CAPACITAÇÃO EM DIABETES

Documentos relacionados
ASPECTOS JURÍDICOS DA FARMÁCIA CLÍNICA E DA PRESCRIÇÃO FARMACÊUTICA S Ã O P A U L O, 2 8 D E J U L H O D E

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO

I - razão social; II - número de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica; III - número da Autorização de Funcionamento de Empresa (AFE)

RESOLUÇÃO-RDC/ANVISA No 44, DE 17 DE AGOSTO DE 2009

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA FARMÁCIA ESCOLA PROF. HORACIO DROPPA UEPG DE 2013 A 2015

FICHA DE VERIFICAÇÃO DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL EM FARMÁCIAS. Lei 3.820/60 Artigo 10 Item-C - Resolução 357/2001 do CFF. T. I. n º: / 20 Profissional:

RESOLUÇÃO Nº 499, DE 17 DE DEZEMBRO DE O Conselho Federal de Farmácia, no uso de suas atribuições legais e regimentais;

SUBEMENDA AGLUTINATIVA DE PLENÁRIO. Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Dispõe sobre os serviços e procedimentos farmacêuticos permitidos às farmácias no âmbito do Estado de São Paulo e dá outras providências.

Ministério da Saúde - MS Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA

RESOLUÇÃO - RDC N 98, DE 1 DE AGOSTO DE 2016

PROJETO DE LEI Nº DE DE DE 2018.


Formulário para envio de contribuições para Consulta Pública*

Dr.ª Tatiana Ferrara Barros


PRONTUÁRIO MÉDICO OU DO PACIENTE PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA

Prontuário do paciente (médico) é um documento único. constituído de um conjunto de informações, sinais e imagens

Ref.: Lei Federal nº , de 8 agosto de 2014 DOU Dispõe sobre o exercício e a fiscalização das atividades farmacêuticas.

IDENTIFICAÇÃO DE INCONFORMIDADES NAS PRESCRIÇÕES MÉDICAS DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE GUIRICEMA, MG

RESOLUÇÃO - RDC Nº 197, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2017

Formulário para envio de contribuições para Consulta Pública*

Prefeitura Municipal de Dumont

DECISÕES DE 11 DE AGOSTO DE 2009

Rio de Janeiro Equipe de Fiscalização

Software para Gestão Clínica Farmacêutica. Versão Windows. Versão Online

Droga Medicamento Insumo Farmacêutico

GUIA PARA VERIFICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS FARMACÊUTICAS EM DROGARIAS

[Este texto não substitui o publicado no DOU] MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA

Diário Oficial Imprensa Nacional.Nº 62 DOU 29/03/12 seção 1 - p.104

Orientação Farmacêutica Manual de Boas Práticas e POPs Farmácias e Drogarias

Resolução RDC nº 20 de 5 de maio de Dispõe sobre o controle de antimicrobianos

DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO-RDC No- 54, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2013 DOU de 11/12/2013 Seção I págs. 76 e 77

MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA

ASSISTÊNCIA MULTIDISCIPLINAR PARA O ATENDIMENTO AOS PACIENTES DIABÉTICOS INTERNADOS

SUBEMENDA AGLUTINATIVA DE PLENÁRIO

RESOLUÇÃO-RDC Nº 42, DE 25 DE OUTUBRO DE 2010

Plano de Reorganização da Atenção à Hipertensão Arterial e ao Diabetes Mellitus no Brasil

Lei 9782/1999. Define o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, cria a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, e dá outras providências.

O Farmacêutico na Atenção Primária a Saúde Parte I. Pheandro Barreto Farmacêutico

Resolução nº 55 de 17/03/2005 / ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária (D.O.U. 21/03/2005)

Altera os Decretos n s , de l0/6/1974 e de 5/1/ Decreto 793 de 05/4/1993

DELIBERAÇÃO CIB-SUS/MG Nº 2.512, DE 19 DE JULHO DE 2017.

RESOLUÇÃO-RDC Nº 7, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2010

Sobre a proposta de resolução que altera os requisitos mínimos para o funcionamento dos serviços de vacinação.

Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Consulta Pública n 328, de 24 de abril de 2017 D.O.U de 25/04/2017

RESOLUÇÃO RDC ANVISA Nº 308, DE 14 DE NOVEMBRO DE 2002 (*) (D.O.U. de 05/12/02)

Secretaria Municipal de Saúde Diretoria de Vigilância à Saúde Vigilância Sanitária

Reunião Plenária do Conselho Federal de Medicina

ESTADO DE SANTA CATARINA SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

ATUAÇÃO DO FARMACÊUTICO EM VISITAS DOMICILIARES COM A PRÁTICA DA FARMÁCIA CLÍNICA

[Este texto não substitui o publicado no DOU] MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA

Sumário RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 23 DE 4 DE ABRIL DE CAPÍTULO I... 1 DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS... 1 CAPÍTULO III...

