INSTRUÇÃO CVM Nº 506, DE 27 DE SETEMBRO DE 2011



Documentos relacionados
a) nome completo, sexo, data de nascimento, naturalidade, nacionalidade, estado civil, filiação e nome do cônjuge ou companheiro;

TEXTO INTEGRAL DA INSTRUÇÃO CVM No 301, DE 16 DE ABRIL DE 1999, COM ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 463/08 E 506/11.

TEXTO INTEGRAL DA INSTRUÇÃO CVM Nº 301, DE 16 DE ABRIL DE 1999, COM ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELAS INSTRUÇÕES CVM Nº 463/08, 506/11 E 523/12.

TEXTO INTEGRAL DA INSTRUÇÃO CVM Nº 301, DE 16 DE ABRIL DE 1999, COM ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELAS INSTRUÇÕES CVM Nº 463/08, 506/11 E 523/12.

RESOLVEU: I - probidade na condução das atividades no melhor interesse de seus clientes e na integridade do mercado;

FICHA CADASTRAL MIRAE ASSET PESSOA JURÍDICA

ÂMBITO E FINALIDADE SERVIÇO DE EMPRÉSTIMO DE VALORES MOBILIÁRIOS

MANUAL DE NEGOCIAÇÃO E INTERMEDIAÇÃO DE OPERAÇÕES

Data de Nascimento Nacionalidade Local de Nascimento UF. Documento Apresentado (tipo) Nº Órgão Expedidor Data da Expedição

INSTRUÇÃO CVM Nº 554, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 564/15.

FICHA CADASTRAL MIRAE ASSET

INSTRUÇÃO CVM Nº 549, DE 24 DE JUNHO DE 2014

ÂMBITO E FINALIDADE DEFINIÇÕES. I Bolsa(s): bolsa(s) de valores e bolsa(s) de mercadorias e futuros, indistintamente;

TELEFONES: (0XX11) Mesa de Operações FAX: (0XX11)

CIRCULAR N Documento normativo revogado pela Circular nº 3.432, de 3/2/2009.

INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986.

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO E DOCUMENTOS

Dispõe sobre aplicações de investidor não residente nos mercados financeiro e de capitais.

INSTRUÇÃO Nº 376, DE 11 DE SETEMBRO DE 2002

CIRCULAR N I - Cópia do Regulamento do Fundo; II - Cópia do registro, na CVM, de distribuição de quotas.

MANUAL DE CADASTRO RBR ASSET MANAGEMENT

ÂMBITO E FINALIDADE DAS DEFINIÇÕES INICIAIS

INSTRUÇÃO CVM Nº 469, DE 2 DE MAIO DE 2008

FICHA CADASTRAL PESSOA FÍSICA

INSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004

RESOLUÇÃO Nº I - constituir um ou mais representantes no País; II - preencher formulário, cujo modelo constitui o Anexo a esta Resolução;

DOS DADOS CADASTRAIS DOS CLIENTES

RESOLUÇÃO N II - endereços residencial e comercial completos; (Redação dada pela Resolução nº 2.747, de 28/6/2000.)

RESOLUÇÃO N número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF);

INSTRUÇÃO CVM Nº 539, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2013

Ficha Cadastral/Proposta de abertura de conta de depósito Pessoa Física

RESOLUÇÃO Nº I - constituir um ou mais representantes no País; II - preencher formulário, cujo modelo constitui o Anexo a esta Resolução;

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN No- 187, DE 9 DE MARÇO DE 2009

REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO

CIRCULAR Nº Documento normativo revogado pela Circular nº 3.248, de 29/7/2004.

INSTRUÇÃO CVM Nº 117, DE 3 DE MAIO DE 1990.

INSTRUÇÃO CVM Nº 531, DE 6 DE FEVEREIRO DE 2013

RESOLUÇÃO 942 / 99. Assunto: Aprovação das "NORMAS PARA CADASTRAMENTO DE EMPRESAS DE CONSULTORIA", e revogação da Resolução nº 823/94, de

Manual para Registro de FIDC [30/06/2014]

PROCEDIMENTOS DE PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO E AO FINANCIAMENTO DO TERRORISMO IDENTIFICAÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E CADASTRO DE CLIENTES

NORMAS DE PROCEDIMENTO PARA ATUAÇÃO EM BOLSAS DA CREDIT SUISSE HEDGING-GRIFFO CORRETORA DE VALORES S.A.

