Projeto Redução da Mortalidade Infantil e Materna em Minas Gerais Outubro 2013. Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais



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Transcrição:

Projeto Redução da Mortalidade Infantil e Materna em Minas Gerais Outubro 2013 Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais

Mortalidade Minas Gerais Janeiro a Outubro 2013 1 Óbitos fetais 2076 Óbitos infantis 2316 Óbitos maternos 73 Óbitos de mulheres em idade fértil 4936 Óbitos de MIF causas presumíveis 1196 1 Dados parciais de 01/01/2013 a 31/10/2013. Fonte: SIMWEB/DASS/SVEAST/SVPS/SES-MG

Mortalidade Regiões Centro e Oeste - Janeiro a Outubro 2013 1 Macrorregião Óbito materno Óbito infantil Óbito fetal Centro 15 525 552 Oeste 0 56 55 1 Dados parciais de 01/01/2013 a 31/10/2013. Fonte: SIMWEB/DASS/SVEAST/SVPS/SES-MG

Fonte:SIM/DASS

Óbitos proporcionais, de menores de um ano, segundo evitabilidade, Minas Gerais, janeiro a agosto de 2013 0% 1.1. Reduzível pelas ações de imunização 28% 29% 1.2.1 Reduzíveis atenção à mulher na gestação 1.2.2 Reduz por adequada atenção à mulher no parto 1.2.3 Reduzíveis adequada atenção ao recém-nascido 1.3. Reduz ações diagnóstico e tratamento adequado 5% 4% 9% 1.4. Reduz. ações promoção à saúde vinc. Aç. At 2. Causas mal definidas 5% 20% 3. Demais causas (não claramente evitáveis) Fonte: DASS/SIM Lista Brasileira de Evitabilidade

Fatores de Risco Nesta série de slides vamos apresentar alguns dados do Sistema de Informações sobre os Nascidos Vivos ( SINASC), Sistema de Informações de Agravos de Notificação (SINAN), Avaliação do Programa de Imunização ( API) que nos auxiliam na identificação de fatores de risco para os óbitos maternos e infantis.

Nascimentos até agosto 2013 136271 nascimentos 997 (0,7%) nasceram em outros estados 33458 (24,6%) credenciadas maternidades de alto risco 6685 (4,9%) maternidades de alto risco em credenciamento

Nascimentos em Municípios sem leitos obstétricos, janeiro a agosto 2013 Em 69 municípios, sem leitos obstétricos cadastrados no CNES ocorreram 150 nascimentos (29 em centros de saúde), assim distribuídos: Frequência de Nascimentos em Municípios sem Leitos Obstétricos Cadastrados no CNES, Minas Gerais, janeiro a agosto de 2013 Municípios Nascimentos Total 1 9 9 1 10 10 1 11 11 1 12 12 1 17 17 2 4 8 5 3 15 11 2 22 46 1 46 Total 150 Fonte: SINASC/DASS Dados parciais sujeitos á alteração

Fatores de Risco _ SINAN e API Somente 42 (4,9 %) municípios tem mais de 95% de cobertura da Dupla adulto em mulheres em idade fértil ( 2003-2012); 8 municípios internaram e ou confirmaram casos de tétano neonatal (6 casos entre 2008-2013); 5 municípios confirmaram casos de rubéola congênita (6 casos 2007-2013);

Fatores de Risco _ SINAN e API 158 (18,5%) municípios notificaram casos de varicela em gestantes ( 303 entre 2007-2013); 42 (4,9%) municípios confirmaram casos de toxoplasmose congênita (135 casos entre 2008-2013); 192 (22,5) municípios notificaram casos de criança exposta ao vírus do HIV (1297 casos entre 2007-2013).

Importância dos Dados Imunobiológicos estão disponíveis e fazem parte do protocolo do pré-natal, assim como os exames para diagnóstico de sífilis (VDRL), toxoplasmose e rubéola; O teste rápido para diagnóstico de sífilis e AIDS fazem parte do protocolo de assistência ao parto.

Fatores de Risco relacionados à Mãe Escolaridade; Trimestre de início do pré-natal; Consultas de pré-natal; Filhos vivos e mortos em gestações anteriores.

Filhos Nascidos Vivos e Mortos em Gestações Anteriores Proporção de Nascidos Vivos de Mães que Tiveram Filhos Nascidos Mortos em Gestações Anteriores, Minas Gerais, janeiro a agosto de 2013 Proporção de Nascidos Vivos de Mães que Tiveram Filhos Nascidos Vivos em Gestações Anteriores, Minas Gerais, janeiro a agosto de 2013 01 a 03 49% Nenhum 44% N Inf 3% 4 e mais 4% Nenhum 80% 01 a 03 15% N Inf 5% Fonte: SINASC/DASS

Proporção de Nascidos vivos segundo trimestre de inicio do Prénatal, Minas Gerais, janeiro a agosto de 2013 3% 6% 14% 1º Trim 2º Trim 3º Trim IG 77%

Proporção de Nascidos Vivos segundo consultas de Pré-natal, Minas Geris, janeiro a agosto de 2013 7 e + 71% 4-6 vezes 23% Nenhuma 1% 1-3 vezes 5%

