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Transcrição:

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2011 es Expressos em R$ NOTA 1 - CONTEXTO OPERACIONAL A Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores do Ministério da Fazenda e dos Órgãos da Estrutura da Presidência da República Ltda. SICOOB Credfaz é uma instituição financeira constituída em 07 de julho de 1995 de acordo com a Lei 5.764/71 e normas do Banco Central do Brasil, filiada à Central das Cooperativas de Crédito do Distrito Federal Ltda. SICOOB Central DF. O SICOOB Credfaz Tem como princípio filosófico à educação cooperativista, através da ação conjunta, da solidariedade, da confiança, da ajuda financeira mútua e do uso adequado dos recursos do grupo. tem como objetivo principal o desenvolvimento de programas de poupança, de assistência financeira e prestação de serviços aos associados, praticando todas as operações ativas, passivas e acessórias próprias de cooperativa de economia e crédito mútuo, com a finalidade de oferecer adequado atendimento às necessidades de crédito de seus associados. NOTA 2 - APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS (2.1) Apresentação das demonstrações contábeis As demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, considerando as Normas Brasileiras de Contabilidade, especificamente aquelas aplicáveis às entidades cooperativas, a Lei do cooperativismo nº 5.764/71, as normas e instruções do Banco Central do Brasil - BACEN e apresentadas conforme o Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional COSIF. (2.2) Atualização a Presente Os Ativos e Passivos financeiros estão registrados a valor presente, tendo em vista que os juros futuros estão em contas redutoras. (2.3) Descrição das principais práticas contábeis adotadas As principais práticas contábeis adotadas na elaboração dessas demonstrações contábeis estão definidas a seguir: (2.4) Disponibilidades e relações interfinanceiras (Caixa e equivalentes de caixa) As disponibilidades e relações interfinanceiras foram avaliadas pelo custo ou valor de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidas. Compreendem dinheiro em caixa, depósitos bancários e centralização financeira de alta liquidez. (2.5) Operações de crédito As operações de crédito com encargos financeiros pré-fixados estão registradas a valor futuro, retificadas por conta de rendas a apropriar.

A provisão para perdas com operações de crédito é constituída em montante julgado suficiente pela administração para cobrir eventuais perdas na realização dos valores a receber, levando em consideração a análise das operações em aberto, as garantias existentes, a capacidade de pagamento e liquidez do tomador do crédito e os riscos específicos apresentados em cada operação, contemplando todos os aspectos determinados na Resolução nº 2.682 do BACEN, que determina a classificação das operações por nível de risco. (2.6) Investimentos Os investimentos são avaliados ao custo de aquisição. (2.7) Imobilizado As edificações, móveis, utensílios, equipamentos, sistemas de comunicação, equipamentos de processamento de dados e outros, estão demonstrados pelo custo de aquisição. A depreciação é calculada pelo método linear para baixar o custo de cada ativo a seus valores residuais de acordo com as taxas determinadas pelo prazo de vida útil estimado. (2.8) Obrigações por empréstimos e repasses As obrigações por empréstimos e repasses com encargos financeiros pós-fixados estão registradas pelo valor atualizado pro rata temporis, com base na variação dos respectivos indicadores pactuados, retificadas por conta de despesas a apropriar. (2.9) Imposto de renda e contribuição social O imposto de renda e a contribuição social sobre o lucro foram calculados sobre o resultado apurado em operações consideradas como atos não-cooperativos. O resultado apurado em operações realizadas com cooperados não é tributado. (2.10) Demais ativos e passivos circulantes e não circulantes Os demais ativos estão apresentados ao valor de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos. Os demais passivos estão demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos. (2.11) Apuração de resultado As receitas e as despesas foram apropriadas mensalmente, pelo regime de competência do exercício. NOTA 3 - DESDOBRAMENTOS DAS CONTAS PATRIMONIAIS (3.1) Caixa e Equivalente de Caixa Para fins da Demonstração do Fluxo de Caixa, incluem caixa e contas correntes em bancos e Relações Interfinanceiras com prazo original inferior ou igual a 90 dias.