INSTRUÇÃO NORMATIVA MAA N 14, DE 29 DE OUTUBRO DE 1999

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA VIVER INCORPORADORA E CONSTRUTORA S.A.

E FINANCEIRA: NOVA OBRIGAÇÃO ACESSÓRIA PARA CONTROLE DAS OPERAÇÕES FINANCEIRAS

ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 BM&FBOVESPA

SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL

INSTRUÇÃO CVM Nº 475, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2008

INSTRUÇÃO CVM Nº 387, DE 28 DE ABRIL DE 2003

ÂMBITO E FINALIDADE DEFINIÇÕES. I Bolsa(s): bolsa(s) de valores e bolsa(s) de mercadorias e futuros, indistintamente;

Serviço Nacional de Aprendizagem Rural

MANUAL DE INSTRUÇÃO PARA DIVULGAÇÃO DE ATOS OU FATOS RELEVANTES

a) Prova da inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica; b) Certidão negativa de débitos junto à Seguridade social; 1

RESOLUCAO Dispõe sobre aplicações de investidor não residente nos mercados financeiro e capitais.

MANUAL DE NORMAS REGISTRO DE CONDIÇÕES DE CONTRATO DE COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE OBRIGAÇÕES NO ÂMBITO DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL

ANEXO I PROCEDIMENTOS REFERENTES À TRANSFORMAÇÃO DE EMPRESÁRIO EM SOCIEDADE E VICE-VERSA 1 TRANSFORMAÇÃO DE EMPRESÁRIO EM SOCIEDADE EMPRESÁRIA

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PESSOAIS E NEGOCIAÇÃO COM VALORES MOBILIÁRIOS SUMÁRIO

GOLDMAN SACHS DO BRASIL BANCO MÚLTIPLO S.A. REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO

RESOLUÇÃO

REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO DA SITA SOCIEDADE CORRETORA DE CÂMBIO E VALORES MOBILIÁRIOS S/A

CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 66

PROCURADORIA GERAL DA FAZENDA NACIONAL - PGFN

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO ELEKTRO ELETRICIDADE E SERVIÇOS S.A.

TERMO DE DECLARAÇÃO RELATIVO AO PREÇO OPÇÃO I E AO CONTRATO DE GARANTIA PARA AQUISIÇÕES SUPERVENIENTES

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES E DE NEGOCIAÇÃO DE AÇÕES

FUNDO DE INVESTIMENTO EM PARTICIPAÇÕES PROGRESSO. no montante total de até

TEXTO INTEGRAL DA INSTRUÇÃO CVM Nº 168, DE 23 DE DEZEMBRO DE 1991, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 252/96.

REF.: RELATÓRIO TRIMESTRAL DO FIDC FORNECEDORES ODEBRECHT (CNPJ: / ) - PERÍODO ENCERRADO EM 30/09/2015.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 0020, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005

RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições

1. A SPECTOS GERAIS 1.1 APRESENTAÇÃO DE DOCUMENTOS

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS - SECRETARIA EXECUTIVA

Estatuto é utilizado em casos de sociedades por ações ou entidades sem fins lucrativos.

INSTRUÇÃO CVM Nº 565, DE 15 DE JUNHO DE 2015

RESOLUÇÃO Nº II - endereços residencial e comercial completos; (NR) III - número do telefone e código DDD;

Lista de documentos mínimos necessários para o início do processo de solicitação de autorização de funcionamento por Modalidade

Poder de voto de residentes: informar o poder de voto na empresa declarante detido por residentes.

CAPÍTULO I - DEFINIÇÕES

RESOLUÇÃO NORMATIVA RN N XXX, DE XX DE XXXXXXXXX DE 2010.

DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA UTILIZAÇÃO DO FGTS (Check list) Modalidade: AQUISIÇÃO À VISTA (DAMP 1)

AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR

FICHA CADASTRAL DE CLIENTE PESSOA FÍSICA

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS OCEANA INVESTIMENTOS ADMINISTRADORA DE CARTEIRA DE VALORES MOBILIÁRIOS LTDA.