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N.º 715, DE 2012 (Do Sr. Eleuses Paiva)

WORKSHOP PARA USUÁRIOS Convênio FNS/USP 2209/2008

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE MATO GROSSO

Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências

Art. 2º - As instituições e serviços de saúde incluirão a atividade de Enfermagem no seu planejamento e programação.

EDITAL PARA CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA Nº 050/2017

Perguntas e respostas sobre a RDC nº 44/2010

DECRETO Nº 8.389, DE 04 DE JULHO DE 2016.

Of. NEP n.º 01/11 São Paulo, 11 de abril de 2011.

SUMÁRIO ATENÇÃO E ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICAS CAPÍTULO 1 CÓDIGO DE ÉTICA DA PROFISSÃO FARMACÊUTICA E ATUAÇÃO NA FARMÁCIA COMERCIAL CAPÍTULO 2

Gestão da Medicação nas Estruturas Residenciais para Pessoas Idosas (ERPI)

A Profissão Farmacêutica no Brasil -Desafios, Realizações e Projetos do CRF-SP X Encontro Paulista de Farmacêuticos

RESOLUÇÃO Nº 654 DE 22 DE FEVEREIRO DE 2018

DIREITOS E DEVERES DOS PACIENTES

TIRE SUAS DÚVIDAS AQUI

METAS DE SEGURANÇA DO PACIENTE: USO SEGURO DE MEDICAMENTOS NA FARMÁCIA DE UMA INSTITUIÇÃO HOSPITALAR 1

MINISTÉRIO DA SAÚDE. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições legais, e

Regimento Interno da Comissão de Farmácia e Terapêutica

PROBLEMAS RELACIONADOS À FARMACOTERAPIA E INTERVENÇÕES EM CONSULTAS FARMACÊUTICAS EM UNIDADES DE SAÚDE

RESOLUÇÃO Nº... DE... DE O Conselho Federal de Farmácia (CFF), no uso de suas atribuições legais e regimentais e,

PROCESSO SELETIVO 001/2019 ORGANIZAÇÃO SOCIAL HOSPITAL DE CÂNCER DE PERNAMBUCO HCP GESTÃO PARA PROVIMENTO DE VAGAS DE CADASTRO DE RESERVA

RESOLUÇÃO Nº 626 DE 18 DE AGOSTO DE 2016

Prof. Claudia Witzel. Farmacovigilancia

Diário Oficial Imprensa Nacional

Lei n.º 14/2000, de 8 de Agosto Medidas para a racionalização da política do medicamento no âmbito do Serviço Nacional de Saúde

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 46, DE 3 DE OUTUBRO DE 2014

12 de abril de Proposta que Altera Resolução RDC Nº 44, de 17 de Agosto de 2009 e

Seção II - Da Suspensão Temporária do Atendimento no Prestador Hospitalar

NOTA TÉCNICASOBRE A RDC Nº20/2011

REGULAMENTO DESCONTOS EM MEDICAMENTOS

2º. A ação de Vigilância Epidemiológica será efetuada pelo conjunto dos serviços de saúde, públicos e privados, devidamente habilitados para tal fim.

AULA 4 POLÍTICA NACIONAL DE MEDICAMENTOS

Detecção de eventos adversos

Conselho Federal de Farmácia

Regulamento do Programa de Gerenciamento de Condições Crônicas

Conselho Federal de Farmácia

Descarte de Medicamentos Fernanda Peixoto Sepe Melo Autoridade Sanitária - DVMC/SVS/SES-MG 25/08/11

MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA

PARECER Nº 2611/2017 CRM-PR ASSUNTO: PRESCRIÇÃO MÉDICA - RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL PARECERISTA: CONS.ª NAZAH CHERIF MOHAMAD YOUSSEF

Ética e sigilo na divulgação de. médicas. Jorge R. Ribas Timi

ÉTICA PROFISSIONAL ATUAÇÃO DO EM LOJAS DE ALIMENTOS E

RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 157, DE 11 DE MAIO DE 2017

Diário Oficial da União Seção 01 DOU 05 de abril de 2007

Transcrição:

CAPACITAÇÃO EM DIABETES Conselho Regional de Farmácia MG Farmacêutico Alisson Brandão Ferreira Assessor da Diretoria

É função do Farmacêutico?

É função do Farmacêutico? A Lei Federal nº 5991/1973, definiu que a dispensação de medicamentos é privativa de farmácia, drogaria, posto de medicamento e unidade volante e dispensário de medicamentos. Acrescenta que, a presença do farmacêutico técnico responsável durante todo o horário de funcionamento do estabelecimento é obrigatória (BRASIL, 1973).

É função do Farmacêutico? A Resolução nº 357/2001, do CFF, estabelece as seguintes atribuições do farmacêutico (BRASIL, 2001): Assumir a responsabilidade pela execução de todos os atos farmacêuticos praticados na farmácia, cumprindolhe respeitar e fazer respeitar as normas referentes ao exercício da profissão farmacêutica.

