regional_policy/sources/graph/maps/pdf/eur15_en.pdf

Fonte: http://europa.eu.int/comm/regional_policy/sources/graph/maps/pdf/mapeur25.pdf

Fonte: http://europa.eu.int/comm/regional_policy/sources/graph/maps/cnat/po_obj1_pt.pdf

Fundos Estruturais OS INSTRUMENTOS DA SOLIDARIEDADE O Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) financia infraestruturas, investimentos produtivos para criar emprego, projectos de desenvolvimento local e ajudas às PME. O Fundo Social Europeu (FSE) favorece a inserção profissional dos desempregados e dos grupos desfavorecidos, nomeadamente financiando acções de formação e sistemas de apoio à contratação. A secção "Orientação" do Fundo Europeu de Orientação e de Garantia Agrícola (FEOGA/Orientação) financia acções de desenvolvimento rural e de ajudas aos agricultores, principalmente nas regiões menos desenvolvidas. A secção "Garantia" apoia igualmente o desenvolvimento rural no âmbito da PAC nas outras regiões. O Instrumento Financeiro de Orientação da Pesca (IFOP) visa promover a adaptação e modernização dos equipamentos deste sector. O Fundo de Coesão financia directamente projectos individuais que permitam melhorar as condições ambientais e desenvolver as redes de transporte. Módulo III, diapositivo n.º 12

http://www.ciejd.pt/pls/wsd/wsdwcot0.detal he?p_lingua=pt&p_sub=4&p_cot_id=571

Fundos Estruturais FEDER Medidas Investimentos produtivos que permitam a criação ou a manutenção de empregos duradouros Investimentos em infra-estruturas: regiões de objectivo 1 para o desenvolvimento, o ajustamento estrutural, a criação e a manutenção de empregos (e também no desenvolvimento das redes transeuropeias nos sectores do transporte, das telecomunicações e da energia) todas as regiões elegíveis para a diversificação, revitalização, desenclavamento e renovação das zonas de implantação económica e de espaços industriais em declínio, das zonas urbanas degradadas, bem como das zonas rurais e das zonas dependentes da pesca Desenvolvimento do potencial endógeno através de medidas de apoio às iniciativas de desenvolvimento local e de emprego e às actividades das PME serviços às empresas, transferência de tecnologias, desenvolvimento de instrumentos de financiamento, auxílios directos aos investimentos, realização de infra-estruturas de proximidade e a ajuda às estruturas de serviços de proximidade Investimentos nos sectores da educação e da saúde (objectivo 1) Módulo III, diapositivo n.º 14

Fundos Estruturais FEDER Acções Inovadoras http://europa.eu.int/comm/regional_policy/innovation/intro_en.htm Art.º 4.º do REGULAMENTO (CE) N.º 1783/1999, relativo ao FEDER Beneficiando dum orçamento de cerca de 400 milhões de euros (0,4% da dotação do FEDER), os programas de acções inovadoras financiam a elaboração de novas estratégias e a fase experimental dos projectos. Temas estratégicos: a economia regional assente no conhecimento e na inovação tecnológica eeurope-regio: a sociedade da informação ao serviço do desenvolvimento regional a identidade regional e o desenvolvimento sustentável Quando esta primeira etapa se revela conclusiva, os projectos podem seguidamente ser retomados nas estratégias dos Objectivos prioritários. Há ainda outras acções inovadoras igualmente previstas para o emprego e a formação (FSE), bem como no sector da pesca (IFOP). Módulo III, diapositivo n.º 15

Fundos Estruturais FEDER Informação comunitária http://www.europa.eu.int/comm/regional_policy/index_en.htm REGULAMENTO (CE) N.º 1783/1999 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO, de 12 de Julho de 1999, relativo ao Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional, JOCE L 213, 13 Agosto 1999, p. 1-4 FEDER Informação nacional Direcção-Geral do Desenvolvimento Regional http://www.dgdr.pt/index.html REGULAMENTO (CE) N.º 1783/1999 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO, de 12 de Julho de 1999, relativo ao Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional, JOCE L 213, 13 Agosto 1999, p. 1-4 Módulo III, diapositivo n.º 16

Fundos Estruturais FEOGA A PAC é financiada pelo Fundo Europeu de Orientação e Garantia Agrícola (FEOGA) que representa uma parte substancial do orçamento comunitário. O FEOGA foi criado em 1962 e separado em duas secções em 1964: A secção "Orientação", que faz parte dos fundos estruturais, contribui para as reformas estruturais na agricultura e desenvolvimento das áreas rurais (por exemplo: realizando investimentos em novos equipamentos e tecnologias); A secção "Garantia", que financia as despesas relativas à organização comum dos mercados (por exemplo: a compra e armazenamento de excedentes e o fomento das exportações agrícolas). A secção "Garantia" é de longe a mais importante e está classificada como despesa obrigatória no orçamento comunitário. A secção "Orientação" faz parte dos fundos estruturais vocacionados para promover o desenvolvimento regional e reduzir as disparidades regionais na Europa. Módulo III, diapositivo n.º 17

Fundos Estruturais FEOGA Informação comunitária http://europa.eu.int/comm/agriculture/rur/index_pt.htm REGULAMENTO (CE) N.º 1257/1999 DO CONSELHO, de 17 de Maio de 1999, relativo ao apoio do Fundo Europeu de Orientação e Garantia Agrícola ao desenvolvimento rural e que altera e revoga determinados regulamentos, JOCE L 160, 26 Junho 1999, p. 80-102 FEOGA Informação nacional http://www.dgdrural.pt http://www.min-agricultura.pt DECRETO-LEI N.º 8/2001, estabelece as regras gerais de aplicação do Plano de Desenvolvimento Rural, abreviadamente designado por RURIS, DR 18, I-A SÉRIE de 2001/01/22, Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas Módulo III, diapositivo n.º 18

Fundos Estruturais FSE O Fundo Social Europeu (FSE) é o principal instrumento financeiro que permite à União Europeia concretizar os objectivos estratégicos da sua política de emprego. Instituído pelo Tratado de Roma, é o Fundo Estrutural mais antigo, prosseguindo desde há 40 anos, em colaboração com os Estados-membros, uma estratégia de investimento em programas e políticas que têm como objectivo específico desenvolver as competências e melhorar as perspectivas profissionais dos cidadãos europeus. Módulo III, diapositivo n.º 19

