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Transcrição:

NOTAS EXPLICATIVAS 2017 Página 1

Notas Explicativas 1 - CONTEXTO OPERACIONAL A Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores Públicos dos Municípios da Região Metropolitana da Grande Vitória/ES - COOPMETRO é uma cooperativa de crédito singular, instituição financeira não bancária, fundada em 15 de dezembro de 1995. Tem sua constituição e funcionamento regulamentados pela Lei nº 4.595/64, que dispõe sobre a Política e as Instituições Monetárias, Bancárias e Creditícias, pela Lei nº 5.764/71, que define a Política Nacional do Cooperativismo, pela Lei Complementar nº 130/09, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo e pela Resolução CMN nº 4.434/15, do Conselho Monetário Nacional, que dispõe sobre a constituição e o funcionamento de cooperativas de crédito. A COOPMETRO possui Postos de Atendimento (PA's) nas seguintes localidades: no CIAC na Enseada do Suá e na Câmara Municipal de Vila Velha. A COOPMETRO tem como atividade preponderante a operação na área creditícia, tendo como finalidade: Proporcionar aos cooperativados pela mutualidade, a assistência financeira através de suas atividades específicas; Prestar serviços inerentes às atividades específicas de cooperativa de crédito; Promover o aprimoramento técnico, educacional e social de seus dirigentes, cooperativados, empregados, e os familiares; Estimular o desenvolvimento econômico e interesses comuns dos cooperativados, dos conveniados e da comunidade. 2 - APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS As demonstrações contábeis são de responsabilidades da Administração da Cooperativa e foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, sendo consideradas as alterações exigidas pelas Leis nº 11.638/07 e nº 11.941/09, adaptadas às peculiaridades da legislação cooperativista e às normas e instruções do Banco Central do Brasil BACEN, bem como apresentadas conforme o Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional Cosif. São considerados ainda, no que for julgado pertinente e relevante, os pronunciamentos, orientações e as interpretações técnicas emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis CPC. Em aderência ao processo de convergência às normas internacionais de Contabilidade, algumas Normas e suas Interpretações foram emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), as quais serão aplicadas às instituições financeiras quando aprovadas pelo Banco Central do Brasil. Nesse sentido, os Pronunciamentos Contábeis já aprovados pelo Banco Central do Brasil são: CPC Conceitual Básico (R1) - Resolução CMN nº 4.144/12; CPC 01(R1) - Redução ao Valor Recuperável de Ativos - Resolução CMN nº 3.566/08; CPC 03 (R2) - Demonstrações do Fluxo de Caixa - Resolução CMN nº 3.604/08; CPC 05 (R1) - Divulgação Página 2

sobre Partes Relacionadas - Resolução CMN nº 3.750/09; CPC 10 (R1) - Pagamento Baseado em Ações - Resolução CMN nº 3.989/11; CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro. Resolução CMN nº 4.007/11; CPC 24 - Evento Subsequente - Resolução CMN nº 3.973/11; e CPC 25 Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes Resolução CMN nº 3.823/09. O CPC 33 - Benefícios a Empregados aprovado pela Resolução CMN nº 4.424/15 terá validade somente a partir de 1º de janeiro de 2016. 3 - RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS a) Apuração do resultado Os ingressos e dispêndios são registrados de acordo com o regime de competência. As operações de crédito com taxas pré-fixadas são registradas pelo valor de resgate, e os ingressos e dispêndios correspondentes ao período futuro são apresentados em conta redutora dos respectivos ativos e passivos. Os ingressos e dispêndios de natureza financeira são contabilizados pelo critério "pro-rata temporis" e calculados com base no método exponencial, exceto aqueles relativos a títulos descontados, que são calculados com base no método linear. As operações de crédito com taxas pós-fixadas são atualizadas até a data do balanço. As receitas e despesas são reconhecidas na demonstração de sobras em conformidade com o regime de competência. As receitas com prestação de serviços são reconhecidas na demonstração de sobras ou perdas quando da prestação de serviços a terceiros, substancialmente serviços bancários. Os dispêndios e as despesas e os ingressos e receitas operacionais, são proporcionalizados de acordo com os montantes do ingresso bruto de ato cooperativo e da receita bruta de ato não cooperativo, quando não identificados com cada atividade. b) Estimativas contábeis Na elaboração das demonstrações contábeis faz-se necessário utilizar estimativas para contabilizar determinados ativos e passivos entre outras transações. As demonstrações contábeis da Cooperativa incluem, portanto, estimativas referentes à provisão para créditos de liquidação duvidosa, à seleção das vidas úteis dos bens do ativo imobilizado, às provisões necessárias para passivos contingentes, entre outras. Os resultados reais podem apresentar variação em relação às estimativas utilizadas. A Cooperativa revisa as estimativas e premissas, no mínimo, semestralmente. c) Caixa e equivalentes de caixa O caixa e os equivalentes de caixa, conforme a Resolução CMN nº 3.604/08, incluem as rubricas caixa, os depósitos bancários e as relações interfinanceiras de curto prazo e de alta liquidez, com risco insignificante de mudança de valores e limites, com prazo de vencimento igual ou inferior a 90 dias. O caixa e o equivalente de caixa compreendem: Página 3