É função do Farmacêutico? Fazer com que sejam prestados ao público esclarecimentos quanto ao modo de utilização dos medicamentos, nomeadamente de medicamentos que tenham efeitos colaterais indesejáveis ou alterem as funções nervosas superiores (Art. 19, incisos I e II). Guardar sigilo profissional.

É função do Farmacêutico? A Resolução Nº 499/2008 do CFF estabelece a elaboração do perfil farmacoterapêutico, avaliação e acompanhamento da terapêutica farmacológica de pacientes de medicamentos como serviços a serem prestados pelo farmacêutico (BRASIL, 2008).

É função do Farmacêutico? RDC Nº 44/2009: Seção V Da Dispensação de Medicamentos Art. 42. O estabelecimento farmacêutico deve assegurar ao usuário o direito à informação e orientação quanto ao uso de medicamentos.

RDC Nº 44/2009: Seção V Da Dispensação de Medicamentos Art. 42. É função do Farmacêutico? 2º São elementos importantes da orientação, entre outros, a ênfase no cumprimento da posologia, a influência dos alimentos, a interação com outros medicamentos, o reconhecimento de reações adversas potenciais e as condições de conservação do produto.

É função do Farmacêutico? RDC Nº 44/2009: CAPÍTULO VI DOS SERVIÇOS FARMACÊUTICOS Art. 61. Além da dispensação, poderá ser permitida às farmácias e drogarias a prestação de serviços farmacêuticos conforme requisitos e condições estabelecidos nesta Resolução.

É função do Farmacêutico? RDC Nº 44/2009: CAPÍTULO VI DOS SERVIÇOS FARMACÊUTICOS 1º São considerados serviços farmacêuticos passíveis de serem prestados em farmácias ou drogarias a atenção farmacêutica e a perfuração... brincos.

É função do Farmacêutico? RDC Nº 44/2009: CAPÍTULO VI DOS SERVIÇOS FARMACÊUTICOS 1º 2º A prestação de serviço de atenção farmacêutica compreende a atenção farmacêutica domiciliar, a aferição de parâmetros fisiológicos e bioquímico e a administração de medicamentos.

Eu quero Fazer?

Eu quero Fazer? 1. Você está disposto? 2. Você refletiu sobre: O que se propôs a ser com profissional? Aonde você quer chegar?

Eu quero Fazer? 3. Como estão meus conhecimentos teóricos e práticos sobre o assunto? 4. Preciso participar de projetos de atualização? 5. Eu só levo da vida o que eu vivo, Eu vivo da vida que eu levo

Por quê?

Então você tem: Um porque e Por quê? Tomou a decisão de transformar seu cliente em Paciente?

Por quê? Zelar Servir Inovar Valorizar

Para quem?

Fonte: Adaptada de Raynor, 1996 e FIP, 2005.

Ferramentas

Acompanhamento Farmacoterapêutico

Acompanhamento Farmacoterapêutico. Há várias metodologias para AF disponíveis na literatura. Entre as mais citadas no Brasil estão: Método Dáder Pharmacotherapy WorkUp Therapeutic Outcomes Monitoring (TOM)

Acompanhamento Farmacoterapêutico. Todos os métodos de AF disponíveis advêm de adaptações do método clínico clássico de atenção à saúde e do sistema de registro SOAP: Subjective; Objective; Assessment; Plan proposto por Weedna década de setenta.

Formato SOAP Informações subjetivas relevantes; Informações objetivas relevantes; Interpretação e Avaliação das informações em termos de Problemas da Farmacoterapia e outros problemas relevantes; Elaboração de um plano de cuidado, incluindo as intervenções necessárias

O método clínico da Atenção Farmacêutica (AF):

Contato com o Médico

Contato com o Médico 1) Contato pessoal ou telefônico; 2) Envio de carta escrita ao médico ou; 3) Orientação ao paciente para que converse com o médico sobre a necessidade de alteração

Carta ao Médico Apresentação: identificação do paciente, medicamentos envolvidos na situação e problemas de saúde sob tratamento.

Carta ao Médico Motivo do Encaminhamento: Problemas da farmacoterapia identificados e manifestações clínicas que fundamentam a suspeita (sinais, sintomas, medidas clínicas). Utilizar linguagem técnica e evitar proposições de diagnóstico ou prognóstico.

Carta ao Médico Avaliação farmacêutica: Relação entre os problemas encontrados e a farmacoterapia do paciente, incluindo possíveis causas. Proposta de solução do problema, incluindo alternativas terapêuticas e sugestões.

Carta ao Médico Fechamento: Despedida formal, reforçando a solicitação de avaliação do médico sobre o problema, colocando-se à disposição e reforçando a continuidade do cuidado que será prestado. Data, carimbo e assinatura do farmacêutico. Fonte: Machuca M, Martínez Romero F, FausMJ. Informe farmacéutico-médico según la metodologia Dáder para el seguimiento del tratamiento farmacológico. PharmCareEsp2000; 2: 358-363.

Você ainda quer Fazer?

Como Podemos Fazer?

