Insegurança jurídica é o maior obstáculo à terceirização

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Desconhecimento dificulta a utilização A redução dos custos operacionais e o aumento da produtividade são os maiores benefícios

Junho e 2º trimestre de ,7 45,3 46,0 65,7 41,2 46,7 26,5 26,5 43,7 60,6 54,9 52,0 53,8 54,0 38,3

27,8 29,0 40,7 Insatisfatória 36,4 35,1 46,2 Insatisfatória

43,9 47,3 45,0 Queda em relação ao mês anterior. 29,1 30,3 38,4 Insatisfatória 34,6 37,2 44,2 Insatisfatória 24,3 21,8 39,0 Muito difícil

DEZ/17 NOV/17. 52,8 39,6 48,5 Queda da produção

64,0% 47,8% 40,7% 43,7% 38,2% 70,5% 53,3% 31,4% 33,2%

70,7% 66,7% 30,8% 40,9% 24,1% 57,7% das empresas gaúchas utilizam capital próprio como principal fonte de financiamento

40,7 44,3 45,4 Queda em relação ao mês anterior. 27,3 29,1 39,4 Insatisfatória 36,0 35,3 45,0 Insatisfatória 21,8 24,7 40,6 Muito difícil

35,8 39,6 45,6 Queda em relação ao mês anterior. 30,8 27,3 39,8 Insatisfatória 35,6 36,0 45,4 Insatisfatória 22,5 21,8 41,2 Muito difícil

Com demanda fraca, indústria volta a acumular estoques

50,8 38,1 48,7 Queda da produção. 50,7 47,0 47,9 Queda do número de empregados 71,0 67,0 70,0 Queda no uso da capacidade

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Transcrição:

Especial Terceirização 3º trimestre de 2016 Insegurança jurídica é o maior obstáculo à terceirização A Sondagem Industrial do RS especial realizada no terceiro trimestre de 2016 abordou o tema terceirização. Os resultados mostraram que o uso de serviços terceirizados é bastante difundido entre as indústrias gaúchas (transformação e construção): 72,9% utilizam ou utilizaram nos últimos três anos serviços terceirizados. Esse resultado, porém, mostrou uma diminuição no uso dos serviços em relação à pesquisa realizada em 2013, quando 82,6% das empresas utilizavam. Essa queda ocorreu principalmente entre as pequenas empresas: de 71,4% para 51,9%. Segurança/vigilância, montagem e/ou manutenção de equipamentos e logística e transportes são os principais serviços terceirizados pela indústria gaúcha, que tem como principais finalidades a redução de custos e o ganho de tempo. Nesse sentido, caso não fosse possível terceirizar, haveria um impacto negativo na competividade das empresas. A Sondagem mostrou ainda que as indústrias gaúchas se certificam que as empresas contratadas cumprem com os encargos trabalhistas e com as normas de saúde e segurança. Por fim, a pesquisa revelou que o grande obstáculo enfrentado pelo setor industrial no processo de terceirização segue sendo a insegurança jurídica (possíveis passivos trabalhistas). Apesar disso, os empresários pretendem ampliar a utilização de serviços terceirizados nos próximos anos. 72,9% das empresas utilizaram serviços terceirizados Serviços de segurança/vigilância é o serviço mais utilizado A redução de custos e o ganho de tempo são as duas principais razões para terceirizar A competitividade seria afetada caso não fosse possível utilizar serviços terceirizados Empresas verificam se a contratada cumpre com os encargos trabalhistas e com normas de saúde e segurança. A insegurança jurídica é a principal dificuldade do processo. A utilização de serviços terceirizados deve aumentar nos próximos anos

