30 EPIDEMIOLOGIA DA DOENÇA DE CHAGAS NO ESTADO DO AMAPÁ NO PERIODO DE 010 A 013 João Antonio Camelo dos SANTOS Francis Christian da Silva PEREIRA RESUMO: A doença de chagas, nos últimos anos tem se tornado uma das patologias cuja epidemiologia no Estado tem despertado nas autoridades e na sociedade a importância de mantê-la sobre controle, pois os sinais e sintomas da doença tem se tornado um caso grave de saúde pública. Assim, este estudo com o tema Epidemiologia da doença de Chagas no Estado do Amapá no período de 01 a 015 se revelou estratégico, uma vez que os objetivos do artigo são descrever a epidemiologia da doença de Chagas no Estado do Amapá no período de 010 a 013; identificar os fatores relevantes que favorecem a ocorrência da doença de Chagas no Estado do Amapá e realizar a relação entre a epidemiologia da doença de Chagas no Estado do Amapá com fatores socioambientais. Na metodologia do estudo especifica-se um estudo descritivo retrospectivo, e de abordagem qualitativa e quantitativa, através da análise de artigos científicos indexados na Biblioteca Virtual de saúde, Scielo e publicações de livro relacionado a este tema. Após a pesquisa inferiu-se que na epidemiologia da doença de Chagas no Amapá, conforme os resultados colhidos junto ao Sinan NET, tem prevalecido nos dois maiores municípios do Estado: Macapá e Santana. A faixa etária mais afetada é aquela que corresponde dos 30 a 39 anos e de 0 a 9 anos, sendo que a maioria são indivíduos do sexo masculino. PALAVRAS-CHAVE: Doença de Chagas. Epidemiologia. Tratamento ABSTRACT: The disease wounds, in recent years has become one of the diseases whose epidemiology in the State have aroused the authorities and society the importance of keeping it under control because the signs and symptoms of the disease has become a serious case of public health. This study on the theme Epidemiology of Chagas disease in the state of Amapá in the period 01-015 has proved strategic, since the article's objectives are to describe the epidemiology of Chagas disease in the state of Amapá in the period 01-015; identify relevant factors that favor the occurrence of Chagas disease in the state of Amapá and realize the relationship between the epidemiology of Chagas disease in Amapa state with environmental factors. In the study methodology specifies a retrospective descriptive study, and qualitative and quantitative approach, through the analysis of scientific articles indexed in the Virtual Health Library, Scielo and book publications related to this topic. After research it was inferred that the epidemiology of Chagas disease in Amapá, according to the results collected from the SINAN NET, has prevailed in the two largest cities in the state: Macapa and Santana. The most affected age group is the one which corresponds to 30 to 39 years and 0 to 9 years, and most are males. KEYWORDS: Chagas disease. Epidemiology. Treatment. 1 INTRODUÇÃO A doença de Chagas constitui um dos principais problemas médico-sociais brasileiros e um grave problema de saúde pública na América Latina. Segundo estimativa oficiais da Organização Mundial de Saúde (OMS) indica prevalência de infecção pelo Trypanosoma cruzi em torno de 13 milhões de pessoas em 15 países, com incidência anual de 00.000 casos (UNICEF, 013).