Modalidade Caixa 514,16 Bancos 63.520,83 Relações Interfinanceiras 6.333.340,16 Total 6.397.375,15 As Relações Interfinanceiras referem-se aos depósitos efetuados na centralização financeira do SICOOB Central DF, conforme determinado no regimento interno daquela central, com remuneração de, aproximadamente, 80% do CDI - Certificado de Depósito Interbancário. (3.2) Carteira de Crédito Modalidade Empréstimos 46.924.713,18 (3.2.1) Fluxos de vencimentos Total 46.924.713,18 A Composição da Carteira de Crédito em 31.12.2011, em relação aos seus vencimentos, está constituída conforme a seguir: Vencimentos es % da Carteira Vencidos até 60 dias 81.775,98 0,17% Vencidos de 61 a 90 dias 10.630,75 0,02% Vencidos de 91 a 180 dias 16.983,49 0,04% Vencidos de 181 a 360 dias 8.919,95 0,02% A vencer até 180 dias 5.856.963,84 12,48% A vencer até 181 a 360 dias 5.312.138,43 11,32% Acima de 361 dias 35.637.300,74 75,95% Total 46.924.713,18 100,00% (3.2.2) Provisão de Crédito de Liquidação Duvidosa Em conformidade com a Resolução nº 2.682/99, emitida pelo Banco Central do Brasil, a provisão para crédito de realização duvidosa foi baseada no atraso para devedores com débito total até R$ 50.000,00. Para os devedores com débito total superior a esta quantia, foi utilizado análise por meio de questionário de avaliação de risco instituído pelo Manual de Operações de Crédito MOC. Em 31.12.2011 foi constituída da seguinte maneira: Níveis % de provisão Saldo Carteira Provisão Constituída Saldo Líquido A 0,50% 43.094.893,24 215.474,45 42.879.418,77 B 1,00% 2.238.604,95 22.386,05 2.216.218,90 C 3,00% 834.430,81 25.032,92 809.397,89 D 10,00% 381.907,12 38.190,71 343.716,41

E 30,00% 153.025,55 45.907,67 107.117,89 F 50,00% 2.331,85 1.165,93 1.165,93 G 70,00% 95.695,37 66.986,76 28.708,61 H 100,00% 123.824,29 123.824,29 0,00 Total 46.924.713,18 538.968,78 46.385.744,40 Houve uma redução no valor de R$ 188.154,42 em Provisão de Crédito de Liquidação Duvidosa, de 2010 para 2011, devido à transferência de R$ 223.162,45 para Títulos Em Prejuízo, conforme abaixo: Saldo anterior Transferência Provisão Reversão de Saldo atual para prejuízo constituída Provisão 727.123,20 (223.162,45) 121.530,68 (86.522,65) 538.968,78 727.123,20 (223.162,45) 121.530,68 (86.522,65) 538.968,78 (3.3) Investimentos O investimento avaliado ao custo de aquisição. Descrição Cotas de Capital SICOOB CENTRAL DF 6.205.464,09 Corretora Annellus 100,00 Outros Investimentos Obras de Arte 900,00 Total 6.206.464,09 O investimento no SICOOB Central DF está composto por Cotas de Capital correspondente a 18,15% do capital daquela instituição. Durante o exercício de 2011 foi efetuado um aporte de R$ 1.435.966,22 de acordo com a distribuição das sobras do exercício de 2010 e da política de capitalização. (3.4) Imobilizado O Imobilizado está demonstrado pelo custo de aquisição. As depreciações foram calculadas conforme tabela abaixo: Descrição Depreciação Taxa de Acumulada Líquido Depreciação Edificações 896.604,01 (254.237,05) 642.366,96 4% aa. Móveis e Equipamentos 111.439,69 (64.283,12) 47.156,57 10% aa. Sistema de Comunicação 6.425,00 (4.655,85) 1.769,15 10% aa. Sistema de Proc. de Dados 146.684,26 (124.896,75) 21.787,51 20% aa. Total 1.161.152,96 (448.072,77) 713.080,19 (3.5) Recuperável de Ativos Não foram realizados testes de estimação do valor recuperável do Ativo Imobilizado, previsto na Resolução 3.566/08 do Conselho Monetário Nacional, diante da pouca representatividade no patrimônio da instituição.