Fundos Estruturais FSE Informação comunitária http://www.europa.eu.int/comm/employment_social/esf2000/index-en.htm REGULAMENTO (CE) N.º 1784/1999 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO, de 12 de Julho de 1999, relativo ao Fundo Social Europeu, JOCE L 213, 13 Agosto 1999, p. 5-8 FSE Informação nacional http://www.igfse.pt/ REGULAMENTO (CE) N.º 1784/1999 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO, de 12 de Julho de 1999, relativo ao Fundo Social Europeu, JOCE L 213, 13 Agosto 1999, p. 5-8 Módulo III, diapositivo n.º 20

Fundos Estruturais IFOP Instrumento Financeiro de Orientação para a Pesca A pesca e a aquicultura constituem sectores em plena reestruturação. As estruturas de produção, tanto no mar como em terra, precisam de ser adaptadas para que: haja um equilíbrio sustentável entre os recursos haliêuticos e a sua exploração; seja reforçada a competitividade das empresas; seja melhorado o abastecimento e valorização dos produtos da pesca e da aquicultura; haja uma revitalização das zonas dependentes da pesca. Estas medidas são apoiadas pelo IFOP nas regiões de Objectivo 1, mas também noutras regiões em que tal seja necessário (0,5% das dotações dos fundos estruturais). Módulo III, diapositivo n.º 21

Fundos Estruturais IFOP Informação comunitária http://europa.eu.int/comm/fisheries/doc_et_publ/factsheets/facts/pt/pcp5_2.htm REGULAMENTO (CE) N.º 1263/1999 DO CONSELHO, de 21 de Junho de 1999, relativo ao Instrumento Financeiro de Orientação da Pesca, JOCE L 161, 26 Junho 1999, p. 54 56 IFOP Informação nacional Direcção-Geral das Pescas e Aquacultura http://www.dg-pescas.pt/ DECRETO-LEI N.º 224/2000, Estabelece a regulamentação do Programa Operacional Pesca (MARE), bem como da componente pesca dos programas operacionais de âmbito regional, (MARIS), aplicável ao território do continente durante o período de vigência do Quadro Comunitário de Apoio para 2000-2006 (QCA III), DR 209, I-A SÉRIE de 2001/09/09, Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas Módulo III, diapositivo n.º 22

Fundos Estruturais INICIATIVAS COMUNITÁRIAS INTEREG III [financiamento: FEDER] Encoraja as cooperações transfronteiras, transnacionais e inter-regionais, isto é, a formação de parcerias que ultrapassem as fronteiras, para promover o ordenamento equilibrado de territórios pluri-regionais URBAN II [financiamento: FEDER] Apoia mais especificamente estratégias inovadoras de reabilitação de cidades e de bairros em crise LEADER+ [financiamento: FEOGA, secção "Orientação ] Visa agrupar os operadores sócio-económicos dos territórios rurais, para reflectirem em novas estratégias locais de desenvolvimento sustentável EQUAL [financiamento: FSE] Destina-se a eliminar os factores que estão na origem das desigualdades e discriminações no acesso ao mercado de trabalho Módulo III, diapositivo n.º 23

Fundo de Coesão OBJECTIVOS DO FUNDO O Fundo de Coesão, previsto no Tratado de Maastrich, é um instrumento financeiro criado com o objectivo de reforçar a Coesão Económica e Social dos Estados-Membros com PNB por habitante inferior a 90% da média comunitária - Portugal, Espanha, Grécia e Irlanda ÂMBITO E VIGÊNCIA O Fundo apoia projectos no domínio do Ambiente e da Rede Transeuropeia de Transportes com taxas de comparticipação que podem atingir 85% do investimento. O 1º período de aplicação do Fundo de Coesão decorreu entre 1993 e 1999 (FCI) e o 2º período incidirá nos anos 2000 a 2006 (Fundo de Coesão II), coincidindo com a vigência do QCA III. RECURSOS FINANCEIROS O montante dos recursos totais disponíveis para compromisso em 2000-2006, para os Estados da coesão é de 18 mil milhões de Euros, (preços de 1999), dos quais 17% para projectos de Portugal 3.060 milhões de Euros. Módulo III, diapositivo n.º 24

Fundo de Coesão ESTRATÉGIA DE INTERVENÇÃO E INVESTIMENTOS PREVISTOS Transportes (prioridade ao desenvolvimento da rede transeuropeia e à articulação multimodal): a introdução em Portugal da Alta Velocidade ferroviária e a modernização da rede ferroviária existente ao longo do Eixo Atlântico, a construção do novo aeroporto, a ligação da rede do Metropolitano de Lisboa à principal estação ferroviária internacional do país e à gare intermodal de transportes da região de Lisboa, no sector marítimo portuário: completar a malha de acessibilidades rodoferroviárias e implementar os sistemas logísticos necessários ao eficiente funcionamento das infraestruturas portuárias. Ambiente (principais domínios de intervenção - Saneamento Básico): o abastecimento de água, a recolha e tratamento de águas residuais e, o tratamento de resíduos sólidos. Módulo III, diapositivo n.º 25

Fundo de Coesão FUNDO DE COESÃO Informação comunitária http://europa.eu.int/comm/regional_policy/funds/procf/cf_en.htm REGULAMENTO (CE) N.º 1164/94 DO CONSELHO, de 16 de Maio de 1994, que institui o Fundo de Coesão, JOCE L 130, 25 Maio 1994, p. 1 13 (com as alterações introduzidas pelos Regulamentos (CE) nº 1264/99 e 1265/99 do Conselho de 21 de Junho) FUNDO DE COESÃO Informação nacional http://www.qca.pt/fundo_coesao/default.html Decreto-Lei n.º 191/2000 Aprova o regulamento que define a estrutura orgânica relativa à gestão, acompanhamento, avaliação e controlo da execução das intervenções apoiadas pelo Fundo de Coesão em Portugal, DR 188 SÉRIE I-A, Ministério do Planeamento Módulo III, diapositivo n.º 26