Como podemos fazer? Do início; Conhecer e cumprir a legislação vigente; CONHECIMENTO e DETERMINAÇÃO; É O QUE ESTAMOS FAZENDO AQUI AGORA

Como podemos fazer?

Como podemos fazer?

Como podemos fazer?

Como podemos fazer?

Como podemos fazer?

Serviços Farmacêuticos

Serviços Farmacêuticos Tem Legalidade?

Tem Legalidade? O Código de Ética da Profissão Farmacêutica (Resolução nº 417/2004) O farmacêutico deve contribuir para a promoção da saúde individual e coletiva e é direito dele interagir com o prescritor para garantir a segurança e a eficácia do tratamento do paciente, com foco no uso racional de medicamentos (BRASIL, 2004). Resolução do CFF nº499/2008 Serviços Farmacêuticos

Tem Legalidade? RDC Nº 44/2009: ##TEX Dispõe sobre Boas Práticas Farmacêuticas para o controle sanitário do funcionamento, da dispensação e da comercialização de produtos e da prestação de serviços farmacêuticos em farmácias e drogarias e dá outras providências. CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º Esta Resolução estabelece os critérios e condições mínimas para o cumprimento das Boas Práticas Farmacêuticas para o controle sanitário do funcionamento, da dispensação e da comercialização de produtos e da prestação de serviços farmacêuticos em farmácias e drogarias.

Tem Legalidade? RDC Nº 44/2009: CAPÍTULO VI DOS SERVIÇOS FARMACÊUTICOS Seção I Da Atenção Farmacêutica Art. 63. A atenção farmacêutica deve ter como objetivos a prevenção, detecção e resolução de problemas relacionados a medicamentos, promover o uso racional dos medicamentos, a fim de melhorar a saúde e qualidade de vida dos usuários.

Tem Legalidade? RDC Nº 44/2009: CAPÍTULO VI DOS SERVIÇOS FARMACÊUTICOS Seção I Da Atenção Farmacêutica Art. 63. 1º Para subsidiar informações quanto ao estado de saúde do usuário e situações de risco, assim como permitir o acompanhamento ou a avaliação da eficácia do tratamento prescrito por profissional habilitado, fica permitida a aferição de determinados parâmetros fisiológicos e bioquímico do usuário, nos termos e condições desta Resolução. Art. 66. O farmacêutico deve orientar o usuário a buscar assistência de outros profissionais de saúde, quando julgar necessário, considerando as informações ou resultados decorrentes das ações de atenção farmacêutica.

Serviços Farmacêuticos Responsabilidades

Responsabilidades RDC Nº 44/2009: CAPÍTULO IV DOS RECURSOS HUMANOS Seção II Das Responsabilidades e Atribuições Art. 19. As atribuições e responsabilidades individuais devem estar descritas no Manual de Boas Práticas Farmacêuticas do estabelecimento e ser compreensíveis a todos os funcionários. Art. 21. A prestação de serviço farmacêutico deve ser realizada por profissional devidamente capacitado, respeitando-se as determinações estabelecidas pelos conselhos federal e regional de farmácia. Art. 22. Os técnicos auxiliares devem realizar as atividades que não são privativas de farmacêutico respeitando os Procedimentos Operacionais Padrão (POPs) do estabelecimento e o limite de atribuições e competências estabelecidos pela legislação vigente, sob supervisão do farmacêutico responsável técnico ou do farmacêutico substituto.

Serviços Farmacêuticos Manual de Boas Práticas Farmacêuticas

Manual de Boas Práticas Farmacêuticas RDC Nº 44/2009: CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º... 1º Para fins desta Resolução, entende-se por Boas Práticas Farmacêuticas o conjunto de técnicas e medidas que visam assegurar a manutenção da qualidade e segurança dos produtos disponibilizados e dos serviços prestados em farmácias e drogarias, com o fim de contribuir para o uso racional desses produtos e a melhoria da qualidade de vida dos usuários.

Serviços Farmacêuticos Procedimento Operacional Padrão POP

Procedimento Operacional Padrão (POP s) RDC Nº 44/2009: CAPÍTULO VI DOS SERVIÇOS FARMACÊUTICOS Seção I Da Atenção Farmacêutica Art. 65..... Parágrafo único. Procedimento Operacional Padrão deverá dispor sobre a metodologia de avaliação dos resultados.

Procedimento Operacional Padrão (POP s) RDC Nº 44/2009: CAPÍTULO VI DOS SERVIÇOS FARMACÊUTICOS Seção I Da Atenção Farmacêutica Subseção II - Da Aferição Dos Parâmetros Fisiológicos e Bioquímico Permitidos Art. 72. Os Procedimentos Operacionais Padrão (POPs) relacionados aos procedimentos de aferição de parâmetros fisiológicos e bioquímico devem indicar claramente os equipamentos e as técnicas ou metodologias utilizadas, parâmetros de interpretação de resultados e as referências bibliográficas utilizadas. Parágrafo único. O Procedimento Operacional Padrão (POP) deve incluir os equipamentos de proteção individual (EPIs) a serem utilizados para a medição de parâmetros fisiológicos e bioquímico, assim como trazer orientações sobre seu uso e descarte.