(3.6) Intangível Está demonstrado pelo valor gasto, com aquisição de licenças do Sistema de Informática do Sicoob SISBR, com amortização calculada pelo método linear com base no prazo de 10 (dez) anos. Descrição Amortização Acumulada Líquido Taxa de Depreciação Sistema de Processamento de Dados 40.000,00 (10.333,23) 29.666,77 10% aa. (3.7) Depósitos a Vista Total 40.000,00 (10.333,23) 29.666,77 O depósito a vista refere-se ao saldo em conta corrente dos cooperados, pessoas físicas e jurídicas: Depósito a vista Depósitos Pessoas Físicas 26.664,84 Depósitos Pessoas Jurídicas 27.267,44 (3.8) Depósitos a Prazo Total 53.932,28 Está demonstrado pelo valor atualizado, com apropriações de rendimentos, pelo método pró-rata, com base nos prazos, conforme a seguir: Modalidade RDC e DAP Depósito sob aviso DAP CDI 288.337,72 Depósito a prazo RDC CDI 4.407.430,12 Total RDC 4.695.767,84 Os depósitos sob aviso e a prazo são remunerados por encargos financeiros contratados que variam de 97% a 110% do CDI - Certificado de Depósitos Interbancários. Os depósitos estão garantidos, até o limite de R$ 70.000,00 por CPF ou CNPJ, pelo Fundo Garantidor do Sicoob (FGS). (3.9) Obrigações por Empréstimos e Repasses As obrigações por empréstimos foram contratadas junto ao SICOOB Central DF. Descrição Contratado Despesas a apropriar Saldo Devedor Vencimento CACCAP 600.000,00 1.117,83 330.827,93 15/01/2012 CACCAP 220.000,00 1.631,19 120.082,25 29/02/2012 CACCAP 240.000,00 3.615,88 129.763,53 26/04/2012 CACCAP 300.000,00 6.480,42 161.009,93 09/06/2012 CACCAP 250.000,00 7.618,63 265.983,16 20/07/2012

CACCAP 180.000,00 7.058,19 189.935,10 22/08/2012 CACCAP 728.642,28 8.475,00 117.092,94 30/09/2012 Total 2.518.642,28 35.997,14 1.314.694,84 As obrigações por empréstimos contraídas junto ao SICOOB Central DF, são compostas por R$ 1.314.694,84 na linha de crédito CACCAP a taxa mensal de juros de 80% do CDI. (3.10) Obrigações Sociais e Estatutárias Descrição Destinado Saldo Atual FATES Resultado Atos com Associados 204.232,60 1.949.917,04 FATES Resultado Atos com Não Associados 1.483,06 2.307,72 Cotas de Capital a pagar 24.042,35 Total 205.715,66 1.976.267,11 O FATES de atos com associados é constituído com a destinação de 5% das sobras brutas dos exercícios, conforme determinação estatutária. A classificação desses valores em conta de passivo segue determinação do plano de contas do COSIF. O FATES é destinado às atividades educacionais, à prestação de assistência aos cooperados, seus familiares e empregados da cooperativa. O FATES de atos com não-associados é constituído do resultado positivo de operações com não associados. As Cotas de Capital a Pagar são constituídas pelo valor de devolução de capital dos associados excluídos ou eliminados, conforme regras estatutárias. (3.11) Patrimônio Líquido Descrição Saldo Capital Social 28.060.759,01 Reserva Legal 15.134.089,32 Sobras ou perdas acumuladas 3.471.954,24 (3.11.1) Capital Social Total 46.666.802,57 O Capital Social está representado por cotas no valor nominal de R$ 1,00 cada, pela participação de 4.553 associados, atingido em 31.12.2011. A integralização segue política de capitalização da Cooperativa. (3.11.2) Reserva Legal A Reserva legal, destinada a reparar perdas e atender ao desenvolvimento de suas atividades, apresenta saldo de R$ 15.134.089,32, sendo que neste exercício foi destinado R$ 408.465,21. É composta de 10% das sobras líquidas conforme estatuto. (3.11.3) Sobras ou Perdas Acumuladas Consta no Balanço Patrimonial Sobras no valor de R$ 3.471.954,24, para decisão da Assembléia. Para efeito de comparação apresentamos a composição das sobras acumuladas por semestre.