Fundo Europeu de Desenvolvimento O Fundo Europeu de Desenvolvimento (FED) é o principal instrumento da ajuda comunitária no âmbito da cooperação para o desenvolvimento dos Estados ACP (África, Caraíbas e Pacífico) e igualmente dos países e territórios ultramarinos (PTU). Os artigos 131.º e 136.º do Tratado de Roma previram a sua criação, tendo como objectivo a concessão de ajuda técnica e financeira aos países africanos ainda colonizados nessa altura e com os quais determinados Estados tinham laços históricos. O FED não forma parte integrante do orçamento comunitário geral, é financiado pelos Estados-Membros e encontra-se sujeito às suas próprias regras financeiras, sendo gerido por um comité específico. Módulo III, diapositivo n.º 27

Fundo Europeu de Desenvolvimento 1.º FED: 1959-1964 2.º FED: 1964-1970 (Convenção Yaoundé I) 3.º FED: 1970-1975 (Convenção Yaoundé II) 4.º FED: 1975-1980 (Convenção Lomé I) 5.º FED: 1980-1985 (Convenção Lomé II) 6.º FED: 1985-1990 (Convenção Lomé III) 7.º FED: 1990-1995 (Convenção Lomé IV) 8.º FED: 1995-2000 (Convenção Lomé IV e sua revisão IV A) Módulo III, diapositivo n.º 29

Fundo Europeu de Desenvolvimento O FED é composto por diversos instrumentos: subvenções, capitais de risco e empréstimos ao sector privado. O nono FED, concluído durante o mesmo período que o Acordo de Cotonou, tem uma dotação de 13,5 mil milhões de euros para um período de cinco anos. Além disso, os saldos dos FED anteriores elevam-se a mais de 9,9 mil milhões de euros. A ajuda ao desenvolvimento prestada pelo FED inscreve-se num quadro europeu mais amplo. No seio da UE, os fundos do orçamento geral da Comunidade podem ser aplicados em determinadas acções. Por outro lado, os Estados-Membros celebram os seus próprios acordos bilaterais e levam a cabo as suas próprias iniciativas com os países em via de desenvolvimento que não são financiados através do Fundo Europeu de Desenvolvimento ou de outros fundos comunitários. Módulo III, diapositivo n.º 30

Fundo Europeu de Desenvolvimento FUNDO EUROPEU DE DESENVOLVIMENTO Informação comunitária http://europa.eu.int/comm/development/body/cotonou/index_en.htm 2000/483/CE Acordo de parceria entre os Estados de África, das Caraíbas e do Pacífico e a Comunidade Europeia e os seus Estados-Membros assinado em Cotonu, em 23 de Junho de 2000, JOCE L 317, 15 Dezembro 2000 FUNDO EUROPEU DE DESENVOLVIMENTO Informação nacional http://www.ipad.mne.gov.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=200&itemid=220 Módulo III, diapositivo n.º 31

Fundo de Solidariedade da União Europeia O FSUE intervém no caso de uma catástrofe de grandes proporções, assim considerada se provocar prejuízos directos cuja estimativa se eleve a mais de 3 mil milhões de (preços de 2002) ou representar mais de 0,6% do rendimento nacional bruto do Estado em causa. Em circunstâncias excepcionais, no caso de uma catástrofe regional de carácter extraordinário que afecte a maior parte da população de uma região e tenha repercussões graves e prolongadas na sua estabilidade económica e condições de vida. O orçamento do FSUE está fixado actualmente em 1.000 milhões de, devendo manter-se disponível 1/4 deste montante em 1 de Outubro de cada ano, a fim de cobrir eventuais necessidades até ao final do ano. O montante disponível anualmente para as catástrofes regionais excepcionais limita-se a 7,5% (ou seja, 75 milhões de ) do orçamento anual do FSUE. Módulo III, diapositivo n.º 32

Fundo de Solidariedade da União Europeia O FSUE complementa as despesas públicas suportadas pelos Estados atingidos para realizar, em função da natureza da catástrofe, as operações de emergência seguintes, limitadas em princípio aos prejuízos não cobertos por seguros: Restabelecimento imediato do funcionamento das infra-estruturas e equipamentos nos domínios da energia, do abastecimento de água e das águas residuais, dos transportes e das telecomunicações, da saúde e do ensino; Medidas provisórias de alojamento e serviços de socorro para prover às necessidades imediatas da população atingida; Criação imediata de condições de segurança das infra estruturas de prevenção e medidas de protecção do património cultural; Limpeza das áreas sinistradas, incluindo zonas naturais. As primeiras intervenções Até ao final de Outubro de 2003, o FSUE apoiou oito intervenções em sete países: As quatro primeiras intervenções ocorreram na sequência das inundações de 2002 na Alemanha, Áustria, República Checa e França. As outras quatro destinaram-se a fazer face, em Espanha à catástrofe do "Prestige", em Itália aos terramotos (Molise e Apúlia) e à erupção do Etna (Sicília) e em Portugal aos incêndios florestais sem precedentes do Verão de 2003. Módulo III, diapositivo n.º 33

Fundo de Solidariedade da União Europeia FUNDO DE SOLIDARIEDADE Informação comunitária http://europa.eu.int/comm/regional_policy/funds/solidar/solid_pt.htm REGULAMENTO (CE) N.º 2012/2002 DO CONSELHO, de 11 de Novembro de 2002, que institui o Fundo de Solidariedade da União Europeia, JOUE L 311, 14 Novembro 2002, p. 3 8 FUNDO DE SOLIDARIEDADE Informação nacional http://www.mai.gov.pt Despacho Conjunto 94/2004 do Ministério das Finanças e da Administração Interna, DR 44 SÉRIE II, 21 Fevereiro 2004, p. 2947 e segs. Módulo III, diapositivo n.º 34

Programas Comunitários SOCRATES LEONARDO JUVENTUDE PRODEP POEFDS Módulo III, diapositivo n.º 35

