Solstício de Inverno Loja de Mesa



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Transcrição:

Solstício de Inverno Loja de Mesa Pontos telúricos na Terra

Revisando: A Terra leva um ano para descrever uma órbita em torno do Sol, ao longo de um plano denominado eclíptica. A Terra gira em torno de si cerca de 24 horas. A projeção desse plano na superfície da Terra recebe o nome de linha do equador, e na esfera celeste de equador celeste.

A LOJA DE MESA na MAÇONARIA Questões iniciais: O que é uma LOJA DE MESA na Maçonaria? Por que comemoramos o SOLSTÍCIO DE INVERNO? Qual a diferença entre o SOLSTÍCIO DE INVERNO e o SOLSTÍCIO DE VERÃO? Qual é o significado simbólico, esotérico e místico dos solstícios de inverno e de verão? Qual é a relação existente entre os SOSLTÍCIOS e as comemorações sobre SÃO JOÃO? São João, O Batista? São João, O Evangelista? Como as diversas civilizações (povos) entendiam e comemoravam os solstícios?

Loja de Mesa O que é? Por: Ir:.Luiz Guillaume de Saint-Victor São João Batista e São João Evangelista Loja de Mesa é a sessão ritualística em que os Maçons se confraternizam, em torno de uma mesa de refeições; É também chamada de Banquete Ritualístico. A Loja de Mesa, antigo costume maçônico, deve ser instalada pelo menos uma vez por ano, de preferência no solstício de inverno (21 de junho no hemisfério sul). Muitas oficinas o fazem a 24 de junho, aproveitando o solstício e homenageando o padroeiro de muitos ritos maçônicos, São João, o Batista. No hemisfério norte é comum realizá-lo a 27 de dezembro, unindo a festa solsticial com a homenagem a São João, o Evangelista; A primeira obediência maçônica no mundo, foi fundada em 1717, no dia de São João Batista No hemisfério sul comemora-se o NATAL, no Solstício de Verão. CRISTO é o símbolo do RENASCIMENTO. Notar que (hemisfério sul) o solstício de inverno trata as almas mortais, Enquanto que o solstício de verão trata das almas imortais.

Por que comemoramos o SOLSTÍCIO DE INVERNO? Qual é o significado simbólico, esotérico e místico dos SOLSTÍCIOS DE INVERNO e de VERÃO? Diversas religiões consideram os dias de Solstício e Equinócio como sendo dias mágicos, uma vez que são em tais momentos que ocorre a mudança das estações. Por ser o dia de maior noite no ano, o solstício de inverno (21 de junho) é associado à morte, ao desconhecido ou à escuridão, enquanto o dia de maior claridade (21 de dezembro) é associado à vida ou à luz (solstício de verão); Na antiguidade, as iniciações eram feitas sempre no solstício de inverno, porque, sendo o último dia de maior noite, significava a marca do início do ciclo de dias de luz cada vez maiores, a cada dia que doravante se passará; Significava ainda a saída do mundo dos mortos (a noite, a escuridão), ou a entrada no mundo dos vivos (o dia, a luz); As iniciações tinham assim o significado de renascer, ou nascer de novo para a luz; O renascimento assume o significado / símbolo da vida que se renova, após a grande noite (morte); No Egito antigo, os Faraós eram re-iniciados a cada novo solstício de inverno. As pirâmides foram construídas em alinhamento para receber o Sol de frente à porta de entrada, exatamente no dia do solstício de inverno. Em diversas outras civilizações, as grandes obras de arquitetura foram construídas com este alinhamento, e com este objetivo.