Descrição Sobras do 1º Semestre de 2011 2.125.485,86 Sobras do 2º Semestre de 2011 1.960.649,25 Sobras Brutas do Exercício de 2011 4.086.135,11 (-) FATES Resultado Atos Não Cooperativo (1.483,06) (-) 5% - FATES Resultado de Atos Cooperativos (204.232,60) (-) 10% - Reserva Legal (408.465,21) Sobras Líquidas do Exercício de 2011 3.471.954,24 (3.12) Juros ao Capital Conforme determinado pela Circular nº 2.739 do Bacen, os juros sobre o capital integralizado foram registrados no resultado do exercício, em Outras Despesas Operacionais, e ajustados ao final da demonstração de sobras. Foram pagos ao percentual de 100% da taxa Selic conforme estipulado pela Lei Complementar nº. 130, no seu Art. 7º, totalizando R$ 2.983.077,72. Nota 4 - LIMITES OPERACIONAIS - ACORDO DE BASILÉIA O patrimônio líquido da Cooperativa apresenta-se compatível com o risco de suas atividades. Descrição 2011 Patrimônio de Referência para Limite de Basiléia 46.666.802,57 Patrimônio de Referência Exigido 6.205.627,10 Índice de Basiléia 97,76% A Administração julga adequado o atual nível do índice de Basiléia que é 97,76%, calculado com base no regime prudencial simplificado, conforme previsto na Resolução 3897/2010 do Conselho Monetário Nacional. José Alves de Sena Diretor Presidente Carlos Alberto Pio Diretor Financeiro Jorge Luiz Moreira Contador CRC-DF 7.534

CARTA DE RESPONSABILIDADE DA ADMINISTRAÇÃO Brasília, 02 de janeiro de 2012. À Central das Cooperativas de Crédito do Distrito Federal Sicoob Central DF SIG Quadra 06 Lote 2080 Torre II 2º andar Brasília / DF A/C Gerência de Auditoria. Prezados Senhores: Com referência ao seu exame das Demonstrações Contábeis desta Cooperativa, relativa ao Exercício findo em 31 de dezembro de 2011, reconhecemos que a apresentação desta carta de responsabilidade constitui-se num procedimento de auditoria requerido pelas normas de auditoria aplicáveis no Brasil, para permitir-lhes formar uma opinião sobre as Demonstrações Contábeis retro mencionadas e a seguir identificadas, refletem, com adequação, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira, os resultados das operações, no exercício findo em 31 de dezembro de 2011 de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Para fins de identificação, as Demonstrações Contábeis examinadas por Vossas Senhorias apresentaram os seguintes valores básicos: Nome da conta Total do ativo 59.811.457,68 Patrimônio Líquido 46.666.802,57 Sobras exercício de 2011 3.471.954,24 Os montantes acima consignados concordarão com os livros da Cooperativa após o fechamento das contas do exercício, quando as Demonstrações Contábeis serão transcritas no Livro Diário em até um mês antes da data marcada para a realização da assembléia geral ordinária dos sócios que examinarão as contas e, excetuando-se qualquer alteração na classificação das contas, também concordarão com quaisquer publicações ou divulgações para outros fins. Com base em nossos conhecimentos e opinião, como administradores desta Cooperativa, confirmamos as informações transmitidas a Vossas Senhorias durante seu exame das Demonstrações Contábeis de 31/12/2011. Na qualidade de administradores da Cooperativa, estamos cientes de nossa responsabilidade sobre o conjunto das Demonstrações Contábeis e das Notas Explicativas por nós apresentadas para o exame de Vossas Senhorias. Assim, na preparação do referido conjunto, atentamos para o fato de que deve apresentar, adequadamente, a posição patrimonial e financeira, o resultado das operações, e todas as divulgações necessárias, segundo as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicados de maneira uniforme e em cumprimento à legislação pertinente. Além disso, colocamos à disposição de Vossas Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores do Ministério da Fazenda e dos Órgãos da Estrutura da Presidência da República Ltda. Edifício Credfaz SCS Qd 05 Bloco C Ent. 165/9 - Brasília/DF - CEP 70.305-921 Telefone: (61) 3035-8299

