ANÁLISE DAS TEMPERATURAS NO MUNICÍPIO DE OURINHOS, SP. BRUNA R. O. LIMA¹, DEBORA M. SOUZA², JONAS T. NERY 3. 1 Aluna de Geografia, UNESP, Ourinhos - SP, bru.lima@itelefonica.com.br, Grupo CLIMA/CNPq, bolsista FAPESP 2 Aluna de Geografia, UNESP, Ourinhos SP, Grupo CLIMA /CNPq, bolsista CNPq. 3 Meteorologista, Prof. Doutor, Curso de Geografia, UNESP, Ourinhos SP, Grupo Clima / CNPq. RESUMO: O processo de urbanização, ao qual o mundo foi submetido após a Revolução Industrial, aumentou o número de centros urbanos em todos os países. As aglutinações da população exigem adaptações artificiais no espaço, antes apenas paisagem natural, para permitir os mais variados fluxos. Essas adaptações provocam alterações do clima, em escala local (microclimas), aumento da pluviosidade e principalmente da temperatura. Para a realização deste estudo, inicialmente foram escolhidos pontos distribuídos espacialmente na cidade. Estes pontos foram distribuídos em locais que refletissem as condições desta área: ausência ou baixa arborização, impermeabilização dos solos assim como áreas verticalizadas ou com muito concreto. Para a escolha das localidades foram realizados trabalhos de campo, sendo que, nestas saídas à campo foi possível localizar esses pontos e solicitar aos responsáveis pela preservação desses locais que realizassem as medidas, nas horas previamente escolhidas para a realização das mesmas, às 9 e às 15h. Para a realização dessas medidas foram utilizados aparelhos denominados Remote Thermo Hygro (433 MHz), que realizaram as medidas referentes à temperatura do ar na referida hora. Esses aparelhos não foram expostos diretamente ao Sol para que não ocorresse comprometimento da veracidade dos valores. Com base nesses dados foram traçadas isolinhas de temperatura nos horários das 9h e às 15h com base em doze pontos para o mês de janeiro, enquanto para os meses de março e abril totalizaram-se dezesseis pontos de coleta de dados, gerando três conjuntos de medidas. PALAVRAS CHAVES: Temperatura, arborização, isolinhas. ABSTRACT: The urbanization process, to which the world was submitted after the Industrial Revolution, increased the number of urban centers in all of the countries. The agglutinations of the population demand artificial adaptations in the space, before just natural landscape, to allow the most varied flows. Those adaptations provoke alterations of the climate, in local scale (microclimate). 148
For the accomplishment of this study, initially they were chosen points distributed in the city. These points were distributed at places that reflected the conditions of this area: absence or it lowers forestation, of great urban constructions or with very concrete. For the choice of the places field works were accomplished, and, in these exits to field it was previously possible to locate those points and to request to the responsible for the preservation of those places that they accomplished the measures, in the hours chosen for the accomplishment of the same ones, to the 9 and the 15:00. For the accomplishment of those measured denominated apparels Remote Thermo Hygro were used (433 MHz), that you/they accomplished the measures regarding the instantaneous temperature. Those apparels were not exposed directly in the sun so that it didn't happen compromising of the truthfulness of the values. With base in those data lines of temperature were drawn regarding the temperature of the municipal district of Ourinhos with base in 12 points, totaling three groups of measures, being the first and January, later in March and April of that year. KEYWORDS: temperature, forestation, lines of temperature. INTRODUÇÃO: As modificações antrópicas afetam sistematicamente o espaço urbano e suas características. Essas modificações são de extrema importância, pois nota-se que a reciprocidade entre o homem e o meio tem-se agravado de maneira alarmante. O estudo e conhecimento da atmosfera urbana ganham destaque desde a Revolução