Proporção de Nascidos Vivos segundo Escolaridade da Mãe, Minas Gerais, janeiro a agosto de 2013 8 a 11 anos 55% 12 e mais 17% Não Inf/Ig 4% Nenhuma 1% 1 a 3 anos 3% 4 a 7 anos 20%

PROPORÇÃO DE ÓBITOS INVESTIGADOS EM MINAS GERAIS, JANEIRO A DEZEMBRO/2012 1 100 90 95,06 88,73 80 70 72,49 72,69 60 54,95 50 40 39,66 38,81 39,5 Investigado Investigado Oportunamente 30 20 10 0 Fetal Infantil Materno Mulher em Idade Fértil 1 Dados parciais, atualizados no painel em setembro de 2013 Acesso: Outubro 2013 Fonte: Painel de Monitoramento/DATASUS http://svs.aids.gov.br/dashboard/mortalidade/materna.show.mtw http://svs.aids.gov.br/dashboard/mortalidade/infantil.show.mtw

PROPORÇÃO DE ÓBITOS INVESTIGADOS NOS MUNCÍPIOS DA MACRO CENTRO EM MINAS GERAIS, JANEIRO A SETEMBRO/2013 1 1 Dados parciais, atualizados no painel em setembro de 2013 Acesso: novembro de 2013 Fonte: Painel de Monitoramento/DATASUS http://svs.aids.gov.br/dashboard/mortalidade/materna.show.mtw http://svs.aids.gov.br/dashboard/mortalidade/infantil.show.mtw

PROPORÇÃO DE ÓBITOS INVESTIGADOS NOS MUNCÍPIOS DA MACRO OESTE EM MINAS GERAIS, JANEIRO A SETEMBRO/2013 1 1 Dados parciais, atualizados no painel em setembro de 2013 Acesso: novembro de 2013 Fonte: Painel de Monitoramento/DATASUS http://svs.aids.gov.br/dashboard/mortalidade/materna.show.mtw http://svs.aids.gov.br/dashboard/mortalidade/infantil.show.mtw

100,0 90,0 92,9 Proporção de óbitos investigados e investigados oportunamente, Minas Gerais, janeiro de 2012 a abril de 2013 91,3 89,9 100,0 93,8 83,5 85,6 89,1 80,0 70,0 60,0 74,8 76,3 73,0 73,7 69,4 67,9 74,6 75,4 MIF Invest MIF Oport Mat Invest 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 46,7 61,7 56,0 55,6 62,5 42,5 33,2 42,3 44,2 32,8 41,9 41,5 41,3 42,8 39,9 4,3 1º Q 2012 2º Q 2012 3º Q 2012 1º Q 2013 Mat Oport Fetal Invest Fetal Oport Inf Invest Inf Oport Fonte: DATASUS / DASS Painel de Monitoramento da Mortalidade Materna Painel de Monitoramento da Mortalidade Infantil e Fetal

Vigilância da situação de Saúde da MMI Notificação de óbito materno e infantil pelo SINAN Rotina semestral Análise de Situação de Saúde Rotina mensal de atualização de dados online Rotina semestral de discussão dos óbitos evitáveis VIGILÂNCIA Organização da Investigação de óbito MI Medidas de notificação, análise e encaminhamentos Definição de competências e rotinas Qualificação de profissionais Incremento no Aporte de Recursos Humanos Suspensão de AIH em situações de óbitos MI até a conclusão da investigação Incentivo SINASC Carta do secretário em caráter de "alerta" para o gestor do município e do hospital onde aconteceu o óbito

NOTIFICAÇÃO DE ÓBITO INFANTIL E MATERNO PELO SINAN VANTAGENS Fichas de notificação descentralizadas em todo o Estado; Fluxo estabelecido em portaria ministerial (portaria nº 104/2011) e resolução estadual (resolução MG nº 3244 de 2012); Gestão da Diretoria de Analise de Situação de Saúde; Transferência de dados semanal; Ficha padrão com inclusão de informações complementares; A adaptação da ficha para notificação de óbitos é simples, podendo ser incluída na rotina no primeiro trimestre de 2013 com a capacitação dos técnicos das SRS/GRS como multiplicadores para os municípios. Resolução SES definindo a notificação compulsória dos óbitos materno e infantil, com definição de ficha padrão, fluxos e responsabilidades.

RESOLUÇÃO ESTADUAL Nº 3999 DE 31 DE OUTUBRO DE 2013. DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIAS E ROTINAS Resolução SES definindo os seguintes pontos: Torna obrigatória a notificação de óbito materno e infantil em 48 horas em todo território de Minas Gerais, por meio da ficha de notificação de agravos SINAN- NET, bem como observância do fluxo e prazos de acordo com Portaria GM/MS Nº 72 de 11 de janeiro de 2010. Criação de Comissão Estadual e Regional para redução da mortalidade materna e infantil, com definição de finalidade, composição e rotinas, objetivando organizar o processo de vigilância e investigação de óbitos materno e infantil bem como monitoramento do evento.

OBRIGADA! Diretoria de Análise de Situação de Saúde SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA, AMBIENTAL E DE SAÚDE DO TRABALHADOR SVEAST