Resultados Mills 3T16

Documentos relacionados
Resultados Mills 3T16

Resultados Mills 2T16

Resultados Mills 3T17 BM&FBOVESPA: MILS3

Resultados MILLS 2T18 B3: MILS3. Teleconferência e Webcast Data: 9 de agosto de 2018, quinta-feira Horário: 11h (horário de Brasília)

Resultados da Mills no 1T16

Resultados Mills 1T17 BM&FBOVESPA: MILS3

Resultados MILLS 1T19

Resultados Mills 2T17 BM&FBOVESPA: MILS3

Disclaimer. Apresentação de Resultados 3T17 09/11/2017

Resultados MILLS 3T18 B3: MILS3. Teleconferência e Webcast Data: 8 de novembro de 2018, quinta-feira Horário: 14h (horário de Brasília)

Apresentação de Resultados 2T17

Apresentação de Resultados do 3T16

Apresentação de Resultados 1T17

Apresentação de Resultados

Resultados Mills 4T17 e 2017 BM&FBOVESPA: MILS3

Resultados MILLS 4T18 e 2018

Resultados da Mills no 3T15

Apresentação de Resultados do 2T16

Apresentação de Resultados do 1T16

Apresentação de Resultados 4T16 e 2016

1T2019 1T2018. Apresentação de Resultados

Reunião Pública Desempenho Financeiro e Perspectivas James Guerreiro, CFO e DRI

Demonstrações Financeiras. Financial Statements

RESULTADOS DO 2 TRIMESTRE DE 2013

Edivaldo Rogério de Brito Diretor Administrativo, Financeiro e de Relações com Investidores

Balanço patrimonial em 31 de dezembro Em milhares de reais

Pedro Bartelle Presidente e Diretor de Relações com Investidores. André de Camargo Bartelle 1º Vice Presidente do Conselho de Administração

Divulgação de Resultados do 1T11

Divulgação de Resultado 1T17

EARNINGS RELEASE 3T17

1T06 1T05 Var % 491,7 422,4 16,4% 37,7 27,2 38,5%

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ LOCALIZA RENT A CAR SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

Resultados 2T18 e 1S de agosto de 2018

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ LOJAS AMERICANAS SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2

2T17. Divulgação de Rsultados 2T17 e 1S17. carros

Divulgação de Resultados 1T14

Divulgação de Resultados do 2T11 e 1S11

Resultados 1T de maio de 2018

Divulgação de Resultado 3T17

Divulgação de Resultado 1T18

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ LOJAS AMERICANAS SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ LOJAS AMERICANAS SA Versão : 3. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2

A Geradora Aluguel de Máquinas S.A.

Divulgação de Resultados do 2T13

RESULTADO DO 2º TRIMESTRE DE 2015

1º Trimestre 2012 DIVULGAÇÃO DE RESULTADO

RESULTADOS DO 2º TRIMESTRE DE 2012 EM IFRS

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ FRAS-LE SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2

EARNINGS RELEASE. 3T12 e 9M12

Resultado 1T18. Audioconferência 27 de Abril de :30 horas (horário de Brasília)

Brasil Brokers divulga seus resultados do 3º Trimestre de 2010

Edivaldo Rogério de Brito Diretor Administrativo, Financeiro e de Relações com Investidores

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ FRAS-LE S.A. Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2

Nivelamento de Conceitos Contábeis

Contatos

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ FRAS-LE SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2

Consolidated Results for the 1st Quarter 2017

Divulgação de resultados 2T11

Divulgação de Resultado 2T16

Divulgação de Resultado 3T16

Divulgação de Resultado 2T18

1T17 120,3 103,0 1T17 1T16. balcão) 1.047, # Carros Vendidos 230,1 202,5 1T T16 1T T16 1T17. Verde.

Divulgação de Resultado 4T15

DESEMPENHO 1T19x1T18:

Consolidated Results 4th Quarter 2016

1. DESEMPENHO ECONÔMICO-FINANCEIRO Os principais indicadores financeiros se apresentaram conforme a seguir:

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ DIGITEL SA INDUSTRIA ELETRONICA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ FRAS-LE S.A. Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2

Apresentação de Resultados 1T18 - BK Brasil 11 de Maio de 2018

Resultados 30 de junho de 2006

Apresentação de Resultados 2T18 BK Brasil 09 de agosto de 2018

3º TRIMESTRE DE 2014 DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS

Divulgação de Resultados 3T16 e 9M16

Divulgação de resultados 3T14

DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 1T17. Viver Anuncia os Resultados do Primeiro Trimestre do Ano de Destaques

INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS 30/09/2017. Localiza Rent a Car S.A. CNPJ/MF: /0001

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ EMBRAER S/A Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2. Balanço Patrimonial Ativo 3

Gas Brasiliano Distribuidora S.A.

Resultados 2T07 14 de agosto de 2007

DESEMPENHO 9M18x9M17: Receita Operacional Líquida de R$1.630 milhões nos 9M18, representando um crescimento de 29,3% em relação aos 9M17;

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ PANATLANTICA S.A. Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2

Divulgação de Resultados 9M14 e 3T14

Brasil Brokers divulga seus resultados do 3º Trimestre de 2009

2º TRIMESTRE E 1º SEMESTRE DE 2014 DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS

Apresentação de Resultados 4T17 e BK Brasil 09 de Março de 2018

milhões, 3,3% superior ao 1T14

BALANÇO. Ativo Passivo e patrimônio líquido

Gas Brasiliano Distribuidora S.A.

Gas Brasiliano Distribuidora S.A.

Informações Trimestrais 31/03/2016. Localiza Rent a Car S.A. CNPJ/MF: /

Gas Brasiliano Distribuidora S.A.

Divulgação de Resultados 4T16 e 2016

1 Perfil do negócio e destaques econômico-financeiros

Bicicletas Monark S.A.

Resultado 2T18 e 1S18. Audioconferência 27 de Julho de :30 horas (horário de Brasília)

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ CPFL GERAÇÃO DE ENERGIA S/A Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO

Elekeiroz S.A. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2017

INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS 31/03/2017. L o c aliz a Re n t a C a r S /A - C N PJ/ M F /

Gas Brasiliano Distribuidora S.A.

Transcrição:

Resultados Mills 3T16 BM&FBOVESPA: MILS3 Teleconferência e Webcast Data: 08 de novembro de 2016, terça-feira Horário: 12:00 (horário de Brasília) Teleconferência: +55 11 3193-1001 ou +55 11 2820-4001, Código: Mills Replay: +55 11 3193-1012 ou +55 11 2820-4012, código: 5604753# ou www.mills.com.br/ri Webcast: www.mills.com.br/ri As informações financeiras e operacionais contidas neste press release, exceto quando de outra forma indicado, estão de acordo com as políticas contábeis adotadas no Brasil, que estão em conformidade com as normas internacionais de contabilidade (International Financial Reporting Standards - IFRS). 1

Resultados da Mills no 3T16 3T16 Rio de Janeiro, 7 de novembro de 2016 - A Mills Estruturas e Serviços de Engenharia S.A. (Mills) apresenta os seus resultados referentes ao terceiro trimestre de 2016 (3T16). O desempenho do trimestre é reflexo do cenário econômico atual, que continua impactando negativamente nossa receita de locação e nossas margens. A Companhia não acredita na recuperação de seus resultados no médio prazo, e com isso está com diversas iniciativas em andamento para adaptar sua estrutura à essa nova realidade. Os principais destaques do trimestre foram: Fluxo de caixa livre antes dos juros positivo em R$ 67,1 milhões no 3T16, acumulando R$ 195,2 milhões nos primeiros noves meses de 2016 (9M16), influenciado pelo recebimento de R$21,2 milhões da terceira parcela da venda da unidade de negócio Serviços Industriais, vendida em 2013. Receita líquida de R$86,1 milhões no 3T16, 18.2% inferior ao segundo trimestre de 2016 (2T16). Estorno da provisão para redução ao valor realizável líquido no valor de R$1,4 milhão devido ao cancelamento do saldo do acordo de venda de equipamentos fechado em agosto de 2015 por motivos comerciais. EBITDA, excluindo não recorrentes¹, de R$11,4 milhões, com margem EBITDA de 13,2%. Prejuízo líquido de R$22,2 milhões no 3T16. Pagamento em agosto de uma parcela da 2º emissão de debêntures, no valor total de R$100,4 milhões, sendo R$80,5 milhões de principal. Foi aprovada em agosto em reunião do Conselho de Administração a transferência da nossa filial em São Paulo, de Osasco para Cotia. A previsão de mudança é no primeiro trimestre de 2017. em R$ milhões 3T15 2T16 3T16 Receita líquida 136,5 105,4 86,1-36,9% -18,2% EBITDA 34,8 13,7 11,2-67,8% -18,0% Margem EBITDA (%) 25,5% 13,0% 13,0% EBITDA ex-não recorrentes 38,5 17,6 11,4-70,4% -35,2% Margem EBITDA ex-não recorrentes(%) 28,2% 16,7% 13,2% Lucro (Prejuízo) líquido -17,2-20,9-22,2 29,0% 6,0% ROIC LTM (%) ex.impairment 0,8% -2,9% -4,2% Capex bruto (regime de competência) 9,5 1,4 0,4-95,4% -70,0% Fluxo de caixa livre antes juros 73,9 48,6 67,1-9,2% 38,0% ¹Despesas de reestruturação, como fechamento de filiais, e de passivos da unidade de negócio Serviços Industriais, vendida em 2013. 2