CONTA 31/12/2017 31/12/2016 Caixa e depósitos bancários 213.686,27 709.513,20 Aplicações Interfinanceiras de Liquidez 0,00 362.618,59 Total 213.686,27 1.072.131,79 d) Operações de crédito As operações de crédito com encargos financeiros pré-fixados são registradas a valor futuro e retificadas por conta de rendas a apropriar e as operações de crédito pós-fixadas são registradas a valor presente, calculadas por critério "pro-rata temporis", com base na variação dos respectivos indexadores pactuados. e) Provisão para operações de crédito É constituída em montante julgado suficiente pela Administração para cobrir eventuais perdas na realização dos valores a receber, levando-se em consideração a análise das operações em aberto, as garantias existentes, a experiência passada, a capacidade de pagamento e liquidez do tomador do crédito e os riscos específicos apresentados em cada operação, além da conjuntura econômica. A Resolução CMN nº 2.682 introduziu os critérios para classificação das operações de crédito definindo regras para constituição da provisão para operações de crédito, as quais estabelecem nove níveis de risco, sendo AA (risco mínimo) e H (risco máximo). f) Depósitos em garantia Existem situações em que a cooperativa questiona a legitimidade de determinados passivos ou ações movidas contra si. Por conta desses questionamentos, por ordem judicial ou por estratégia da própria administração, os valores em questão podem ser depositados em juízo, sem que haja a caracterização da liquidação do passivo. g) Imobilizado Os equipamentos de processamento de dados, os móveis, os utensílios, entre outros equipamentos, as instalações, os veículos, as benfeitorias realizadas em imóveis de terceiros e os softwares são demonstrados pelo custo de aquisição, deduzido da depreciação acumulada. A depreciação é calculada pelo método linear para reduzir o custo de cada ativo a seus valores residuais de acordo com as taxas divulgadas em nota específica abaixo, que levam em consideração a vida útil econômica dos bens. h) Ativos contingentes Não são reconhecidos contabilmente, exceto quando a Administração possui total controle da situação ou quando há garantias reais ou decisões judiciais favoráveis sobre as quais não cabem mais recursos contrários, caracterizando o ganho como praticamente certo. Os ativos Página 4

contingentes com probabilidade de êxito provável, quando aplicável, são apenas divulgados em notas explicativas às demonstrações contábeis. i) Demais ativos e passivos São registrados pelo regime de competência, apresentados ao valor de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidas, até a data do balanço. Os demais passivos são demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias incorridas. j) Provisões São reconhecidas quando a cooperativa tem uma obrigação presente legal ou implícita como resultado de eventos passados, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para saldar uma obrigação legal. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. k) Passivos contingentes São reconhecidos contabilmente quando, com base na opinião de assessores jurídicos, for considerado provável o risco de perda de uma ação judicial ou administrativa, gerando uma provável saída no futuro de recursos para liquidação das ações, e quando os montantes envolvidos forem mensurados com suficiente segurança. As ações com chance de perda possível são apenas divulgadas em nota explicativa às demonstrações contábeis e as ações com chance remota de perda não são divulgadas. l) Obrigações legais São aquelas que decorrem de um contrato por meio de termos explícitos ou implícitos, de uma lei ou de outro instrumento fundamentado em lei, aos quais à Cooperativa tem por diretriz. m) Imposto de renda e contribuição social O imposto de renda e a contribuição social sobre o lucro são calculados sobre o resultado apurado em operações consideradas como atos não cooperativos. O resultado apurado em operações realizadas com cooperados é isento de tributação. n) Segregação em circulante e não circulante Os valores realizáveis e exigíveis com prazos inferiores a 360 dias estão classificados no circulante, e os prazos superiores, no longo prazo (não circulante). o) Valor recuperável de ativos "impairment" A redução do valor recuperável dos ativos não financeiros (impairment) é reconhecida como perda, quando o valor de contabilização de um ativo, exceto outros valores e bens, for maior do Página 5