Procedimento Operacional Padrão (POP s) RDC Nº 44/2009: CAPÍTULO VI DOS SERVIÇOS FARMACÊUTICOS Seção I Da Atenção Farmacêutica Seção III Da Declaração de Serviço Farmacêutico Art. 83. Os Procedimentos Operacionais Padrão (POPs) relacionados devem conter instruções sobre limpeza dos ambientes, uso e assepsia dos aparelhos e acessórios, uso e descarte dos materiais perfurocortantes e anti-sepsia aplicada ao profissional e ao usuário.

Serviços Farmacêuticos Infra-Estrutura

Infra-Estrutura RDC Nº 44/2009: CAPÍTULO III DA INFRA-ESTRUTURA FÍSICA Seção II - Do Ambiente Destinado aos Serviços Farmacêuticos Art. 15. O ambiente destinado aos serviços farmacêuticos deve ser diverso daquele destinado à dispensação e à circulação de pessoas em geral, devendo o estabelecimento dispor de espaço específico para esse fim. 1º O ambiente para prestação dos serviços que demandam atendimento individualizado deve garantir a privacidade e o conforto dos usuários, possuindo dimensões, mobiliário e infra-estrutura compatíveis com as atividades e serviços a serem oferecidos.

Infra-Estrutura Art. 15. 2º O ambiente deve ser provido de lavatório contendo água corrente e dispor de toalha de uso individual e descartável, sabonete líquido, gel bactericida e lixeira com pedal e tampa. 3º O acesso ao sanitário, caso exista, não deve se dar através do ambiente destinado aos serviços farmacêuticos. 4º O conjunto de materiais para primeiros-socorros deve estar identificado e de fácil acesso nesse ambiente.

Infra-Estrutura Art. 16. O procedimento de limpeza do espaço para a prestação de serviços farmacêuticos deve ser registrado e realizado diariamente no início e ao término do horário de funcionamento. 1º O ambiente deve estar limpo antes de todos os atendimentos nele realizados, a fim de minimizar riscos à saúde dos usuários e dos funcionários do estabelecimento. 2º Após a prestação de cada serviço deve ser verificada a necessidade de realizar novo procedimento de limpeza, a fim de garantir o cumprimento ao parágrafo anterior.

Serviços Farmacêuticos Aferição

Aferição RDC Nº 44/2009: CAPÍTULO VI DOS SERVIÇOS FARMACÊUTICOS Subseção II Da Aferição Dos Parâmetros Fisiológicos e Bioquímico Permitidos Art. 69. A aferição de parâmetros fisiológicos ou bioquímico oferecida na farmácia e drogaria deve ter como finalidade fornecer subsídios para a atenção farmacêutica e o monitoramento da terapia medicamentosa, visando à melhoria da sua qualidade de vida, não possuindo, em nenhuma hipótese, o objetivo de diagnóstico.

Aferição RDC Nº 44/2009: CAPÍTULO VI DOS SERVIÇOS FARMACÊUTICOS Subseção II Da Aferição Dos Parâmetros Fisiológicos e Bioquímico Permitidos Art. 69. 1º Os parâmetros fisiológicos cuja aferição é permitida nos termos desta Resolução são pressão arterial e temperatura corporal. 2º O parâmetro bioquímico cuja aferição é permitida nos termos desta Resolução é a glicemia capilar.

RDC Nº 44/2009: CAPÍTULO VI DOS SERVIÇOS FARMACÊUTICOS Subseção II Da Aferição Dos Parâmetros Fisiológicos e Bioquímico Permitidos Art. 69. Aferição 3º Verificada discrepância entre os valores encontrados e os valores de referência constantes em literatura técnico-científica idônea, o usuário deverá ser orientado a procurar assistência médica. 4º Ainda que seja verificada discrepância entre os valores encontrados e os valores de referência, não poderão ser indicados medicamentos ou alterados os medicamentos em uso pelo paciente quando estes possuam restrição de venda sob prescrição médica.

Aferição RDC Nº 44/2009: CAPÍTULO VI DOS SERVIÇOS FARMACÊUTICOS Subseção II Da Aferição Dos Parâmetros Fisiológicos e Bioquímico Permitidos Art. 70. As medições do parâmetro bioquímico de glicemia capilar devem ser realizadas por meio de equipamentos de autoteste. Parágrafo único. A aferição de glicemia capilar em farmácias e drogarias realizadas por meio de equipamentos de autoteste no contexto da atenção farmacêutica não é considerada um Teste Laboratorial Remoto TLR, nos termos da legislação específica.