Industrial, iniciada no século XVIII. Nesse período nota-se o aumento das emissões de poluentes na atmosfera, com quantidades significativas de substâncias nocivas à saúde humana, destacando-se os compostos derivados do carbono. Visando as modificações que esse processo desencadeou, ressalta-se que, para SANT ANNA NETO (2000, p.1): [...] a sociedade contemporânea nos surpreende a cada dia com novas tecnologias, ampliando nossos horizontes e superando nossos limites que pareciam tão mais estreitos há poucas décadas - nunca o Planeta foi tão drasticamente espoliado e a natureza tão aviltada em sua integridade. A falta de um planejamento urbano tem ocasionado à expansão desenfreada das cidades, sem restrições ou idéias de conservação, causando mudanças no balanço energético dessas cidades, onde uma das anomalias observada é no perfil térmico do aglomerado, dessas cidades, observando a intensificação das ilhas de calor, bem como chuvas mais intensas 149
principalmente nas grandes cidades das regiões tropicais e subtropicais. Diversos são os problemas concernentes a esses espaços urbanos, pois a falta de planejamento gera áreas sem espaços verdes, sem possibilidade de drenagem e, notoriamente, grande concentração de veículos poluindo a atmosfera dessas cidades e provocando problemas de saúde na população residente nesses espaços. Outros fatores como a poluição, a verticalidade das edificações, o adensamento populacional, a falta de cobertura vegetal ou a impermeabilização do solo são parâmetros agravantes que possibilitam a modificação do espaço e que comprometem de maneira direta ou indiretamente nas questões de intensificação da queda da qualidade ambiental, a morbidez populacional e inclusive o cotidiano da população. Com a urbanização tem-se um aumento da impermeabilização ocasionada pela inescrupulosa ocupação do solo por concreto. Os corpos d'água e os espaços livres vegetados não encontram lugar na luta pelo espaço. A verticalização faz com que a superfície de concreto, com alta capacidade térmica, aumente. Todo este procedimento leva a uma diminuição da evaporação, a um aumento da rugosidade e da capacidade térmica da área. Para entender a dinâmica da temperatura dentro do perímetro urbano foram escolhidos alguns pontos que, através de trabalhos de campo, puderam ser estrategicamente selecionados. Isso quer dizer que, as localidades escolhidas para as realizações das medidas foram aquelas que refletissem algumas características do município como, por exemplo, o grau de arborização, áreas de construções com muito concreto próximas ou afastadas do centro econômico. Desta maneira, pretende-se compreender a espacialidade do perfil térmico dentro do perímetro urbano, isto é, a variabilidade térmica existente entre os pontos selecionados. MATERIAIS E MÉTODOS: Depois de selecionados os pontos através de saídas a campo foram realizadas medidas com os instrumentos denominados Remote Thermo Hygro (433 MHz), que realizaram as medidas referentes à temperatura e umidade relativa do ar. Esses aparelhos não foram expostos diretamente ao Sol para que não ocorresse comprometimento da veracidade dos valores. Ao observar que tais instrumentos apresentavam diferentes valores de temperatura, em uma determinada medida e, não sendo possível a realização de uma aferição dos mesmos, optou-se pela utilização da análise de regressão linear entre cada aparelho e um termômetro com precisão de 0.5 o C. Assim evitou-se que se cometessem erros grosseiros, visto que havia 150