Perspectiva de Negócios 3T16 Os mercados de Infraestrutura e Imobiliário, dois principais setores de atuação da Mills, continuam bastante pressionados, mas já sinalizam uma retomada, segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI), embora ainda sem sinais de recuperação do PIB ou da taxa de desemprego. O indicador de intenção de investimento segundo a CNI, dada a baixa utilização da capacidade operacional, a fraca atividade e a difícil situação financeira das empresas do segmento da construção ficou praticamente estável entre o ano de 2015 e 2016. O Governo Federal lançou em setembro o Programa Crescer, que compreende 34 projetos na área de mineração, transportes e saneamento que somam R$ 37,5 bilhões ¹ em investimentos em infraestrutura. Os primeiros leilões previstos no Programa são de quatro aeroportos, com R$6,5 bilhões de investimento ao longo da concessão. De acordo com o cronograma, os editais serão divulgados até dezembro deste ano e o leilão está previsto para o primeiro trimestre de 2017. O eventual impacto na receita da Mills, decorrente destes leilões, poderá ser superior a 12 meses deste a publicação do edital. Isto ocorre devido ao tempo de análise dos documentos até a data do leilão, posterior assinatura do contrato e contratação da construtora, que por sua vez, contratará potencialmente uma empresa de locação de materiais e equipamentos, como a Mills. Entretanto existem outros eventos que podem aumentar o pipeline e backlog do setor de infraestrutura da Mills em um prazo mais rápido: (i) os aditivos contratuais das concessões existentes de infraestrutura; e (ii) a retomada das obras paralisadas ou em ritmo mais lento. Com relação ao mercado imobiliário, segundo fontes do mercado sua recuperação deve ser lenta em função dos juros altos, do aumento do desemprego, do declínio da renda das famílias e das restrições à concessão de financiamentos, que determinam a atual escassez de novos investimentos no setor e o início da construção efetivamente, quando nossos equipamentos são mobilizados. Nos últimos tempos este prazo tem chegado a 24 meses; portanto, qualquer recuperação neste mercado impactaria a Mills em um segundo momento. Quanto as plataformas áreas, estes equipamentos são expostos a diferentes setores da economia. Com a retomada do PIB Industrial e o da Construção, o mercado de locação de plataformas áreas deve retomar gradativamente, refletindo primeiramente na taxa de utilização dos equipamentos e posteriormente nos preços praticados. ¹ Fonte: Revista Exame edição 1122 3

Receita 3T16 No 3T16 a receita líquida foi de R$86,1 milhões, ante a R$105,4 milhões registrados no 2T16. A queda entre trimestres ocorreu principalmente pela receita de locação, que caiu 13,1% ou R$11,2 milhões. Desta diminuição, R$3,9 milhões podem ser explicados pelo fim de alguns contratos relacionados as Olimpíadas realizadas no Rio de Janeiro no mês de Agosto. A receita de vendas de novos e seminovos totalizou R$ 6,2 milhões neste trimestre, 27,2% menor que o valor registrado no trimestre anterior. Por motivos comerciais resolvemos cancelar o saldo do acordo de venda de equipamentos de EUR 8,0 milhões fechado em agosto de 2015. Com isso 98 máquinas da Rental retornaram para o ativo imobilizado em setembro. equivalente a 209 máquinas. Por Unidade de Negócio R$ milhões Deste contrato, recebemos o total R$20,6 milhões, Por Tipo R$ milhões -36,9% -18,2% -36,9% -18,2% 136,5 105,4 136,5 86,1 105,4 86,1 10,3 7,0 68,7 3,2 11,8 5,7 6,1 54,4 2,8 43,4 26,5 116,0 1,4 17,9 15,7 85,0 73,9 41,2 33,1 27,0 4,8 3T15 2T16 3T16 Infraestrutura Edificações Rental 3T15 2T16 3T16 Locação Venda de Novos Venda de Seminovos Outras 37,8 2,6 Evolução da Receita de Locação R$ milhões Construção 0,9 34,3 Rental 47,2 2,9 4,7 39,6 2T16 Efeito Volume Efeito Preço/Mix 3T16 2T16 Efeito Volume Efeito Preço/Mix 3T16 A taxa de utilização (TU), razão entre a quantidade de equipamentos locados e o total de equipamentos, nos últimos doze meses (LTM) findos em 30 de setembro de 2016 foi igual a 43,7% em Construção, e 58,1% na Rental. No trimestre, a TU foi de 40,7% em Construção e 52,7% na Rental. 100,0% 80,0% 60,0% 40,0% 20,0% 0,0% Evolução da Taxa Trimestral de Utilização Física 52,7% 40,7% Construção Rental 4

40,0 35,0 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0 59,0% 40,0 58,0% 35,0 57,0% 30,0 56,0% 25,0 55,0% 20,0 54,0% 15,0 53,0% 10,0 52,0% 5,0 51,0% 0,0 40,0% 35,0% 30,0% 25,0% 20,0% 15,0% 10,0% 5,0% 0,0% Custos 3T16 Os custos dos produtos vendidos e de serviços prestados (CPV), excluindo depreciação, totalizaram R$36,0 milhões no 3T16, um resultado 14,6% inferior ao 2T16. Comparando o valor do custo de vendas e baixa de ativos entre trimestres, tivemos uma diminuição de R$4,2 milhões em função das menores receitas de vendas de novos e seminovos e maiores margens. O custo de execução de obras e depósito reduziu R$2,0 milhões entre trimestres devido principalmente ao menor gasto com material de consumo e manutenção e reparo, que representou 31,4% dos custos de execução de obras e depósito. Despesas Custos de venda e Baixa de Ativos¹ Abertura CPV R$ milhões 55,0% 9,8 9,8 53,7% 5,7 3,0 2,6 3,0 2,1 1,0 3,8 5,2 3,6 1,0 Execução de Obras e Depósito As despesas gerais e administrativas, excluindo a PDD, tiveram uma redução de 16,3% em relação ao trimestre anterior (2T16), equivalente a R$7,1 milhões. Os pontos mais relevantes para esta variação foram: i) estorno da provisão para redução ao valor realizável líquido dos bens disponíveis para venda efetuados no 2T16, que afetou o resultado da Companhia em R$1,4 milhão; ii) variação positiva de R$3,7 milhões nas despesas alocadas como não recorrentes, que são às despesas com fechamento de filiais e de passivos da unidade de negócio Serviços Industriais vendida em 2013. 58,2% 3T15 2T16 3T16 Custo das vendas de equipamentos seminovos Custo das vendas de equipaments novos Baixa de Ativos % Receita Líquida de Vendas + Indenizações 39,4 2,8 1,4 3,5 28,9% 12,8 18,9 Abertura SG&A excluindo PDD R$ milhões 32,4 30,4 35,2% 2,6 30,7% 2,0 1,4 1,9 2,0 1,3 10,5 9,5 15,9 15,6 3T15 2T16 3T16 Pessoal Material de Consumo e Manutenção e Reparo Frete Terceiros Outros % Receita Líquida Total 44,5 43,2 36,1 1,9 11,3 9,1 2,4 10,3 10,0 31,2 23,7 23,7 3T15 2T16 3T16 Comercial, Operacional e Administrativo Serviços Gerais Outras Despesas ¹ O custo de vendas de novos é atrelado à receita de vendas de novos. O custo de vendas de seminovos é atrelado à receita de vendas de seminovos e é equivalente à baixa desses ativos do imobilizado (custo residual).o custo de baixa de ativos é atrelado à receita de Indenizações, este valor é o custo de baixarmos o ativo indenizado no nosso imobilizado. 5