Aferição RDC Nº 44/2009: CAPÍTULO VI DOS SERVIÇOS FARMACÊUTICOS Subseção II Da Aferição Dos Parâmetros Fisiológicos e Bioquímico Permitidos Art. 71. Para a medição de parâmetros fisiológicos e bioquímico permitidos deverão ser utilizados materiais, aparelhos e acessórios que possuam registro, notificação, cadastro ou que sejam legalmente dispensados de tais requisitos junto à ANVISA. Parágrafo único. Devem ser mantidos registros das manutenções e calibrações periódicas dos aparelhos, segundo regulamentação específica do órgão competente e instruções do fabricante do equipamento.

Serviços Farmacêuticos Registros

Registro RDC Nº 44/2009: CAPÍTULO VI DOS SERVIÇOS FARMACÊUTICOS Seção I Da Atenção Farmacêutica Art. 64. Devem ser elaborados protocolos para as atividades relacionadas à atenção farmacêutica, incluídas referências bibliográficas e indicadores para avaliação dos resultados. 1º As atividades devem ser documentadas de forma sistemática e contínua, com o consentimento expresso do usuário.

Registro RDC Nº 44/2009: CAPÍTULO VI DOS SERVIÇOS FARMACÊUTICOS Seção I Da Atenção Farmacêutica Art. 64. 1º 2º Os registros devem conter, no mínimo, informações referentes ao usuário (nome, endereço e telefone), às orientações e intervenções farmacêuticas realizadas e aos resultados delas decorrentes, bem como informações do profissional responsável pela execução do serviço (nome e número de inscrição no Conselho Regional de Farmácia). Art. 65. As ações relacionadas à atenção farmacêutica devem ser registradas de modo a permitir a avaliação de seus resultados.

Serviços Farmacêuticos Sigilo Profissional

Sigilo Profissional A garantia da preservação do segredo das informações é uma obrigação legal contida no Código Penal, que prevê Crimes contra a inviolabilidade dos segredos : Art. 153: Divulgar a alguém, sem justa causa, conteúdo de documento particular, ou de correspondência confidencial, de que é destinatário ou detentor, e cuja divulgação possa produzir dano a outrem, Art. 154: Revelar alguém, sem justa causa, segredo de que tem ciência em razão da função, ministério, ofício ou profissão, e cuja revelação possa produzir dano a outrem (BRASIL, 1940).

Sigilo Profissional Todos os funcionários administrativos, assim como médicos, enfermeiros, farmacêuticos e outros profissionais de saúde que atuam diretamente com o paciente, têm compromisso com a preservação do todas as informações que tiverem acesso por força de sua atenção profissional. É fundamental que todos tenham consciência do valor que a intimidade, confidencialidade e privacidade têm para o paciente e para a sociedade como um todo. RDC Nº 44/2009: CAPÍTULO VI DOS SERVIÇOS FARMACÊUTICOS Seção III Da Declaração de Serviço Farmacêutico Art. 82. Os dados e informações obtidos em decorrência da prestação de serviços farmacêuticos devem receber tratamento sigiloso, sendo vedada sua utilização para finalidade diversa à prestação dos referidos serviços.

Serviços Farmacêuticos Declaração dos Serviços

Declaração dos Serviços RDC Nº 44/2009: CAPÍTULO VI DOS SERVIÇOS FARMACÊUTICOS Seção III Da Declaração de Serviço Farmacêutico Art. 81. Após a prestação do serviço farmacêutico deve ser entregue ao usuário a Declaração de Serviço Farmacêutico.

Declaração dos Serviços Art. 81. 1º A Declaração de Serviço Farmacêutico deve ser elaborada em: papel com identificação do estabelecimento; contendo nome; endereço, telefone e CNPJ; assim como a identificação do usuário ou de seu responsável legal, quando for o caso.

Declaração dos Serviços Art. 81. 2º A Declaração de Serviço Farmacêutico deve conter, conforme o serviço farmacêutico prestado, no mínimo, as seguintes informações: I - atenção farmacêutica: a) medicamento prescrito e dados do prescritor (nome e inscrição no conselho profissional), quando houver;

Declaração dos Serviços Art. 81. 2º b) indicação de medicamento isento de prescrição e a respectiva posologia, quando houver; c) valores dos parâmetros fisiológicos e bioquímico, quando houver, seguidos dos respectivos valores considerados normais;

Declaração dos Serviços Art. 81. 2º d) frase de alerta, quando houver medição de parâmetros fisiológicos e bioquímico: ESTE PROCEDIMENTO NÃO TEM FINALIDADE DE DIAGNÓSTICO E NÃO SUBSTITUI A CONSULTA MÉDICA OU A REALIZAÇÃO DE EXAMES LABORATORIAIS ;

Declaração dos Serviços Art. 81. 2º e) dados do medicamento administrado, quando houver: 1. nome comercial, exceto para genéricos; 2. denominação comum brasileira; 3. concentração e forma farmacêutica; 4. via de administração; 5. número do lote; e 6. número de registro na ANVISA.

Declaração dos Serviços Art. 81. 2º f) orientação farmacêutica; g) plano de intervenção, quando houver; e h) data, assinatura e carimbo com inscrição no Conselho Regional de Farmácia (CRF) do farmacêutico responsável pelo serviço.

