Índice de Atratividade do Mercado Livre para Fontes Limpas de Energia Setembro/2017

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ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Maio de 2016

Brasil Preço de Realização do Produtor 13,09 13,08 CIDE - - PIS/COFINS 2,18 2,18 Preço do Produtor s/ ICMS c/ CIDE/PIS/COFINS 15,28 15,26 ICMS 6,57

PRÁTICAS E PORTÁTEIS

Reforma do Estado no Brasil: Regulação e Concorrência Política de subsídios para consumidores de baixa renda do setor elétrico.

Transcrição:

Índice de Atratividade do Mercado Livre para Fontes Limpas de Energia Setembro/2017 Estudo coordenado por Erick Azevedo, doutor em Planejamento e Sistemas Energéticos pela Universidade de Campinas (Unicamp) e mestre em Sistemas de Potência pela Universidade Federal de Itajubá

INTRODUÇÃO A Evolução do mercado de Energia no Brasil

O custo com a energia elétrica no Brasil atingiu patamares superiores a 60% de aumento nos últimos 12 meses, segundo os últimos dados divulgados no Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), e é hoje uma questão central na discussão sobre a crise econômica brasileira O alto preço com energia elétrica não diminui apenas o poder de compra do consumidor brasileiro, mas também reduz drasticamente a competitividade no setor produtivo. A escalada no valor das tarifas é também uma das responsáveis pelo aumento da inflação no Brasil. A discussão sobre soluções para viabilizar a retomada do crescimento no Brasil passa, portanto, por uma revisão no atual modelo do setor elétrico, em especial pela expansão do mercado livre de energia, que oferece um valor por megawatt cerca de 20% menor. Assegurar o livre acesso a todos os consumidores a essa energia é o mesmo que ampliar a competitividade do setor produtivo, aumentar o poder de consumo do cidadão, garantir o abastecimento energético e estimular a diversificação da matriz geradora por fontes renováveis. *Este Ebook explica a metodologia e as implicações do Índice de Atratividade do Mercado Livre para Fontes Limpas de Energia*

DIFERENTES AGENTES Quem pode participar do Ambiente de Comercialização Livre

O Brasil completa 20 anos de desregulamentação do setor elétrico. Nessa história, a nação promoveu grandes avanços no modelo de geração, distribuição e comercialização de eletricidade. Em julho de 1995, o País praticamente deu início ao chamado Mercado Livre de Energia, com a privatização de ativos e a concessão de serviços. Foi criado, então, o consumidor livre. Trata-se de uma figura jurídica que possua uma unidade consumidora com uma demanda contratada igual ou superior a 3.000 kw. Com essas características, a unidade consumidora pode migrar para o mercado livre, contratando energia elétrica de qualquer fonte geradora, seja proveniente de matriz convencional ou incentivada. Em termos de custo, uma demanda contratada de 3.000 kw equivale a uma fatura de energia de R$ 500 mil por mês.

Entretanto, a partir de 2006, o governo adota a figura do consumidor especial no Mercado Livre de Energia no Brasil. A regulamentação do desconto na tarifa de distribuição, de 50%, 80% e 100%, para energia proveniente de fontes alternativas, abriu espaço para o surgimento desse modelo. O consumidor livre especial conta com uma demanda menor, entre 500 kw e 3.000 kw - conectados à rede em qualquer tensão, o que dá cerca de R$ 60 mil reais por mês. Atualmente, são chamadas de fontes alternativas as pequenas centrais hidrelétricas (PCHs), a energia térmica proveniente de biomassa, a energia oriunda da queima de gases em aterros sanitários e do próprio lixo, além de outras que possuam características renováveis, como a eólica e a solar. Para concretizar tais projetos, o governo brasileiros permite a aplicação do desconto na tarifa de transporte da energia. Embora ainda muito jovem se comparado com os países mais ricos, entre eles os Estados Unidos, o Canadá, Austrália e a Comunidade Econômica Européia, o mercado brasileiro de energia livre já responde por 27,5% do consumo nacional.

BENEFÍCIOS DO ACL Redução de custo e flexibilidade na conta de luz do setor produtivo

Entre os benefícios do Mercado Livre de Energia, o principal é a diminuição no custo de energia elétrica. A redução, em torno de 15% a 30%, tornou-se um fator crítico de competitividade para muitos agentes produtivos. Outro avanço é a maior flexibilidade. Ao contrário das estratégias de preço e prazo na aquisição de energia dos consumidores livres, que podem ser planejadas, as distribuidoras não possuem qualquer poder de gestão na composição dos preços praticados nos leilões públicos. Havendo benefício econômico para migrar para o mercado livre, o consumidor pode avaliar sua própria estratégia de contratação buscando o melhor preço, estabelecendo com os vendedores, de acordo com sua conveniência, os prazos de contrato, volumes, índices de reajuste e data de pagamento de sua fatura. Estimativas do próprio governo dão conta que, nos últimos cinco anos, houve uma economia de mais de R$ 10 bilhões em redução de custos.