Programas Comunitários Período de vigência 1 de Janeiro de 2000 a 31 de Dezembro de 2006 Objectivos: reforço da dimensão europeia na educação a todos os níveis; promoção da melhoria quantitativa e qualitativa do conhecimento das línguas da União Europeia, especialmente das menos utilizadas e ensinadas; promoção da cooperação e da mobilidade no domínio da educação; incentivo à inovação através do desenvolvimento de práticas pedagógicas e de materiais didácticos e exploração de temas do interesse comum no domínio das políticas de educação. Módulo III, diapositivo n.º 36

Programas Comunitários Estes objectivos serão prosseguidos através das seguintes Acções: Acção 1 Comenius Ensino Escolar Desenvolvimento de parcerias escolares, a formação inicial e contínua do pessoal Educativo Acção 2 Erasmus Ensino Superior Cooperação a nível do ensino superior Acção 3 Grundtvig Educação de adultos e outros percursos educativos Promoção de mais oportunidades de aprendizagem ao longo da vida Acção 4 Língua Ensino e aprendizagem de línguas Aprendizagem de línguas estrangeiras e desenvolvimento de instrumentos, materiais didácticos Módulo III, diapositivo n.º 37

Programas Comunitários Estes objectivos serão prosseguidos através das seguintes Acções: Acção 5 Minerva Educação aberta e à distância Utilização de tecnologias da informação e da comunicação na educação Acção 6 Observação e inovação de políticas e sistemas educativos Cooperação entre decisores políticos, intercâmbio de informação e disseminação das boas práticas e das inovações Acção 7 Acções conjuntas Complementaridade entre os programas Sócrates, Leonardo da Vinci, Juventude e outras iniciativas comunitárias Acção 8 Medidas de acompanhamento Iniciativas destinadas a promover os objectivos globais do Programa Módulo III, diapositivo n.º 38

Programas Comunitários Acção 1 Comenius Ensino Escolar Objectivos: A Acção COMENIUS tem por objectivos gerais melhorar a qualidade e reforçar a dimensão europeia no ensino escolar, contribuir para a promoção da aprendizagem de línguas e promover a consciência intercultural: incentivando a cooperação transnacional entre escolas; contribuindo para a melhoria da formação inicial e contínua do pessoal educativo; desenvolvendo redes de parcerias de escolas e de projectos de formação do pessoal educativo. Quem pode participar? todos os actores da comunidade educativa (professores, pessoal educativo, alunos) e igualmente associações, ONGs, comunidades locais, etc. Acção COMENIUS integra três sub-acções: Comenius 1 - Parcerias entre Escolas Comenius 2 - Formação de Pessoal Educativo Comenius 3 - Redes Comenius Módulo III, diapositivo n.º 39

Programas Comunitários Acção 2 Erasmus Ensino Superior Objectivos: Visa promover a qualidade e reforçar a dimensão europeia no ensino superior: incentivando a cooperação transnacional entre instituições de ensino superior; fomentando a mobilidade europeia no ensino superior; melhorando a transparência e o reconhecimento académico de estudos e habilitações em toda a União Europeia. Quem pode participar? Estudantes cidadãos de um país elegível ou que beneficiem do estatuto de residente permanente, apátridas e refugiados que: matriculados num curso oficial do ensino superior, que confira um título académico ou diploma de qualquer grau, incluindo o doutoramento, ministrado por um estabelecimento de ensino superior reconhecido pelas autoridades nacionais competentes; nunca tenham beneficiado da mobilidade Erasmus, mesmo quando a duração total dos dois ou mais períodos passados no estrangeiro, seja inferior a um ano. Módulo III, diapositivo n.º 40

Programas Comunitários Acção 3 Grundtvig Educação de adultos Objectivos: melhorar a qualidade e a incentivar a dimensão europeia na educação de adultos em sentido lato, contribuindo para proporcionar mais oportunidades de aprendizagem ao longo da vida; promover a cooperação europeia em matéria de aprendizagem ao longo da vida, especificamente entre instituições de educação de adultos e de ensino de remediação; contribuir para a formação das pessoas que trabalham no sector da educação de adultos; promover o desenvolvimento de produtos concretos e de outros resultados que ofereçam potencialidades a nível dos vários países europeus; promover o debate sobre a aprendizagem ao longo da vida e a disseminação de boas práticas. Quem pode participar? todas as organizações que exercem actividades no domínio da educação de adultos em contextos de educação formal, não formal e informal. A acção GRUNDTVIG integra quatro sub-acções: Grundtvig 1: Projectos de Cooperação Europeia Grundtvig 2: Parcerias de Aprendizagem Grundtvig 3: Bolsas individuais de formação para pessoal docente de educação de adultos Grundtvig 4: Redes Grundtvig Módulo III, diapositivo n.º 41

Programas Comunitários Acção 4 Língua Ensino e aprendizagem de línguasl Objectivos: contribuir para a melhoria da qualidade do ensino e da aprendizagem das línguas, quer sejam ensinadas na escola ou fora do contexto escolar; apoiar a diversidade linguística, promovendo a aprendizagem das línguas menos utilizadas e menos ensinadas na União Europeia; desenvolver recursos de aprendizagem que estejam adaptados às necessidades dos indivíduos. A acção LÍNGUA integra duas sub-acções: Língua 1: Promoção da aprendizagem das línguas Língua 2: Produção de instrumentos e de materiais didácticos Módulo III, diapositivo n.º 42

Programas Comunitários Acção 5 Minerva Educação aberta e à distância Objectivos: promover a cooperação europeia no domínio da Educação Aberta e a Distância (EAD) e das Tecnologias de Informação e Comunicação na educação; promover uma melhor compreensão, por parte dos professores, dos formandos, dos responsáveis pela tomada de decisões em matéria de ensino e do público em geral, das implicações do EAD, e em especial das TIC, para a educação; apoiar a sensibilização para a necessidade de garantir que a componente pedagógica seja devidamente tida em conta no desenvolvimento de produtos didácticos baseados nas TIC, incluindo o multimédia; promover o acesso a métodos melhorados, a recursos didácticos e a resultados obtidos, em especial através do intercâmbio transnacional de informação, experiências e boas práticas. Quem pode participar? Todas as organizações que trabalham na área das TIC e do EAD: centros de recursos, bibliotecas multimédia, centros de investigação e estabelecimentos de ensino e prestadores de serviços, de qualquer nível do sistema educativo; instituições de educação a distância e de formação de professores; associações de professores ou de estudantes; equipas de investigação no domínio das TIC na educação e/ou da EAD; associações ou consórcios de instituições académicas a nível nacional ou europeu; organizações/instituições ligadas à inovação educacional; editoras/produtores/operadores de televisão. Módulo III, diapositivo n.º 43

