Conselho Federal de Contabilidade

Documentos relacionados
Conselho Federal de Contabilidade

Conselho Federal de Contabilidade

Conselho Federal de Contabilidade

PARECER CCI/CFC N.º 48/2017 CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO PARANÁ ASSUNTO: PRESTAÇÃO DE CONTAS DO EXERCÍCIO DE 2016

Conselho Federal de Contabilidade Vice-presidência de Controle Interno INSTRUÇÃO DE TRABALHO INT/VPCI Nº 003/2012

PARECER CCI/CFC Nº 33/2016 CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO PARANÁ ASSUNTO: PRESTAÇÃO DE CONTAS DO EXERCÍCIO DE 2015

Conselho Federal de Contabilidade

PROJETO DE LEI Nº /2016

CONSELHO FEDEAL DE CONTABILIDADE

CONTABILIDADE PÚBLICA

Conselho Federal de Contabilidade

O Prefeito Municipal de Charrua, Estado do Rio Grande do Sul, FAÇO SABER que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei:

RESOLUÇÃO CRCES N.º 384 DE 23 DE OUTUBRO DE 2018.

CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010.

PREFEITURA MUNICIPAL DE ARAPUÃ ESTADO DO PARANÁ

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE IT Instrução de Trabalho

RELATÓRIO TÉCNICO DO CONTADOR

Planejamento na Administração Pública

Contabilidade Aplicada ao Setor Público Receitas e Despesas Públicas. Profa.: Patrícia Siqueira Varela

Prefeitura Municipal de Aurelino Leal publica:

Receita: Classificações e etapas.

PROJETO DE LEI Nº 40/2017 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO II. DO ORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL Seção I Da Estimativa da Receita

ORÇAMENTO PÚBLICO E A RESPONSABILIDADE DO PODER LEGISLATIVO

CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA

PROJETO DE LEI Nº. 051 DE 13 DE NOVEMBRO DE GABINETE DO PREFEITO

INSTRUÇÃO DE TRABALHO INT/VPCI Nº 20/2018

RELATÓRIO TÉCNICO DO CONTADOR

Decreto Nº 007/2012. Art. 2 - Constituirão receitas do Fundo Municipal de Assistência social FMAS:

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011

OFICIO N. 1986/2012 Franca, em 23 de Julho de NOVA CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO Estudos Iniciais

Secretaria Nacional de Assistência Social. Fundo Nacional de Assistência Social

MINUTA DA NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT SP.

Município dos Barreiros Gabinete do Prefeito. Lei Municipal n 981, de 1 de dezembro de 2017

LEI 1440/2008 Dispõe sobre as DIRETRIZES para elaboração do ORÇAMENTO do Município de Mangueirinha, para o EXERCÍCIO DE 2009 e dá outras providências.

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 (Em Reais)

RESOLUÇÃO CFN Nº 573, DE 18 DE SETEMBRO DE 2016

Prefeitura Municipal de Poções publica:

MANIFESTAÇÃO CONCLUSIVA DO CONTROLE INTERNO

CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO DE VIÇOSA. Resolução nº 01

Prefeitura Municipal de Planalto publica:

Contabilizando para o Cidadão Entendendo as Finanças Públicas

Análise Conclusiva do Controle Interno ACCI

LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS

NOTAS EXPLICATIVAS 1- Contexto Operacional 2 Apresentação e Elaboração das Demonstrações Contábeis 3 Principais Práticas Contábeis

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E NOTAS EXPLICATIVAS 3º TRIMESTRE DE 2018

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 (Em Reais)

ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE POJUCA. LEI Nº. 004/2010, de 04 de maio de 2010.