que o seu valor recuperável ou de realização. As perdas por impairment, quando aplicável, são registradas no resultado do período em que foram identificadas. Em 31 de dezembro de 2017 não existem indícios da necessidade de redução do valor recuperável dos ativos não financeiros. p) Eventos subsequentes Correspondem aos eventos ocorridos entre a data base das demonstrações contábeis e a data de autorização para a sua emissão. São compostos por: eventos que originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que já existiam na data-base das demonstrações contábeis; e eventos que não originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que não existiam na data-base das demonstrações contábeis. Não houve qualquer evento subsequente para as demonstrações contábeis encerradas em 31 de dezembro de 2017. 4 OPERAÇOES DE CRÉDITO a) Composição da carteira de crédito por modalidade: 31/12/2017 Modalidade Não 31/12/2016 Circulante Total Circulante Adiantamento a Depositante 0,00 0,00 0,00 0,01 Empréstimos 4.468.864,91 6.299.399,00 10.768.263,91 10.579.449,89 Títulos Descontados - - - 7.218,20 (-) Provisão para Perda com Operações de Crédito (506.607,19) (383.036,84) (889.644,02) (796.186,74) Total 3.962.257,72 5.916.362,16 9.878.619,88 9.790.481,36 b) Composição por tipo de operação, e classificação por nível de risco de acordo com a Resolução CMN nº 2.682/1999: Nível / Percentual de Risco / Situação Total em 31/12/2017 Provisões 31/12/2017 Total em 31/12/2016 Provisões 31/12/2016 AA - Normal - - - - A 0,5% Normal 9.735.589,08 (48.678,02) 9.444.527,59 (47.222,64) B 1% Normal 0,00 0,00 36.384,31 (363,85) B 1% Vencidas 0,00 0,00 18.278,02 (182,77) C 3% Normal 0,00 0,00 88.946,62 (2.668,40) C 3% Vencidas 0,00 0,00 42.749,34 (1.282,48) D 10% Normal 0,00 0,00 57.846,25 (5.784,63) D 10% Vencidas 0,00 0,00 40.168,93 (4.016,89) E 30% Normal 40.028,92 (12.008,68) 18.584,66 (5.575,40) Página 6

E 30% Vencidas 164.789,21 (49.436,75) 101.248,96 (30.374,69) F 50% Normal 35.014,02 (17.507,01) 15.043,88 (7.521,94) F 50% Vencidas 31.120,53 (15.560,26) 27.286,58 (13.643,29) G 70% Normal 3.625,15 (2.537,61) 40.879,75 (28.615,83) G 70% Vencidas 47.271,07 (33.089,74) 19.297,66 (13.508,36) H 100% Normal 138.699,31 (138.699,31) 241.102,12 (241.102,12) H 100% Vencidas 572.126,62 (572.126,62) 394.323,42 (394.323,42) Total Normal 9.952.956,48 (219.430,63) 9.943.315,18 (338.854,81) Total de Vencidas 815.307,43 (670.213,37) 643.352,91 (457.331,90) Total Geral 10.768.263,91 (889.644,00) 10.586.668,09 (796.186,71) Provisões (889.644,00) (796.186,71) Total Líquido 9.878.619,91 9.790.481,36 c) Composição da carteira de crédito por faixa de vencimento: Descrição Até 90 dias De 91 a 360 dias Acima de 360 dias Total Empréstimos 1.490.579,87 2.852.697,46 6.424.986,58 10.768.263,91 Total 1.490.579,87 2.852.697,46 6.424.986,58 10.768.263,91 Obs.: Não inclui Adiantamento a Depositantes, Cheque Especial e Conta Garantida. d) Movimentação da provisão para créditos de liquidação duvidosa de operações de crédito: Saldo Inicial 796.186,73 413.780,21 Constituições / Reversões no Período (632.141,51) (581.124,24) Transferência para Prejuízo no Período 725.693,93 963.530,76 Total 889.739,15 796.186,73 e) Concentração dos principais devedores: Descrição 31/12/2017 % Carteira 31/12/2016 % Carteira Total Total Maior Devedor 88.996,99 0,72% 96.522,61 0,81% 10 Maiores Devedores 624.482,45 5,08% 693.367,94 5,83% 50 Maiores Devedores 2.495.622,55 20,30% 1.939.682,92 16,33% Não foram consideradas as hipóteses de grupos econômicos f) Movimentação de créditos baixados como prejuízo: Saldo inicial 1.275.784,57 902.450,92 Valor das operações transferidas no período 5.419.417,20 532.030,19 Valor das operações recuperadas no período (5.172.100,73) (158.696,54) Total 1.523.101,04 1.275.784,57 Página 7