Programas Comunitários Acção 6 Observação e inovação de políticas e sistemas educativos Objectivos: melhorar a qualidade e transparência dos sistemas educativos; promover o processo da inovação educativa na Europa, através do intercâmbio de informação e de experiências, da identificação das boas práticas, da análise comparativa dos sistemas (dados estatísticos) e das políticas neste domínio Esta acção integra duas sub-acções: Observação dos sistemas educativos, políticas e inovação no domínio da educação actividades de observação geral e de análise (estudos, análises, projectos piloto, seminários, intercâmbios de peritos, etc); visitas Arion de especialistas e responsáveis do sector da educação; rede europeia Eurydice de informação sobre a educação; rede Naric de centros nacionais de informação sobre o reconhecimento académico. Iniciativas inovadoras para fazer face a necessidades emergentes visa apoiar projectos e estudos transnacionais destinados a contribuir para promover a inovação num ou mais sectores específicos de ensino?. Módulo III, diapositivo n.º 44

Programas Comunitários Acção 7 Acções conjuntas Objectivos: visa estabelecer sinergias entre os Programas comunitários (SÓCRATES, LEONARDO DA VINCI e JUVENTUDE). Como? apoiando projectos conjuntos que encorajem a abordagem integrada entre formação, educação e política para a juventude. Podem também prever-se «Acções Conjuntas» entre o Programa SÓCRATES e os demais programas comunitários, em particular com os programas no domínio da investigação e desenvolvimento e das novas tecnologias. Módulo III, diapositivo n.º 45

Programas Comunitários Acção 8 Medidas de acompanhamento Objectivos: visa apoiar actividades que não estão formalmente abrangidas pelas outras Acções, mas que são pertinentes para a realização dos objectivos do Programa. Como? Apoiando actividades de sensibilização à cooperação no domínio da educação (conferências, seminários, etc.); actividades de divulgação dos resultados dos projectos; actividades visando a melhoria da implementação do programa através da formação no domínio da gestão de projectos ou análise de casos; actividades visando a promoção de sinergias entre as diferentes Acções do Programa; actividades centradas em prioridades transversais, tais como a promoção da igualdade de oportunidades e a educação intercultural O apoio financeiro é atribuído numa base contratual anual em função da natureza das actividades apoiadas. Prazo de Candidatura: 1 de Fevereiro 1 de Julho 1 de Outubro Módulo III, diapositivo n.º 46

Programas Comunitários Público-Alvo: alunos, estudantes e outros formandos; pessoal directamente envolvido na educação; todos os tipos de estabelecimentos de ensino especificados pelos Estados-Membros; pessoas e organismos responsáveis pelos sistemas e políticas de educação a nível local, regional e nacional dos Estados-Membros. Os alunos e professores não se podem candidatar directamente ao programa, só o poderão fazer através do estabelecimento de ensino a que estão ligados. Módulo III, diapositivo n.º 47

Programas Comunitários SOCRATES Informação comunitária http://europa.eu.int/comm/education/programmes/socrates/socrates_pt.html Decisão nº253/2000/ce do Parlamento Europeu e do Conselho de 24 de Janeiro de 2000 que cria a segunda fase do programa de acção comunitário em matéria de educação «Sócrates» SOCRATES Informação nacional http://www.socleo.pt/old/menu/socrates/novidades.htm Módulo III, diapositivo n.º 48

http://www.ciejd.pt/pls/wsd/wsdwcot0.detal he?p_lingua=pt&p_sub=4&p_cot_id=523

Programas Comunitários Período de vigência 1 de Janeiro de 2000 a 31 de Dezembro de 2006 Objectivos: melhoria das aptidões e competências das pessoas, especialmente dos jovens, na formação profissional inicial a todos os níveis, a fim de facilitar a inserção e reinserção profissionais; melhoria da qualidade e do acesso à formação profissional contínua e da aquisição de aptidões e competências ao longo da vida; promoção e reforço do contributo da formação profissional para o processo de inovação, tendo em vista um reforço da competitividade e do espírito empresarial, e também novas possibilidades de emprego. Na realização destes objectivos, será prestada especial atenção às propostas que visem: o desenvolvimento de práticas que facilitem o acesso à formação das pessoas em situação de inferioridade no mercado de trabalho, incluindo as pessoas com deficiência; a promoção da igualdade de oportunidades entre homens e mulheres, a fim de combater eficazmente a discriminação na formação. Módulo III, diapositivo n.º 50

Programas Comunitários Promotores: Só instituições e organismos públicos, privados ou mistos que intervenham nas acções de formação profissional podem apresentar uma proposta (i.e., as pessoas singulares não têm, pois, essa possibilidade). Os promotores potenciais são, nomeadamente: Estabelecimentos ou organismos de formação, incluindo universidades; Centros e organismos de investigação encarregados de realizar inquéritos e análises no domínio da formação profissional; Empresas ou estabelecimentos do sector privado ou público, incluindo os que actuam no domínio da formação profissional; Organizações profissionais, incluindo câmaras de comércio, etc.; Parceiros sociais; Autarquias e organismos locais e regionais; Organizações sem fins lucrativos, organizações de voluntários e organizações não governamentais (ONG). Módulo III, diapositivo n.º 51