Senhorias todos os livros contábeis e financeiros, bem como os de atas de reuniões, do Conselho de Administração e da Diretoria. Adicionalmente, todas as atas de reuniões da assembléia dos sócios, do Conselho de Administração e da Diretoria celebradas até esta data encontram-se incluídas nos respectivos registros. Essas atas refletem a totalidade das decisões aprovadas. As Demonstrações Contábeis e/ou suas notas explicativas I - registram: 1 Bases de avaliações dos ativos e ajustes dessas avaliações mediante provisões adequadas, quando necessárias, para refletir valores de realização ou outros valores previstos pelas práticas contábeis adotadas no Brasil. 2 Todas as obrigações e os passivos, bem como as informações pertinentes quanto a prazos, amortizações e encargos. 3 Todos os compromissos firmados e informações pertinentes. 4 Todos os prejuízos esperados em razão de circunstâncias já conhecidas. II - Pressupõem que: 1 Todos os ativos são de propriedade da Cooperativa e estão livres e desembaraçados de quaisquer ônus ou gravames. 2 Não há acordos para manutenção de limites mínimos de saldos em bancos ou outras vinculações, estando esses saldos disponíveis. 3 As contas estão adequadamente classificadas, considerando prazos e natureza dos ativos e passivos. 4 Todos os acordos ou operações estão adequadamente refletidos nas Demonstrações Contábeis. 5 Que o sistema contábil e de controle interno adotado pela entidade é de responsabilidade da administração e adequado ao seu tipo de atividade e volume de transações, assim como adequado para a prevenção e/ou detecção de eventuais fraudes e erros. 6 Todas as garantias dadas estão, adequadamente, divulgadas nas Demonstrações Contábeis. Além disso, não temos conhecimento: 1 De que membros da administração não tenham cumprido todas as leis, as normas e os regulamentos a que a Cooperativa está sujeita. Também não temos conhecimento de que houve, durante o exercício, operações ou transações que possam ser reconhecidas como irregulares ou ilegais e/ou que não tenham sido realizadas no melhor interesse da Cooperativa. 2 De outras partes relacionadas, além daquelas pelas quais se apresentam informações nas respectivas notas explicativas às Demonstrações Contábeis. Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores do Ministério da Fazenda e dos Órgãos da Estrutura da Presidência da República Ltda. Edifício Credfaz SCS Qd 05 Bloco C Ent. 165/9 - Brasília/DF - CEP 70.305-921 Telefone: (61) 3035-8299

3 De quaisquer fatos que possam afetar as Demonstrações Contábeis e as notas explicativas ocorridos desde a constituição até a data desta carta ou, ainda, que possam afetar a continuidade das operações da Cooperativa. 4 De eventos e circunstâncias ocorridos ou esperados que possam nos levar a crer que o ativo imobilizado possa estar registrado por valores superiores ao seu respectivo valor de recuperação. 5 De efeitos relevantes nas Demonstrações Contábeis acima referidas e identificadas, decorrentes das seguintes situações: (a) Ações ou reclamações relevantes contra a Cooperativa. (b) Acordos ou operações estranhos aos negócios normais ou quaisquer outros acordos. (c) Inadimplências contratuais que possam resultar em prejuízos para a Cooperativa. (d) Existência de contingências, ativas ou passivas, além daquelas que estejam descritas nas notas explicativas e daquelas reconhecidas ou aprovisionadas. (e) Existência de comunicação, por parte das autoridades normativas, sobre inobservância de normas ou aplicação de procedimentos contábeis, etc. Também confirmamos que: Não houve: a) fraude envolvendo administração ou funcionários em cargos de responsabilidades ou confiança; b) fraude envolvendo terceiros que poderiam ter efeito relevante nas Demonstrações Contábeis; c) violação ou possíveis violações de leis, normas ou regulamentos cujos efeitos deveriam ser considerados para divulgação nas Demonstrações Contábeis ou mesmo dar origem ao registro de provisão para contingências passivas. Todas as transações efetuadas no período foram devidamente registradas no sistema contábil de acordo com a legislação vigente. Atenciosamente, José Alves de Sena Diretor Presidente Carlos Alberto Pio Diretor Financeiro Jorge Luiz Moreira Contador CRC/DF 7.534 Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores do Ministério da Fazenda e dos Órgãos da Estrutura da Presidência da República Ltda. Edifício Credfaz SCS Qd 05 Bloco C Ent. 165/9 - Brasília/DF - CEP 70.305-921 Telefone: (61) 3035-8299

Nota explicativa sobre a estrutura de gerenciamento de risco de crédito do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil Sicoob Ano 2011 1. O gerenciamento de risco de credito do Sicoob Credfaz, Cooperativa de Economia e Credito Mútuo do Servidores do Ministério da Fazenda e dos Órgãos da Estrutura da Presidência da Republica Ltda, objetiva garantir a aderência às normas vigentes, maximizar o uso do capital e minimizar os riscos envolvidos nos negócios de crédito por meio das boas práticas de gestão de riscos. 2. Conforme preceitua o artigo 10 da Resolução CMN nº 3.721/2009, o Sicoob Credfaz, Cooperativa de Economia e Credito Mútuo do Servidores do Ministério da Fazenda e dos Órgãos da Estrutura da Presidência da Republica Ltda, aderiu à estrutura única de gestão do risco de crédito do Sicoob, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), a qual encontra-se evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br. 3. Compete ao gestor a padronização de processos, de metodologias de análises de risco de clientes e de operações, de criação e de manutenção de política única de risco de crédito para o Sicoob, além do monitoramento das carteiras de crédito das cooperativas. 4. Não obstante a centralização do gerenciamento de risco de crédito, o Sicoob Credfaz, Cooperativa de Economia e Credito Mútuo do Servidores do Ministério da Fazenda e dos Órgãos da Estrutura da Presidência da Republica Ltda, possui estrutura compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos e é proporcional à dimensão da exposição ao risco de crédito da entidade.

