VARIABILIDADE PLUVIOMÉTRICA E SUAS INFLUÊNCIAS NA PRODUTIVIDADE AGRÍCOLA NO MUNICÍPIO DE OURINHOS-SP.

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1 VARIABILIDADE PLUVIOMÉTRICA E SUAS INFLUÊNCIAS NA PRODUTIVIDADE AGRÍCOLA NO MUNICÍPIO DE OURINHOS-SP. Pesquisa desenvolvida junto ao GAIA - Grupo de Pesquisa Interações na Superfície Terrestre, Água e Atmosfera - e no Laboratório de Climatologia da FCT/UNESP/ Presidente Prudente - Ourinhos. Daniela Fernanda da Silva (aluna de graduação do curso de Geografia -Unesp/Ourinhos). danielageo_unesp@yahoo.com.br) João Lima Sant Anna Neto (Prof. Dr. do Departamento de Geografia da Unesp/Presidente Prudente e Ourinhos - joaolima@fct.unesp.br) Introdução A importância do clima para a agricultura, notadamente o fenômeno pluvial, é de ser o regulador da produtividade agrícola, levando em conta aspectos sociais, políticos e econômicos, para as estimativas dos rendimentos agrícolas. O Médio Paranapanema (Ourinhos e região), encontra-se em uma faixa de transição zonal dos climas tropicais e extra-tropicais, estando sujeitas a maior variabilidade pluvial, em função do grau de irregularidade de seu regime. Assim, a produtividade das culturas agrícolas também está mais sujeita a estas adversidades climáticas. A agricultura de um modo geral mostra uma correlação muito próxima ao comportamento da precipitação, ou seja, destaca-se como condicionante no processo produtivo. Segundo Sant Anna Neto (1998), considerando o clima e seus elementos como insumos na produção agrícola, pode-se afirmar que seu papel não é o de determinante no sistema, mas sim o de regulador do processo, tanto quanto o capital e a tecnologia. Metodologia O universo de analise escolhido engloba os 12 municípios que fazem parte da R.G. (Região de Governo) de Ourinhos, formando o Vale do Médio Paranapanema, que abrange cerca de km², com uma população de aproximadamente hab.(ibge 2001). Analisaram-se dados de produção agrícola de 9 culturas (rendimento e área plantada), referentes aos anos de 1983 a 1999 (Instituto de Economia Agrícola - IEA). As informações sobre a pluviosidade foram coletadas junto a rede do DAEE, entre 1980 e Onde procuramos exprimir qualitativamente e quantitativamente, variações anuais referentes aos anos de 1983 a 1999, onde o dinamismo expresso pela maior ou menor incidencência de chuva será associado às variações de produção agrícola.

2 Desenvolvimento Trata-se de uma pesquisa geográfica voltada especialmente para a variabilidade climática e sua influência na agricultura da região do Médio Paranapanema, composta por 12 municípios, conforme demonstra a Figura 1. Figura 1: Área de Estudo: médio Paranapanema. Por sua localização geográfica em plena área de transição zonal dos climas tropicais e extra-tropicais Ourinhos e região, estão sujeitas a maior variabilidade pluvial, em função do grau de irregularidade de seu regime. Assim, a produtividade das culturas agrícolas, também está mais sujeita a estas adversidades climática. Partindo de uma análise geográfica da organização do espaço agrícola, os elementos climáticos (totais pluviométricos), apresentam um papel fundamental como regulador da produção agrícola. Ao considerarmos a variabilidade pluviométrica como principal elemento para a produção agrícola podemos dizer que passa a ser também um agente econômico, pois no estado de São Paulo, ainda a agricultura assume papel de principal atividade humana relacionada aos elementos climáticos. O município de Ourinhos SP localiza-se entre as coordenadas geográficas de S de latitude e W de longitude, e possui uma população de aproximadamente hab. (IBGE 2003), com uma área estimada em 296 km², localiza-se na região do Vale do Médio Paranapanema, na porção sudeste do estado de São

3 Paulo. Conta com rios como o Paranapanema, Turvo e Pardo, apresenta um relevo levemente acidentado, com a predominância de latossolo vermelho. Segundo Santos (1979), um dos aspectos naturais mais importantes são os solos, que servem como ambiente de crescimento e desenvolvimento das plantas. É muito importante conhecer o solo em estudo para melhor entendermos a relação entre água-soloplanta, ou seja, para diferentes tipos de solos, diferentes tipos de armazenamento de água. Gráfico 1. Produção agrícola e área plantada Gráfico de Produção Agrícola e Área Plantada ha Área Produção ton Fonte: DAEE SP e IEA O gráfico 1, mostra que neste período de 17 anos houve uma grande variação na produtividade em relação à área plantada, pois mesmo a área não tendo uma modificação tão significativa, a produção nos anos de 1983 (ano de El Nino), foi bem menor que no ano de 1999, ou seja, os produtores com a mesma quantidade de área, passaram a ter um melhor aproveitamento com o passar dos anos, relacionando com dados pluviométricos dos anos agrícolas mostrados no gráfico 2, houve algumas variações principalmente nos anos de 1996/97 e 1998/99. Isto demonstra que o aumento da produtividade está associado mais ao desenvolvimento e emprego de tecnologias do que à determinações de origem climática. Entretanto, em anos excepcionais, como 1998, sob a atuação do fenômeno ENOS, a produtividade diminuiu, mesmo com o aumento da área plantada.