PORTARIA/LEMG nº 58, DE 1º DEZEMBRO DE Diário do Executivo Minas Gerais - Pag. 42 Terça-Feira, 02/012/ Caderno 1

MANUAL DE NORMAS COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO

Ficha anexa para operação em bolsa e outros mercados regulamentados de valores mobiliários

RELATÓRIO DA EXECUÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA

REGULAMENTO DO FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITOS FGC ANEXO II Á RESOLUÇÃO nº DE

WTORRE PETRO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO - FII

PORTARIA NORMATIVA Nº 2, DE 26 DE JANEIRO DE 2010

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

CORRETORA DE CÂMBIO TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS S/A REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO

Aprovada na Reunião do Conselho de Administração de Sumário

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 02/2009

MANUAL DE NORMAS REGISTRO DE INFORMAÇÕES E CONDIÇÕES DE INSTRUMENTO FINANCEIRO DERIVATIVO CONTRATADO NO EXTERIOR

Transcrição:

Altera a Instrução CVM nº 301, de 16 de abril de 1999. Revoga o art. 12 da Instrução CVM nº 14, de 17 de outubro de 1980. A PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS CVM torna público que o Colegiado, em reunião realizada em 21 de setembro de 2011, e com fundamento no disposto nos art. 8º, inciso I, art. 15, inciso VI, 16 e 18, inciso II, da Lei nº 6.385, de 7 de dezembro de 1976, APROVOU a seguinte Instrução: redação: Art. 1 O art. 3º da Instrução CVM nº 301, de 16 de abril de 1999, passa a vigorar com a seguinte Art. 3º... 1º As pessoas de que trata o art. 2º devem efetuar o cadastro de seus clientes contendo, no mínimo, as informações e os documentos indicados no Anexo I. 2º As pessoas de que trata o art. 2º devem atualizar os dados cadastrais dos clientes ativos em intervalos não superiores a 24 (vinte e quatro) meses. 3º Considera-se ativo, para fins desta Instrução, o cliente que tenha efetuado movimentação ou tenha apresentado saldo em sua conta no período de 24 meses posteriores à data da última atualização. 4º Serão permitidas novas movimentações das contas de titularidade de clientes inativos apenas mediante a atualização de seus respectivos cadastros. 5º O Colegiado da CVM poderá autorizar a adoção de sistemas alternativos de cadastro, desde que satisfaçam os objetivos das normas vigentes e adotem procedimentos passíveis de verificação. 6º Os clientes devem comunicar, de imediato, quaisquer alterações nos seus dados cadastrais. (NR)

2 Art. 2º A Instrução CVM nº 301, de 1999, passa a vigorar acrescida do Anexo I, cuja redação é a que segue: ANEXO I Conteúdo mínimo do cadastro de clientes Art. 1º O cadastro de clientes deve ter, no mínimo, o seguinte conteúdo: I se pessoa natural: a) nome completo; b) sexo; c) data de nascimento; d) naturalidade; e) nacionalidade; f) estado civil; g) filiação; h) nome do cônjuge ou companheiro; i) natureza e número do documento de identificação, nome do órgão expedidor e data de expedição; j) número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas CPF/MF; k) endereço completo (logradouro, complemento, bairro, cidade, unidade da federação e CEP) e número de telefone l) endereço eletrônico para correspondência; m) ocupação profissional;

3 n) entidade para a qual trabalha; o) informações sobre os rendimentos e a situação patrimonial; p) informações sobre perfil de risco e conhecimento financeiro do cliente; q) se o cliente opera por conta de terceiros, no caso dos administradores de fundos de investimento e de carteiras administradas; r) se o cliente autoriza ou não a transmissão de ordens por procurador; s) indicação de se há procuradores ou não; t) qualificação dos procuradores e descrição de seus poderes, se houver; u) datas das atualizações do cadastro; v) assinatura do cliente; w) cópia dos seguintes documentos: i) documento de identidade; e comprovante de residência ou domicílio. x) cópias dos seguintes documentos, se for o caso: i) procuração; e documento de identidade do procurador. II se pessoa jurídica: a) a denominação ou razão social;