Ebitda CVM Provisão para riscos tributários, cíveis e trabalhistas Provisão para despesa com opções de ações Participação nos resultados a pagar Valor residual dos ativos imobilizados e intangíveis vendidos e baixados Provisão para devedores duvidosos Outros itens não caixa Juros e variações monetárias ativas e passivas líquidas Contas a receber Aquisições de bens do ativo imobilizado locação Outros Ativos Fornecedores Salários e encargos sociais Outros Passivos Fluxo de Caixa Operacional antes Juros Juros Pagos Fluxo de Caixa Operacional Inadimplência e Provisão para Devedores Duvidosos (PDD) 3T16 No 3T16 a PDD acumulada somou R$2,8 milhões, equivalente a 3,2% da receita líquida, ante 6,0% no 2T16. A Companhia está intensificando suas iniciativas para redução do saldo da conta de recebíveis vencidos e análise de crédito. Em Julho/16 a Companhia lançou uma campanha interna para a redução do saldo da conta de recebíveis vencidos. A exposição de recebíveis líquidos aos clientes relacionados nas investigações em curso totalizava R$ 14,5 milhões no final de setembro de 2016, ante R$29,0 milhões no mesmo período do ano anterior. O saldo de PDD foi de R$136,1 milhões em setembro de 2016, sendo R$34,8 milhões relativos a clientes envolvidos nas investigações em curso. Nesse trimestre foi dado baixa em R$7,2 milhões do saldo de PDD, acumulando R$10,2 milhões no ano, por ter alcançado o prazo superior a cinco anos. PDD em R$ milhões 3T15 2T16 3T16 PDD Total 8,0 6,3 2,8-65,2% -55,9% % Receita líquida 5,9% 6,0% 3,2% Infraestrutura 2,9 2,6-1,0-133,8% -137,7% % Receita líquida 7,0% 7,8% -3,6% Edificações -0,3 1,0-0,5 44,3% -148,7% % Receita líquida -1,3% 5,8% -3,2% Rental 5,4 2,7 4,3-20,9% 57,6% % Receita líquida 7,9% 5,0% 9,9% Outros 0,1 0,0-0,0 Inadimplência total Total Vencidos 143,2 163,6 157,0 9,6% -4,0% Vencidos de 1 a 60 dias 23,2 22,8 21,4-7,7% -5,9% Vencidos de 61 a 120 dias 14,8 13,7 10,8-26,6% -20,9% Vencidos acima de 120 dias 105,3 127,1 124,7 18,5% -1,9% EBITDA A geração de caixa operacional, medida pelo EBITDA, foi de R$11,2 milhões com margem de 13,0%. Desconsiderando os itens não recorrentes de R$0,2 milhão no 3T16, o resultado líquido de vendas de seminovos de R$1,2 milhão e o estorno da provisão de R$1,4 milhão, o EBITDA ajustado seria de R$8,8 milhões com margem de 10,8%. A queda entre trimestres foi em função da diminuição da receita líquida em 18,2%. Reconciliação do EBITDA com o Fluxo de Caixa Operacional R$ milhões 11,2 0,2 4,9 0,8 2,6 1,2 46,2 20,1 11,2 1,7 0,9 0,7 5,7 2,8 1,1 11,3 26,1 Não -Caixa Caixa 6

Resultado financeiro 3T16 O resultado financeiro foi negativo em R$4,8 milhões, uma melhora de 33,0% em relação a 2T16. Este resultado foi devido ao rendimento das aplicações dos recursos captados através do aumento de capital e da menor despesa financeira. Em agosto, amortizamos uma parcela do principal da segunda emissão de debêntures, no valor de R$80,5 milhões. Resultado líquido Neste trimestre a Companhia registrou prejuízo de R$22,2 milhões contra prejuízo de R$20,9 milhões no 2T16. A variação em relação ao 2T16 é explicada pelo menor resultado operacional, parcialmente compensado pelo efeito positivo do imposto de renda. Dívida e indicadores de endividamento A dívida bruta da Mills encerrou no final de setembro de 2016 em R$ 452,8 milhões, redução de R$ 84,9 milhões se comparada ao final de junho de 2016. Este trimestre houve o pagamento de R$ 80,5 milhões de principal referente a 2º emissão de debêntures. A Companhia permanece geradora de caixa (antes do pagamento de juros e principal), encerrando o 3T16 com R$ 322,6 milhões no caixa e nas aplicações financeiras. Terminamos o trimestre com uma dívida líquida de R$130,3 milhões. em R$ milhões 3T15 2T16 3T16 Resultado financeiro líquido -15,2-7,2-4,8-68,2% -33,0% Receitas financeiras 8,9 14,5 14,1 58,5% -3,2% Despesas financeiras -24,1-21,8-18,9-21,5% -13,1% Desta forma, a relação dívida líquida/ltm EBITDA ajustado, que estava 2,1x no final de 2015, caiu para 1,4x no término de Setembro de 2016. Já a relação LTM EBITDA ajustado/resultado financeiro está igual a 2,5x. A Companhia não possui dívida em moeda estrangeira e o prazo médio para o pagamento é de 2,8 anos. A dívida de curto prazo ao final do trimestre correspondia a 35,9% do total. O custo médio total da dívida da Companhia foi de CDI+0,17%. O gráfico abaixo apresenta o cronograma de amortização do principal por dívida. 322,6 Cronograma de Amortização R$ milhões 150,3 106,2 106,2 38,9 0,8 Caixa 4T16 2017 2018 2019 2020+ 2ºemissão de Debêntures - CDI + 0,88% 2ºemissão de Debêntures - IPCA +5,5% 3ºemissão de Debêntures - 108,8% CDI Finame 7

ROIC 3T16 O LTM ROIC, excluindo impairment (R$57,1 milhões que afetou o resultado no 4T15), foi de 4,2% negativo no 3T16, ante -2,9% no 2T16. Caso considerássemos o impairment para o calculo do NOPAT, o ROIC LTM seria 7,2% negativo. Decomposição ROIC Receita Líquida 449,5 COGS (179,7) NOPAT (93,4) (53,4) SG&A (246,0) (188,9) depreciação: (160,6) ROIC LTM¹ -7,2% Ajustado ¹-4,2% IR (alíquota de 30%) 41,0 23,9 Dividendos Rohr 1,5 Capital Investido¹ 1.302,7 Imobilizado Liquido de Locação 878,8 Outros² 423,9 Fluxo de Caixa Indireto O fluxo de caixa operacional, antes de juros pagos e aquisição de bens de locação segue positivo em R$46,4 milhões no trimestre. Na comparação com o trimestre anterior, a redução de 7,4% se deu principalmente em função da queda no EBITDA. No acumulado do ano (9M16), a Companhia gerou R$195,2 milhões de fluxo de caixa livre antes dos juros. Recebemos no 3T16 o valor de R$21,2 milhões referente à terceira parcela da venda da unidade Serviços Industriais, ocorrida em 2013, impactando positivamente o fluxo de caixa livre para a firma no período. Fluxo de Caixa Ajustado³ R$ milhões 383,7 372,7 158,9 198,9 295,5 116,1 288,3 281,9 80,8 79,5 50,148,6 46,4 67,1 2010 2011 2012-31,2 2013 2014 2015 1T16 2T16 3T16-154,3-208,9-356,5 Fluxo de caixa operacional ajustado Fluxo de caixa livre para a firma ¹Considera-se os últimos treze meses para calculo do capital investido médio. ² Ativo circulante e não circulante, passivo circulante não remunerado e imobilizado bens de uso, intangível e investimentos, ³ Para o fluxo de caixa operacional ajustado desconsideram-se os juros referentes a debêntures e Finame e investimento em locação. Para o fluxo de caixa livre para a firma desconsideram-se os juros pagos. 8