31 Essa patologia foi identificada pela primeira vez em 1909, por Carlos Chagas, sendo denominada doença de Chagas (DC) atingindo um grande número de pessoas em todo o mundo (WERNECK, 010). Malafaia e Andreollo (009) diz que no interior de Minas Gerais se iniciou a história da doença de Chagas, por causa das pesquisas de um jovem médico sanitarista e pesquisador do Instituto Osvaldo Cruz: Carlos Justiano Ribeiro Chagas (1879-193, natural de Oliveira- Mg), comunicando ao mundo cientifico em 1909, a descoberta de uma nova patologia. Seu agente etiológico um protozoário que classificou em TrypanossomaCruzi, homenageando ao seu mestre Oswaldo Cruz e o inseto transmissor, o triatomíneo conhecido como barbeiro. Carlos Chagas ganhou Prêmio Nobel da Medicina por sua descoberta. Assim, no Brasil a região Nordeste tem despertado atenção das autoridades em saúde pública devido à presença de triatomíneos nativos (SARQUIS et al., 009) e moradias de baixa qualidade, propícias a colonização de triatomíneos transmissores da doença de Chagas (TRINDADE et al., 009), sendo considerada um problema de saúde pública mundial. Em relação ao contágio pode-se afirmar que existem diferentes formas de manifestação. Barbosa (009, p. ) explica que o contágio da doença de Chagas pode acontecerpela picada do inseto transmissor no ato do repasto sanguíneo; por alimentação contendo o protozoário, como por exemplo, o caldo de cana produzido a partir de cana moída, sendo que neste processo de moagem pode haver uma maceração do inseto infectado junto às toras de cana, podendo haver a ingestão do protozoário junto ao caldo que é muito apreciado nas feiras livres de cidades do interior, e o suco de açaí produzido na região amazônica, onde recentemente houve um surto da doença com cerca de dez pessoas infectadas após ingerirem o suco in natura e, acidentes laboratoriais (transfusão de sangue ou transplante de órgãos com o T. cruzi). Entretanto, a forma mais frequente é a vetorial, pela picada do percevejo infectado com o T. cruzi no ato do repasto sangüíneo do inseto. Segundo Valadares (007), a doença de Chagas no homem apresenta duas fases diferentes no seu curso clínico: a fase aguda e a fase crônica. Na fase aguda o patógeno se loacaliza na corrente sanguínea e fluido cérebro-espinhal dos pacientes. O fator mais importante nesta fase da patologia é a porta de entrada do parasito, que pode ser comprovada pelo inchaço unilateral de ambas as pálpebras, relatado como sinal de Romanã, quando os parasitos penetram pela mucosa ocular. A maioria da população nesta fase apresenta sintomatologia bem amenizada. Entretanto, algumas crianças, e menos frequentemente adultos, apresentam sintomas mais severos posterior do período de incubação no período de 7 a 1 dias.
3 Para Pereira (01), com o término da fase aguda, com ou sem manifestações clinicas, inicia-se uma fase assintomática. A presença do T. cruzi na ausência de sintomas, eletrocardiográficas e radiológicas de caráter cardíaco ou digestivo é o que define a forma inderteminada da DC. De 0-80% dos portadores da DC na fase intermediária nunca desenvolverão sintomas, continuando nesta fase; já os 0-0% restantes, em alguns anos ou décadas, irão apresentar a fase crônica. Valadares (007) diz que na fase crônica os pacientes podem apresentam arritmias, falhas cardíacas, ou tromboembolismo. Nessa fase, a cardiomiopatiachagásica caracteriza a forma crônica, o coração encontra-se muitas vezes dilatado e hipertrofiado, havendo aneurisma apical e uma miocardite progressiva e fibrosante. A forma digestiva é usualmente apresentada como megaesôfago e/ou megacólon. O cólon de pacientes com essa patologia está frequentemente danificado, podendo haver dilatação de todo o órgão, embora, mais frequentemente, apenas o aumento sigmóide seja observado. Para fundamentar o estudo questiona-se: Qual a epidemiologia da doença de chagas no estado do Amapá no período de 010 a 013? Assim, os objetivos do estudo consistem emdescrever a epidemiologia da doença de Chagas no Estado do Amapá no período de 010 a 013; identificar os fatores