Declaração dos Serviços Art. 81. 3º É proibido utilizar a Declaração de Serviço Farmacêutico com finalidade de propaganda ou publicidade ou para indicar o uso de medicamentos para os quais é exigida prescrição médica ou de outro profissional legalmente habilitado.

Declaração dos Serviços Art. 81. 4º A Declaração de Serviço Farmacêutico deve ser emitida em duas vias, sendo que a primeira deve ser entregue ao usuário e a segunda permanecer arquivada no estabelecimento.

Declaração dos Serviços RDC Nº 44/2009: CAPÍTULO VI DOS SERVIÇOS FARMACÊUTICOS Seção III Da Declaração de Serviço Farmacêutico Art. 84. A execução de qualquer serviço farmacêutico deve ser precedida da anti-sepsia das mãos do profissional, independente do uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI).

Objetivos e Funcionamento Uma iniciativa do Conselho Federal de Farmácia

Serviços Farmacêuticos Vigilância Sanitária

Vigilância Sanitária RDC Nº 44/2009: CAPÍTULO VI DOS SERVIÇOS FARMACÊUTICOS Art. 61.... 3º Somente serão considerados regulares os serviços farmacêuticos devidamente indicados no licenciamento de cada estabelecimento, sendo vedado utilizar qualquer dependência da farmácia ou drogaria como consultório ou outro fim diverso do licenciamento, nos termos da lei. 4º A prestação de serviços farmacêuticos em farmácias e drogarias deve ser permitida por autoridade sanitária mediante prévia inspeção para verificação do atendimento aos requisitos mínimos dispostos nesta Resolução, sem prejuízo das disposições contidas em normas sanitárias complementares estaduais e municipais.

Vigilância Sanitária RDC Nº 44/2009: CAPÍTULO VI DOS SERVIÇOS FARMACÊUTICOS Art. 61.... 3º 4º 5º É vedado à farmácia e drogaria prestar serviços não abrangidos por esta Resolução. Art. 62. O estabelecimento deve manter disponível, para informar ao usuário, lista atualizada com a identificação dos estabelecimentos públicos de saúde mais próximos, contendo a indicação de endereço e telefone.

Serviços Farmacêuticos Outras Considerações

Outras Considerações RDC Nº 44/2009: CAPÍTULO VI DOS SERVIÇOS FARMACÊUTICOS Seção I Da Atenção Farmacêutica Art. 67. O farmacêutico deve contribuir para a farmacovigilância, notificando a ocorrência ou suspeita de evento adverso ou queixa técnica às autoridades sanitárias. Subseção II Da Aferição Dos Parâmetros Fisiológicos e Bioquímico Permitidos Art. 73. Os procedimentos que gerem resíduos de saúde, como materiais perfurocortantes, gaze ou algodão sujos com sangue, deverão ser descartados conforme as exigências de legislação específica para Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde.

Outras Considerações RDC Nº 44/2009: CAPÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Art. 90. É vedado utilizar qualquer dependência da farmácia ou da drogaria como consultório ou outro fim diverso do licenciamento. Parágrafo único. É vedada a oferta de outros serviços que não estejam relacionados com a dispensação de medicamentos, a atenção farmacêutica e a perfuração de lóbulo auricular, nos termos desta Resolução. Art. 91. A promoção e a propaganda de produtos sujeitos às normas de vigilância sanitária realizadas em farmácias e drogarias devem obedecer às disposições normativas descritas em legislação específica. Parágrafo único. O mesmo regulamento deverá ser observado quanto às regras para programas de fidelização realizados em farmácias e drogarias, dirigidos ao consumidor, e anúncios de descontos para medicamentos.

Outras Considerações RDC Nº 44/2009: CAPÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Art. 92. As farmácias e drogarias podem participar de campanhas e programas de promoção da saúde e educação sanitária promovidos pelo Poder Público. Art. 93. Fica permitido às farmácias e drogarias participar de programa de coleta de medicamentos a serem descartados pela comunidade, com vistas a preservar a saúde pública e a qualidade do meio ambiente, considerando os princípios da biossegurança de empregar medidas técnicas, administrativas e normativas para prevenir acidentes, preservando a saúde pública e o meio ambiente. Parágrafo único. As condições técnicas e operacionais para coleta de medicamentos descartados devem atender ao disposto na legislação vigente.

Outras Considerações RDC Nº 44/2009: CAPÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Art. 97. As farmácias e drogarias devem possuir Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde PGRSS, conforme legislação específica.

Marketing

Marketing Espaço do Diabético

Espaço do Diabético

Espaço do Diabético

Espaço do Diabético

Marketing Atividades

Atividades Além de se ter os produtos, pode-se implementar atividades. Fazer palestras gerais (Ex: O que é diabetes? / Como tratar?): Para toda comunidade, com medição de glicose, aferição de pressão, sorteios, etc. Fazer palestras específicas (Ex: Cuidados na diabetes. / Vivendo com diabetes): Para portadores de diabetes, com medição de glicose, aferição de pressão, sorteios, degustação de alimentos para diabéticos, etc.

