Desenho Técnico. Prof. José Henrique Silva. Engenharia

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Transcrição:

Desenho Técnico Prof. José Henrique Silva

Plano de ensino I EMENTA Desenho como forma de Linguagem, Material Básico e sua Utilização, Caligrafia Técnica; Normalização (Pontos principais das Normas Brasileiras). Formatos de Papel, Tipos de Linhas, Construções Geométricas, Escalas Normalizadas, Cotas; Perspectivas, Sistemas de Projeções, Perspectiva Isométrica, Perspectiva Cavaleira; Elementos da Teoria das Projeções, Projeção de Pontos e Retas e suas representações, Utilização na Representação de Sólidos; Projeções de Elementos Sólidos, Representação de Peças Prismáticas, Representação de Peças Cilíndricas. Representação de peças em corte. II - OBJETIVOS GERAIS Desenvolver no aluno a linguagem do Desenho através dos sistemas de Projeção em obediências às Normas Brasileiras. III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS Dar ao aluno conhecimentos dos elementos de Projeção, Perspectiva e Representação dos Sólidos por suas projeções. IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Desenho como forma de Linguagem. Material Básico e sua Utilização. Caligrafia Técnica. Normalização (Pontos principais das Normas Brasileiras). Formatos de Papel. Tipos de Linhas. Construções Geométricas. Escalas Normalizadas e Cotas. Perspectivas. Sistemas de Projeções. Perspectiva Isométrica e Perspectiva Cavaleira. Elementos da Teoria das Projeções. Projeção de Pontos e Retas e suas representações. Utilização na Representação de Sólidos. Projeções de Elementos Sólidos. Representação de Peças Prismáticas. Representação de Peças Cilíndricas. Representação de Peças em Corte: corte total e corte em desvio.

Plano de ensino VII BIBLIOGRAFIA BÁSICA FRENCH, T. E. Desenho técnico e tecnologia gráfica. Porto Alegre: Globo, 1995. COMPLEMENTAR MONTENEGRO, G. A. Geometria descritiva. São Paulo: Edgard Blücher, 2004. SANTILLI JUNIOR, L. Desenho técnico. São Paulo: Tetra, 2004.

Avaliação Frequência, se inferior a 75% - reprovado na disciplina. A avaliação final será executada através da fórmula MS = (NP1 + NP2) / 2 se MS for igual ou maior que 6,7 o aluno estará aprovado. Se MS for menor que 6,7 o aluno será submetido a um exame com nota EX. A média final da avaliação semestral será: MF = (MS + EX)/2. Se MF for igual ou maior que 4,75 Aprovado. Se MF for menor que 4,75 Reprovado Legenda: NP: nota parcial; MS: média semestral; EX: Exame; MF: média final;

Desenho O desenho é a arte de representar graficamente formas e idéias, à mão livre (esboço), com o uso de instrumentos apropriados (instrumental) ou através do computador e software específico (CAD). Pode ser: Desenho Livre (artístico) Desenho Técnico

Desenho técnico X Desenho Artístico

O desenho técnico é uma forma de expressão gráfica que tem por finalidade a representação de forma, dimensão e posição de objetos de acordo com as diferentes necessidades requeridas pelas diversas áreas técnicas. Utilizando-se de um conjunto constituído de linhas, números, símbolos e indicações escritas normalizadas internacionalmente, o desenho técnico é definido como linguagem gráfica universal da área técnica.

Desenho técnico Linguagem gráfica; Normalizado internacionalmente; Visão espacial; Representar a forma, a dimensão e posição de objetos ABNT INMETRO: regulam o Desenho Técnico

Desenho técnico Desenho Projetivo: Desenho resultante de projeções do objeto em um ou mais planos de projeção vistas ortográficas e perspectivas Desenho não projetivo: Desenhos resultantes de cálculos algébricos compreendem os desenhos de gráficos, diagramas esquemas, etc.