Empresas que utilizaram serviços terceirizados nos últimos três anos Percentual de respostas sobre o total de empresas, por porte (%) Tipos de serviços terceirizados contratados nos últimos três anos utilizaram serviços terceirizados (%) Sete em cada dez empresas utilizaram serviços terceirizados nos últimos três anos A utilização de serviços terceirizados é bastante difundido entre as indústrias gaúchas (transformação e construção). No terceiro trimestre de 2016, 72,9% das empresas utilizavam ou haviam utilizado serviços terceirizados nos últimos três anos. No terceiro trimestre de 2016, a sua utilização é mais difundida nas médias (81,0%) e grandes (80,4%) empresas. Nas empresas de pequeno porte, o uso é bem menor: 51,9%, caindo bastante em relação a pesquisa anterior (71,4%). Vale ressaltar que diminuiu o uso de serviços terceirizados em relação à pesquisa anterior. Em 2013, eram utilizados por 82,6% das empresas. A queda ocorreu nas empresas de todos os portes, mas foi mais intensa nas pequenas: 71,4% para 51,9%. Serviço de segurança/vigilância é o tipo de serviço mais utilizado É grande a variedade de tipos de serviços terceirizados contratados pela indústria gaúcha no terceiro trimestre de 2016. Não somente em atividades de apoio, mas também em atividades diretamente relacionadas ao seu negócio. A maior parte é o de segurança e vigilância: 70,6% das empresas que utilizaram serviços terceirizados. É grande ainda a utilização em montagem e/ou manutenção de equipamentos (57,8%) e de logística e transportes (54,9%). Serviços de consultoria técnica (48,5%), limpeza e conservação (40,7%) e tecnologia e/ou segurança da informação (40,2%) também são usados de forma intensiva. Em relação a pesquisa anterior, não houve mudança significativa nos principais tipos de serviços utilizados, que seguiram sendo majoritariamente em segurança e/ou vigilância (69,1%) e montagem e/ou manutenção de equipamentos (64,5%).

Importância para decisão de terceirizar Percentual de respostas sobre o total de empresas que Principal impacto na empresa pela impossibilidade de terceirizar A redução de custos e o ganho de tempo são as duas principais razões para terceirizar A redução dos custos e o ganho de tempo foram os principais motivos para as empresas terceirizarem, com percentuais similares de importante e muito importante: 89,8% e 86,9%, respectivamente. O aumento na qualidade dos serviços, com 85,5% na soma de importante e muito importante, também foi considerada uma razão importante. A mesma conclusão vale para o uso de novas tecnologias de produção ou gestão (73,9% de assinalações de muito importante e importante) Na pesquisa anterior, o ganho de tempo (88,3% de muito importante e importante) foi a principal razão, seguido da redução de custos (86,2%). O aumento na qualidade tinha uma importância relativa menor (80,7%) e o uso de novas tecnologias (77,9%) era mais relevante. A impossibilidade de utilizar os serviços terceirizados impactaria a competitividade Quase dois terços das empresas (65,7%) que utilizaram serviços terceirizados no segundo trimestre de 2016 afirmaram que seriam afetadas negativamente no caso da impossibilidade de utilizá-los. Para 53,6% das empresas que utilizam serviços terceirizados, o principal impacto negativo seria a perda de competitividade. Para 12,1%, o impedimento no uso da terceirização inviabilizaria uma ou mais linhas de produção. A impossibilidade de terceirização dificultaria mais os negócios das pequenas (70,0%) e das médias empresas (67,9%). O percentual de empresas que afirmou que seria afetada negativamente pouco mudou em relação à pesquisa anterior: 67,1%. A perda de competividade recebeu 50,7% das respostas e a inviabilização de linhas de produção, 16,4%.