5 OUTROS CRÉDITOS Constituídas por aplicações em depósito de poupança mantido junto ao Banco do Brasil e Banco do Estado do Espírito Santo que perfazem a soma de R$ 2.032.495,59. Valores referentes às importâncias devidas a Cooperativa por pessoas físicas ou jurídicas domiciliadas no país, conforme demonstrado a seguir: Diversos Adiantamentos e Antecipações Salariais (a) 2.715,72 11.319,48 Adiantamento para Pagamento de Nossa Conta (b) - 1.112,15 Cheques a Receber (c) - 31.262,07 Devedores por Depósitos em Garantia (d) 2.400,00 2.400,00 Impostos e Contribuições a Compensar (e) 463,95 8.481,83 Títulos e Créditos a Receber (f) 1.325,49 2.365,44 Devedores Diversos País (g) 85.075,04 106.664,85 (Provisão para Outros Créditos de Liquidação Duvidosa) (h) (95,12) (22.678,16) Total 91.885,08 103.605,82 (a) Refere-se a valores pagos de Adiantamento de Férias para funcionários; (b) Pagamento efetivado pela COOPMETRO pendente de apresentação de nota fiscal no exercício de 2016; (c) Refere-se a cheques enviados para compensação e que foram devolvidos pelo banco pendentes de regularização no exercício de 2016; (d) Valor referente depósito de garantia de Contrato de Aluguel; (e) O valor refere-se às seguintes situações: Impostos e Contribuições a Compensar R$ 463,95 apurados a maior que serão compensados no próximos exercícios; (f) Refere-se a Convênio mantido com a cooperativa para seus associados, pendentes de recebimento; (g) Refere-se às seguintes composições: Convênio - Diversos R$ 15.331,87 valores que a cooperativa não recebeu dos associados referente compra através de convênios; Empresa Desconto em Folha R$ 69.743,17 referente a valores de capital, empréstimos e convênios descontados dos associados e que serão repassados para Cooperativa; e (h) Provisão para perda dos valores não recebidos pela Cooperativa. NOTA 6 OUTROS VALORES E BENS Bens Não de Uso Próprio (a) 827.791,03 827.791,03 Despesas Antecipadas (b) - 4.429,76 Total 827.791,03 832.220,79 Página 8

a) Em Bens Não de Uso Próprio está registrado o valor referente aquisição do imóvel localizado na Beira Mar. b) Registram-se ainda no grupo, as despesas antecipadas, referentes a prêmios de seguros, contribuição cooperativista, IPTU. 7 - IMOBILIZADO DE USO É demonstrado pelo custo de aquisição, menos depreciação acumulada. As depreciações são calculadas pelo método linear, com base em taxas determinadas pelo prazo de vida útil estimado conforme o estabelecido abaixo: Descrição Taxa de Depreciação 31/12/2017 31/12/2016 Imobilizações em Curso (a) - - - Móveis e Equipamentos 10% 31.015,84 31.015,84 Sistema de Processamento de Dados 20% 81.740,35 75.410,35 Sistemas de Comunicação 20% 8.521,00 3.123,00 Sistema de Transporte 20% 34.990,00 34.990,00 Total 156.267,19 144.539,19 Depreciação acumulada (117.069,43) (100.667,70) Total 39.197,76 43.871,49 8 - DEPÓSITOS Os depósitos à vista não são remunerados. Os depósitos até o limite de R$ 250 mil por CPF/CNPJ estão garantidos pelo Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop), constituído conforme Resoluções CMN nº 4.150/12 e nº 4.284/13. Esse fundo tem como instituições associadas as cooperativas singulares de crédito e os bancos cooperativos integrantes do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC), além disso, tem o objetivo de prestar garantia de créditos nos casos de decretação de intervenção ou de liquidação extrajudicial de instituição associada. A contribuição mensal ordinária das instituições associadas ao Fundo é de 0,0125% dos saldos das obrigações garantidas, que abrangem as mesmas modalidades protegidas pelo Fundo Garantidor de Crédito dos bancos, o FGC, que considera os depósitos à vista e a prazo, e as letras de crédito do agronegócio, de acordo com a Resolução CMN nº 4.150/12. Depósitos à vista 13.112,33 14.774,36 Total 13.112,33 14.774,36 Página 9