Fluxograma de uma casa de máquinas Sistema de Refrigeração

Normas do desenho técnico Há várias instituições, nacionais e internacionais, que definem e produzem normas sobre diversos assuntos. Como exemplo tem-se a organização européia ISO (International Organization for Standardization), a americana ANSI (American National Standards Institute) e a brasileira ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). A ABNT é responsável pela normalização técnica no país, fornecendo a base necessária ao desenvolvimento tecnológico brasileiro e é a representante oficial no Brasil das seguintes entidades internacionais: ISO, IEC (International Eletrotechnical Comission); e das entidades de normalização regional COPANT (Comissão Pan-americana de Normas Técnicas) e a AMN (Associação Mercosul de Normalização). O conjunto de normas brasileiras que regem o desenho técnico abrange questões referentes a representação de desenho, tais como: formatos de papel, representação de desenho, linhas e suas espessuras, escala, caligrafia técnica, cotas, legendas, dobramento de folhas, dentre outros. Para cada um destes temas há uma NBR específica que fixa as regras referentes à cada assunto.

NBR 8196/1999 - Desenho Técnico Emprego de Escalas Esta Norma fixa as condições exigíveis para o emprego de escalas e suas designações em desenhos técnicos. A designação completa de uma escala deve consistir na palavra ESCALA ou a abreviatura ESC, seguida da indicação da relação: a) ESCALA 1:1, para escala natural, dimensão do objeto representado é igual a dimensão real, 1:1; b) ESCALA X:1, para escala de ampliação (X > 1), quando a dimensão do objeto no desenho é maior que sua dimensão real, X:1, Ex.: 2:1, 5:1, 10:1; c) ESCALA 1:X, para escala de redução (X > 1), quando a dimensão do objeto representado no papel é menor que sua dimensão real, Ex.: 1:2, 1:5, 1:10.

NBR 10068/1987 - Folha de Desenho, Leiaute e Dimensões Esta norma padroniza as características dimensionais das folhas em branco e pré-impressas a serem aplicadas em todos os desenhos técnicos. Além de apresentar o layout da folha do desenho técnico. O formato básico para desenhos técnicos é o retângulo de área igual a 1 m² e de lados medindo 841 mm x 1189 mm. A partir deste formato, denominado A0, derivam-se os demais formatos. A escolha do formato deve ser feita de forma a não prejudicar a representação (clareza) do desenho, devendo-se escolher formatos menores sempre que possível. As margens são limitadas pelo contorno externo da folha e quadro. O quadro limita o espaço para o desenho. A margem esquerda serve para ser perfurada e utilizada no arquivamento, por isso tem dimensão maior que as margens restantes.

Formatos do papel série A Formato Dimensõe s (mm) Margem esquerda (mm) Marge m outras (mm) Comprime nto da legenda (mm) Espessur a linhas da margem (mm) A0 841 x 1189 25 10 175 1,4 A1 594 x 841 25 10 175 1,0 A2 420 x 594 25 7 178 0,7 A3 297 x 420 25 7 178 0,5 A4 210 x 297 25 7 178 0,5

NBR 8402/1994 - Execução de Caractere para Escrita em Desenho Técnico Esta norma fixa as condições exigíveis para a escrita usada em desenhos técnicos e documentos semelhantes. As principais exigências na escrita em desenhos técnicos são: a) legibilidade; b) uniformidade; NBR 10126/1987 - Cotagem em Desenho Técnico Esta norma fixa os princípios gerais de cotagem a serem aplicados em todos os desenhos técnicos. Cotagem é a representação gráfica no desenho da característica do elemento, através de linhas, símbolos, nota e valor numérico numa unidade de medida.

NBR 8403/1984 - Aplicação de Linhas em Desenho, Tipos de Linhas e Larguras das linhas Esta norma fixa tipos e o escalonamento de larguras de linhas para uso em desenhos técnicos e documentos semelhantes.