Tabelas Em R$ milhões 3T16 Tabela 1 Receita líquida por tipo 3T15 2T16 3T16 Receita Líquida Total 136,5 105,4 86,1-36,9% -18,2% Locação 116,0 85,0 73,9-36,3% -13,1% Vendas Novos 3,2 2,8 1,4-56,3% -51,0% Vendas Seminovos 7,0 5,7 4,8-31,2% -15,5% Assistência técnica 2,6 3,4 1,7-34,9% -50,9% Indenização e Recuperação de Despesas 7,7 8,4 4,4-42,9% -47,7% Tabela 2 Receita líquida por mercado 3T15 % 2T16 % 3T16 % Receita líquida total 136,5 100,0% 105,4 100,0% 86,1 100,0% Infraestrutura 41,2 30,2% 33,1 31,4% 27,0 31,4% Edificações 26,5 19,4% 17,9 17,0% 15,7 18,3% Rental 68,7 50,4% 54,4 51,6% 43,4 50,4% Tabela 3 Custo de produtos e serviços vendidos (CPV) e Despesas operacionais, gerais e administrativas (SG&A), ex-depreciação 3T15 % 2T16 % 3T16 % CPV total, ex-depreciação 49,2 48,4% 42,2 46,0% 36,0 48,1% Execução de obras e depósito 39,4 38,7% 32,4 35,3% 30,4 40,5% Custo das vendas de equipamentos novos 3,0 3,0% 2,1 2,3% 1,0 1,4% Custo das vendas de equipamentos seminovos 3,8 3,7% 5,2 5,6% 3,6 4,8% Baixa de Ativos 3,0 3,0% 2,6 2,8% 1,0 1,3% SG&A, ex-pdd 44,5 43,7% 43,2 47,1% 36,1 48,2% Comercial, Operacional e Administrativo 31,2 30,7% 23,7 25,8% 23,7 31,6% Serviços Gerais 11,3 11,1% 10,3 11,3% 10,0 13,4% Outras despesas 1,9 1,9% 9,1 10,0% 2,4 3,2% PDD 8,0 7,9% 6,3 6,9% 2,8 3,7% CPV + SG&A Total 101,7 100,0% 91,7 100,0% 74,9 100,0% Tabela 4 EBITDA por unidade de negócio e margem EBITDA 3T15 % 2T16 % 3T16 % EBITDA Total 34,8 100,0% 13,7 100,0% 11,2 100,0% Construção 8,7 25,0% 0,0-0,1% 0,1 1,2% Rental 26,4 75,9% 15,1 110,2% 10,5 93,8% Outros* -0,3-0,8% -1,4-10,0% 0,6 5,0% Margem EBITDA (%) 25,5% 13,0% 13,0% EBITDA Excluindo Vendas de Seminovos 31,6 14,6 8,6 EBITDA Excluindo Não Recorrentes 38,5 17,6 11,4 EBITDA Excluindo Venda de Seminovos e Não Recorrentes 35,2 18,5 8,8 * Despesas com a unidade Serviços Industriais vendida em 2013. 9

Continuação Tabelas 3T16 Tabela 5 Reconciliação do EBITDA¹ 3T15 2T16 3T16 Lucro (Prejuízo) Líquido -17,2-20,9-22,2 29,0% 6,0% Resultado Financeiro -15,2-7,2-4,8-68,2% -33,0% Imposto de renda e contribuição social 5,5 12,3 10,8 96,1% -12,3% Lucro (Prejuízo) antes do Resultado Financeiro -7,5-26,1-28,2 275,7% 8,1% Depreciação -42,3-39,7-39,4-6,8% -0,9% EBITDA* 34,8 13,7 11,2-67,8% -18,0% Não recorrentes - Despesas relativas à unidade de negócio SI -0,3-1,4 0,6-291,5% -140,5% Não recorrentes - Despesas de reestruturação -3,4-2,5-0,7-78,5% -71,2% EBITDA ex-não recorrentes 38,5 17,6 11,4-70,4% -35,2% Resultado Líquido de Vendas de Seminovos 3,2 0,5 1,2-63,1% 126,7% Provisão para o Valor Líquido de Venda -1,4 1,4-200,0% EBITDA ex. Resultado de Vendas de Seminovos, Não recorrentes, Provisão para o Valor Líquido de Venda 35,2 18,5 8,8-75,2% -52,7% Tabela 6 ROIC LTM Mills ¹ Conforme instrução CVM 527 3T15 2T16 3T16 Capital Investido 1.562,5 1.373,9 1.302,7-16,6% -5,2% Imobilizado líquido de locação 1.066,5 924,3 878,8-17,6% -4,9% Outros 496,1 449,6 423,9-14,5% -5,7% NOPAT 12,0-79,7-94,2-887,2% 18,2% ROIC 0,8% -5,8% -7,2% Tabela 7 Reconciliação do EBITDA com Fluxo de Caixa Operacional 3T16 Ebitda 11,2 Não Caixa 7,2 Provisão para riscos tributários, cíveis e trabalhistas (1,7) Provisão para despesa com opções de ações 0,9 Participação nos resultados a pagar 0,7 Valor residual dos ativos imobilizados e intangíveis vendidos e baixados 5,7 Provisão para devedores duvidosos 2,8 Provisão para estoques de giro lento e de redução ao valor recuperável (1,1) Outros (0,0) Ebitda ex- provisões não caixa Caixa 27,8 Juros e variações monetárias ativas e passivas líquidas (caixa) 11,3 Contas a receber 11,2 Aquisições de bens do ativo imobilizado locação (0,2) Estoques 2,7 Tributos a recuperar 2,1 Depósitos judiciais 0,2 Outros ativos (0,1) Fornecedores (0,8) Salários e encargos sociais 2,6 Tributos a pagar (0,7) Outros passivos 0,8 Processos judiciais liquidados (1,2) Juros Pagos (20,1) Fluxo de Caixa Operacional 26,1 10

Continuação Tabelas 3T16 Tabela 8 Investimento por unidade de negócio 3T15 2T16 3T16 Capex Total 13,7 2,4 0,6-95,5% -75,1% Ativos para locação 4,2 1,0 0,2-95,8% -82,2% Contrução 4,2 1,0 0,1-97,5% -89,6% Rental 0,0 0,0 0,1-386,2% Corporativo e bens de uso 5,3 0,4 0,3-95,2% -42,7% Tabela 9 Unidade de Negócio Construção 3T15 2T16 3T16 Receita Líquida Total 67,7 51,0 42,8-36,8% -16,1% Infraestrutura 41,2 33,1 27,0-34,4% -18,4% Edificações 26,5 17,9 15,7-40,6% -11,9% Locação 56,2 37,8 34,3-39,0% -9,4% Infraestrutura 33,4 23,4 22,5-32,6% -3,7% Edificações 22,9 14,5 11,8-48,4% -18,6% Vendas Novos 1,7 0,3 0,2-90,8% -45,9% Infraestrutura 1,1 0,2 0,1-89,0% -21,6% Edificações 0,6 0,1 0,0-93,7% -71,6% Vendas Seminovos 1,6 2,9 4,0 148,5% 34,6% Infraestrutura 0,4 1,4 1,5 278,0% 7,3% Edificações 1,2 1,6 2,5 106,9% 58,2% Outras 8,1 9,9 4,3-46,8% -56,3% Infraestrutura 6,3 8,2 2,9-54,0% -64,5% Edificações 1,8 1,7 1,4-21,3% -15,7% CPV Total, ex-depreciação 27,1 22,1 21,0-22,5% -5,0% Execução de obras e depósito 21,6 17,5 17,4-19,5% -1,0% Custo das vendas de equipamentos novos 2,0 0,2 0,3-84,8% 69,5% Custo das vendas de equipamentos seminovos 0,6 1,8 2,3 320,4% 26,4% Baixa de Ativos 3,0 2,6 1,0-66,0% -60,7% G&A, ex-depreciação e PDD 29,4 25,3 23,1-21,5% -8,7% PDD 2,5 3,6-1,5-158,4% -140,9% Infraestrutura 2,9 2,6-1,0-133,8% -137,7% Edificações -0,3 1,0-0,5 44,3% -148,7% EBITDA 8,7 0,0 0,1-98,4% -777,6% Margem EBITDA (%) 12,8% 0,0% 0,3% ROIC (%) -3,0% -11,6% -13,0% Depreciação 22,2 21,4 21,0-5,1% -1,6% Capex bruto de locação 4,2 1,0 0,1-97,5% -89,6% Capital Investido 747,2 650,8 617,6-17,3% -5,1% Imobilizado líquido de locação 521,3 459,7 437,2-16,1% -4,9% Outros 225,9 191,1 180,4-20,1% -5,6% Imobilizado Bruto de locação 868,8 828,4 814,3-6,3% -1,7% Taxa de Utilização Fisica Trimestral 50,1% 42,7% 40,7% Taxa de Utilização Fisica LTM 52,5% 46,1% 43,7% 11