9 - OUTRAS OBRIGAÇÕES 9.1 Cobrança e Arrecadação de Tributos e Assemelhados Nesta rubrica registra-se o saldo de R$ 6.616,44, referente às retenções de IOF por conta das liberações de empréstimos aos associados para posterior recolhimento a Receita Federal. 9.2 Sociais e Estatutárias FATES - Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social (a) 208.673,20 273.434,86 Cotas de capital a pagar (b) 806.295,95 538.777,00 Total 1.014.969,15 812.211,86 (a) O FATES é destinado às atividades educacionais e à prestação de assistência aos cooperados, seus familiares e empregados da cooperativa, sendo constituído pelo resultado dos atos não cooperativos e por 10% das sobras líquidas, conforme determinação estatutária. A classificação desses valores em contas passivas segue determinação do Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional Cosif; (b) Referem-se a valores a serem devolvidos por conta de desligamento do cooperado do quadro de associados da cooperativa. 9.3 Fiscais e Previdenciárias Impostos e Contribuições s/lucro a Pagar (a) 0,00 1.336,28 Impostos e Contribuições s/ Serviço Terceiros (b) 6.905,79 12.209,02 Impostos e Contribuições s/ Salários (c) 34.308,78 34.958,24 Outros (d) 584,72 1.463,34 Total 41.799,29 49.966,88 (a) IRPJ e CSLL a recolher apurado sobre o resultado do ato não cooperativo no quarto trimestre de 2016; (b) Desconto de Imposto de Renda e PIS/COFINS/CSLL (Lei 11.833) sobre pagamentos efetuados para prestadores de serviços; (c) Impostos e contribuições incidentes sobre a folha de salários, descontados dos funcionários, bem como, de responsabilidade do empregador; e Página 10

(d) Outros impostos e contribuições a recolher incidentes sobre as receitas de atos não cooperativos (COFINS e PIS). 9.4 Diversas Despesas de Pessoal (a) 33.288,15 69.518,91 Credores Diversos País (c) 65.724,91 134.349,00 Total 99.013,06 203.867,91 (a) Referem-se à provisão para pagamento de despesas com salários e encargos dos funcionários; (b) Refere-se as seguintes contas: Contas a Classificar R$ 1.449,90 trata-se de valores pendentes de identificação e regularização; Créditos de associados R$ 63.955,01 trata-se de valores a serem pagos aos associados referente a empréstimos; Depósito a Classificar R$ 320,00 valores depositados na conta corrente da cooperativa pendente de identificação. 10 - PATRIMÔNIO LÍQUIDO a) Capital Social O capital social é representado por cotas-partes no valor nominal de R$ 1,00 cada e integralizado por seus cooperados. De acordo com o Estatuto Social cada cooperado tem direito a um voto, independentemente do número de suas cotas-partes. b) Reserva Legal Representada pelas destinações estatutárias das sobras, no percentual de 30%, é utilizada para reparar perdas e atender ao desenvolvimento de suas Atividades. c) Reserva de Estatutárias Representada pelas destinações para os fundos especiais criados com intuito de garantir problemas futuros com recebimento de empréstimos como o Fundo Garantidor com saldo de R$ 120.906,46 e o Fundo Para Imobilização da Sede Própria no valor de R$ 1.152.636,46 criado para reforma da futura nova sede. d) Sobras Acumuladas As sobras são distribuídas e apropriadas conforme o Estatuto Social, as normas do Banco Central do Brasil e a posterior deliberação da Assembleia Geral Ordinária (AGO). Atendendo à instrução do BACEN, por meio da Carta Circular nº 3.224/06, o Fundo de Assistência Técnica, Educacional e,91social FATES é registrado como exigibilidade, e utilizado em despesas para o qual se destina, conforme a Lei nº 5.764/71. Página 11