4 Gráfico 2. Pluviosidade média dos anos agrícolas (agosto-julho) Média Pluviométrica dos Anos Agricolas para as Culturas do Municipio de Ourinhos- SP 1800,0 1600,0 1400,0 1200,0 (mm) 1000,0 800,0 600,0 400,0 200,0 0,0 83/84 84/85 86/87 88/89 90/91 92/93 94/95 96/97 98/99 Fonte: DAEE- SP O ano agrícola de 1996/97 apresentou elevada pluviosidade alcançando cerca de 1600 mm, sendo que o ano posterior foi considerado um ano seco, apresentando 800mm. Isso mostra que de um ano para outro houve diminuição de água disponível em cerca de 800mm, acarretando uma variação na produtividade agrícola. Vale observar a importância das variações pluviométricas para o calendário agrícola associada ao ciclo fenológico de cada cultura. Resultados Parciais As culturas praticadas através da agroindústria (como a soja e a cana-deaçúcar) mostraram-se menos sujeitas a estas variações pluviométricas, do que as culturas tradicionais como o milho e o trigo, demonstrando que o grau de modernização da agricultura, ao incorporar as influências climáticas incorporando-as como renda diferencial da terra, apresenta maior proteção e maior possibilidade de sucesso nas safras, ainda que o investimento para tais ações (cultivares adaptados, irrigação, tratos culturais, etc...), aumente o custo de produção. No caso das culturas tradicionais, a correlação entre rendimento e comportamento pluviométrico adverso, chega a comprometer cerca de 60% das safras agrícolas. Como resultado parcial, pode-se observar que a variabilidade pluviométrica, além do papel influenciador na produção agrícola, funciona como mais um importante insumo para o trato das culturas, principalmente no que se refere às pequenas e médias propriedades tradicionais. Considerações Finais Em se tratando de um projeto de iniciação cientifica, daremos continuidade ao trabalho, analisando o restante dos municípios da região do médio Paranapanema, seguindo a mesma metodologia utilizada ate agora e buscando analisar o

5 balanço hídrico, juntamente com a fenologia de cada cultura para melhor entendermos rentabilidade e uso do uso da região do médio Paranapanema. Bibliografia ALFONSI, R. R. Agrometeorologia e sua importância para uma agricultura racional e sustentável. In: SANT ANNA NETO, J. L.; ZAVATINI, J. A.(Org.). :Variabilidade e mudanças climáticas: implicações ambientais e socioeconômicas. Maringá: Eduem, p AYOADE, J. O. Introdução à climatologia para os trópicos. São Paulo: DIFEL, 1986 CONTI, J. B. Considerações sobre mudanças climáticas globais. In: SANT ANNA NETO, J. L.; ZAVATINI, J. A.(Org.). Variabilidade e mudanças climáticas: implicações ambientais e socioeconômicas. Maringá, Eduem, p.17 27, 2000 DELGADO-ROSAS, J. S. Modelo agrometeorológico de estimativa da produtividade da cana-de-açúcar.revista brasileira de agrometeorologia, v.7, n. 1, p.67-73, LIMA, M. CABRAL, O. R. MIGUEZ,J.D.G. Mudanças climáticas globais e a agropecuária brasileira. EMBRAPA. Jaguariúna. São Paulo- SP, 2001 MONTEIRO, C.A. de F. A Dinâmica Climática e as Chuvas no Estado de São Paulo: estudo geográfico em forma de atlas, São Paulo: IGEOG/USP, 1973 NIMER, E.Climatologia do Brasil. IBGE, Rio de Janeiro, OMETTO, J.C. BioClimatologia vegetal. Agronômica Ceres ltda. São Paulo, 1981 SANT ANNA NETO, J. L. As chuvas no estado de São Paulo: a variabilidade pluvial nos últimos 100 anos.in: SANT ANNA NETO, J. L.; ZAVATINI, J. A.(Org.). Variabilidade e mudanças climáticas: implicações ambientais e socioeconômicas Maringá, Eduem, p , SANT ANNA NETO, J. L. Clima e organização do espaço. In: Boletim de geografia, n.16, p , Maringá, SANTOS, M. J. Z. dos. A Importância do regime pluviométrico para a produção canavieira na região de Piracicaba (SP). Universidade de São Paulo,Instituto de Geografia, São Paulo, SANTOS,M. J. Z. dos. Mudanças climáticas e o planejamento agrícola. In: SANT ANNA NETO, J. L. ; ZAVATINI, J. A.(Org.). Variabilidade e mudanças climáticas: implicações ambientais e socioeconômicas. Maringá, Eduem, p.65-80, ZAVATINI, J. A. Desenvolvimento e perspectiva da climatologia geográfica no Brasil: o enfoque dinâmico, a noção de ritmo climático e as mudanças climáticas. In: SANT ANNA NETO, J. L.; ZAVATINI, J. A.(Org.) Variabilidade e mudanças climáticas: implicações ambientais e socioeconômicas. Maringá, Eduem, p , 2000.

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