Continuação Tabelas 3T16 Tabela 9 Unidade de Negócio Rental 3T15 2T16 3T16 Receita Líquida Total 68,7 54,4 43,4-36,9% -20,2% Locação 59,8 47,2 39,6-33,8% -16,1% Vendas Novos 1,4 2,5 1,2-15,0% -51,6% Vendas Seminovos 5,4 2,7 0,8-84,3% -69,2% Outras 2,1 1,9 1,7-18,3% -8,8% CPV Total, ex-depreciação 22,1 20,1 15,0-32,0% -25,1% Execução de obras e depósito 17,8 14,8 13,0-27,0% -12,4% Custo das vendas de equipamentos novos 1,0 1,9 0,7-27,4% -61,4% Custo das vendas de equipamentos seminovos 3,2 3,3 1,3-59,6% -60,8% Baixa de Ativos 0,1 0,0 0,0-100,0% G&A, ex-depreciação e PDD 14,9 16,5 13,6-8,8% -17,9% PDD 5,4 2,7 4,3-20,9% 57,6% EBITDA 26,4 15,1 10,5-60,1% -30,2% Margem EBITDA (%) 38,4% 27,7% 24,2% ROIC (%) 5,3% 2,8% 1,2% Depreciação 20,1 18,4 18,4-8,7% 0,0% Capex bruto de locação 0,0 0,0 0,1-386,2% Capital Investido 675,8 607,0 580,3-14,1% -4,4% Imobilizado líquido de locação 545,2 464,6 441,6-19,0% -5,0% Outros 130,6 142,3 138,7 6,2% -2,5% Imobilizado Bruto de locação 758,2 732,8 739,9-2,4% 1,0% % Faturamento do mercado de Construção 72,0% 57,8% 51,6% % Faturamento do mercado de Não Construção 19,0% 31,9% 34,3% % Faturamento Spot 9,0% 10,3% 14,1% Taxa de Utilização Fisica Trimestral 63,3% 55,9% 52,7% Taxa de Utilização Fisica LTM 61,6% 60,7% 58,1% 12

3T16 DRE 3T15 2T16 3T16 Receita líquida de vendas e serviços 136,5 105,4 86,1-36,9% -18,2% Custo dos produtos vendidos e serviços prestados (87,0) (77,7) (71,3) -18,1% -8,3% Lucro bruto 49,5 27,7 14,9-69,9% -46,2% Despesas gerais e administrativas (57,0) (53,7) (43,1) -24,4% -19,9% Lucro (prejuízo) antes do resultado financeiro (7,5) (26,1) (28,2) 275,7% 8,1% Despesas financeiras (24,1) (21,8) (18,9) -21,5% -13,1% Receitas financeiras 8,9 14,5 14,1 58,5% -3,2% Resultado financeiro (15,2) (7,2) (4,8) -68,2% -33,0% Lucro antes do imposto de renda e contribuição social (22,7) (33,3) (33,0) 45,3% -0,8% Imposto de renda e contribuição social 5,5 12,3 10,8 96,1% -12,3% Lucro líquido do período (17,2) (20,9) (22,2) 29,0% 6,0% 13

Balanço Patrimonial 3T16 em R$ milhões 3T15 2T16 3T16 Ativo Circulante Caixa e equivalentes de caixa 192,5 356,8 322,6 Contas a receber 114,8 86,7 72,8 Estoques 20,5 17,7 16,1 Estoques - outros ativos mantidos para venda 8,4 IRPJ e CSLL a compensar 14,0 16,5 Tributos a recuperar 28,8 20,2 19,6 Adiantamento a fornecedores 0,2 0,1 0,1 Instrumentos financeiros derivativos 0,0 Outras contas a receber - venda da investida 19,1 21,1 21,8 Bens disponíveis para Venda 22,0 Outros ativos 7,6 8,2 8,4 Total Ativo Circulante 405,5 533,3 477,8 Não Circulante IRJP e CSLL a compensar 0,2 0,2 Tributos a recuperar 17,6 5,1 1,1 Tributos diferidos IRPJ e CSLL diferido 29,2 65,9 76,9 Depósitos judiciais 11,7 10,8 10,7 Outras contas a receber - venda da investida 19,1 21,1 Outros Ativos - 77,7 103,1 88,8 Investimento 87,4 61,2 61,2 Imobilizado 1.049,2 904,7 871,0 Intangível 78,2 44,9 43,5 1.214,7 1.010,8 975,8 Total Ativo Não Circulante 1.292,4 1.113,9 1.064,6 Total do Ativo 1.697,9 1.647,2 1.542,4 em R$ milhões 3T15 2T16 3T16 Passivo Circulante Fornecedores 11,4 9,8 9,0 Salários e encargos sociais 23,2 19,4 21,5 Empréstimos e financiamentos 3,2 3,2 3,2 Debêntures 189,2 165,0 159,5 Programa de recuperação fiscal (REFIS) 1,2 1,2 1,2 Imposto de renda e contribuição social Tributos a pagar 2,1 1,9 1,3 Participação nos resultados a pagar 1,2 Dividendos e juros sobre capital próprio a pagar 0,0-0,0 Instrumentos financeiros derivativos - Outros passivos 0,6 0,2 0,7 Total Passivo Circulante 230,9 200,7 197,6 Não Circulante Empréstimos e financiamentos 12,7 10,4 9,6 Debêntures 415,4 359,2 280,6 Programa de recuperação fiscal (REFIS) 9,3 9,0 8,8 Provisão para riscos tributários, cíveis e trabalhistas 12,8 20,2 19,2 Outros passivos 0,2 Total Passivo Não Circulante 450,3 398,7 318,4 Total Passivo 681,2 599,5 516,0 Patrimônio Líquido Capital Social Subscrito 563,3 688,3 688,3 Adiantamento para futuro aumento de capital Reservas de capital 6,0 8,9 9,8 Reservas de lucros 487,1 389,2 389,2 Ajuste de avaliação patrimonial 0,2 - Prejuízos acumulados (39,9) (38,7) (60,9) Total Patrimônio Líquido 1.016,7 1.047,7 1.026,4 Total do Passivo e Patrimônio Líquido 1.697,9 1.647,2 1.542,4 14

3T16 Fluxo de Caixa Indireto em R$ milhões 3T15 2T16 3T16 9M2015 9M2016 Fluxos de caixa das atividades operacionais Prejuízo das operações continuadas antes do imposto de renda e da contribuição social (22,7) (33,3) (33,0) (44,2) (90,4) Ajustes: Depreciação e amortização 42,3 39,7 39,4 128,6 119,6 Provisão para riscos tributários, cíveis e trabalhistas 0,4 1,1 (1,7) (0,1) 0,8 Provisão para despesa com opções de ações 1,2 1,3 0,9 6,0 3,5 Participação nos resultados a pagar - 0,5 0,7-1,2 Valor residual dos ativos imobilizados e intangíveis vendidos e baixados 6,9 9,2 5,7 22,2 39,6 Juros e variações monetárias ativas e passivas líquidas 20,5 18,9 17,5 63,1 58,8 Provisão para devedores duvidosos 8,0 6,3 2,8 30,8 18,2 Provisão por perdas estimadas por valor não recuperável - - - - - Provisão para estoques de giro lento e de redução ao valor realizável 0,7 1,6 (1,1) 2,7 0,7 Outros (2,2) (0,3) (0,0) 0,5 0,5 - - - - Variações nos ativos e passivos: - - - Contas a receber (1,7) (1,5) 11,2 9,3 8,8 Aquisições de bens do ativo imobilizado de locação (4,2) (1,0) (0,2) (7,4) (1,3) Estoques 0,3 0,2 1,3 (1,4) 1,7 Tributos a recuperar 0,9 2,4 2,1 14,3 14,5 Depósitos judiciais (0,7) - 0,2 (1,5) 0,8 Outros ativos 7,9 (1,2) (0,1) 4,8 (2,9) Fornecedores 1,7 3,3 (0,8) (5,9) 1,6 Salários e encargos sociais 1,5 2,2 2,6 3,8 3,3 Tributos a pagar (0,4) 0,4 (0,7) (1,6) (1,7) Outros passivos 0,4 (0,4) 0,8 (0,3) 0,8 Processos judiciais liquidados - (0,4) (1,2) (0,8) (2,0) Juros pagos (18,6) (21,6) (20,1) (58,1) (53,5) Imposto de renda e contribuição social pagos - - - (6,3) - - - - Caixa líquido gerado nas atividades operacionais 42,0 27,5 26,1 158,5 122,5 Fluxos de caixa das atividades de investimentos Aquisições de bens do ativo imobilizado bens de uso próprio e Intangível (5,3) (0,4) (0,3) (14,9) (1,9) Valor recebido na venda da unidade de negócio Serviços Industriais SI 18,6-21,2 18,6 21,2 - - Caixa líquido gerado pelas atividades de investimento 13,3 (0,4) 20,9 3,7 19,3 Fluxos de caixa das atividades de financiamento Aporte de capital - 0 - - 125,0 Custo com emissão de ações - (3) - - (3,4) Aquisição de ações em tesouraria - - - (8,7) - Dividendos e JCP pagos (0) - - (21,8) - Amortização de empréstimos (1) (91) (81) (132,8) (172,8) - - Caixa líquido gerado pelas atividades de financiamento (0,8) (93,7) (81,3) (163,3) (51,2) Aumento (redução) de caixa e equivalentes de caixa, líquido 54,5 (66,7) (34,3) (1,1) 90,6 Caixa e equivalentes de caixa no início do período 138,0 423,5 356,8 193,7 232,0 Caixa e equivalentes de caixa no final do período 192,5 356,8 322,6 192,5 322,6 Aumento (redução) de caixa e equivalentes de caixa, líquido 54,5 (66,7) (34,3) (1,1) 90,6 15