Programas Comunitários Este programa prevê cinco medidas : Mobilidade - acções de mobilidade transnacional para pessoas em formação, mais especialmente para jovens em formação ou que procuram ingressar no mercado de trabalho, jovens empregados ou candidatos a emprego, jovens recém-formados do ensino superior, estudantes que frequentam o ensino superior (projectos de "estágios ); Projectos-piloto - concepção, elaboração, teste, avaliação e divulgação de práticas inovadoras em matéria de métodos, conteúdos ou produtos de formação e orientação profissionais; Competências linguísticas - promover as competências linguísticas e culturais no âmbito da formação profissional, incluindo as línguas menos utilizadas e ensinadas; Redes de cooperação transnacional - Estas redes consistem em: Reunir, sintetizar e desenvolver a competência e as abordagens inovadoras europeias; Melhorar a análise e a antecipação das necessidades em matéria de qualificações; Divulgar os produtos da rede e os resultados dos projectos. Materiais de referência - apoio para a criação e actualização de material de referência comunitário, em particular para inquéritos e análises, compilação e actualização de dados comparáveis, observação e divulgação de boas práticas. Módulo III, diapositivo n.º 52

Programas Comunitários LEONARDO Informação comunitária http://europa.eu.int/comm/education/programmes/leonardo/new/leonardo2_en.htm Decisão do Conselho Nº 1999/382/CE, de 26 de Abril de 1999 que cria a segunda fase do Programa comunitário de acção em matéria de formação profissional «Leonardo da Vinci». LEONARDO Informação nacional http://www.socleo.pt/old/menu/leonardo/leonardo.htm Módulo III, diapositivo n.º 53

Programas Comunitários Período de vigência 1 de Janeiro de 2000 a 31 de Dezembro de 2006 Objectivos: Facilitar a integração dos jovens na sociedade em geral e incentivar o seu espírito de iniciativa; Ajudar os jovens a adquirir conhecimentos, aptidões e competências e reconhecer o valor destas experiências Permitir aos jovens a livre expressão do seu sentido de solidariedade na Europa e no Mundo, e apoiar o combate ao racismo e à xenofobia; Ajudar a eliminar todas as formas de discriminação e promover a igualdade a todos os níveis da sociedade. Quem pode participar: Jovens entre os 15 e os 25 anos, com residência legal num dos 25 Estados-Membros da União Europeia ou em qualquer outro país participante no programa Grupos de jovens, organizações ou associações não governamentais e sem fins lucrativos Autoridades públicas e outras entidades interessadas no domínio da juventude e da educação não formal Módulo III, diapositivo n.º 54

Programas Comunitários Este programa prevê 5 Acções: Juventude para a Europa Os intercâmbios e os encontros de jovens oferecem a grupos (idades entre os 15 e os 25 anos) de diferentes países a oportunidade de se encontrarem Serviço Voluntário Europeu (SVE) Jovens com idade entre os 18 e os 25 anos podem passar até 12 meses no estrangeiro como voluntários europeus, trabalhando em projectos locais Iniciativas dos Jovens é dada a possibilidade aos jovens com idades entre 15/18 e 25 anos de obter apoio para levar a cabo projectos a nível local Acções conjuntas Esta acção reúne os programas SÓCRATES, LEONARDO DA VINCI e o programa JUVENTUDE Medidas de Acompanhamento vêm apoiar e complementar as acções do programa JUVENTUDE, através do intercâmbio de boas práticas e da formação de organizadores de projectos Módulo III, diapositivo n.º 55

Programas Comunitários JUVENTUDE Informação comunitária http://europa.eu.int/comm/youth/index_en.html Decisão nº 1031/2000/CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 13 de Abril de 2000 que cria o programa comunitário de acção «Juventude» JUVENTUDE Informação nacional http://www.sej.pt/ http://www.juventude.gov.pt/ Módulo III, diapositivo n.º 56

Programas Comunitários Período de vigência: Programa de Desenvolvimento Educativo para Portugal III Em vigor, no âmbito do III QCA, no período de 1/1/2000 a 31/12/2006 Objectivos: Melhorar a qualidade da Educação Básica, contribuindo para uma cultura de iniciativa, responsabilidade e cidadania Expandir e diversificar a formação inicial de jovens, apostando na Qualidade e elevada Empregabilidade das novas gerações Promover a Aprendizagem ao Longo da Vida e melhorar a Empregabilidade da População Activa Guiar e promover o desenvolvimento da Sociedade do Conhecimento O PRODEP III estrutura-se em torno de 3 eixos prioritários: Eixo 1 - Formação Inicial Qualificante de Jovens Eixo 2 - Apoio à Transição para a Vida Activa e Promoção da Empregabilidade Eixo 3 - Sociedade de Aprendizagem Módulo III, diapositivo n.º 57

Programas Comunitários Eixo 1 - Formação Inicial Qualificante de Jovens MEDIDA 1 (FSE) - Diversificação das Ofertas de Formação Inicial Qualificantes de Jovens Acção 1.1 - Ano Qualificante Pós-básico Acção 1.2 - Percursos Diversificados no Ensino Básico Acção 1.3 - Ensino Profissional Acção 1.4 - Programa de Orientação MEDIDA 2 (FSE) - Desenvolvimento do Ensino Pós-Secundário e Superior Acção 2.1 - Cursos de Especialização Tecnológica Pós-Secundários Acção 2.2 - Desenvolvimento do Ensino Superior na Área da Saúde Acção 2.3 - Promoção do Sucesso Educativo e da Qualidade / Empregabilidade no Ensino Superior MEDIDA 6 (FEDER) - Infra-Estruturas do Ensino Superior MEDIDA 7 (FEDER) - Apoio Social à Mobilidade dos Estudantes dos Ensinos Secundário e Superior (Cantinas e Residências) MEDIDA 8 (FEDER) - Infra-Estruturas da Educação Pré-Escolar e dos Ensinos Básico e Secundário Módulo III, diapositivo n.º 58

Programas Comunitários Eixo 2 - Apoio à Transição para a Vida Activa e Promoção da Empregabilidade MEDIDA 3 (FSE) - Apoio à Transição para a Vida Activa Acção 3.1 - Programa de Estágios nos Cursos Tecnológicos Acção 3.2 - Programa de Estágios no Ensino Superior MEDIDA 4 (FSE) - Aprendizagem ao Longo da Vida Acção 4.1 - Reconhecimento, Validação e Certificação de Conhecimentos e Competências Adquiridos ao Longo da Vida Acção 4.2 - Ofertas Diversificadas de Curta Duração Módulo III, diapositivo n.º 59