relevantes que favorecem a ocorrência da doença de Chagas no Estado do Amapá e realizar a relação entre a epidemiologia da doença de Chagas no Estado do Amapá com fatores socioambientais. METODOLOGIA Especifica-se em um estudo descritivo retrospectivo, e de abordagem qualitativa e quantitativa, através da análise de artigos científicos indexados na Biblioteca Virtual de saúde, scielo e publicações do livro relacionado a este tema..1 CENARIO DA PESQUISA Revisão da literatura obtidas a partir de publicações na SCIELO (Scientific Eletronic I, Bray Online), no LILACS (Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências da Saúde), que podem ser acessados via BIREME, pelo endereço HTTP:// WWW.bireme.bre Periódicos pelo endereço: http://www.periodicos.capes.gov.br/, além da consulta ao site da Secretaria Municipal de Vigilância Sanitária e Epidemiologia, com o consequente levantamento de dados. INSTRUMENTO COLETA DE DADOS O estudo se iniciou com o levantamento bibliográfico para obtenção de informações e conhecimento aprofundado acerca do tema abordado, bem como para norteamento da linha
33 de pesquisa, com confecção do projeto contendo as instruções adquiridas que foi submetido ao Comitê de Ética e Pesquisa para conseguir o certificado de isenção, dando o começo da coleta e dados tabulados a partir de informações constantes no site da Secretaria Municipal de Saúde. A presente pesquisa é qualificada em uma banca examinadora para a elaboração do artigo científico e submissão a uma revista científica.. 3 RESULTADOS Conforme os resultados colhidos junto ao Sinan NET percebeu-se que a epidemiologia da doença de Chagas tem sido um fator preocupante no âmbito da saúde pública no Estado do Amapá, sendo que os dados apontam para a seguinte situação epidemiológica em relação aos casos confirmados de Doença de Chagas aguda por ano da notificação segundo município de residência: no município de Macapá os casos confirmados totalizaram no período estudado um número total de 7 casos diagnosticados da doença. 18 1 1 1 1 10 8 0 9 1 1 0 0 0 0 0 0 0 Macapá Oiapoque Santana Serra do Navio 010 011 01 013 Figura 1: Distribuição de casos de Chagas Agudo no Estado do Amapá no período de 010 a 013, por Município de Ocorrência. Fonte: SINAN/CVS/SESA 03.0.01 O município de Serra do Navio registrou 01 caso neste período, com o menor número de ocorrências. Por outro lado, Macapá, com 35 e Santana com 09 casos apresentaram o maior número de registros representando 93,% das ocorrências.
3 1 1 1 10 9 8 1 3 1 1 0 Menor 1 ano 1 a 5 a 9 10 a 1 15 a 19 0 a 9 30 a 39 0 a 9 50 a 59 0 a 9 70 a 79 80 ou mais Figura : Distribuição de Casos confirmados de doença de Chagas aguda no Estado do Amapá segundo faixa etária no período de 010 a 013. Fonte: SINAN/CVS/SESA 01 Analisando a faixa etária, no período analisado os casos diagnosticados de doença de Chagas, maior ocorrência foi registradas entre pessoas de 15 e 59 anos totalizando 7,% dos registros, com seu pico, na faixa etária correspondente de 30 a 39 anos com 1 casos diagnosticados. Na faixas etárias de menores de 01 ano e maiores de 80 anos apresentaram apenas 01 caso cada, sendo as de menor ocorrência. 1 11 10 8 7 7 7 3 0 010 011 01 013 Masculino Feminino Figura 3: Distribuição de Casos de Doença de Chagas Agudo no período de 010 a 013 segundo o gênero. Fonte: SINAN/CVS/SESA 01
35 Finalmente, no que tange aos casos confirmados de Doença de Chagas Agudo segundo o gênero demonstram que (,8%) dos pacientes diagnosticados eram do gênero masculino e 5 (53,%) do sexo feminino. Os dados epidemiológicos demonstram que no ano de 01 11 mulheres foram acometidas pela doença de Chagas Agudo no Amapá, sendo este o ano de maior ocorrência de casos para este gênero. DISCUSSÃO Malafaia e Andreollo (01) revelam que estudos mais recentes demonstram a doença de Chagas como um problema de saúde pública em 19 países americanos de colonização ibérica, nas regiões rurais e nas grandes cidades para onde dirigiram pessoas infectadas pelo patógeno. Atualmente é a quarta causa de óbitos no Brasil no contexto das doenças infectoparasitárias