Ações em relação ao empregados terceirizados Principais dificuldades enfrentadas no processo de terceirização Empresas verificam se a contratada cumpre com os encargos trabalhistas e com normas de saúde e segurança. A verificação do cumprimento com os encargos trabalhistas (FGTS, INSS e outros) e com as normas de saúde e segurança do trabalho são as principais ações que a indústria gaúcha adota em relação aos empregados terceirizados. Essa verificação é realizada por de oito em cada dez empresas. Além disso, quase metade das empresas (49,4%) proporciona aos trabalhadores terceirizados o mesmo tratamento dados aos seus empregados e 37,2% estimula a empresa contratada a capacitar seus funcionários. Por fim, 12,2% dos respondentes estimulam a empresa contratada a adotar benefícios extra-salariais semelhantes aos oferecidos a seus empregados. Os resultados, em linhas gerais, não diferem da pesquisa anterior. A insegurança jurídica é a principal dificuldade A principal dificuldade enfrentada na terceirização é a insegurança jurídica/possíveis passivos trabalhistas, assinalada 80,9% das empresas que terceirizaram. A segunda e terceira maiores dificuldades (32,4% das respostas) foram a qualidade menor que a esperada e a fiscalização trabalhista. Os custos maiores que o esperado (26,1%) e o excesso de rotatividade (23,4%) também foram restrições importantes. O aumento do risco no processo produtivo (16,5%) e a oposição dos sindicatos (16,0%) tiveram relevâncias similares. Em 2013, a insegurança jurídica também foi a maior dificuldade, segundo 76,8% das empresas. A qualidade menor (43,0%) e os custos maiores (39,4%), naquele momento, eram entraves superiores à fiscalização trabalhista (34,5%). A falta de oferta do serviço também era maior (21,8%) e a oposição dos sindicatos (5,6%) menor.

Pretensão de utilizar serviços terceirizados nos próximos anos Percentual de respostas sobre o total de empresas que A utilização de serviços terceirizados deve aumentar Os resultados da Sondagem mostram que a indústria gaúcha pretende aumentar o uso de serviços terceirizados nos próximos anos. Ainda que a maioria dos respondentes que terceirizam serviços (58,9%) pretenda manter a utilização inalterada, a parcela de empresas que planeja ampliá-la (27,1%) é muito maior do que a tem intenção de reduzi-lo (10,1%). Apenas 0,5% dos respondentes não pretendem utilizar esses serviços terceirizados nos próximos anos. Em 2013, o percentual de empresas que planejava aumentar o uso de serviços terceirizados nos anos seguintes era menor ( 24,3%) que o atual, assim como, era bem maior a parcela que pretendia reduzir (17,1%). A manutenção do uso nos mesmos níveis era esperada por 54,6% e nenhuma empresa tinha a intenção de acabar com o serviço. Perfil da amostra: 284 empresas, sendo 246 da indústria de Transformação e 38 da Construção Período de coleta: 01 a 14/10/2016 A Sondagem Industrial do RS é elaborada pela Unidade de Estudos Econômicos (FIERGS) em conjunto com Unidade de Política Econômica da CNI. As informações solicitadas são de natureza qualitativa e resultam do levantamento direto com base em questionário próprio. As Sondagens Especiais têm como objetivo avaliar os impactos de políticas ou acontecimentos específicos sobre a indústria, bem como a opinião dos empresários sobre essas questões. Desse modo, os temas são diversos e variam com a conjuntura e a política econômica. As questões das Sondagens Especiais são incluídas no questionário da Sondagem Industrial no fechamento dos trimestres. A forma de apresentação dos resultados varia de tema para tema, mas de uma maneira geral, os resultados são apresentados como percentuais de respostas ou indicadores de difusão. A base amostral é a mesma da Sondagem Industrial, ou seja, probabilística, a partir de uma população de empresas com 10 empregados ou mais. A forma de divulgação segue o modelo da Sondagem Industrial. A metodologia de geração das amostras é a Amostragem Probabilística de Proporções. O tamanho da amostra do RS baseou-se no critério de porte das empresas com margem de erro de 10% e Nível de confiança de 90%. Mais informações como série histórica e metodologia da pesquisa em: http://fiergs.org.br/ptbr/economia/indicadoreconomico/sondagem-industrial