NBR 10582/1988 - Apresentação da folha para desenho técnico Esta Norma fixa as condições exigíveis para a localização e disposição do espaço para desenho, espaço para texto e espaço para legenda, e respectivos conteúdos, nas falhas de desenhos técnicos. A folha para o desenho deve conter: a) espaço para desenho; b) espaço para texto e, c) espaço para legenda.

NBR 13142/1999 - Dobramento de cópia Esta Norma fixa as condições exigíveis para o dobramento de cópia de desenho técnico. O formato final do dobramento de cópias de desenhos nos formatos A0, A1, A2 e A3 deve ser o formato A4.

Normas do desenho técnico Legenda ou Carimbo: A legenda deve conter todos os dados para identificação do desenho (número, origem, título, executor etc.) e sempre estará situada no canto inferior direito da folha.

Exemplo de carimbo

Instrumentos Folha de papel Esquadros Escalas Compasso Transferidor Borracha Lápis / Lapiseira Pincel / Pano Régua T e Régua paralela Curva francesa

Métodos de expressão do desenho técnico Mão livre: pouca precisão, rápido, simples esboços / desenho preliminar Instrumentos: Alta precisão, lento, desenhos definitivos Assistido por computador: altíssima precisão, rápido, desenhos definitivos

Uso do Esquadro ESQUADRO DE 45º ESQUADRO DE 30º/60º

Uso do Esquadro

Escalímetro ESCALÍMETRO Instrumento destinado à marcação de medidas, na escala do desenho. Pode ser encontrado com duas gradações de escalas, mas a mais utilizada e recomendável em arquitetura é o que marca as escalas de 1:20, 1:25, 1:50, 1:75, 1:100 e 1:125. Não deve ser utilizado para o traçado de linhas.

Compasso 2.5 COMPASSO É o instrumento que serve para traçar circunferências de quaisquer raios ou arcos de circunferência. Deve oferecer um ajuste perfeito, não permitindo folgas. PONTA-SECA GRAFITE

Lapiseira Ponta Cônica: Não recomendada Ponta Cilíndrica: Recomendada A dureza do grafite é classificada em 4 tipos: B, H e HB. - B representa blackness, negritude; - H representa hardness, dureza; - HB representa um limiar entre B e H, que caracteriza um grafite comum, para escrita. Escala do mais rígido para o mais macio: 9H > 8H > 7H > 6H > 5H > 4H > 3H > 2H > H > HB > B > 2B > 3B > 4B > 5B > 6B > 7B > 8B > 9B

Dimensões Sistema de medidas Sistema métrico sistema internacional (SI) (América Latina, Vários países da Europa e Ásia) Unidades SI 3 classes Unidades básicas Unidades derivadas Unidades suplementares

Dimensões Sistema de medidas Unidades básicas Unidade de comprimento: metro (m) Unidade de massa: quilograma (kg) Unidade de tempo: segundo (s) Unidade de corrente elétrica: ampère (A) Unidade de quantidade de substância: mol (mol)

Dimensões Sistema de medidas Unidades derivadas Área: metro quadrado (m 2 ) Volume: metro cúbico (m 3 ) Velocidade escalar: metro por segundo (m/s) Aceleração: metro por segundo a cada segundo (m/s 2 ) Frequencia: hertz (Hz) Força: newton (N) Pressão: pascal (Pa)

Dimensões Sistema de medidas múltiplos e submúltiplos Prefixo Símbolo Fator tera T 10 12 Giga G 10 9 Mega M 10 6 quilo k 10 3 hecto h 10 2 deca da 10 1 deci d 10-1 centi c 10-2 mili m 10-3 micro 10-6

Conversão de medidas 1,5m =?cm 30cm =?dm 50m =?mm 20mm =?cm 3m =?cm 0,5m =?mm 40mm =?cm 25m =?cm 0,01m =?cm 1/5dm =?m 300km =?cm 200mm =?km 40m =?mm 0,5mm =?cm 150mm=?dam 0,0002km =?mm

DESENHO TÉCNICO Obrigado!