Resumo da descrição da estrutura de gerenciamento de risco operacional do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil Sicoob Ano 2011 1. O gerenciamento do risco operacional do Sicoob Credfaz, Cooperativa de Economia e Credito Mútuo do Servidores do Ministério da Fazenda e dos Órgãos da Estrutura da Presidência da Republica Ltda, objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco operacional, por meio da adoção de boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída na Resolução CMN 3.380/2006. 2. Conforme preceitua o artigo 11 da Resolução CMN 3.721/2009, o Sicoob Credfaz, Cooperativa de Economia e Credito Mútuo do Servidores do Ministério da Fazenda e dos Órgãos da Estrutura da Presidência da Republica Ltda, aderiu à estrutura única de gestão do risco operacional do Sicoob, centralizada na Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. (Sicoob Confederação), a qual encontra-se evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br. 3. O processo de gerenciamento do risco operacional está estruturado com base no preenchimento de Listas de Verificação de Conformidade (LVC), baseadas na metodologia Controll Self Assessment (CSA), processo por meio do qual, sob a responsabilidade da Diretoria Executiva e a coordenação do Agente de Controles Internos e Riscos (ACIR), são identificadas situações de risco que são avaliadas quanto ao impacto e à probabilidade de ocorrência, de forma padronizada. 4. Para as situações de risco identificadas são estabelecidos planos de ação, com a aprovação da Diretoria Executiva, que são registrados em sistema próprio para acompanhamento pelo Agente de Controles Internos e Riscos (ACIR). 5. Da mesma forma, as perdas operacionais têm as causas e as ações de mitigação identificadas, sendo que as informações devem ser devidamente registradas em sistema informatizado, para acompanhamento pelo Agente de Controles Internos e Riscos (ACIR). 6. Não obstante a centralização do gerenciamento do risco operacional, o Sicoob Credfaz, Cooperativa de Economia e Credito Mútuo do Servidores do Ministério da Fazenda e dos Órgãos da Estrutura da Presidência da Republica Ltda, possui estrutura compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos e é proporcional à dimensão da exposição ao risco operacional. 7. O Conselho de Administração do Sicoob Credfaz, Cooperativa de Economia e Credito Mútuo do Servidores do Ministério da Fazenda e dos Órgãos da Estrutura da Presidência da Republica Ltda, é responsável pelas informações divulgadas neste relatório.

Resumo da Descrição da Estrutura de Gerenciamento de Risco de Mercado do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil Sicoob Ano 2011 1. O gerenciamento do risco de mercado do Sicoob Credfaz, Cooperativa de Economia e Credito Mútuo do Servidores do Ministério da Fazenda e dos Órgãos da Estrutura da Presidência da Republica Ltda, objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco de mercado, por meio das boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída na Resolução CMN 3.464/2007. 2. Conforme preceitua o artigo 11 da Resolução CMN 3.721/2009, o Sicoob Credfaz, Cooperativa de Economia e Credito Mútuo do Servidores do Ministério da Fazenda e dos Órgãos da Estrutura da Presidência da Republica Ltda, aderiu à estrutura única de gestão do risco de mercado do Sicoob, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), que pode ser evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br. 3. No gerenciamento do risco de mercado são adotados procedimentos padronizados de identificação de fatores de risco, de classificação da carteira em trading e banking, de mensuração do risco de mercado (Value at Risk VaR), de estabelecimento de limites de risco, de testes de estresse e de aderência do modelo de mensuração de risco (backtesting do VaR). 4. Não obstante a centralização do gerenciamento do risco de mercado, o Sicoob Credfaz, Cooperativa de Economia e Credito Mútuo do Servidores do Ministério da Fazenda e dos Órgãos da Estrutura da Presidência da Republica Ltda, possui estrutura compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos e é proporcional à dimensão da exposição ao risco de mercado da entidade.