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS

LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS

USP: PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA PARA 2011

PROJETO DE LEI Nº 0101/2018

PREFEITURA MUNICIPAL DE CARMÓPOLIS DE MINAS CEP ESTADO DE MINAS GERAIS CNPJ N.º / LEI Nº 2.220, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2018

APARELHOS E UTENSILIOS DOMESTICOS MAQUINAS E UTENSILIOS DE ESCRITORIO

Lei Municipal nº 892 /2018 de 24 de julho de 2018

AUDIÊNCIA PÚBLICA LEI DE DIRETRIZES EXERCÍCIO FINANCEIRO DE 2016

CURSO: TECNICAS LEGISLATIVAS

CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE SAS Quadra 05 Bloco J Ed. CFC - CNPJ: / SALDO PATRIMONIAL

Orçamento e Finanças 2017

EQUIPAMENTOS DE TECNOLOGIA DA INFORMACAO APARELHOS E UTENSILIOS DOMESTICOS MAQUINAS E UTENSILIOS DE ESCRITORIO

Conta Descrição Fixada + Alterações...Realizada... 1 RECEITAS CORRENTES , , ,42 53, ,43

ESTADO DE SANTA CATARINA. Valores em R$

Administração Financeira

Análise das Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público. Luiz Carlos Wisintainer

Faço saber que a CÂMARA MUNICIPAL DE BELÉM estatui e eu sanciono a seguinte Lei:

PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO PIRACICABA Praça Coronel Durval de Barros, n 52, Centro CEP: MG

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE - PARANA Sistema de Contabilidade COMPARATIVO DA RECEITA ORÇADA COM A REALIZADA RECEITA - Agosto Pág.

- LEI MUNICIPAL N.º 861/2010, DE 09 DE DEZEMBRO DE 2010

Prefeitura Municipal de Eunápolis publica:

Informações de Impressão

Tópico 3: Ciclo Orçamentário. Execução Orçamentária e Financeira.

ORIENTAÇÃO OPERACIONAL Parcerias de acordo com MROSC - DO PLANO DE TRABALHO -

PROJETO DE LEI Nº /2017

LEI MUNICIPAL N /2010.

LEI Nº 2.095/2017 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Noções sobre o financiamento e alocação de recursos em saúde

PREFEITURA DA CIDADE DE CABO FRIO Região dos Lagos - Estado do Rio de Janeiro

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

Prefeitura Municipal de Ibiassucê publica:

Prefeitura Municipal de Eunápolis publica:

4 - PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL E DESEMPENHO ORÇAMENTÁRIO E OPERACIONAL

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO BALANÇO ORÇAMENTÁRIO Exercício 2017

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO BALANÇO ORÇAMENTÁRIO Exercício 2018

Sumário. Apresentação, xv. Prefácio à 6ª Edição, xix. Prefácio à 5ª Edição, xxi. Prefácio à 4ª Edição, xxiii. Prefácio à 3ª Edição, xxv

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 (Em Reais)

RECEITA PÚBLICA PROFESSOR DR. CARLOS LOPATIUK

Encerramento de Mandato 2016 ORIENTAÇÕES DO TCE/RS

CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE SAÚDE DO NORTE DO PARANÁ CISNOP CORNÉLIO PROCÓPIO PARANÁ CNPJ /

Prestação de Contas aos Órgãos de Controle. Marilsa da Silva e Silva Diretor Técnico III Secretaria de Estado da Saúde

REGIMENTO INTERNO DO FUNDO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL FMDES

Quinta-feira, 21 de Junho de 2018 Edição N Caderno III

REGULAMENTO INTERNO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS DOS COSEMS AO CONASEMS REFERENTE AOS RECURSOS DA CONTRIBUIÇÃO DE REPRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL

Prefeitura Municipal de Nova Viçosa publica:

Assunto: Diretrizes sobre trâmite processual para emissão, alteração, execução e prestação de contas de termos de execução descentralizada.