Qual a diferença entre o SOLSTÍCIO DE INVERNO e o SOLSTÍCIO DE VERÃO? O Solstício de Inverno marca a noite mais longa do ano: é o apogeu do inverno, o ponto culminante da escuridão e do frio que afasta a vida. Como todo apogeu, marca também o início da decadência. Se este é o apogeu da sombra, ela agora entra em decadência, e temos então o retorno da luz. Gradualmente, a noite começa a encolher, começa a durar menos, até que, no solstício de verão, os papéis se invertam na eterna gangorra que determina o equilíbrio da natureza. Vivendo no Hemisfério Sul, onde as estações do ano são invertidas com relação ao norte, estamos atravessando agora em junho os últimos momentos do outono a estação da colheita que nos leva ao inverno.

Estações do ano Devido ao movimento de translação da Terra em torno do Sol, o Sol aparentemente se move entre as estrelas, ao longo do ano, descrevendo uma trajetória na esfera celeste chamada Eclíptica. A Eclíptica é um círculo máximo que tem uma inclinação (23,5 o ) em relação ao Equador Celeste. É esta inclinação que causa as Estações do ano.

Durante o seu passeio pela eclíptica o Sol vai passando pelas 12 casas do zodíaco, cada uma correspondendo a 30 de arco sobre a esfera celeste, na qual vão se sucedendo as diversas constelações. Datas em que o Sol entra nos signos (aprox.): Aries 20/03 Touro 20/04 Gêmeos 21/05 Câncer 21/06 Leão 23/07 Virgem 23/08 Libra 23/09 Escorpião 23/10 Sagitário 22/11 Capricórnio 22/12 Aquário 20/01 Peixes 18/02

Equinócios Equinócio é uma palavra que deriva do latim (aequinoctium), e significa noite igual, e refere-se ao momento do ano em que a duração do dia é igual à da noite sobre toda a Terra. É o momento em que a TERRA está mais próxima do Sol. Astronomicamente isto se dá quando a Terra atinge uma posição em sua órbita onde o Sol parece estar situado exatamente na intersecção do círculo do Equador Celeste com o círculo da Eclíptica; ou seja, instante em que o Sol no seu movimento anual aparente pela Eclíptica, corta o Equador Celeste, apresentando declinação de 0º.

SOLSTÍCIOS DE VERÃO / INVERNO A palavra Solstício, significa parado, imobilizado e está associada à idéia de que o Sol estaria como que estacionário. É a época do ano em que o Sol atinge o máximo afastamento angular do Equador, no seu movimento aparente na esfera celeste. É o dia de menor noite/dia no ano. É considerado Solstício de Verão (21/06) no hemisfério norte e de Solstício de Inverno no hemisfério sul, quando o Sol ingressa a 0º do Signo de Câncer, quando o Sol alcança sua máxima declinação norte, 23º27'. No dia do Solstício de Inverno (22/12) no hemisfério norte e de Solstício de Verão no hemisfério sul, quando marca a entrada do Sol no Signo de Capricórnio, quando o Sol alcança sua máxima declinação sul, 23º27'. Vale lembrar que como as estações do ano são opostas nos dois hemisférios, as denominações se invertem.

Sobre os SOLSTÍCIOS

SOLSTÍCIO DE INVERNO No solstício de junho (hemisfério sul) as atividades físicas da Natureza estão no seu máximo; Por isso a "noite de São João" é um grande festival folclórico que saúda com alegria e onde homenageia a construção do universo material; É o axioma científico de que a natureza não tolera nada que não tenha seu uso; A Natureza tem serviço a fazer e exige trabalho de todos para que justifiquem sua existência e para que continuem fazendo parte dela. Isto se aplica tanto às plantas, ao planeta como um todo, como ao homem e os animais; Todos tem seu serviço a cumprir; todos são trabalhadores e suas atividades são a solução para muitos dos múltiplos mistérios da Natureza.

