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Transcrição:

Comentários sobre os Indicadores de Cobertura até 6 F.18 Cobertura de esgotamento sanitário Limitações: Requer informações adicionais sobre as condições de funcionamento e conservação dos serviços e instalações, bem como sobre o destino final dos dejetos. A fonte usualmente utilizada para construir esse indicador (PNAD) não cobria, até 3, a zona rural da região Norte (exceto no Estado do Tocantins). Comentários: Observa-se tendência crescente para todas as regiões. A Região Sudeste é a que apresenta os maiores valores de cobertura de esgotamento sanitário enquanto que a Região Nordeste tem a cobertura mais baixa. O indicador decresce no ano censitário em todas as regiões, como verificado no indicador anterior (F.17). As regiões Centro-Oeste e Nordeste não chegam a 5% de cobertura de esgotamento sanitário. A Região Norte, embora também apresente aumento de cobertura em todo o período, exibe valores diferenciados e baixos nos anos censitários de 1991 e. Esta discrepância é provavelmente devida à não inclusão dos dados da zona rural de Rondônia, Acre, Amazonas, Roraima, Pará e Amapá na amostra da PNAD, até o ano de 3. A partir de 4, como apresentam coberturas bastante inferiores às das áreas urbanas, sua inclusão provoca uma aproximação entre os valores obtidos através dos dados da amostra da PNAD e dos Censos. O fato de ainda apresentar valores distintos entre a PNAD e o Censo, mesmo após 4, pode ser atribuído a fatores inerentes ao processo de amostragem, particularmente em áreas pouco populosas ou de grande variação populacional. Os anos de 1994 e 3 não integram a análise por ausência de dados relativos a tal informação (Gráfico 63), especialmente os dados de 3 que foi suprimido por inconsistências. Gráfico 63 Cobertura de esgotamento sanitário. Brasil e Grandes Regiões, 1991-1993, 1995-2 e 4-5. 1 1991 1992 1993 1995 1996 1997 1998 1999 1 2 4 5 Região Norte Região Nordeste Região Sudeste Região Sul Região Centro-Oeste Brasil Nota: Os anos de 1994 e 3 não integram o gráfico por ausência de dados relativos a tal ano. Folha 1 // 7

Comentários sobre os Indicadores de Cobertura até 6 Fonte: IBGE/Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD (1992-1993, 1995-1999, 1-5) e IBGE/Censos Demográficos 1991 e. Região Norte: Para a Região Norte, a cobertura no período mencionado manteve tendência crescente em todo o período, apresentando valores inferiores para os anos onde o indicador é calculado com os dados do Censo (1991 e ). A partir de 4, com a incorporação das informações das áreas rurais dos demais estados da região, a cobertura do esgotamento sanitário cresce para a população rural que se aproxima de %, mas provoca o efeito de redução no indicador para a população total. Gráfico 64 Cobertura de esgotamento sanitário por situação da população. Região Norte, 1991-1993, 1995-2 e 4-5. 1 1991 1992 1993 1995 1996 1997 1998 1999 1 2 4 5 Nota: Os anos de 1994 e 3 não integram o gráfico por ausência de dados relativos a tais anos. População Total População Urbana População Rural Fonte: IBGE/Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD (1992-1993, 1995-1999, 1-5) e IBGE/Censos Demográficos 1991 e. Folha 2 // 7

Comentários sobre os Indicadores de Cobertura até 6 Gráfico 65 Cobertura de esgotamento sanitário para população total. Região Norte, 1991-1993, 1995-2 e 4-5. 1 1991 1992 1993 1995 1996 1997 1998 1999 1 2 4 5 Rondônia Acre Amazonas Roraima Pará Amapá Tocantins Nota: Os anos de 1994 e 3 não integram o gráfico por ausência de dados relativos a tais anos. Fonte: IBGE/Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD (1992-1993, 1995-1999, 1-5) e IBGE/Censos Demográficos 1991 e. Para a maioria das UF da Região Norte, observa-se um aumento de cobertura do esgotamento sanitário nos anos censitários, com exceção de Rondônia, que cai de 26,93% em 1991 para,42% em, caracterizando um crescimento populacional maior que o investimento em ampliação da rede de esgotamento sanitário. O fato das UF apresentarem valores muito oscilantes, principalmente o Amapá, pode ser atribuído a fatores inerentes ao processo de amostragem e ao processo de expansão, particularmente importantes em áreas pouco populosas ou de grande variação populacional. Os coeficientes de variação apresentados para a PNAD 6 são maiores que 1% para estimativas menores que 5., passando de 3% para as menores de 5.. Tocantins é o estado da região com menor cobertura, 22,9% em 5, enquanto o estado de Roraima é o único que possui cobertura maior que 7% na região em 5. Folha 3 // 7