Atividades Além de se ter os produtos, pode-se implementar atividades. Pode-se fazer parcerias com empresas para patrocinar esses encontros e com isso elas podem fazer demonstração seus produtos. Pode-se firmar convênio com Nutricionistas para que estes atendam na farmácia alguns dias no mês ou na semana para orientar os clientes diabéticos a terem uma melhor alimentação.

Marketing Divulgação do Serviço Prestado

Divulgação do Serviço Flyer; Rádio; TV; Tablóide; Clínicas Visitação Médica; Academias e Escolas; Praças; Jornal; Cartão Fidelidade.

Marketing Parcerias

Nutricionistas; Clínicas; Academias; Podólogos; Etc. Parcerias

Marketing Cartão Fidelidade

Nutricionistas; Clínicas; Academias; Podólogos; Etc. Cartão Fidelidade

Marketing Diabéticos x Vacinação

Diabético x Vacinação O diabetes prejudica a resposta a inúmeros estímulos infecciosos, tornando os diabéticos mais suscetíveis a apresentar alguns tipos de infecções, geralmente com maior gravidade do que na população geral.

Diabético x Vacinação Influenza (gripe simples) e pneumonia são doenças infecciosas associadas com a chance de morte e complicações em pessoas idosas e portadoras de doenças crônicas como o diabetes. Pacientes diabéticos devem receber vacina antiinfluenza e anti-pneumocócica.

Diabético x Vacinação Estas vacinas estão disponíveis nos Centros de Referência em Imunobiológicos Especiais (CRIE) da sua cidade! Para ter acesso a estas vacinas, o portador de diabetes deve levar um relatório do seu médico constando o diagnóstico do diabetes e as receitas, que ficarão arquivados no centro de vacinação.

Diabético x Vacinação Em Belo Horizonte: o CRIE funciona diariamente das 07:30 às 18:00 na Av. Francisco Sales, 1111 - Santa Efigênia, anexo à Santa Casa de Belo Horizonte. O telefone para contato é (31) 3277-4949.

Diabético x SUS A IMPORTÂNCIA DO HIPERDIA NA REDUÇÃO DOS AGRAVOS EM PACIENTES CADASTRADOS NO PSF IV, DO MUNICÍPIO DE BARREIRAS-BA, E A SIGNIFICÂNCIA DO PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM NESTE PROGRAMA. RESUMO: Este trabalho teve como objetivo identificar a importância do programa hiperdia na redução dos problemas de saúde nos pacientes portadores de Diabete Mellitus (DM) e Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS), bem como a relação do enfermeiro atuante no PSF IV com esse programa. Foi realizada uma pesquisa com pacientes cadastrados no Programa Hiperdia nos dias de atendimento no PSF IV, na cidade de Barreiras-BA. A pesquisa foi de caráter quantitativo, descritivo e exploratório, onde participaram 29 pacientes, realizado através de questionário fechado onde chegou aos resultados: sexo feminino (68,97%); idade superior a 50 anos (79,31%); casado (68,97%); ensino fundamental incompleto (48,28%); e analfabetos (44,82%). Os entrevistados por terem, em sua maioria, freqüência constante PSF para o acompanhamento e tratamento do DM e/ou HAS (72,41%), seguindo orientações da equipe multiprofissional, praticam algum tipo de atividade física (55,17%) e fazem acompanhamento regula no programa hiperdia (79,31%). Já no tocante a satisfação dos pacientes com o programa hiperdia (86,20%) concordam ser um bom programa; a maioria dos usuários afirmam ser bom o nível de satisfação com o enfermeiro responsável pelo programa hiperdia aqui apresentados. Com a análise dos dados dessa pesquisa foi possível constatar que os objetivos foram alcançados e a Hipótese foi confirmada. Palavras-chave: Enfermagem, Programa Hiperdia, Diabete Mellitus, Hipertensão. Fonte: http://www.webartigos.com/articles/30969/1/a-importancia-do-hiperdia-na-reducao-dos- AGRAVOS-EM-PACIENTES-CADASTRADOS-NO-PSF-IV/pagina1.html#ixzz1RffHW9Ug

Revisando

Comece fazendo o que é necessário, depois o que é possível e de repente você estará fazendo o impossível. São Francisco de Assis

10 Mandamentos do Sucesso 1. Iniciativa e curiosidade; 2. Persistência nas metas e flexibilidade na estratégias; 3. Calcule os riscos; 4. Persiga sempre a máxima eficiência; 5. Comprometa-se com os seus projetos; 6. Estude o mercado; 7. Estabeleça metas; 8. Faça um plano de negócios; 9. Desenvolva sua liderança; 10. Acredite em você.

Eu acredito em mim?

Por quê fazer ou se dispor a fazer tudo isso?

Muito obrigado pela atenção dispensada! Alisson Brandão Ferreira brandao@crfmg.org.br