SOLSTÍCIO DE JUNHO ORDEM ROSA CRUZ (INVERNO NO HEMISFÉRIO SUL) No solstício de junho, estação durante a qual a manifestação física sobre a Terra atinge o seu máximo. Todos os anos uma onda espiritual de vitalidade penetra na Terra por ocasião do solstício para impregnar as sementes adormecidas na terra, para dar nova vida ao mundo em que vivemos Período para olhar mais para o nosso interior a fim de encontrarmos uma nova fonte de luz e regeneração. Marca o inicio de um novo ciclo, onde a Terra se regenera. É o momento para vislumbrar o futuro. O Solstício de Inverno traz para os indios americanos a mensagem do grande Búfalo Branco: voltar-se para dentro de sí, na dádiva de focalizar a luz em áreas específicas da nossa consciência, lembrando-nos de que precisamos trabalhar a limpeza, a renovação e a pureza em nosso espírito.

Os solsticios e a festa dos tabernáculos - ISRAEL A última festa dos judeus e a mais importante é a dos Tabernáculos, quando o Sol cruza seu nodo ocidental no outono, depois de haver dado ao homem o pão da vida com o qual podia sustentar seu ser material até a próxima volta do Sol aos céus boreais; 21 JUNHO No solstício do inverno, o Sol do ano passado que completou sua jornada e alcançou o grau máximo de declinação austral; Desde o solstício de inverno (hemisfério norte), em dezembro, até o solstício de verão, em junho, os raios solares vão crescendo e ganhando em força cada dia; O Tabernáculo

MITOLOGIA EGÍPCIA No solstício de inverno, a imagem de Hórus, sob forma de menino recém-nascido, era retirada do santuário para ser exposta à adoração da multidão. Olho de Hórus

As pirâmides e o Mistério de Órion Exatamente no dia do solstício de inverno, visto da entrada da Grande Pirâmide, o Sol nasce exatamente na cabeça da Esfinge, e ilumina DIRETAMENTE a entrada das pirâmides. Era o dia considerado ideal para as iniciações no antigo Egito, por marcar o retorno do Sol (luz).

Localização das pirâmides do Egito Foi Imothep (Hermes Trismesgistos, como os gregos o chamaram posteriormente) que determinou a localização onde se construiria Saqqara para as suas misteriosas finalidades. Está situada na área entre 31 e 32 graus de longitude Leste e 29 e 30 graus de latitude Norte. Foi a única área no Egito onde se construiriam pirâmides.

O Egito O:P> </O:P> Inicialmente, a região do Egito estava sob controle de dois reinos diferentes. Zonas agrícolas eram constituídas aos longo das margens sul e norte do rio Nilo, e conforme houve a proximidade de tais áreas, regidas

As pirâmides estão colocadas num lugar muito especial na face Pirâmides do Egito da Terra - estão no centro exato Longitude: 30 da superfície terrestre do planeta, Latitude : 31 dividindo a massa de terra em quadrantes aproximadamente E não se trata de defeito da foto! Nesta outra tomada, iguais. podemos notar que existe uma misteriosa triangulação Ponto Telúrico entre a Esfinge, as três grandes -pirâmides (oficialmente (Proporção áurea denominadas Queóps, Quéfren e Miquerinos) e a2/3). misteriosa estrutura esférica!

MAIAS EGIPCIOS Pontos telúricos da terra As pirâmides estão colocadas num lugar muito especial na face da Terra - estão no centro exato da superfície terrestre do planeta, dividindo a massa de terra em quadrantes aproximadamente iguais. (Proporção áurea 2/3).

Cinturão de Orion Os "respiradouros" da pirâmide de Quéops apontavam para a Constelação de Órion, aparentemente com o objetivo de mirar a alma do rei morto em direção àquela constelação.

Gizé é o nome do local onde estão as 3 pirâmides: A maior é a de Queóps, um pouco menor a Quéfren e a menor é a de Miquerinos.

Existiriam misteriosas energias geradas, e simultaneamente atraídas, pelas pirâmides ou até mesmo pelas suas simples formas geométricas? Comprovadamente fluem por intermédio dessas estruturas (mesmo que nas simples réplicas) três tipos de energias: Eletrostática, Piezoelétrica e uma terceira, desconhecida, temporariamente batizada de "Energia X".