diferenças entres dois aparelhos da ordem de 1 o C, para um mesmo espaço e em uma determinada hora. Com base nesses valores corrigidos foi possível traçar as isolinhas das temperaturas obtidas através do Software Surfer ressaltando que, as medidas foram realizadas em dois horários, às 9h e às 15h nos meses de janeiro, março e abril deste ano. RESULTADOS E DISCUSSÕES: A caráter de compreensão da localização do município de Ourinhos, tem- se a Figura 1, para auxiliar na visualização da área de estudo. Figura 1: Localização do município de Ourinhos SP. Fonte: a autora. Com a utilização do Software Surfer foram traçadas isolinhas de temperatura com base nas coletas de dados dentro do perímetro urbano (Figura 2), no entanto, como este programa é orientado pela utilização das coordenadas geográficas, este não reconhece algumas localidades selecionadas, pois estas somente de diferem em relação aos minutos e segundos explicitando apenas alguns pontos. Devido a este fato e para melhor esclarecimento dos locais de realizações das medidas, na Tabela 1 foram colocados os pontos de acordo com a localização dos bairros, totalizando doze pontos de coleta pra o mês de janeiro deste ano. N 151
Figura 2: Localização dos pontos identificados por numeração Tabela 1: Numeração dos bairros dos pontos de coleta de dados Nº do ponto Localização Latitude (S) Longitude (W) Altitude (m) 1 Fazenda Santa Maria 23 01 49 53 445 2 Córrego Fundo 22 52 49 52 447 3 FAPI 22 58 49º 51 422 4 Vila Perino 22º 58 49 52 475 5 Aeroporto 22º 58 49 55 476 6 Jardim Ouro Verde 22 59 49 52 456 7 Itamaraty 23 01 49 53 452 8 Centro (SAE) 22 59 49 52 496 9 Jardim Tropical 22 59 49 53 433 10 Parque Ecológico 22 59 49 53 438 11 UNESP 22º 56 49 53 448 12 Vila Brasil (SAE) 22 57 49 52 415 13 Parque Minas Gerais 22º 58 49º 51 443 14 São Judas 22º 58 49 53 457 15 Vila Vilage San Rafael 22 59 49 52 450 Após 16 Fazenda Maryland 22 54 49 55 404 a coleta e tratamento dos dados seguiu-se com a elaboração das isolinhas através do Surfer, 152
iniciando com o mês de janeiro deste ano de 2008. Para compreensão da variabilidade térmica do perímetro urbano deste município, têm-se as medidas tanto às 9h quanto as 15h, desta maneira inicia-se a análise com a medida referente ao período da manhã, seguindo posteriormente para o outro período em questão. Para o mês de janeiro, pode-se notar que houve uma amplitude térmica de, aproximadamente, 4 o C de acordo com os dados coletados, podendo ser entendida esta dinâmica através da Figura 3. Com a coleta de dados, verificou-se que, os pontos com maiores discrepâncias nesse horário foram os do bairro Ouro Verde (Ponto 6), com a menor temperatura de 23ºC e os localizados no Aeroporto (Ponto 5) e SAE (Ponto 8), com as maiores, respectivamente, com 26ºC e 25ºC. Atingindo a amplitude entre os valores extremos de até 3ºC. Essas diferenciações podem ser evidenciadas ao analisar as condições as quais se observa nas localidades em questão. O ponto do bairro Ouro Verde pode ser explicado devido à distância entre as áreas centrais, que foram os que apresentaram maiores amplitudes durante o dia, além da proximidade com corpos hídricos, uma das nascentes do Córrego do Monjolinho e ao Parque Ecológico (Ponto 10). É importante salientar que o Córrego Monjolinho é de tamanho relevante e se estende a diversos bairros do município, inclusive no Jardim Paulista onde se localiza o Parque Ecológico. -22.88-22.9-22.92-22.94-22.96-22.98-23 -23.02-49.92-49.9-49.88-49.86-49.84-49.82 Figura 3: Temperatura das 9h, do dia 08 /01/2008. Na Figura 4, tem-se as isotermas relativas às 15h. Esses valores já estão ajustados, possibilitando uma discussão mais precisa em relação à variabilidade dessa grandeza 153
meteorológica. Ao analisar o mapa que indica o perfil térmico desta situação, fica evidente a variabilidade das temperaturas entre os bairros de Ourinhos. -22.88-22.9-22.92-22.94-22.96-22.98-23 -23.02-49.92-49.9-49.88-49.86-49.84-49.82 Figura 4: Temperaturas das 15h do dia 08/01/2008.. Observa-se que as localidades da área central (próximas ao Ponto 8) assim como as mais próximas foram as mais discrepantes com as anteriores, sendo os pontos com as maiores temperaturas os dos bairros Centro, na SAE (Ponto 8) e no Jardim Itamaraty (Ponto 7), com 35ºC. Verifica-se também a possível formação de ilhas de calor neste município, onde a amplitude máxima atingida neste horário é de 7ºC, pois o valor mínimo verificado