11 - PARTES RELACIONADAS As partes relacionadas existentes são as pessoas físicas que têm autoridade e responsabilidade de planejar, dirigir e controlar as atividades da cooperativa e dos membros próximos da família de tais pessoas. As operações são realizadas no contexto das atividades operacionais da Cooperativa e de suas atribuições estabelecidas em regulamentação específica. As operações com tais partes relacionadas não são relevantes no contexto global das operações da cooperativa, e se caracterizam basicamente por transações financeiras em regime normal de operações, com observância irrestrita das limitações impostas pelas normas do Banco Central, tais como movimentação de contas correntes, aplicações e resgates de RDC e operações de crédito. Montante das operações ativas e passivas no exercício de 2017: 31/12/2017 31/12/2016 Descrição Operações de Crédito % Sobre a Carteira Total Operações de Crédito % Sobre a Carteira Total Diretoria Executiva e Conselho de Administração e Fiscal 351.562,24 3,26% 362.175,83 3,42% Familiares 28.756,99 0,27% 4.908,06 0,05% Pessoas Chave da Administração - - 90.810,37 0,86% Total 380.319,23 3,53% 457.894,26 4,33% Descrição Provisão para Operações de Crédito % Sobre as Provisões Totais Provisão para Operações de Crédito % Sobre as Provisões Totais Diretoria Executiva e Conselho de Administração e Fiscal (1.757,79) 0,20% (3.270,85) 0,41% Familiares (4.690,01) 0,53% (490,81) 0,06% Pessoas Chave da Administração - - (15.588,07) 1,96% Total (6.447,80) 0,73% (19.349,73) 2,43% Descrição Depósitos % Sobre os Depósitos Totais Depósitos % Sobre os Depósitos Totais Diretoria Executiva e Conselho de Administração e Fiscal 12.825,38 97,81% 8.848,12 59,89% Familiares - - - - Pessoas Chave da Administração - - 0,39 - Total 12.825,38 97,81% 8.848,51 59,89% Descrição Capital Social Capital Social Página 12

% Sobre o Capital Social Total % Sobre o Capital Social Total Diretoria Executiva e Conselho de Administração e Fiscal 92.100,36 0,91% 47.302,71 0,49% Familiares 23.657,00 0,53% - - Pessoas Chave da Administração - - 13.717,88 0,14% Total 115.757,36 1,44% 61.020,59 0,63% Descrição 31/12/2017 31/12/2016 Remuneração Remuneração Diretoria Executiva e Conselho de Administração e Fiscal 337.956,64 286.546,32 12 - SEGUROS CONTRATADOS NÃO AUDITADO A Cooperativa adota a política de contratar seguros de diversas modalidades, cujas coberturas são consideradas suficientes pela Administração e pelos agentes seguradores para fazer face à ocorrência de sinistros. As premissas de riscos adotados, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo de auditoria das demonstrações contábeis, consequentemente, não foram examinadas pelos nossos auditores independentes. 13 - ÍNDICE DE BASILEIA O Patrimônio de Referência (PR) da Cooperativa encontra-se compatível com o grau de risco da estrutura dos ativos em 31 de dezembro de 2017 apresentando um valor de R$ R$ 13.523.157,81. 14 - LEI Nº 12.973 DE 13 DE MAIO DE 2014 Em maio de 2014, foi publicada a Lei nº 12.973 que revoga o Regime Tributário de Transição (RTT) e traz outras providências, dentre elas: (1) altera o Decreto-Lei nº 1.598/77 que trata do imposto de renda das pessoas jurídicas, bem como modifica a legislação pertinente à contribuição social sobre o lucro líquido; (2) estabelece que a modificação ou a adoção de métodos e critérios contábeis, por meio de atos administrativos emitidos com base em competência atribuída em lei comercial, que sejam posteriores à publicação da referida Lei, não terão implicação na apuração dos tributos federais até que a lei tributária regule a matéria; (3) inclui tratamento específico sobre potencial de tributação de lucros ou dividendos; (4) inclui disposições sobre o cálculo de juros de capital próprio; e inclui considerações sobre investimentos avaliados pelo método de equivalência patrimonial. Vitória, ES, 31 de dezembro de 2017. Maria Jane Pereira Diretora Presidente Olomir Rimolo Diretor Responsável pela Área Contábil Davi Bruske Contabilista/Contador CRC ES 005393/O-9 CPF: 658.565.977-53 Página 13