Saqqara fica sobre um do nódulos principais da rede eletromagnética do planeta onde se pode melhor utilizar a energia telúrica para fazer vibrar uma grande massa de pedra. É um ponto de força (telúrico) no planeta que aumenta os efeitos da pirâmide que Imothep construiu. Esta localização era fundamental para que a pirâmide operasse como um condensador elétrico que captava, como uma antena, a energia positiva da atmosfera nos cristais de quartzo dos azulejos de granito que a revestiam externamente.

Saqqara era circundada por um muro com dez metros de altura, quinhentos e cinquenta metros de comprimento e duzentos e setenta e cinco metros de largura (metade do comprimento). A pirâmide foi alinhada com os pontos cardeais. Constituiu-se na primeira parte da máquina quântica construída por Imothep. (900.000 ton de rocha com alto teor de quartzo, de efeito Piezoelétrico)

Alinhamentos das Pirâmides e da Esfinge Alinhadas na direção da Constelação de ORION no dia do Solstício de Inverno Vista área do complexo de Gizé Todas as construções na planície de Gizé estão espetacularmente alinhadas.

... E as fotos dos satélites da NASA recentemente trouxeram à luz este outro estonteante enigma! Aqui temos uma visão geral da Esfinge, bem na extremidade esquerda. Logo atrás, a Grande Pirâmide. Veja o que a linha azul aponta... A entrada da grande pirâmide! Aqui o Sol ilumina diretamente no Solstício de Inverno! Algo que somente é possível ser visualizado a partir do ar!

A ESFINGE A Esfinge não foi construida com blocos quadrados, como as pirâmides e templos os quais guarda, mas esculpida na rocha bruta (monolítica). Seus escultores lhe deram a cabeça de um homem (alguns dizem ser de uma mulher) e um corpo de um leão. Tem 65 pés (20 metros) de altura e 241 pés (73.5 metros) de comprimento. Seus olhos, virados para leste, contemplam fixamente o horizonte distante. No solstício seus olhos miram o sol de frente, e as luzes e energias do sol adentram diretamente a porta de entrada das pirâmides.

O Enigma da Esfinge: A Esfinge é sem dúvida, uma relíquia de outro tempo. De uma cultura que possuia um conhecimento, de longe, muito maior que o nosso. Há uma tradição que diz: a Esfinge é um grande e complexo hieróglifo, que contém a totalidade do conhecimento antigo. DECIFRA-ME OU TE DEVORAREI! Este é o famoso "ENIGMA DA ESFINGE" que dos tempos mais antigos tantas almas tentaram resolver.

E não é somente isso! O Egito guarda outros profundos mistérios que se situam para muito além da nossa imaginação.

A Esfinge misteriosa de Gizé, guardiã absoluta dos mais profundos segredos da antigüidade misteriosa, como também da História.

Outras pirâmides ou pontos que exploraram as forças dos SOLSTÍCIOS

O Místico Templo de Stonehenge Durante séculos, Stonehenge foi cenário de reuniões de camponeses e nos últimos 80 anos os «druidas» modernos celebraram aqui o Solstício. Durante aproximadamente 20 anos, milhares de pessoas se reuniam neste local todos os meses de Junho para assistirem ao festival que aí tem lugar.

Não há ninguém que tenha assitido ao nascer do Sol por cima dos blocos de pedra no solstício de inverno que dificilmente não admita a possibilidade de Stonehenge ter tido também uma função astrológica. Tratar-se-ia de um observatório pré-histórico cujo alinhamento das pedras produz o traçado de linhas precisas que marcam o nascer e o pôr do Sol em datas chaves como são os solstícios. Os movimentos do Sol, da Lua e das estrelas podiam ser seguidos e os eclipses previstos. A figura acima mostra algumas das direções astronômicas chave centrada no grande circulo de Stonehenge. Os círculos assinalados em preto representam as pedras que ainda existem; os círculos apenas contornados de preto, o local de antigas pedras

Newgrange - Irlanda Perto de Drogheda, a 45 quilômetros ao norte de Dublin na costa leste da Irlanda, existe um túmulo de pedras: Newgrange, data de 3250 a.c. É um monte ovalado e de longe pôde ser definido como uma pirâmide. Tem 14 metros de altura com um diâmetro de 76 metros. Como no monte de Silbury não tem nenhum lado reto.