nas faixas etárias acima de 5 anos. Calcula-se uma proporção na faixa de 10 e 0%, entre os infectados, aqueles que já têm ou que apresentarão cardiopatia crônica, sendo que deste total, apenas 10% apresentaram forma grave que será provavelmente a origem principal de óbito. Para Dias (00), utilizar necessidades de atenção médica e social para os canditados à doação ainda infectados (estimados hoje entre 0 e 30 mil detectados por ano), sua detecção, encaminhamento e tratamentos adequados. Planos de investigação e aperfeiçoamento técnico de estratégias e insumos empregados no controle e manejo da Doença de Chagas e que, embora já eficientes, podem e devem ser melhorados. Espera-se que o sistema continue ativo e atuante, com screeningsorológico dos canditados à doação nos próximos vinte anos, cobrindo-se os canditados de maior risco (acima de 30 anos) e virtualmente levará ao esgotamento das fontes de infecção. Especificamente em relação ao Amapá, nota-se que a epidemiologia da doença de Chagas é uma realidade que exige ações imediatas das Secretarias Estadual e Municipal de Saúde, uma vez que a confirmação dos casos de infecção pela Doença de Chagas aguda por ano da notificação, segundo o município de residência, evidencia que Macapá e Santana são os municípios do Estado onde mais se diagnosticou nos anos de 010 e 013 pacientes acometidos pela doença de Chagas. Por outro lado, os casos confirmados de doença de Chagas aguda por ano da notificação segundo faixa etária indicam que os mais afetados pela doença de Chagas estão com idades que variam entre 15a 59 anos com pico entre 30 e 39 anos, pessoas em idade produtiva, o que leva a uma queda na qualidade de vida deste grupo.
3 Estes achados corroboram com os estudos de PINTO, et al 008, que em seu estudo da epidemiologia de chagas na Amazônia, a faixa etária predominante foi de adultos entre 18 e 59 anos, havendo predomínio do sexo feminino em adultos. Finalmente no que tange ao ano de notificação segundo o sexo dos usuários atendidos os dados demonstram que nos anos de 010 e 013 apesar pessoas do gênero feminino terem sido as mais afetadas com 53,% dos casos. Estes achados diferem de BRUM-SOARES et al, 010, onde 9 (7,3%) eram do gênero masculino e nove (3,7%) do gênero feminino, expressando a maior participação dos homens nesse grupo de estudo. 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS Após o estudo compreendeu-se que a epidemiologia da doença de Chagas no Amapá é uma questão que a cada dia tem se tornado fonte de preocupação das autoridades públicas e da sociedade em geral pois a transmissão da patologia pela via alimentar tem uma importância significativa na região amazônica, em especial no Estado do Amapá. No passado programa antivetorial foi proposto para a sociedade estendeu-se uma luta química para eliminar o vetor. Atualmente deve-se levar a adoção de boas práticas na manipulação de alimentos como medida de prevenção e controle da doença, por meio da transmissão oral. Os resultados apontaram para o fato de que a epidemiologia da doença de Chagas no Amapá tem resultado de casos isolados com maior ocorrência nos dois maiores municípios do Estado: Macapá e Santana. Os indivíduos mais afetados no período estudados estavam na faixa etária de 15 a 59 anos e com maioria do gênero feminino. REFERÊNCIAS Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Guia de vigilância epidemiológica / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. 7. ed. Brasília : Ministério da Saúde, 010.81 p. (Série A. Normas e Manuais Técnicos) Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Guia de vigilância epidemiológica / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. 7. ed. Brasília : Ministério da Saúde, 009.81 p. (Série A. Normas e Manuais Técnicos) BRUM-SOARES, L.M., XAVIER, S. S., SOUSA, A.S., PEREIRA, J. B., BENFICA, J.M.,COSTA, I. R., JUNQUEIRA, A.C.V., COURA, J.R. Morbidade da doença de Chagas em pacientes autóctones da microrregião do Rio Negro, Estado do Amazonas. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 3():170-177, mar-abr, 010.
