ICEICON-MG. Sondagem da Indústria da Construção de Minas Gerais ÍNDICE DE CONFIANÇA DO EMPRESÁRIO DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO DE MINAS GERAIS SONDAGEM

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1 ÍNDICE DE CONFIANÇA DO EMPRESÁRIO DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO DE MINAS GERAIS Sondagem da Indústria da Construção de Minas Gerais ICEICON - MG SONDAGEM SONDAGEM SONDAGEM SONDAGEM ATIVIDADE EXPECTATIVAS INDICADORES FINANCEIROS PROBLEMAS

2 ÍNDICE DE CONFIANÇA DO EMPRESÁRIO DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO DE MINAS GERAIS ANO 5. #5. MAI 2016 INDICADOR DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO VOLTOU A CRESCER Maio/2016 Em maio o Índice de Confiança do Empresário da Construção de Minas Gerais voltou a melhorar, atingindo 31,1 pontos. O incremento de 1,9 ponto no indicador, se comparado a abril (29,2 pontos), sinaliza que o empresário está percebendo melhoras no cenário nacional. Entretanto, destaca-se que o índice ainda está muito distante da linha divisória de pontos e, portanto, a falta de confiança ainda persiste. 31, O incremento da confiança ocorreu, em especial, pelo aumento no indicador de expectativas no mês. Para a Construção, a melhora das expectativas é muito importante, porque é ela que fortalece a confiança nos negócios e pode contribuir para estimular os necessários investimentos no País. Ressalta-se que o Índice de Confiança em maio/16 também foi superior a igual mês do ano passado, quando atingiu 30,2 pontos. 42,3 40,7 34,7 30,2 30,0 28,1 29,2 31,1 mai/14 set/14 jan/15 mai/15 set/15 jan/16 mai/16 Indicadores variam de 0 a 100. Valores acima de pontos indicam otimismo e abaixo de pontos indicam pessimismo.

3 NOTA: 1 EM COMPARAÇÃO AOS ÚLTIMOS SEIS MESES 2 PARA OS PRÓXIMOS SEIS MESES ÍNDICE DE CONFIANÇA DO EMPRESÁRIO DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO DE MINAS GERAIS CONDIÇÕES ATUAIS DE NEGÓCIOS. EXPECTATIVAS Os indicadores que compõem o índice de confiança do setor da Construção apresentaram alta no mês de maio, se comparado à abril. Os dados mostraram que aconteceu uma variação positiva na percepção dos empresários em relação às condições de negócio (18,1 pontos) e às expectativas (37,5 pontos). Entretanto, os números ainda estão distantes da linha divisória de pontos evidenciando que a falta de confiança ainda não foi dissipada. As condições de negócio tanto em relação ao país (13,6 pontos), quanto ao estado (13,1 pontos) e à empresa (20,6 pontos) permanecem muito abaixo dos pontos, indicando forte descontentamento. As expectativas para os próximos seis meses do ano ainda não são animadoras para a economia do Brasil (33,4 pontos), de Minas Gerais (30,4 pontos) e da empresa (40,1 pontos), mas é importante ressaltar a melhora nos indicadores em maio/16. Vale destacar também que a expectativa em relação à economia brasileira alcançou o maior patamar desde outubro de 2014 (37,2 pontos). 43,9 43,4 39,1 35,5 37,9 33,4 32,7 32,0 28,4 Condições de negócio 23,8 24,5 Expectativas 20,3 35,6 37,5 17,8 18,1 mai/14 set/14 jan/15 mai/15 set/15 jan/16 mai/16 Condições Atuais de Negócio 1 Expectativas 2 Geral Brasil Estado Empresa Geral Brasil Estado Empresa mai-15 23,8 17,6 18,3 26,6 33,4 27,1 26,5 36,7 abr-16 17,8 13,0 11,9 20,1 35,6 31,3 28,5 38,8 mai-16 18,1 13,6 13,1 20,6 37,5 33,4 30,4 40,1 Nota: 1 Em comparação aos últimos seis meses. 2 Para os próximos seis meses

4 Sondagem da Indústria da Construção de Minas Gerais SONDAGEM DA CONSTRUÇÃO MOSTRA CENÁRIO RUIM E EXPECTATIVAS NEGATIVAS ANO 5. #4. ABR 2016 O nível de atividade da Indústria da Construção continuou reduzindo. No mês de abril, houve queda na produção tanto no Brasil quanto em Minas Gerais. A atividade comparada ao mês anterior alcançou no estado 30,8 pontos e no país 36,4 pontos. Vale destacar que em Minas o indicador está há 19 meses abaixo de 40 pontos, evidenciando as dificuldades vivenciadas pelo setor. As expectativas para os próximos seis meses indicam que a produção do setor continuará retraindo, mas é importante ressaltar que o indicador manteve-se praticamente estável em maio (36,1 pontos) em relação a abril (36,3 pontos). As mudanças esperadas no cenário econômico poderão dar uma direção mais positiva para as atividades do setor. ÍNDICE DE CONFIANÇA DO EMPRESÁRIO DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO MINAS GERAIS 37,5 36,4 Nivel de atividade 32,0 30,8 Brasil Minas Gerais mar/16 abr/16 Indicadores variam de 0 a 100. Valores acima de indicam crescimento e abaixo de indicam queda.