Comentários sobre os Indicadores de Cobertura até 6 Gráfico 66 Cobertura de esgotamento sanitário para população urbana. Região Norte, 1991-1993, 1995-2 e 4-5. 1 1991 1992 1993 1995 1996 1997 1998 1999 1 2 4 5 Rondônia Acre Amazonas Roraima Pará Amapá Tocantins Nota: Os anos de 1994 e 3 não integram o gráfico por ausência de dados relativos a tais anos. Fonte: IBGE/Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD (1992-1993, 1995-1999, 1-5) e IBGE/Censos Demográficos 1991 e. Comentários: Para os estados que compõem a região, a análise para população urbana não se mostrou muito diferente até 3, quando praticamente só era aferida a população urbana; apenas ocorreram suavizações pouco significativas na maioria dos estados nos anos onde a fonte de dados utilizada era o censo (1991 e ). A partir de 3, quando a PNAD passa a incorporar as informações da área rural destes estados, observa-se uma ligeira melhora no indicador para as populações urbanas. Região Nordeste: A tendência do indicador foi crescente. A cobertura era de 22,92% em 1991 e passou para 44,64% em 5, tendo um aumento de 94,76% no período (Gráfico 67). A região é a que possui, juntamente com a Região Centro-Oeste, uma das menores coberturas de esgotamento sanitário do país. A maior cobertura de esgoto da região, em 5, foi a de Sergipe (71,22%) e a menor foi a de Alagoas (28,55%). Folha 4 // 7

Comentários sobre os Indicadores de Cobertura até 6 Gráfico 67 Cobertura de esgotamento sanitário. Região Nordeste, 1991-1993, 1995-2 e 4-5. 1 1991 1992 1993 1995 1996 1997 1998 1999 1 2 4 5 Maranhão Piauí Ceará Rio Grande do Norte Paraíba Pernambuco Alagoas Sergipe Bahia Nota: O ano 1994 não integra o gráfico por ausência de dados relativos a tal ano. Região Sudeste: Há tendência crescente para a cobertura de esgotamento sanitário na Região Sudeste. Os estados se dividem em dois grupos, que se diferem pelo patamar dos valores de seus indicadores. São Paulo e Rio de Janeiro fazem parte do primeiro grupo, que possui desde 1993 valores nos indicadores acima de %. Já Espírito Santo e Minas Gerais registram em 4-5 os maiores valores de seus indicadores, em torno de 74% (Gráfico 68). Gráfico 68 Cobertura de esgotamento sanitário. Região Sudeste, 1991-1993, 1995-2 e 4-5. 1 1991 1992 1993 1995 1996 1997 1998 1999 1 2 4 5 Minas Gerais Espírito Santo Rio de Janeiro São Paulo Nota: O ano 1994 não integra o gráfico por ausência de dados relativos a tal ano. Região Sul: A cobertura mostra-se crescente em todo o período, advertindo que há um leve declínio no ano censitário. Santa Catarina e Rio Grande do Sul possuem cerca de % de cobertura, em 5, enquanto o Paraná registra o menor valor da região (68,26%) (Gráfico 69). Folha 5 // 7

Comentários sobre os Indicadores de Cobertura até 6 Gráfico 69 Cobertura de esgotamento sanitário. Região Sul, 1991-1993, 1995-2 e 4-5. 1 1991 1992 1993 1995 1996 1997 1998 1999 1 2 4 5 Nota: O ano 1994 não integra o gráfico por ausência de dados relativos a tal ano. Paraná Santa Catarina Rio Grande do Sul Região Centro-Oeste: A cobertura da Região apresenta oscilações entre 33% a 44%, em todo o período. O comportamento observado é de crescimento, porém a Região apresenta baixos valores, sendo o indicador mais baixo do Brasil, excetuando os valores no DF, que oscilam próximos de 9% em toda série (Gráfico 7). De 1991 a 1996 a cobertura no estado do Mato Grosso está em torno de 22%. De 1997 a 1 o patamar do valor do indicador no estado muda, os valores oscilam de 3% a 38%. Nos anos seguintes a tendência observada e de um crescimento acentuado, em 5 o valor registrado para a cobertura é de 45%. Em Goiás nota-se uma estabilidade desde 1998 em torno de 35%. No Mato Grosso do Sul verifica-se uma melhora significativa no período 1991 1998, passando de 1% para 24%. Em 5 o estado registra apenas 14% de cobertura para este indicador. Folha 6 // 7

Comentários sobre os Indicadores de Cobertura até 6 Gráfico 7 Cobertura de esgotamento sanitário. Região Centro-Oeste, 1991-1993, 1995-2 e 4-5. 1 1991 1992 1993 1995 1996 1997 1998 1999 1 2 4 5 Mato Grosso do Sul Mato Grosso Goiás Distrito Federal Nota: Os anos de 1994 e 3 não integram o gráfico por ausência de dados relativos a tais anos. Fonte: IBGE/Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD (1992-1993, 1995-1999, 1-5) e IBGE/Censos Demográficos 1991 e. Folha 7 // 7