4 b) nomes e CPF/MF dos controladores diretos ou razão social e inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica CNPJ dos controladores diretos; c) nomes e CPF/MF dos administradores; d) nomes dos procuradores; e) número de CNPJ; f) endereço completo (logradouro, complemento, bairro, cidade, unidade da federação e CEP); g) número de telefone; h) endereço eletrônico para correspondência; i) atividade principal desenvolvida; j) faturamento médio mensal dos últimos doze meses e a situação patrimonial; k) informações sobre perfil de risco e conhecimento financeiro do cliente; l) denominação ou razão social de pessoas jurídicas controladoras, controladas ou coligadas; m) se o cliente opera por conta de terceiros, no caso dos administradores de fundos de investimento e de carteiras administradas; n) se o cliente autoriza ou não a transmissão de ordens por representante ou procurador; o) qualificação dos representantes ou procuradores e descrição de seus poderes; p) datas das atualizações do cadastro; q) assinatura do cliente;

5 r) cópia dos seguintes documentos: i) CNPJ; documento de constituição da pessoa jurídica devidamente atualizado e registrado no órgão competente; e i atos societários que indiquem os administradores da pessoa jurídica, se for o caso. s) cópias dos seguintes documentos, se for o caso: i) procuração; e documento de identidade do procurador. III nas demais hipóteses: a) a identificação completa dos clientes; b) a identificação completa de seus representantes e/ou administradores; c) situação financeira e patrimonial; d) informações sobre perfil de risco e conhecimento financeiro do cliente; e) se o cliente opera por conta de terceiros, no caso dos administradores de fundos de investimento e de carteiras administradas; f) datas das atualizações do cadastro; e g) assinatura do cliente. 1º As alterações ao endereço constante do cadastro dependem de ordem do cliente, escrita ou por meio eletrônico, e comprovante do correspondente endereço. 2º No caso de investidores não residentes, o cadastro deve, adicionalmente, conter:

6 I os nomes das pessoas naturais autorizadas a emitir ordens e, conforme o caso, dos administradores da instituição ou responsáveis pela administração da carteira; e II os nomes do representante legal e do responsável pela custódia dos seus valores mobiliários. Art. 2º Do cadastro deve constar declaração, datada e assinada pelo cliente ou, se for o caso, por procurador legalmente constituído, de que: I são verdadeiras as informações fornecidas para o preenchimento do cadastro; II o cliente se compromete a informar, no prazo de 10 (dez) dias, quaisquer alterações que vierem a ocorrer nos seus dados cadastrais, inclusive eventual revogação de mandato, caso exista procurador; III o cliente é pessoa vinculada ao intermediário, se for o caso; IV o cliente não está impedido de operar no mercado de valores mobiliários; V suas ordens devem ser transmitidas por escrito, por sistemas eletrônicos de conexões automatizadas ou telefone e outros sistemas de transmissão de voz; e VI o cliente autoriza os intermediários, caso existam débitos pendentes em seu nome, a liquidar os contratos, direitos e ativos adquiridos por sua conta e ordem, bem como a executar bens e direitos dados em garantia de suas operações ou que estejam em poder do intermediário, aplicando o produto da venda no pagamento dos débitos pendentes, independentemente de notificação judicial ou extrajudicial. Parágrafo único. Para a negociação de cotas de fundo de investimento será ainda obrigatório que conste do cadastro junto ao intermediário, autorização prévia do cliente, mediante instrumento próprio, incluindo declaração de ciência de que: I recebeu o regulamento e, se for o caso, o prospecto ou a lâmina; II tomou ciência dos riscos envolvidos e da política de investimento;

7 III tomou ciência da possibilidade de ocorrência de patrimônio líquido negativo, se for o caso, e, neste caso, de sua responsabilidade por consequentes aportes adicionais de recursos. Art. 3º Do cadastro de clientes que façam operações com derivativos em mercado organizado deve constar contrato padrão específico para tais operações. Parágrafo único. A entidade administradora de mercado deve estabelecer o conteúdo do contrato padrão mencionado no caput. Art. 3º Revoga-se o art. 12 da Instrução CVM nº 14, de 17 de outubro de 1980. Art. 4º Esta Instrução entra em vigor em 2 de abril de 2012. Original assinado por MARIA HELENA DOS SANTOS FERNANDES DE SANTANA Presidente