Programas Comunitários Eixo 3 Sociedade de Aprendizagem MEDIDA 5 (FSE)- Formação de Docentes e Outros Agentes Acção 5.1 - Formação Contínua e Especializada nos Ensinos Básico e Secundário Acção 5.2 - Complementos de Formação Inicial dos Educadores de Infância e Professores do 1.º ciclo do Ensino Básico Acção 5.3 - Formação Avançada de Docentes do Ensino Superior MEDIDA 9 (FEDER) - Tecnologias de informação e comunicação Acção 9.1 - Apetrechamento Informático de Escolas e Ligação à Internet e Intranets Acção 9.2 - Conteúdos Multimédia Educativos Módulo III, diapositivo n.º 60

Programas Comunitários PRODEP III Informação Comunitária http://www.qca.pt/po/prodep/prodep.html Decisão da Comissão de 13 de Julho de 2000, C (2000) 1117 PRODEP III Informação Nacional http://www.prodep.min-edu.pt/intro.htm Módulo III, diapositivo n.º 61

Programas Comunitários Período de vigência: Em vigor, no âmbito do III QCA, no período de 1 de Janeiro de 2000 a 31 de Dezembro de 2006 Objectivos: Promover uma transição adequada dos jovens para a vida activa; Melhorar a qualificação de base profissional da população activa, numa perspectiva de formação ao longo da vida, como forma de prevenção dos fenómenos de desemprego; Promover a inserção sócio-profissional e combater o desemprego de longa duração e a exclusão Módulo III, diapositivo n.º 62

Programas Comunitários Construir ofertas formativas de transição dos jovens para a vida activa, fortemente associadas aos contextos de trabalho e adaptadas às mutações em curso Elevar o nível de qualificação dos activos, através da actuação combinada junto dos empregados e das empresas, com destaque para o universo das PME e para a sua gestão Promover o nível de qualificação dos funcionários da Administração Pública Central; Promover a formação profissional especialmente orientada para a introdução das novas tecnologias da informação e da comunicação que contribuam para uma Administração Pública integrada e aberta. Reforçar a rede de equipamentos e serviços de apoio ao emprego e à formação Qualificar os agentes dessas mesmas políticas Agir positivamente junto de agentes e dimensões estratégicas para a promoção da igualdade de oportunidades entre mulheres e homens. Módulo III, diapositivo n.º 63

Programas Comunitários Apoio ao Desenvolvimento Social, Comunitário e Cooperativo Promoção da Inserção Social e Profissional de Pessoas com Deficiência e de grupos desfavorecidos Promoção de inserção no âmbito dos instrumentos do mercado social de emprego Desenvolver a rede de equipamentos e serviços de promoção do desenvolvimento social Este Eixo visa dotar a gestão do POEFDS com os meios necessários ao desenvolvimento adequado à sua promoção, funcionamento e avaliação e controlo Reforçar a componente preventiva dos fenómenos de desemprego e a actuação precoce de junto dos públicos em situação de desemprego Facilitar a inserção social dos sectores expostos ao desemprego de longa duração, através de um conjunto de intervenções com incidência na organização empresarial e na formação profissional e educativa Módulo III, diapositivo n.º 64

Programas Comunitários POEFDS Informação comunitária http://www.qca.pt/po/poefds/default.html Decisão da Comissão C (2000) 1772, de 13 de Julho de 2000 POEFDS Informação nacional http://www.poefds.pt Módulo III, diapositivo n.º 65

Programas Comunitários http://www.ciejd.pt/pls/wsd/wsdwcot0.detalhe_area?p_lingua=pt&p_sub=4&p_cot_id=432 Módulo III, diapositivo n.º 66

Bolsas e Estágios Bolsas Acção Social do Ensino Superior Fundação para a Ciência e a Tecnologia Fundação Calouste Gulbenkian Instituto Camões Estágios nas Instituições Comunitárias Módulo III, diapositivo n.º 67

http://www.asocialensinosuperior.pt

Bolsas http://www.fct.mces.pt/formacao/ BOLSAS DE PÓS-DOUTORAMENTO (BPD) Destinam-se a doutorados que tenham obtido o grau, preferencialmente há menos de cinco anos, para realizarem trabalhos avançados de investigação científica em universidades ou instituições científicas portuguesas ou estrangeiras de reconhecida idoneidade BOLSAS DE DOUTORAMENTO (BD) Destinam-se a licenciados ou mestres para realizarem trabalhos de doutoramento em universidades portuguesas ou estrangeiras BOLSAS DE MESTRADO (BM) Dissertação Destinam-se a licenciados para realizarem estudos de mestrado em universidades portuguesas ou estrangeiras, no período de preparação da dissertação, após aprovação na parte escolar do Mestrado Módulo III, diapositivo n.º 69

Bolsas BOLSAS DE LICENÇA SABÁTICA (BSab) Destinam-se a doutorados em regime de licença sabática para realizarem actividades de investigação em instituições estrangeiras. A duração destas bolsas varia entre o mínimo de três meses e o máximo de um ano, não renovável, e refere-se unicamente ao período de permanência no estrangeiro BOLSAS DE DESENVOLVIMENTO DE CARREIRA CIENTÍFICA (BDCC) Destinam-se a investigadores que tenham revelado mérito científico elevado nas actividades realizadas durante um período de pós-doutoramento, em regra de quatro a cinco anos BOLSAS DE DOUTORAMENTO EM EMPRESAS (BDE) Destinam-se a licenciados ou mestres para realizarem trabalhos de doutoramento no país em ambiente empresarial com temas de relevância para a correspondente empresa BOLSAS DE ESTÁGIO EM ORGANIZAÇÕES CIENTÍFICAS E TECNOLÓGICAS INTERNACIONAIS (BEst) Destinam-se a facultar oportunidades de formação em organizações científicas e tecnológicas de que Portugal é membro Módulo III, diapositivo n.º 70

