(Instalações Industriais) Nuno Martins CT2
Sobre a CT2 Relançada em 23 de Setembro de 2008 Objectivo: Promover o debate e a troca de informações sobre a legislação e outros requisitos aplicáveis às empresas do sector, com especial ênfase nos domínios do Ambiente e Segurança.
Não é possível apresentar esta imagem de momento. Eficiência Energética dos Edifícios Sobre a CT2 Participantes: APT + 12 empresas Engº António Aguiar Engª Ana Mendonça Engª Paula Lourenço Engº Norberto Azevedo Engª Nilza Queiroz Engª Cristina Faria Engº Nuno Martins Engª Fausta Graça Engª Cristina Barbosa Engª Luísa Couto Engº Pedro Vicente Engª Andreia Coimbra Reuniões realizadas: 19 (Lisboa / Sta. Maria da Feira) Excelente esforço / compromisso das empresas permitindo níveis de participação a rondar os 100%.
Sobre a CT2 Temas abordados: Licenciamento Industrial (Guia Laqre) Segurança contra Incêndios Gestão de embalagens e Resíduos de Embalagens (SPV) Controlo metrológico préembalados Protecção Fitossanitária da Madeira ATEX Protecção contra Explosões ADR Relatório Anual da Actividade SHST
Sobre a CT2 Temas abordados: Gases Fluorados Regime de Responsabilidade Ambiental Certificação Energética e Qualidade do Ar Interior Acidentes de Trabalho Licenciamento de Instalações de Armazenamento de derivados petróleo Movimentação Manual de Cargas Inspecções Oficiais em Empresas do Sector Indicadores do Sector
1 - Introdução / Contexto Na Europa os edifícios representam cerca de 40% do consumo de energia Necessidade de redução / optimização do consumo de energia de forma segura competitiva e Mais de 50% sustentável deste consumo pode ser reduzido através de medidas de eficiência energética
1 - Introdução / Contexto Publicação pela UE da Directiva 2002/91/CE relativa ao Desempenho Energético dos Edifícios
2. Enquadramento Legislativo DL 79/2006 (RSECE) Regulamento dos Sistemas Energéticos e Climatização dos Edifícios DL 78/2006 (SCE) Sistema de Certificação Energética DL 80/2006 (RCCTE) Regulamento das Características de Comportamento Térmico dos Edifícios
2. Enquadramento Legislativo DL 78/2006 (SCE) Sistema de Certificação Energética D.L nº78/2006 (SCE- Sistema Certificação Energética) Define as regras e as metodologias para a verificação da aplicação efectiva dos 2 regulamentos seguintes. Nota: Desde 1 de Janeiro de 2009 o SCE aplica-se tanto a novos como a edifícios já existentes.
2. Enquadramento Legislativo DL 79/2006 (RSECE) Regulamento dos Sistemas Energéticos e Climatização dos Edifícios D.L nº79/2006 (Regulamento dos Sistemas Energéticos e de Climatização de Edifícios). Aborda tecnicamente os Sistemas Energéticos de Climatização de Edifícios. Âmbito Principal: Edifícios de Serviços (Área superior a 1000m2; ou com climatização cuja potência seja superior a 25 KW)
2. Enquadramento Legislativo DL 80/2006 (RCCTE) Regulamento das Características de Comportamento Térmico dos Edifícios D.L nº80/2006 (Regulamento Características do Comportamento Térmico dos Edifícios) Trata de aspectos técnicos da componente térmica relacionada com a solução construtiva. Âmbito Principal: Edifícios Residenciais
3. Requisitos RSECE (D.L. 79/2006) Auditorias periódicas (energéticas e QAI) Plano de manutenção Limitação / gestão dos consumos energéticos Objectivo: Certificação Energética dos Edifícios Eficiência Energética dos Edifícios Características da envolvente Concentração dos principais poluentes Taxas de renovação do Ar Interior
3. Requisitos RSECE (D.L. 79/2006) Parâmetros QAI - Físicos - Temperatura - Humidade - Velocidade do ar - Caudais mínimos de ar novo
3. Requisitos RSECE (D.L. 79/2006) Parâmetros QAI - Químicos - Partículas em suspensão (PM 10 ) - Dióxido de Carbono - Monóxido de Carbono - Ozono - Formaldeído - Compostos Orgânicos Voláteis - Radão
3. Requisitos RSECE (D.L. 79/2006) Parâmetros QAI - Biológicos - Bactérias - Fungos - Legionella
4. Principais Entidades Envolvidas Entidade Gestora (ADENE) Outros Intervenientes Entidades licenciadoras (Câmaras Municipais) Ordens e Associação Profissional Promotores e Proprietários Entidades contratadas para fiscalização Entidades Supervisoras (DGEG / APA) Peritos Qualificados (Técnicos reconhecidos)
5. Etapas do Processo de Certificação (edifícios existentes) Selecção da empresa / Peritos para realização da Auditoria Realização de Auditoria Verificação dos requisitos (energéticos e QAI)
5. Etapas do Processo de Certificação (edifícios existentes) Identificação de medidas correctivas e/ou de melhoria Programa de implementação de acções Relatório Final Emissão do Certificado
6. Custos associados Taxa de registo 250 por edifício de serviços Custos de elaboração e emissão de certificado De 1 a 5 por m 2
7. Certificado Energético Eficiência Energética dos Edifícios Identificação do imóvel e do perito qualificado Validade do Certificado Etiqueta de desempenho energético Nota: O certificado deve ser afixado em local bem visível junto da entrada do edifício
7. Certificado Energético Descrição sucinta do imóvel Proposta de medidas de melhoria
8. Classes de Desempenho Energético A classificação dos edifícios segue uma escala pré definida de 7+2 classes (A+,A,B,B-,C,D,E,F e G) sendo a classe A+ a correspondente ao melhor desempenho.
9. Alertas O incumprimento dos requisitos aplicáveis pode ser alvo de uma coima que poderá atingir os 44.000. Existindo ainda sanções cumulativas: Suspensão da licença ou autorização de utilização Encerramento de edifício Suspensão das actividades e funções dos técnicos responsáveis (TIM, TRF, TQAI).
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