Proposta Orçamentária para Justificativa

PROJETO DE LEI Nº 015/2018. CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS CAPÍTULO II DAS RECEITAS E DESPESAS DO FUNDO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

PROCESSO IDENTIFICAÇÃO VERSÃO FOLHA Nº

Transcrição:

INSTRUÇÃO DE TRABALHO INT/VPCI Nº 13/2016 Assunto: Orientação para a elaboração do Plano de Trabalho e Orçamento Exercício de 2017, para o Sistema CFC/CRCs 1. Apresentação Esta instrução tem por objetivo orientar os Conselhos de Contabilidade sobre os procedimentos básicos para a elaboração do Plano de Trabalho e Orçamento para o Exercício de 2017, visando promover a compreensão dos aspectos que influenciam na previsão de receitas e na fixação das despesas de acordo com programas a serem realizados. 2. Critérios para a elaboração do Plano de Trabalho e do Orçamento i. Definição dos objetivos, das metas e das prioridades pelo Gestor, para a aplicação dos recursos em termos de programas a serem executados no exercício subsequente; ii. Detalhamento dos Programas em projetos e atividades; iii. Previsão de receitas; iv. Fixação das despesas conforme os projetos e atividades predefinidos. 3. Orientações quanto ao Plano de Trabalho: O Planejamento inicia-se com a definição de objetivos com o intuito de serem traçadas estratégias e planos detalhados a fim de atingi-los. O Programa é o instrumento de organização das ações do Conselho visando à realização dos objetivos pretendidos. O Plano de Trabalho deverá ser organizado em consonância com o Planejamento Estratégico do Sistema CFC/CRCs. O Plano de Trabalho é constituído dos programas e este por projetos, atividades, ações e metas a serem alcançados pela administração. Brasília/DF, julho de 2016 Página 1

4. Na elaboração dos Projetos e Atividades deverá ser observado: a) As ações a desenvolver deverão ser compatíveis com o objetivo do projeto/atividade, além de claras e objetivas. Recomenda-se não realizar detalhamento de procedimentos que não agreguem valor a informação, bem como evitar ações repetitivas; b) As metas deverão ser quantificadas; c) As ações deverão informar a data prevista de início e término no exercício; d) Deverá haver o cadastro dos responsáveis pelo desenvolvimento da Ação; e) A fixação dos custos deverá observar o item 6 desta Instrução de Trabalho. Além disso, orienta-se incluir memória de cálculo em cada projeto/atividade, no campo Observação (Plano de Trabalho/Projeto ou atividade/observação), ou inserir o documento no próprio Sistema (Plano de Trabalho/Projeto ou atividade/documentos); f) Não inserir contas contábeis sem fixação de valores ou com valores inexequíveis; g) O relatório de controle de projetos e atividades - completo deverá ser emitido pelo Sistema de Plano de Trabalho, conforme anexo I; h) Os projetos e/ou atividades selecionados para atender às prioridades da Administração no exercício de 2017 devem estar na situação Ativo. Aqueles que não fazem parte dos objetivos definidos para o próximo exercício devem seguir a classificação de Suspenso e/ou Não Aplicável, conforme abaixo: Suspenso projetos/atividades em que o Conselho não utilizará no exercício. Não aplicável projetos/atividades que não fazem parte da competência do Conselho para realizá-los, como por exemplo, o projeto de Exame de Qualificação Técnica. Obs1: Os projetos Suspenso e/ou Não aplicável não deverão ser encaminhados no processo. i) O relatório de controle de projetos sintético é demonstrado no anexo II. j) Nos projetos 3012 a 3014, que tratam dos cursos e eventos de educação continuada, solicita-se observar a Resolução n.º 1.479/2015, a qual determina que os projetos e/ou atividades deverão ser encaminhados com memória de cálculo à parte, contendo: previsão das receitas com taxas de inscrição, patrocínios, locação de espaço e demais receitas; detalhamento das despesas com a indicação da destinação específica da aplicação dos recursos financeiros obtidos; e, informações sobre objetivos, metas a serem alcançadas e indicadores, utilizando-se o modelo do anexo III; Brasília/DF, julho de 2016 Página 2