foi de 28ºC no bairro Ouro Verde (Ponto 6). Na etapa anterior deste estudo encontravam-se distribuídos pelo município doze pontos de coleta de dados, no entanto visando a distribuição dos instrumentos e conhecimento das particularidades de alguns bairros considerados estratégicos, atualmente estão dispostos pela cidade dezesseis termohigrômetros (Figura 1). Além disso, disponibilizaram-se as localidades dos pontos selecionados para os meses de março e abril (Tabela 1). Vale ressaltar que nesta nova configuração espacial foram inseridos os pontos dos bairros da SAE da Vila Brasil, Parque Minas Gerais, São Judas, Vila Vilage e Fazenda Maryland. As medidas que foram realizadas no mês de março apresentaram uma diferenciação das demais realizadas até o momento, pois este dia apresentou-se nublado com possibilidade de chuva devido a presença de uma instabilidade no local, nota-se a ocorrência de uma Zona de Convergência do Atlântico Sul, na região Sudeste, Figura 4. 154
Figura 4: Presença de ZCAS no mês de março de 2008 na área de estudo. Fonte: INPE/ CPTEC. Para os valores de temperatura obtidos na coleta, no período da manhã deste mês, as medidas apresentaram uma amplitude térmica de 6ºC, dos quais se destacam os pontos do Parque Ecológico (Ponto 10) que apresentou o valor máximo de 27ºC e a UNESP (Ponto 11) com o valor mínimo de 21ºC (Figura 5). -22.88-22.9-22.92-22.94-22.96-22.98-23 -23.02-49.92-49.9-49.88-49.86-49.84-49.82 Figura 5: Temperaturas às 9h, do dia 19/03/2008. Tendo em vista o ponto de menor temperatura, pode-se inferir que, a UNESP diferenciou-se dos demais pontos, devido sua localização. Esta Universidade se encontra afastada da área central, além de estar em meio a uma plantação de eucaliptos. 155
As plantas atuam como purificadores atmosféricos. Elas condicionam e limpam o ar, agindo como os condicionadores mecânicos de ar, os quais aquecem, esfriam, umedecem, desumedecem, limpam e fazem o ar circular. As plantas controlam a temperatura e as correntes de ar (CARVALHO, 2001). No caso da UNESP que se situa próximo à área de plantio de eucaliptos, no período em que foram coletados os dados ficou evidente a relação que esta época do ano exerce, sendo que as temperaturas encontram-se menos elevadas no outono e inverno, explicando a diferenciação da temperatura da Universidade. Nas medidas que correspondem aos dados das 15h, deste mesmo dia, no caso da temperatura, foi observado que o maior valor foi encontrado no bairro Parque Minas Gerais (Ponto 13), com 30ºC, enquanto no bairro Jardim Tropical (Ponto 9) com menor valor de 23ºC. Tais dados geraram a amplitude térmica de 7ºC. Para melhor compreensão e visualização dos campos térmicos gerados a partir das isolinhas tem-se a Figura 6. -22.88-22.9-22.92-22.94-22.96-22.98-23 -23.02-49.92-49.9-49.88-49.86-49.84-49.82 Figura 6: Temperaturas às 15h, do dia 19/03/2008. Assim pode-se observar uma variação da temperatura do centro em relação às áreas periféricas, sendo que as temperaturas foram menores, nessas áreas, em relação ao núcleo central. Dessa maneira, percebeu-se que as áreas periféricas poderiam ser possíveis ilhas de frescor, enquanto as proximidades do centro há uma tendência a ilhas de calor. No parâmetro térmico deste mês foi verificado que, nas medidas realizadas às 9h, as variações chegaram a uma amplitude 9ºC, valor mínimo encontrado no ponto 2, Córrego Fundo, com 15ºC. Já para o valor máximo da temperatura foi registrado na FAPI (Ponto 3), com 24ºC. 156