Glossário 3T16 (a)baixa de Ativos é atrelado a receita de Indenizações, este valor é o custo de baixarmos o ativo indenizado no nosso imobilizado. (b)capex (Capital Expenditure) Aquisição de bens tangíveis e intangíveis para o ativo não circulante. (c)capital investido Para a empresa, capital investido é definido como a soma do capital próprio (patrimônio líquido) mais capital de terceiros (incluindo todas as dívidas onerosas, bancárias e não bancárias), ambos sendo os valores médios no período. Por segmento de negócio, é o valor médio do período do capital investido da empresa ponderado pelos ativos médios de cada segmento de negócio (capital circulante líquido mais imobilizado). A base de ativos no ano é calculada como a média da base de ativos dos últimos treze meses. (d)fluxo de caixa líquido - Caixa líquido gerado pelas atividades operacionais menos caixa líquido aplicado nas atividades de investimentos. (e)custo de execução de obra O custo de execução de obra engloba: (i) pessoal para supervisão das obras e assistência técnica; (ii) pessoal para montagem e desmontagem de material, quando feita por mão de obra da Mills; (iii) fretes de transporte de equipamentos, quando de responsabilidade da Mills; (iv) custo de materiais utilizados na manutenção de equipamentos; e (v) aluguel de equipamentos de terceiros. (f)custo de depósito - Este custo engloba as despesas relacionadas diretamente a administração do depósito, estocagem, movimentação e manutenção dos ativos de locação e de revenda, contemplando despesas com mãode-obra, EPIs usados nas atividades do depósito (movimentação, estocagem e manutenção), insumos (gás de empilhadeira, gases para solda, compensados, tintas, sarrafos de madeira, dentre outros) e manutenção de máquinas e equipamentos (empilhadeiras, máquinas de solda, hidrojateadoras, talhas e ferramentas em geral). (g)custo de vendas - custo de venda de novos é atrelado a receita de vendas novos. O custo de vendas de seminovos é atrelado a receita de vendas de seminovos e é equivalente a baixa desses ativos do imobilizado (custo residual). (h)despesas gerais e administrativas (i) O SG&A Comercial, Operacional e Administrativo inclui despesas correntes, tais como salários, benefícios, viagens, representações, dos diversos departamentos, incluindo Comercial, Marketing, Engenharia, Projetos e departamentos do backoffice administrativo, como RH e Financeiro; (ii) Serviços Gerais engloba as despesas patrimoniais da matriz e diversas filiais (aluguéis, taxas, segurança e limpeza, principalmente); e (iii) Outras despesas são itens em grande parte sem efeito caixa, como provisões para programas de stock options, provisões para contingências, provisões para estoques de giro lento e alguns desembolsos de caráter não permanente. (i)dívida líquida Dívida bruta menos disponibilidades financeiras. (j)ebitda - O EBITDA é uma medição não contábil elaborada pela Companhia, conciliada com nossas demonstrações financeiras observando as disposições do Ofício Circular CVM n. 01/2007, quando aplicável. Calculamos nosso EBITDA como nosso lucro operacional antes do resultado financeiro, dos efeitos da depreciação de bens de uso e equipamentos de locação e da amortização do intangível. O EBITDA não é medida reconhecida pelas Práticas Contábeis Adotadas no Brasil, IFRS ou US GAAP, não possui um significado padrão e pode não ser comparável a medidas com títulos semelhantes fornecidos por outras companhias. Divulgamos o EBITDA porque o utilizamos para medir nosso desempenho. O EBITDA não deve ser considerado isoladamente ou como substituto do lucro líquido ou do lucro operacional, como indicadores de desempenho operacional ou fluxo de caixa ou para medir a liquidez ou a capacidade de pagamento da dívida. 16

Continuação Glossário 3T16 (k)roic - Retorno sobre o Capital Investido (Return on Invested Capital), calculado como Lucro Operacional antes do resultado financeiro e depois do imposto de renda e contribuição social (alíquota teórica de 30%) sobre esse lucro, acrescido da remuneração de empresas nas quais possui participação minoritária, dividido pelo Capital Investido médio. O ROIC não é uma medida reconhecida pelas Práticas Contábeis adotadas no Brasil, não possui um significado padrão e pode não ser comparável a medidas com títulos semelhantes fornecidas por outras companhias. ROIC LTM: ((Lucro Operacional nos últimos doze meses (30% IR) + remuneração de empresas nas quais possui participação minoritária)/capital investido médio dos últimos treze meses) Este press release pode incluir declarações que apresentem expectativas da Administração da Companhia sobre eventos ou resultados futuros. Todas as declarações quando baseadas em expectativas futuras e não em fatos históricos envolvem vários riscos e incertezas. A Mills não pode garantir que tais declarações venham a ser corretas. Tais riscos e incertezas incluem fatores relativos à economia brasileira, ao mercado de capitais, aos setores de infraestrutura, imobiliário, de óleo e gás, entre outros, e a regras governamentais, que estão sujeitos à mudança sem prévio aviso. Para obter informações adicionais sobre fatores que possam originar resultados diferentes daqueles estimados pela Companhia, favor consultar os relatórios arquivados na Comissão de Valores Mobiliários - CVM. 17

3Q16 Earnings Release BM&FBOVESPA: MILS3 Teleconference and Webcast Date: November 8, 2016, Tuesday Time: 12:00 pm Brasilia time 9:00 am New York time 2:00 pm London time Teleconference: +55 11 3193-1001 or +55 11 2820-4001, Code: Mills Replay: +55 11 3193-1012 or +55 11 2820-4012, code: 0516488# or www.mills.com.br/ri Webcast: www.mills.com.br/ri The financial and operational information contained in this press release, except as otherwise indicated, is in accordance with the accounting policies adopted in Brazil, which are in compliance with the International Financial Reporting Standards - IFRS. 1