37 Dias, João C. P. Doença de Chagas e transfusão de sangue no Brasil: vigilância e desafios.rev. bras. hematol. Hemoter.8():81-87, 00. Disponível em <http://endereço eletrônico>. Acesso em: 15/0/015. Filho, Abilio A. F. ei al.seqüência de transmissões não habituais da infecção chagásica em uma mesma família: transfusional para a mãe e congênita para o filho, de cepa de Trypanosoma cruzi resistente ao tratamento. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 1(1):73-75, 008.Disponível em <http://endereço eletrônico>. Acesso em: 13/0/015. FERREIRA, A. W.; Ávila, Sandro do Lago M. Diagnóstico Laboratorial das Principais Doenças Infecciosas e Autoimunes.3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 013. Guia de Vigilânica Epidemiológica. Fundação Nacional de Saúde. 5 ed. Brasília: Funasa, 009. HELIO, M.S; Silva, Márcia M. F.O controle da transmissão transfusional..rev. Soc. Bras. Med. Trop. vol. supl. Uberaba 011.Disponível em <www.scielo.br/scielo.php?pid=s0037-88011000800010&script >. Acesso em: 17/0/015. LÓPEZ, Diego Camilo.M..Risco de transmissão vetorial do Trypanosoma cruziao homem, no município de Támara, estado de Casanare, Colômbia, e proposta de um novo modelo para determinação e estratificação de risco. 013. Dissertação (Mestrado) Instituto Oswaldo Cruz, Pós-Graduação emmedicina Tropical, 013. MARTÍNEZ-TOVAR, J.G.;Rebollar-TÉLLEZ, E.A.&FERNÁNDEZ-SALAS, I. -A soroprevalênciada infecção pelot.cruziem doadores de sangueecardiomiopatia chagásicaem pacientesda regiãode mineração de carvãodecoahuila,méxico.rev.inst.med. Trop. São Paulo,5():19-7, 01. Disponível em <http://endereço eletrônico>. Acesso em: 1/0/015. NETO,Vicente A.et al. Observações sobre o TESA blot no diagnóstico sorológico da doença de Chagas. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 38():53-535, 005. Disponível em <http://endereço eletrônico>. Acesso em: 17/0/015. OTANI, M. M. Programa de avaliação externa para os testes de triagem sorológica de doadores de bancos de sangue dos centros de referência da América Latina: utilização de multipainel específico. Tese (doutorado) Universidade de São Paulo, Faculdade de Ciências Farmacêuticas, São Paulo. Organização Pan Americana da Saúde.Guia para vigilância, prevenção, controle e manejo clínico da doença de Chagas aguda transmitida por alimentos. Rio de Janeiro: PANAFTOSA-VP/OPAS/OMS, 009.9 p.il. (Serie de Manuais Técnicos, 1) PEREIRA, L. X. A influênciada cepa e da reinfecção pelo Trypanosoma cruzi para o estabelecimento da forma crônica sintomática da doença de Chagas. 01. Trabalho de conclusão de curso. Universidade federal da Bahia, Salvador, 01. REY, Luís. Bases da Parasitologia Médica. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 011 PINTO, A.Y, VALENTE S.A., VALENTE, V.C., JUNIOR A.G.C., COURA, J.R. Fase aguda da doença de Chagas na Amazônia brasileira. Estudo de 33 casos do Pará, Amapá e Maranhão observados entre 1988 e 005. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 1():0-1, nov-dez, 008. SILVA, R. A.; BARBOSA,.; GERSON L.; RODRIGUES, VERA L. C. C. Vigilância epidemiológica da doença de Chagas no estado de São Paulo no período de 010 a 01.Epidemiol. Serv. Saúde. Disponível em <scielo.iec.pa.gov.br/scielo.php?pid=s179-970100000007.>. Acesso em: 1/0/015. VALADARES, H. M. S. análises populacionais em trypanosomacruzi baseadas em microssatélites polimórficos de dna.007. 178 f. Tese (doutorado)universidade Federal de Minas Gerais, Departamento de Bioquímica e Imunologia, Belo Horizonte.