Ressalta-se que o Conselho deverá observar o planejamento das ações de cobrança, que permitirá atingir os níveis de evolução da receita. Obs2: O Conselho também deverá observar, no planejamento, os projetos inerentes à atividade fim. Cita-se, por exemplo, a ausência de ações, em atendimento às metas de fiscalização, ou, metas subestimadas, comprometendo, inclusive, as informações a serem remetidas por ocasião da Prestação de Contas Anual. Caso o CRC deseje incluir um projeto/atividade que não conste do Sistema, deverá encaminhá-lo para análise da Coordenadoria de Desenvolvimento Operacional do CFC. 5. Orientações para a estimativa de receita: Os Conselhos Regionais devem estimar suas receitas planejando ações que permitirão atingir os níveis previstos de entrada e saída de recursos, sendo que, faz-se necessário destacar o valor da anuidade, o número de profissionais ativos, os mecanismos de cobrança adotados e etc. As receitas deverão ser estimadas, observado os seguintes pontos: 5.1 Receitas Correntes As receitas de anuidade, multas, juros e dívida ativa serão estimadas de acordo com a realização até o mês de agosto do exercício em curso, projetando-se os meses de setembro a dezembro com base na média dos meses de maio a agosto, considerando ainda a expectativa de inscrição e baixa de registros. Ressalta-se que os Conselhos deverão atentar para as orientações constantes na Resolução CFC n.º 1.491, de 23 de outubro de 2015, que dispõe sobre os valores das anuidades, taxas e multas devidas aos Conselhos Regionais de Contabilidade para o exercício de 2016, para a elaboração da proposta orçamentária para o exercício de 2017, na versão preliminar e definitiva. As demais receitas serão de acordo com a real perspectiva de arrecadação devendo constar os devidos esclarecimentos no documento de planejamento da proposta orçamentária. Obs1: Caso o Conselho utilize outra forma de estimativa, deverá haver a identificação clara do método utilizado no documento de Planejamento da Proposta Orçamentária. Para a estimativa das receitas correntes deverão ser observados ainda os seguintes aspectos: Brasília/DF, julho de 2016 Página 3

a) Para estimar o valor da receita de contribuição, deve-se observar ainda a expectativa de novos registros e a evolução das baixas e/ou das transferências de registros. b) Não poderá haver previsão de receitas de escritórios individuais, tendo em vista a determinação mencionada na Resolução CFC n.º 1.507/2016; c) As receitas com inscrições deverão ser estimadas com base na expectativa de recebimento de inscrições em cursos e eventos e compatíveis com as memórias de cálculo constante no item 4.j desta Instrução; d) As receitas com subvenção (6.2.1.4.01.01.001) deverão ser estimadas de acordo com a expectativa de recebimento do repasse do CFC, decorrente da inscrição no exame de suficiência, conforme cálculo demonstrado no anexo IV, e outros a serem recebidos, desde que aprovados pelo CFC, devendo ser relatados no documento de Planejamento da Proposta Orçamentária; e) As receitas com patrocínio deverão ser estimadas conforme a real expectativa de recebimento para custeio de despesas com eventos, de acordo com o demonstrado nas memórias de cálculos anexadas aos projetos de educação continuada; f) A previsão das receitas decorrentes de remuneração de depósitos bancários deverá ser feita com base no volume de recursos aplicados e no lastro da taxa de juros para os investimentos. 5.2 Receitas de Capital As Receitas de Capital deverão ser projetadas observando os seguintes casos: a) Estimativa com base na perspectiva de alienação de bens do imobilizado, de acordo com a aprovação pelo plenário; b) Previsão de recebimento de auxílio e empréstimos, desde que aprovados pelo CFC, no caso dos CRCs; e c) Pelo retorno dos empréstimos, no CFC. Ressalta-se que os recursos provenientes de receitas de capital deverão ser alocados somente em despesa de capital. 6. Orientações quanto à fixação das despesas: As despesas devem ser fixadas de acordo com a sua relevância e grau de prioridade, sendo dividida: a) Despesas obrigatórias: definidas pelo caráter continuado que fixem obrigação legal de sua execução, tais como: despesas de pessoal e encargos; atividades Brasília/DF, julho de 2016 Página 4