5 NÍVEL DE ATIVIDADE O nível de atividade da Indústria da Construção continuou apresentando recuo em abril - 30,8 pontos. O indicador está há mais de três anos abaixo da linha divisória dos,0 pontos, resultado dos desajustes vivenciados pela economia nacional que postergou os investimentos. As empresas de pequeno porte apresentaram a maior queda no nível de atividade no mês, com 22,9 pontos. As médias (36,9 pontos) e as grandes (30,3 pontos) construtoras também tiveram a produção reduzida em abril. 36,1 36,9 31,7 30,3 25,0 22,9 abr/15 ago/15 dez/15 abr/16 41,0 42,7 32,7 31,8 31,5 28,8 32,0 30,8 abr/14 ago/14 dez/14 abr/15 ago/15 dez/15 abr/16

6 ATIVIDADE EM RELAÇÃO AO USUAL A atividade do setor está muito abaixo do que seria usual para os meses de abril, conforme aponta o indicador de 18,1 pontos. O índice está entre os menores da série histórica iniciada em dezembro de 2009, somente o de fevereiro deste ano (18,0 pontos) foi menor do que o de abril. As pequenas construtoras mostraram maior queda na produção para o mês, com 12,5 pontos, seguidas das grandes (17,1 pontos) e das médias (23,8 pontos) empresas. Os três portes estão com indicadores muito abaixo da linha divisória dos pontos. A melhora deste cenário depende do retorno dos investimentos na economia nacional, bem como de um cenário macroeconômico mais previsível. 29,2 27,8 23,8 21,7 17,1 abr/15 ago/15 dez/15 abr/16 12,5 39,5 39,4 34,3 24,5 24,7 21,8 22,2 18,1 abr/14 ago/14 dez/14 abr/15 ago/15 dez/15 abr/16

7 EMPREGO O indicador de emprego mostra que as empresas do setor continuam demitindo, com 31,2 pontos. Esse resultado é consequência da retração das atividades na produção das empresas. As pequenas construtoras reduziram o quadro de funcionários no mês, conforme mostra o índice de 20,8 pontos. As médias (36,9 pontos) e as grandes (31,6 pontos) empresas também continuam diminuindo o nível de emprego para ajustar à menor produção. Destaca-se que o setor da Construção tem como característica básica empregar um grande contingente de mão de obra. Assim, o incremento de suas atividades certamente contribui e fortalece a economia nacional. 47,6 43,3 33,3 33,3 25,0 abr/15 ago/15 dez/15 abr/16 36,9 31,6 20,8 34,4 32,0 30,7 27,8 32,0 31,2 abr/14 ago/14 dez/14 abr/15 ago/15 dez/15 abr/16

8 EXPECTATIVAS. NÍVEL DE ATIVIDADE 37,5 29,2 28,3 49,3 43,1 37,8 39,6 38,1 34,2 mai/15 set/15 jan/16 mai/16 As expectativas para os próximos seis meses são negativas. Os empresários não acreditam que a produção do setor possa voltar a crescer nos próximos meses do ano, conforme mostra o índice de 36,1 pontos. Apesar de ainda distante da linha divisória de pontos, o indicador permaneceu relativamente estável em relação ao mês anterior e foi bem mais forte (5,2 pontos) ao observado em igual mês do ano anterior (30,9 pontos). O esperado ajuste no ambiente macroeconômico do País poderá fortalecer esse resultado nos próximos meses. Em maio, tanto as pequenas (39,6 pontos), quanto as médias (38,1 pontos) e as grandes (34,2 pontos) construtoras esperam queda na atividade. 30,9 31,6 31,4 36,3 36,1 mai/14 set/14 jan/15 mai/15 set/15 jan/16 mai/16

9 EXPECTATIVAS. NOVOS EMPREENDIMENTOS 38,9 25,0 25,0 41,7 36,3 30,3 Os empresários do setor esperam queda no lançamento de novos empreendimentos nos próximos seis meses do ano, conforme aponta o índice de 33,7 pontos. As empresas de grande porte são as menos esperançosas, com 30,3 pontos. As médias (36,3 pontos) e as pequenas (41,7 pontos) construtoras também mostram baixas perspectivas. mai/15 set/15 jan/16 mai/16 46,3 40,8 38,5 28,6 28,8 34,2 33,5 33,7 mai/14 set/14 jan/15 mai/15 set/15 jan/16 mai/16