Newgrange - Irlanda Como as pirâmides egípcias, Newgrange contém uma passagem e câmaras. Trata-se de um monte artificial erguido sobre uma câmara em forma de cruz que penetra mais de 24 metros no interior do monte. A característica mais impressionante de Newgrange é o (nosso) Solstício de Inverno, fenômeno que no dia mais longo do ano no hemisfério Norte, ilumina todo o interior da câmara interna, num espetáculo maravilhoso causado por esse fenômeno.

Solstício de Inverno nos Andes Os amautas de Tiwanaku afirmam que 2003 é o ano 5511 do mundo andino. O cálculo teria sido realizado nas ruínas de Cusco, no Peru, com base em pedras que determinariam o rumo das épocas andinas. Seria um ciclo de 500 anos, pois o cinco é um número espiritual na concepção andina. O dígito representa o quinto ponto, o do centro, na constelação do Cruzeiro do Sul (Pusi Wara) que rege o calendário andino. Como ocorrem todos os anos, o solstício de inverno se constitui em uma cerimônia que atrai centenas de turistas a Tiwanaku com o objetivo de observar a saída do deus Sol ao amanhecer do dia 21, com toda o simbolismo aymará que acompanha este ato...

Solstício de Inverno nos Andes Willka Tata, Inti Tata! Que este ano haja boa colheita, que não haja fome! As mãos do amauta elevam ao céu uma oferenda a Pachamama. Ao lado dele uma enorme fogueira dá o tom místico à cerimônia. Willka Tata, Inti Tata! (pai sol), que este ano haja boa colheita!, repete o amauta, para logo depois depositar a wajta (oferenda) sobre o fogo. Ocorrerá no amanhecer do dia 21 de junho como ocorre há uma centena de anos entre as 06.30 e 07.30 da manhã nas ruínas de Tiwanaku.

Os SOLSTÍCIOS e a Maçonaria

Os solstícios e a Maçonaria Teorias supõem que, posterior à sua história, as Pirâmides foram o Templo de Mistérios daquilo que mais tarde se transformou na "Maçonaria" de hoje. Nos rituais iniciáticos nas pirâmides - os chamados "Portais da Morte"- o candidato era atado a uma cruz de madeira e transportado a uma cripta subterrânea, onde permanecia em estado de transe por três dias e meio. Durante esse tempo, enquanto seu corpo denso jazia inerte, o Ego, envolto em seus veículos mais sutis, percorria conscientemente o Mundo do Desejo conduzido por um Hierofante, e era submetido às "provas de fogo, da terra, do ar e da água". Mostravam aos neófitos que, funcionando em tais veículos nenhum desses elementos podia afetá-lo; que podia atravessar uma montanha com a mesma facilidade com que atravessava o ar; De modo geral, o neófito receia de início os elementos, portanto o Iniciador se faz presente para ajudá-lo e infundir-lhe segurança. Ao raiar do quarto dia ele era transportado à plataforma da Pirâmide, onde os raios do Sol nascente despertavam-no daquele sono. Ao despertar era-lhe dada "a Palavra", e passava a chamar-se "primogênito".