de registro, fiscalização e educação continuada; contratuais e mobiliárias; sentenças judiciais transitadas em julgado; b) Despesas discricionárias: não constituem obrigações legais e o gestor possui uma maior margem de discricionariedade, tais como as despesas com investimentos. 6.1 Despesas Correntes Para a fixação das despesas correntes devem-se observar os valores dos contratos, a projeção da folha de pagamento com os possíveis reajustes, a quantidade de reuniões e eventos a serem realizados para estimativa de diárias e passagens, cota parte com base na previsão da receita, e outras com base na execução até o mês de agosto do exercício em curso, projetando-se os meses de setembro a dezembro. Além disso, o Conselho deverá observar: a) As despesas deverão ser compatíveis com o objetivo e as ações do projeto/atividade; b) Conforme mencionado no item 4, todas as receitas e despesas dos Cursos, Eventos e Convênios devem ser previstas no orçamento; c) As despesas com Benefícios a Pessoal (ex. Programa Alimentação, Vale- Transporte, Plano de Saúde e Plano Odontológico) deverão ser fixadas apenas os desembolsos referente à parte patronal. 6.2 Despesas de Capital As despesas de capital são fixadas de acordo com a disponibilidade de recursos destinada pelo plano de aplicação para investimentos e/ou com base na amortização das parcelas dos contratos de empréstimos celebrados. 7. Crescimento orçamentário Tendo em vista o atual cenário econômico, como medida de prudência, o Conselho poderá utilizar o percentual de aumento das receitas e despesas em até 2% nas versões preliminar e definitiva. Caso se constate que não há fundamentação que suporte o aumento, recomendase que o Conselho não eleve o montante do orçamento em nível superior ao atual. Brasília/DF, julho de 2016 Página 5

8. Informações mínimas a constar no documento de Planejamento da Proposta Orçamentária Como forma de evidenciar o planejamento, diretrizes e custos dos programas definidos pelo Conselho, solicita-se observar o modelo disposto no anexo V com as modificações que a entidade julgar necessário. 9. Composição do Processo de Orçamento e Plano de Trabalho a) Versão Preliminar i. Planejamento da Proposta Orçamentária, contendo: a. Planejamento estratégico, principais diretrizes, reflexos da arrecadação e as justificativas para os cálculos do orçamento; b. Planilha de previsão da receita; c. Planilha de fixação da despesa; d. Orçamento analítico receita; e. Orçamento analítico despesa; f. Relatório de Controle de Projetos/Atividades completo e sintético Anexos I e II (emitido pelo Sistema de Plano de Trabalho); g. Planilha de previsão de cursos, eventos e convênios Anexo III. Obs1: A versão deverá ser encaminhada somente por email. b) Versão Definitiva. i. Ofício de encaminhamento; ii. Planejamento da Proposta Orçamentária, contendo: a. Planejamento estratégico, principais diretrizes, reflexos da arrecadação e as justificativas para os cálculos do orçamento; b. Planilha de previsão da receita; c. Planilha de fixação da despesa; d. Orçamento analítico receita; e. Orçamento analítico despesa; f. Relatório de Controle de Projetos/Atividades completo e sintético Anexos I e II (emitido pelo Sistema de Plano de Trabalho); g. Planilha de previsão de cursos, eventos e convênios Anexo III. Brasília/DF, julho de 2016 Página 6