10 EXPECTATIVAS. COMPRAS DE MATÉRIA-PRIMA 37,5 29,2 26,7 39,6 38,1 34,2 Com as expectativas negativas em relação à produção e ao lançamento de empreendimentos as perspectivas são de retração na compra de matéria-prima nos próximos meses (indicador de 36,1 pontos). Entretanto, destaca-se que o indicador registrou forte alta em maio (4,4 pontos) em relação ao mês de abril. Também mostrou número bem mais satisfatórios na comparação com igual mês do ano anterior (29,9 pontos), ficando, portanto, mais próximo da linha divisória de pontos. mai/15 set/15 jan/16 mai/16 As grandes construtoras são as mais pessimistas, com 34,2 pontos. As médias (38,1 pontos) e as pequenas (39,6 pontos) empresas também esperam reduzir as compras de insumos. 49,3 44,3 38,2 29,9 30,5 30,8 31,7 36,1 mai/14 set/14 jan/15 mai/15 set/15 jan/16 mai/16

11 EXPECTATIVAS. EMPREGO 25,0 25,0 36,1 37,5 37,5 30,3 As construtoras não pretendem voltar a contratar nos próximos seis meses, conforme mostra o índice de 33,3 pontos, motivadas pela falta de perspectiva de incremento no nível produção. Entretanto, a melhora do cenário econômico pode reverter esse resultado de uma forma imediata, pois o setor responde imediatamente aos estímulos da economia. As grandes empresas mostraram menor intenção em contratar, com 30,3 pontos, seguidas das médias (37,5 pontos) e das pequenas (37,5 pontos). mai/15 set/15 jan/16 mai/16 49,6 41,9 35,3 27,9 30,0 32,2 34,0 33,3 mai/14 set/14 jan/15 mai/15 set/15 jan/16 mai/16

12 EXPECTATIVAS. INVESTIMENTOS 37,5 26,6 25,0 22,9 20,2 17,1 A intenção das empresas da Construção mineiras em investir nos próximos seis meses continua muito baixa, com indicador de 18,9 pontos. O indicador de maio é menor do que o do mês anterior (24,4 pontos). As grandes empresas se mostram menos dispostas a investir, com 17,1 pontos. As médias (20,2 pontos) e as pequenas (22,9 pontos) construtoras também têm baixa pretensão em investir nos próximos meses. 0,0 mai/15 set/15 jan/16 mai/16 47,3 39,1 37,0 O investimento depende das expectativas de um cenário econômico mais estável. Assim, as melhoras aguardadas neste aspecto podem produzir números mais satisfatórios nos próximos meses. 27,4 26,1 21,4 24,4 18,9 0,0 mai/14 set/14 jan/15 mai/15 set/15 jan/16 mai/16

13 ÍNDICE DE CONFIANÇA DO EMPRESÁRIO DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO DE MINAS GERAIS Sondagem da Indústria da Construção de Minas Gerais ASSESSORIA ECONÔMICA DO SISTEMA FIEMG Período de Coleta das Informações: de 02 a 12 de maio de Amostra: 53 empresas. O Índice de Confiança do Empresário da Indústria da Construção de Minas Gerais (ICEICON MG) e a Sondagem Indústria da Construção de Minas Gerais são elaboradas pela Assessoria Econômica da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (FIEMG) em conjunto com a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e contam com a parceria do Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais (Sinduscon-MG). As informações solicitadas são de natureza qualitativa e resultam do levantamento direto realizado com base em questionário próprio. A amostra considera o porte da empresa. Os indicadores variam no intervalo de 0 a 100, valores acima de pontos indicam empresários otimistas e/ou confiantes e valores abaixo dos pontos indicam empresários pessimistas. Sondagem Os indicadores variam no intervalo de 0 a 100, valores acima de pontos indicam crescimento e valores abaixo dos pontos indicam queda. No caso da Intenção de Investimento não há linha divisória de pontos, quanto maior o indicador maior será a intenção de investir das empresas. COORDENAÇÃO: ASSESSORIA ECONÔMICA DA FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE MINAS GERAIS FIEMG AV. DO CONTORNO, º ANDAR - BAIRRO FUNCIONÁRIOS - BELO HORIZONTE/MG - CEP: TEL.: (31) /FAX: GEC@FIEMG.COM.BR HOME PAGE: ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL SISTEMA FIEMG

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