Os solstícios e a Maçonaria Este mito ainda subsiste no terceiro grau da Maçonaria: a morte e ressurreição de Hiram Abiff, o "filho da Viúva", o grande Arquiteto do Templo de Salomão e herói da lenda maçônica. Ragon, franco-maçom francês, diz que a lenda de Hiram é uma alegoria astrológica que simboliza o Sol, partindo do solstício de inverno. O Templo de Salomão é o nosso sistema solar que constitui a grande escola da vida para a nossa humanidade em evolução. As linhas mestras de sua história passada, presente e futura, estão escritas nas estrelas onde aquele que busque poderá conhecê-la nas linhas do conhecimento. No esquema microcósmico, o Templo de Salomão é também o corpo humano em cujo interior o espírito individualizado ou o Ego está evoluindo, como Deus o está no Macrocosmos. Hiram Abiff, o Grande Mestre, é o Sol que caminha pelos doze signos do zodíaco, representando aí o drama místico da lenda Maçônica.

Os solstícios e a Maçonaria Durante o solstícios tudo o que respira emite cânticos de gratidão ao Sol. Hiram, que o representa, pode dar a Palavra, quer dizer, vida a tudo. Então entra os signos austrais ao decair o equinócio, que sucede ao solstício, a natureza emudece (4), e Hiram, o Sol, já não pode dar mais a palavra sagrada. Encontra os três assassinos (os signos zodiacais de Libra, Scorpio e Sagitarius), pelos quais passa o Sol em outubro, novembro e dezembro. O primeiro o golpeia com a régua de 24 polegadas (que simboliza as 24 horas que tarda a Terra em girar sobre seu eixo). O segundo o golpeia com o esquadro de ferro (que simboliza as quatro estações) e, por último, lhe é dado o golpe mortal, pelo terceiro assassino, com um martelo (que, sendo redondo, significa que o Sol completou seu círculo e morre para dar lugar ao Sol do ano novo). Os Iniciados dos templos egípcios eram chamados "phree messen", que significa "filhos da luz", porque haviam recebido a luz do conhecimento ; essas palavras se transformaram depois em "Free Mason (maçom livre ou francomaçom).

Os solstícios, São João Batista e a Maçonaria Ref: Luis Conceição, M.. M..(R.. L.. Convergência, n.º 501, a Oriente de Lisboa, G.. O... L...) Estabelece-se também a relação da Maçonaria com os ciclos naturais através das citações de São Jõao. Também na associação entre o movimento de translação da Terra e a fonte de luz, de vida, de energia que é o Sol. Percorremos os trilhos da inegável atribuição mítica dos momentos solsticiais. Há uma consciência mística do ciclo solar, e da essencia do mito do eterno retorno. Pretende-se com isto dizer que, na tradição ancestral, as Lojas Maçônicas não são Lojas Solsticiais, mas sim e antes de tudo, Lojas de S. João: São João Baptista é um profeta que anuncia e prepara, no sistema iniciático, a vinda da Luz. Ele ensina a humildade, a renúncia ao ego, sem as quais a iniciação e o progresso espiritual são impossíveis. São João Baptista simboliza, assim, o grande iniciador, o Mestre sábio que prepara, humildemente, o caminho ao Aprendiz. São João Evangelista, em contrapartida, representa o Irmão que recebeu a Luz e que emana na sua sabedoria, identificando-a com o Verbo e com o Amor..

Os solstícios, São João Batista e a Maçonaria Ref: Luis Conceição, M.. M..(R.. L.. Convergência, n.º 501, a Oriente de Lisboa, G.. O... L...) Que a força iniciática do batismo renovador que celebramos no Solstício de Verão, produza a Luz sábia e irradiante que, por intermédio do Amor, voltaremos a colher no próximo solstício de Inverno. Nota: S. João a que se referem as Lojas dos graus simbólicos do Rito Escocês Antigo e Aceito, não é nenhum dos dois S. Joões Solsticiais celebrados pelo Cristianismo: - na tradição romana: - o S.J.Baptista (24 de Junho) - e S.J. Evangelista (27 de Dezembro) - NOTA: o cipriota S. João Esmoler, também conhecido como S. João de Jerusalém, cujas ações de apoio aos cruzados e à reedificação de templos então destruídos pelos povos ditos bárbaros lhe teriam valido a eleição como patrono da Maçonaria.

F I M