iii. Parecer da ; iv. Resolução que aprovou o orçamento e o plano de trabalho; Obs2: Deverá constar o percentual autorizado para modificar o orçamento, para atender apenas as dotações, exclusivamente, de anulação parcial ou total das contas, limitado ao percentual máximo de 30%. v. Extrato da ata da reunião plenária; Obs3: A versão definitiva deverá ser encaminhada por meio de processo físico e por e-mail. 10. Prazos Para o encaminhamento do Orçamento e Plano de Trabalho para o CFC, o Conselho deverá observar o seguinte calendário: a) Versão Preliminar, até o dia 23 de setembro de 2016. Ressalta-se que o encaminhamento da versão preliminar deverá ser somente por email. b) Versão Definitiva, até o dia 31 de outubro de 2016. Nessa versão o encaminhamento será por processo físico e por email. Maiores esclarecimentos sobre as orientações constantes nesta Instrução de Trabalho poderão ser obtidos na Coordenadoria de Controle Interno. Brasília, 29 de julho de 2016. Contadora Lucilene Florêncio Viana Vice-presidente de Controle Interno Brasília/DF, julho de 2016 Página 7

Anexo I (Relatório de Controle de Projetos/Atividades Completo, emitido pelo Sistema Plano de Trabalho) Brasília/DF, julho de 2016 Página 8

Anexo II (Relatório de Controle de Projetos/Atividades Sintético, emitido pelo Sistema Plano de Trabalho) Brasília/DF, julho de 2016 Página 9

RECURSOS PREVISTOS NO ORÇAMENTO DESPESAS PREVISTAS NO ORÇAMENTO RECURSOS PRÓPRIOS PROVENIENTES DO EXAME DE SUFICIÊNCIA DESPESAS VINCULADAS AO EXAME DE SUFICIÊNCIA RECURSOS A SEREM ARRECADADOS DESPESAS VINCULADAS AOS VALORES ARRECADADOS Conselho Federal de Contabilidade Anexo III (Memória de cálculo dos eventos, cursos e convênios) PROJETO Nº: SUBPROJETO N.º: NOME DO EVENTO: INDICADORES (PREVISÃO): Participação dos profissionais da contabilidade em eventos de capacitação Educação Continuada Investimentos em desenvolvimento profissional per capita META ORÇAMENTO GLOBAL DOS EVENTOS RECEITAS DESPESAS CONTA CONTÁBIL DETALHAMENTO DA RECEITA R$ CONTA CONTÁBIL DETALHAMENTO DO SERVIÇO CONTRATADO OU PRODUTO ADQUIRIDO R$ SUB-TOTAL R$ 0,00 SUB-TOTAL R$ 0,00 SUB-TOTAL R$ 0,00 SUB-TOTAL R$ 0,00 SUB-TOTAL TOTAL RECEITAS R$ 0,00 SUB-TOTAL R$ 0,00 R$ 0,00 TOTAL DESPESAS R$ 0,00 OBSERVAÇÕES: NOME DO EVENTO: Informar a previsão individualizada dos eventos a serem realizados. INDICADORES: A informação para os indicadores será por projeto e não por evento. Deverá ser inserido a meta do indicador. ORÇAMENTO GLOBAL DOS EVENTOS: Poderá ser informado o somatório das receitas e despesas de todos os eventos previstos para o projeto, ou de forma individualizada. DETALHAMENTO DA RECEITA Será inserido qual o tipo de receita específica que está sendo prevista. Não é necessário informar o nome da conta contábil. DETALHAMENTO DO SERVIÇO CONTRATADO OU PRODUTO ADQUIRIDO Será inserido qual o tipo de despesa específica que está sendo fixada. Não é necessário informar o nome da conta contábil. RECURSOS PREVISTOS NO ORÇAMENTO Será informado somente o valor, visto que não é possível determinar, precisamente, a origem do recurso dentro das receitas ordinárias. Brasília/DF, julho de 2016 Página 10

Anexo IV (Expectativa de Repasse Inscrição do Exame de Suficiência) Brasília/DF, julho de 2016 Página 11