3Q16 Earnings Release 3Q16 Rio de Janeiro, November 7, 2016 - Mills Estruturas e Serviços de Engenharia S.A. (Mills) announces its results for the third quarter of 2016 (3Q16). The quarter's performance reflects the current economic environment, which continues to negatively impact our rental revenues and our margins. Since the Company does not believe in the recovery of its results in medium term, it has several initiatives underway to adapt its structure to this new reality. The main highlights of the quarter were: Positive free cash flow before interest of R$67.1 million in 3Q16, totaling R$195.2 million in the first nine months of 2016 (9M16), influenced by the receipt of R$21.2 million related to the third instalment of the sale of the Industrial Services business unit, sold in 2013. Net revenue of R$86.1 million in 3Q16, 18.2% below the second quarter of 2016 (2Q16). Reversal of provision to reduce the net realizable value of the sale of R$1,4 million due to the cancellation of the balance of the equipment sales agreement closed in August, 2015 for commercial reasons. EBITDA, excluding non-recurring items¹, of R$11.4 million, with EBITDA margin of 13.2%. Net loss of R$22.2 million in 3Q16. Payment in August of an instalment of the second issue of debentures, totaling R$100.4 million, R$ 80.5 million in principal. Was approved in August, at the Board of Directors meeting, the transfer of our branch in São Paulo, from Osasco to Cotia. The change is expected for the first quarter of 2017. in R$ million 3Q15 2Q16 3Q16 Net Revenue 136.5 105.4 86.1-36.9% -18.2% EBITDA 34.8 13.7 11.2-67.8% -18.0% EBITDA Margin (%) 25.5% 13.0% 13.0% EBITDA ex. non-recurring items 38.5 17.6 11.4-70.4% -35.2% EBITDA Margin ex. non-recurring items (%) 28.2% 16.7% 13.2% Net (Loss) Earnings -17.2-20.9-22.2 29.0% 6.0% ROIC LTM (%) ex. impairment 0.8% -2.9% -4.2% Capex 9.5 1.4 0.4-95.4% -70.0% Free Cash Flow before interests 73.9 48.6 67.1-9.2% 38.0% ¹Restructuring expenses, such as closing branches and liabilities of Industrial Services business unit, sold in 2013. 2

Business Perspective 3Q16 The Infrastructure and Real Estate markets, two main sectors in which Mills operates, are still very pressured, but already indicate a recovery, according to the National Confederation of Industry (Confederação Nacional da Indústria - CNI), although no signs of recovery of GDP or the unemployment rate. The investment intention indicator according to CNI, given the low utilization of operating capacity, weak activity and the difficult financial situation of companies in the construction segment remained practically stable between 2015 and 2016. The Federal Government launched in September the Crescer Program (Grow Program), which comprises 34 projects in the mining, transport and sanitation areas, totaling R$37.5 billion ¹ in infrastructure investments. The first auctions expected in the program are four airports, with R$6.5 billion investment over the concession period. According to the schedule, the bids will be announced by December this year and the auction is expected for the first quarter of 2017. The possible impact on Mills revenue, arising from these auctions, may take longer than 12 months of the publication of the notice. This is due to the time of analysis of the documents until the date of the auction, signature the contract and contracting the construction, which in turn, potentially hire an equipment and material rental company, such as Mills. However there are other events that can increase the pipeline and backlog of Mills infrastructure sector in faster term: (i) the contractual amendments of existing infrastructure concessions; and (ii) the resumption of the suspended works or at a slower rhythm. Regarding the real estate market, according to market sources, its recovery should be slow due to the high interest rates, rising unemployment, declining family income and restrictions on granting loans, which determine the current lack of new investments in the sector and the effective beginning of the construction, when our equipment are mobilized. In recent periods, this term has come to 24 months; therefore, any recovery in this market will impact Mills in a second moment. Regarding the aerial work platforms, these equipment are exposed to different sectors of the economy. With the resumption of the Industrial and Construction GDP, the aerial work platforms rental market should resume gradually, reflecting primarily in the equipment utilization rate and later in price. ¹ Source: Exame 1122 3

Revenue 3Q16 In 3Q16, net revenue was R$86.1 million compared to R$105.4 million registered in 2Q16. The decline between quarters was mainly due to equipment rental revenue, which dropped 13.1% or R$11.2 million. From this decrease, R$3.9 million can be explained by the end of some contracts related to the Olympics held in Rio de Janeiro in August. The sales revenue of new and semi-new equipment totaled R$6.2 million this quarter, 27.2% lower than the amount recorded in the previous quarter. For commercial reasons, we decided to cancel the balance of the equipment sale agreement of EUR 8.0 million closed in August 2015. 98 Rental machines from this contract returned to the PPE in September. Of this contract, we received a total amount of R$20.6 million, equivalent to 209 equipment. Per Business Unit R$ million Per Type R$ million -36.9% -18.2% -36.9% -18.2% 136.5 105.4 86.1 68.7 54.4 43.4 26.5 17.9 15.7 41.2 33.1 27.0 136.5 10.3 3.2 116.0 7.0 105.4 86.1 11.8 5.7 6.1 2.8 1.4 85.0 73.9 4.8 3Q15 2Q16 3Q16 Heavy Construction Real Estate Rental 37.8 2.6 Construction Rental Evolution of the Revenue R$ million 0.9 34.3 3Q15 2Q16 3Q16 Sales of semi new equipment Rental Sales of new equipment Others 47.2 2.9 4.7 39.6 2Q16 Rented Volume Price and Mix 3Q16 2Q16 Rented Volume Price and Mix 3Q16 The utilization rate (UR), the ratio between the amount of rented equipment and the amount of equipment in the last twelve months (LTM) ended September 30, 2016 was equal to 43.7% in Construction, and 58.1% in Rental. In this quarter, UR was 40.7% in Construction and 52.7% in Rental. Quarterly Evolution of the Utilization Rate 100.0% 80.0% 60.0% 40.0% 20.0% 0.0% 52.7% 40.7% Construction Rental 4

30.0 25.0 20.0 15.0 10.0 5.0 0.0 59.0% 58.0% 57.0% 56.0% 55.0% 54.0% 53.0% 52.0% 51.0% 40.0 35.0 30.0 25.0 20.0 15.0 10.0 5.0 0.0 40.0% 35.0% 30.0% 25.0% 20.0% 15.0% 10.0% 5.0% 0.0% Costs 3Q16 Cost of Goods Sold (COGS), excluding depreciation, totaled R$36.0 million in 3Q16, a 14.6% lower result than 2Q16. Comparing the value of COGS and assets write-off between quarters, we had a reduction of R$4.2 million due to lower volume of sales of new and semi new equipment and higher margins. The cost of job execution and warehouse had a reduction of R$2.0 million between quarters mainly due to lower spending on consumption material, maintenance and repair, which represented 31.4% of costs of job execution and warehouse. COGS and Assets Write-off¹ COGS In R$ million Job Execution and Warehouse 58.2% 39.4 32.4 30.4 55.0% 9.8 9.8 53.7% 2.8 3.5 12.8 1.4 28.9% 2.6 30.7% 35.2% 1.9 2.0 1.4 2.0 1.3 10.5 9.5 3.0 2.6 5.7 3.0 2.1 1.0 3.8 5.2 3.6 1.0 18.9 15.9 15.6 3Q15 2Q16 3Q16 3Q15 2Q16 3Q16 Assets Write-off Cost of sales of new equipment Cost of sales of semi new equipment % Net Revenue + Indemnities Others Third parties Freight Construction/maintenance and repair materials Personnel % Total Net Revenue Expenses General and administrative expenses, excluding ADD, had a reduction of 16.3% over the previous quarter (2Q16), equivalent to R$7.1 million. The main reasons for this change were: i) reversal of provision for net realizable value reduction of assets available for sale in 2Q16, which affected the Company s result in R$1.4 million; ii) positive variation of R$3.7 million on non-recurring expenses, including expenses with closing branches and costs related to the Industrial Services business unit, sold in 2013. SG&A excluding ADD In R$ million 44.5 43.2 36.1 1.9 11.3 31.2 9.1 2.4 10.3 10.0 23.7 23.7 3Q15 2Q16 3Q16 Others Expenses General Services Commercial, Operational and Administrative ¹ The cost of sale of new equipment is tied to the sale of new equipment revenue. The cost of sale of semi new equipment is tied to the sales revenue of semi new equipment and is equivalent to the write-off of these assets (residual cost).the cost the asset writeoff is linked to Indemnities revenue, this value is the cost of the asset we write off. 5