A compreensão de tal fato engloba as localidades em questão, no qual o Ponto 3 encontra-se dentro do perímetro urbano e por isso, enquadra-se nas características deste sistema. Também deve-se observar que há muita impermeabilização e construção nesta área, enquanto o Ponto 2 encontra-se em uma área rural, sendo evidenciado a influência do córrego que leva o mesmo nome do bairro e a agricultura circundante a área. Para visualização dos campos térmicos deste período, tem-se a Figura 7. -22.88-22.9-22.92-22.94-22.96-22.98-23 -23.02-49.92-49.9-49.88-49.86-49.84-49.82 Figura 7: Temperaturas as 09h, do mês de abril. Seguindo a discussão das medidas realizadas a campo, tem-se agora a análise dos dados referentes às 15h do mês de abril. Observou-se que, a temperatura mostrou-se dentro do padrão térmico da cidade, na qual a maior variação ocorreu entre os pontos da área central que registrou a temperatura de 31ºC no Ponto 8 e na própria Universidade (Ponto 11), com o mínimo de 24ºC, ou seja, a amplitude de 7ºC, Figura 8. 157
-22.88-22.9-22.92-22.94-22.96-22.98-23 -23.02-49.92-49.9-49.88-49.86-49.84-49.82 Figura 8: Temperaturas às 15h, do mês de abril. Estes valores sugerem que há a manutenção do padrão nos perfis gerados neste estudo, onde não ocorreram medidas discrepantes, que pudessem distorcer os dados coletados até este período dentro do perímetro urbano. No entanto ao analisar as medidas encontradas no período da manhã, foi possível inferir que houve uma mudança na amplitude que, diferentemente do mês anterior, os dados começaram a apresentar amplitude maior entre os bairros. CONCLUSÃO: Através das análises dos perfis térmicos traçados nos meses em questão, foi possível verificar a variabilidade que sofre este parâmetro em diferentes localidades dentro do município. Ressalta-se a configuração térmica na relação centro periferia e de como os diferentes modos de uso e ocupação do solo podem interagir com a atmosfera circundante e, desta maneira modificar os microclimas dos locais de análise. Em relação ao centro da cidade, a SAE, foi possível verificar que na maioria das vezes os valores mais elevados foram obtidos nesta região assim como em localidades que em sua estrutura estão associadas obras de impermeabilização do solo, grande quantidade de concreto ou até mesmo baixa (ou alta) arborização, como no caso da FAPI e do bairro Itamaraty com elevadas temperaturas e a UNESP, com valor inferior. Desta forma, com base nos dados coletados em campo e as análises realizadas, foi possível verificar que dentro da área de estudo existe a variabilidade térmica em diferentes pontos da 158
cidade, sendo estas localidades influenciadas pelos diferentes formas de uso e ocupação do solo, podendo inferir que, em alguns pontos existe a possibilidade de formação das denominadas ilhas de calor, como, por exemplo, no caso da área central e das ilhas de frescor em áreas relativamente mais afastadas, como no caso da Universidade. AGRADECIMENTOS: Agradecimentos especiais a FAPESP e ao CNPq pelas bolsas concedidas para a realização desse trabalho. REFERÊNCIAS CAMARGO, C.E.S.; MENOTTI, S.S.. A cidade e o campo: estudo comparativo das variações térmicas e higrométricas em Presidente Prudente-SP. 2002. 90f. (Monografia de Bacharelado) Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Estadual Paulista, Presidente Prudente. CANÇADO, J.E.D. A poluição atmosférica e sua relação com a saúde humana na região canavieira de Piracicaba SP. Tese apresentada à Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo para obtenção do Título de Doutor em Ciências.São Paulo, 2003. CARVALHO, M. M, Clima urbano e vegetação: estudo analítico e prospectivo do Parque das Dunas em Natal. Dissertação apresentada ao Programa de Pós - Graduação Stricto Sensu em Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Rio Grande do Norte para obtenção do título de Mestre em Arquitetura e Urbanismo, 2001. INPE/CPTEC. www.inpe/cptec.br. Site acessado em maio de 2008. LOMBARDO, M. A.. Ilhas de calor nas metrópoles: O exemplo de São Paulo. São Paulo: Hucitec, 1985. MENDONÇA, F. Aspectos da interação clima ambiente - saúde humana: da relação sociedade-natureza à (in) sustentabilidade ambiental. R. RA EGA, Curitiba, n. 4, p. 85-99. 2000. Editora da UFPR. MONTEIRO, C. A. F. - Qualidade ambiental - Recôncavo e Regiões limítrofes. Salvador, Centro de Estatísticas e Informações, 1987. 159
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