Bolsas Como Concorrer? Bolsas de Pós-Doutoramento e Licença Sabática Concursos permanentemente abertos. É necessário o preenchimento de um formulário próprio, disponível no site da FCT, acompanhado da documentação requerida Bolsas de Doutoramento (BD) e as Bolsas de Mestrado dissertação (BM) Concursos abertos através de editais. É necessário o preenchimento de um formulário próprio, disponível no site da FCT, acompanhado da documentação requerida Bolsas de Estágio em Organizações Científicas e Tecnológicas Internacionais (BEST) Concurso permanentemente aberto na Agência de Inovação (Adi). É necessário o preenchimento de um formulário próprio, disponível no site da Adi Módulo III, diapositivo n.º 71

Bolsas http://www.gulbenkian.pt/bolsas/educacao_bolsas.asp As bolsas para professores e investigadores, residentes em Portugal, dividem-se em bolsas de longa e curta duração e destinam-se a financiar actividades de investigação e pós-graduação (doutoramento e pósdoutoramento) As actividades neste domínio estendem-se ainda aos estudantes carentes do ensino secundário e superior e àqueles que pretendam deslocar-se ao estrangeiro a fim de efectuar comunicações em congressos ou realizar breves estágios. Os candidatos devem ter nacionalidade portuguesa, ou residir permanentemente em Portugal Módulo III, diapositivo n.º 72

Bolsas http://www.gulbenkian.pt/bolsas/educacao_bolsas.asp Bolsas de Estudo de longa duração com duração superior a 3 meses em centros no estrangeiro concurso anual Bolsas de Estudo de curta duração pós-graduação duração de 1 a 3 meses em centros no estrangeiro 5 concursos anuais Módulo III, diapositivo n.º 73

Bolsas http://www.gulbenkian.pt/bolsas/educacao_bolsas.asp Subsídios para participação em congressos internacionais apresentação em congressos internacionais estágios curtos em centros estrangeiros 5 concursos anuais Bolsas a Estudantes dos ensinos secundário e superior selecção baseada na qualidade académica e na condição económica dos candidatos do 10º ano até à obtenção de um diploma escolas secundárias, institutos politécnicos e universidades portuguesas concurso anual Módulo III, diapositivo n.º 74

Bolsas http://www.gulbenkian.pt/bolsas/educacao_bolsas.asp Ajuda ao Desenvolvimento No âmbito do Programa Gulbenkian de Ajuda ao Desenvolvimento (PGAD) são concedidas bolsas, em número limitado, a alunos naturais dos países africanos de expressão portuguesa e de Timor-Leste que se proponham prosseguir estudos superiores em Portugal. São também destinatários os licenciados, nas mesmas condições de nacionalidade, que pretendam obter pós graduações Módulo III, diapositivo n.º 75

http://www.instituto-camoes.pt/actividades/bolsas.htm

Estágios Estágios nas Instituições Comunitárias Participar plenamente no processo de construção europeia implica conhecer como se vive, se pensa e trabalha nos outros Estados- Membros e no seio das Instituições Comunitárias. Os jovens Portugueses, tal como os jovens dos outros Estadosmembros, têm a possibilidade de concorrer aos Estágios na Comissão Europeia e noutras Instituições e Órgãos Comunitários. Módulo III, diapositivo n.º 77

Estágios COMISSÃO EUROPEIA A Comissão Europeia oferece dois períodos de Estágio com a duração de cinco meses a jovens licenciados e a funcionários do sector público de Estados-Membros da UE Estes períodos de Estágios têm início todos os anos a 1 de Março e a 1 de Outubro As candidaturas devem ser apresentadas até 31 de Março (para o estágio que começa a 1 de Outubro) e até 30 de Setembro (para o estágio que começa a 1 de Março) Requisitos: Licenciatura ou diploma equivalente Idade máxima de 30 anos Conhecimento profundo de uma das línguas da Comunidade e conhecimento satisfatório de outra dessas línguas Nota: Poderão ser atribuídas bolsas, no entanto, o nº de bolsas dependerá das disponibilidades orçamentais. Módulo III, diapositivo n.º 78

COMISSÃO EUROPEIA Estágios Informação relevante: Informações detalhadas e formulário de candidatura disponíveis no seguinte site: http://europa.eu.int/comm/stages/index_en.htm Devem ser atentamente lidas as disposições que regulam o processo de candidatura, bem como as instruções de preenchimento do respectivo formulário Foi recentemente constituída uma associação de antigos Estagiários ADEK, contactável através deste mail: adeklisboa@hotmail.com. Os antigos estagiários estão disponíveis para apoio aos novos estagiários. Módulo III, diapositivo n.º 79

PARLAMENTO EUROPEU Estágios Para contribuir para a educação europeia, para a formação profissional e a iniciação dos jovens no funcionamento da Instituição, o PE oferece diversas possibilidades de estágios no seio do seu secretariado geral: Estágios remunerados Estágios não remunerados Requisitos: Nacionalidade de um Estado-Membro ou de um país candidato; Idade entre os 18 e os 45 anos; Ter conhecimento aprofundado de uma das línguas oficiais da UE e bom conhecimento de outra. Todas as Informações relativas a Estágios no Parlamento estão disponíveis no site: http://www.europarl.eu.int/stages/default.htm Módulo III, diapositivo n.º 80

Estágios CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA O Secretariado-Geral do Conselho proporciona, em cada ano civil, cerca de 75 lugares de estágio de duração média de 3 ou 4 meses. As candidaturas devem ser apresentadas antes de 1 de Setembro do ano anterior àquele a que se refere o estágio. Informações detalhadas e formulário de candidatura disponíveis no site: http://ue.eu.int/trainee/default.asp?lang=pt Requisitos: Cidadãos dos Estados-Membros da União Europeia Limite de idade 30 anos Estudos universitários comprovados por um diploma de fim de curso Funcionários de qualquer Estado-Membro, desde que possuam um diploma reconhecido de nível universitário ou que exerçam há mais de três anos funções de concepção Pode ser atribuída ao estagiário uma bolsa de estágio (actualmente 735 / mês). Os estagiários que efectuem um estágio obrigatório integrado nos seus estudos não recebem bolsa. Módulo III, diapositivo n.º 81