Ebitda CVM Provision for tax, civil and labor risks Accrued expenses on stock options Profit sharing payable Gain on sale of property, plant and Allowance for doubtful debts Other non cash items Interest and monetary and exchange gains Trade receivables Purchases of rental equipment Other assets Trade payables Payroll and related taxes Other liabilities Operating Cash Flow before interest paid Interest paid Operating Cash Flow Delinquency and Allowance for Doubtful Debts (ADD) 3Q16 In 3Q16, ADD amounted R$2.8 million, equivalent to 3.2% of net revenue, against 6.0% in 2Q16. The Company is intensifying its initiatives to reduce the balance of past due accounts receivable and credit analysis. In July/2016, the Company launched an internal campaign to reduce the balance of overdue receivable accounts. The exposure of receivable accounts to clients related to ongoing investgations totaled R$14.5 million at the end of September 2016, againsth R$29.0 million in the same period last year. ADD was R$136.1 million in September of 2016, R$34.8 million related to clients envolved on ongoing investigations. This quarter, there was a R$7.2 million write off in ADD, reaching R$10.2 million in the year of 2016, for having achieved the maturity over five years. ADD in R$ million 3Q15 2Q16 3Q16 ADD Total 8.0 6.3 2.8-65.2% -55.9% % Net Revenue 5.9% 6.0% 3.2% Heavy Construction 2.9 2.6-1.0-133.8% -137.7% % Net Revenue 7.0% 7.8% -3.6% Real Estate -0.3 1.0-0.5 44.3% -148.7% % Net Revenue -1.3% 5.8% -3.2% Rental 5.4 2.7 4.3-20.9% 57.6% % Net Revenue 7.9% 5.0% 9.9% Others 0.1 0.0-0.0 Default Total Past Due 143.2 163.6 157.0 9.6% -4.0% Past due between 1 and 60 days 23.2 22.8 21.4-7.7% -5.9% Past due between 61 and 120 days 14.8 13.7 10.8-26.6% -20.9% Past due above 120 days 105.3 127.1 124.7 18.5% -1.9% EBITDA The operation cash generation, measured by EBITDA, totaled R$11.2 million with a margin of 13.0%. Excluding nonrecurring items of R$0,2 million in 3Q16, the net result of sales of semi new equipment of R$1.2 million and the reversal of provision of R$1.4 million, adjusted EBITDA would be R$8.8 million with a margin of 10.8%. The decline between quarters was due to the decrease in net revenue of 18.2%. EBITDA Reconciliation with the Operational Cash Flow R$ million 11.2 0.2 4.9 0.8 2.6 1.2 46.2 20.1 11.3 26.1 11.2 1.7 0.9 0.7 5.7 2.8 1.1 Non-Cash Cash 6

Financial Result 3Q16 The financial result was negative R$4.8 million, an improvement of 33.0% compared to 2Q16. This result was due to the investment income from the resources generated from the capital increase and lower financial expenses. In August, we amortized one instalment of the principal of the second issuance of debentures in the amount of R$80.5 million. Net Earnings In this quarter, the Company recorded a loss of R$22.2 million, versus R$20.9 million in 2Q16. The change related to 2Q16 is explained by the lower operating income, partially offset by the income tax effect. Debt and Indebtedness Indicators Mills total debt was R$452.8 million on September 30, 2016, a reduction of R$84.9 million when compared to July 30, 2016. This quarter there was a payment of R$80.5 million of the principal regarding the second issuance of debentures. in R$ million 3Q15 2Q16 3Q16 Net Financial Result -15.2-7.2-4.8-68.2% -33.0% Financial Revenue 8.9 14.5 14.1 58.5% -3.2% Financial Expenses -24.1-21.8-18.9-21.5% -13.1% The Company remains generating cash (before the payment of interests and principal), ending 3Q16 with R$322.6 million in cash and financial applications. We ended this quarter with a net debt of R$130.3 million. Leverage, as measured by net debt / LTM adjusted EBITDA, which was 2.1 x at the end of 2015, dropped to 1.4x at the end of September, 2016. The LTM adjusted EBITDA / financial result was equal to 2.5 x. The Company has no foreign currency debt and average maturity of 2.8 years. Short-term debt at the end of the quarter amounted 35.9% of the total amount. The total average cost of debt was of CDI+0.17%. The chart below shows the amortization schedule for the principal debt. Amortization Schedule In R$ million 322.6 150.3 106.2 106.2 0.8 38.9 Cash 4Q16 2017 2018 2019 2020+ Finame 3rd Emission of Debentures - 108,8% CDI 2nd Emission of Debentures - IPCA +5,5% 2nd Emission of Debentures - CDI + 0,88% Cash 7

ROIC 3Q16 ROIC LTM, excluding impairment (R$57.1 million, which affected 4Q15 results), was 4.2% negative in 3Q16, compared to -2.9% in 2Q16. If we considered the impairment for calculation of NOPAT, ROIC LTM would be 7,2% negative. ROIC Decomposition Net Revenue 449.5 COGS (179.7) NOPAT (93.4) (53.4) SG&A (246.0) (188.9) Depreciation: (160.6) ROIC LTM¹ -7.2% Adjusted ¹-4.2% Income Tax (rate of 30%) 41.0 23.9 Rohr Dividends: 1.5 Invested Capital¹ 1,302.7 Net Rental PP&E 878.8 Others² 423.9 Indirect Cash Flow Cash flow from operating activities, before interest paid plus proceeds from rental PP&E, continues to be positive in R$46.4 million this quarter. Compared to the previous quarter, a decrease of 7.4% was mainly due to the decrease in EBITDA. In year to date (9M16), the Company generated R$195.2 million of 383.7 372.7 free cash flow. The Company received in this quarter R$21.2 million related to the third instalment of the sale of the Industrial Services business unit, which occurred in 2013. Adjusted Free Cash Flow³ In R$ million 295.5 288.3 281.9 158.9 198.9 116.1 80.879.5 50.148.6 46.4 67.1 2010 2011 2012 2013 2014 2015 1Q16 2Q16 3Q16-31.2-208.9-154.3 Adjusted Operating Cash Flow Free Cash Flow to the Firm -356.5 ¹It is considered the last thirteen months to the average invested capital calculation. ² Current and non-current liabilities unpaid and fixed assets in use, intangible assets and investments, ³ For the adjusted operating cash flow to disregard them interest on debentures and Finame and investment in rental equipment. For the free cash flow to the firm excludes the interest paid. 8

Tables In R$ million 3Q16 Table 1 Net Revenue per type 3Q15 2Q16 3Q16 Total Net Revenue 136.5 105.4 86.1-36.9% -18.2% Rental 116.0 85.0 73.9-36.3% -13.1% Sales of new equipment 3.2 2.8 1.4-56.3% -51.0% Sales of semi new equipment 7.0 5.7 4.8-31.2% -15.5% Technical Assistance 2.6 3.4 1.7-34.9% -50.9% Indemnity and Expenses Recovery 7.7 8.4 4.4-42.9% -47.7% Table 2 Net Revenue per Segment 3Q15 % 2Q16 % 3Q16 % Total Net Revenue 136.5 100.0% 105.4 100.0% 86.1 100.0% Heavy Construction 41.2 30.2% 33.1 31.4% 27.0 31.4% Real Estate 26.5 19.4% 17.9 17.0% 15.7 18.3% Rental 68.7 50.4% 54.4 51.6% 43.4 50.4% Table 3 Cost of goods and services sold (COGS) and general, administrative and operating expenses (SG&A), ex-depreciation 3Q15 % 2Q16 % 3Q16 % COGS total, ex-depreciation 49.2 48.4% 42.2 46.0% 36.0 48.1% Costs of Job execution/warehouse 39.4 38.7% 32.4 35.3% 30.4 40.5% Cost of sales of new equipment 3.0 3.0% 2.1 2.3% 1.0 1.4% Cost of sales of semi new equipment 3.8 3.7% 5.2 5.6% 3.6 4.8% Costs of assets write-offs 3.0 3.0% 2.6 2.8% 1.0 1.3% SG&A, ex-add 44.5 43.7% 43.2 47.1% 36.1 48.2% Commercial, Operational e Administrative 31.2 30.7% 23.7 25.8% 23.7 31.6% General Services 11.3 11.1% 10.3 11.3% 10.0 13.4% Other expenses 1.9 1.9% 9.1 10.0% 2.4 3.2% ADD 8.0 7.9% 6.3 6.9% 2.8 3.7% COGS + SG&A Total 101.7 100.0% 91.7 100.0% 74.9 100.0% Table 4 EBITDA per business unit and EBITDA margin 3Q15 % 2Q16 % 3Q16 % EBITDA Total 34.8 100.0% 13.7 100.0% 11.2 100.0% Construction 8.7 25.0% 0.0-0.1% 0.1 1.2% Rental 26.4 75.9% 15.1 110.2% 10.5 93.8% Others* -0.3-0.8% -1.4-10.0% 0.6 5.0% EBITDA Margin (%) 25.5% 13.0% 13.0% EBITDA excluding sales of semi new equipment 31.6 14.6 8.6 EBITDA excluding non-recurring items 38.5 17.6 11.4 EBITDA excluding sales of semi new equipment and non-recurring items 35.2 18.5 8.8 * Costs with Industrial Services business unit, sold in 2013. 9