O consumidor livre, por sua vez, tem de estar preparado para as novas responsabilidades após a migração, tais como o ajuste mensal dos contratos, acompanhamento das exigências junto à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e à Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) e comprar energia no curto prazo quando for necessário. No entanto, como em qualquer atividade econômica, há sempre riscos. No caso do Mercado Livre de Energia, a atenção deve estar na área comercial. Um deles, por exemplo, é o do consumidor ficar descontratado em um momento de escassez de energia e exposto, desse modo, a preços mais elevados. Exatamente por isso, a estratégia de contratação é um momento de suma importância e sua gestão deve estar assessorada por pessoas ou empresas com experiência no Ambiente de Comercialização Livre (ACL). Na prática, o processo de migração dos consumidores cativos para o ambiente da livre negociação se inicia com uma análise da situação de consumo da unidade do mercado cativo, verificando a viabilidade econômica da migração e se o momento é oportuno.

A AMOSTRA Como se calcula a atratividade do mercado livre de energia

O trabalho realizado pela equipe da FDR Energia, sob coordenacão de Erick Azevedo, doutor em Planejamento e Sistemas Energéticos pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), toma como base mensalmente os preços praticados pelas concessionárias de eletricidade de todo o Brasil, que representam 98% da energia do mercado cativo. Esse valor é comparado com o preço praticado no mês dos contratos fechados pela FDR Energia com consumidores finais para a energia incentivada com 50% de desconto na TUSD para o próximo ano. Isto é, energia proveniente de fontes limpas tais como PCHs, usinas eólicas e de biomassa. Afinal, os consumidores especiais só podem contratar esse tipo de fonte para poder ter acesso ao Ambiente de Contratação Livre. FONTE INCENTIVADA 50 X TARIFA REGIONAL DO MERCADO CATIVO

ESTUDO DE SETEMBRO 2017 Índice de Atratividade do Mercado Livre para Fontes Limpas de Energia considera período de Janeiro a Setembro de 2017

Para fazer o lançamento do Índice de Atratividade do Mercado Livre para Fontes Limpas de Energia, os especialistas da FDR fizeram um levantamento retroativo para contemplar os primeiros meses de 2017. O Índice de Atratividade do Mercado Livre para Fontes Limpas de Energia é atualizado mês a mês. Neste caso, o período coberto é de Janeiro a Setembro de 2017. MODELO DO ÍNDICE A fórmula do índice prevê um intervalo de preço mínimo de R$ 130,00 por MWh para a fonte incentivada com 50% de desconto na TUSD e R$ 300,00 por MWh como teto. Desse modo, calcula-se um intervalo notas que variam de 0 (para a menor atratividade possível) e 1 para a maior atratividade possível. O modelo é semelhante ao Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), utilizado pelas Nações Unidas. Em linhas gerais, pode-se considerar que valores no índice abaixo de 0,4 como inviáveis financeiramente para migração para o ACL, entre 0,4 e 0,6 com viabilidade moderada, entre 0,6 e 0,8 boa viabilidade e acima de 0,8 com alta viabilidade. É importante destacar que essa avaliação não substitui uma específica para o cada consumidor, a qual a FDR Energia realiza sem custo através da disponibilização da cópia de apenas um fatura de energia.

SITUAÇÃO BRASIL Índice de Atratividade do Mercado Livre para Fontes Limpas de Energia registra nota 0,513 em Setembro de 2017

ÍNDICE DE ATRATIVIDADE DO MERCADO LIVRE PARA FONTES LIMPAS DE ENERGIA 1,000 TOTAL ATRATIVIDADE 1,000 TOTAL ATRATIVIDADE 0,900 0,800 0,700 0.600 0.500 0,400 0,513 (SETEMBRO de 2017) 0,900 0,800 0,700 0.600 0.500 0,400 0,517 (AGOSTO de 2017) O levantamento do Índice de Atratividade do Mercado Livre para Fontes Limpas de Energia atingiu em SETEMBRO o valor de 0,513, em um intervalo de 0 (para a menor atratividade) e 1 (para a maior atratividade). 0,300 0.200 0,300 0.200 \ 0.100 NENHUMA ATRATIVIDADE 0.100 NENHUMA ATRATIVIDADE 0,000 0,000 FONTE: FDR ENERGIA PERÍODO SET DE 2017 FONTE: FDR ENERGIA PERÍODO: AGO DE 2017

SUBMERCADO ESTADO Distribuidora Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set SE/CO S NE N ESPIRITO SANTO MINAS GERAIS RIO DE JANEIRO SÃO PAULO SANTA MARIA 0,719 0,669 0,587 0,564 0,543 0,580 0,575 0,543 0,537 EDP ESCELSA 0,709 0,660 0,579 0,556 0,535 0,572 0,567 0,620 0,613 CEMIG 0,661 0,615 0,539 0,518 0,499 0,533 0,536 0,506 0,500 DMED 0,449 0,417 0,366 0,352 0,339 0,362 0,359 0,339 0,335 ENERGISA MG 0,727 0,676 0,593 0,570 0,548 0,586 0,615 0,580 0,574 BRAGANTINA 0,693 0,645 0,566 0,544 0,523 0,559 0,554 0,523 0,517 AMPLA 0,789 0,734 0,644 0,619 0,595 0,636 0,631 0,595 0,589 LIGHT 0,819 0,761 0,668 0,642 0,618 0,660 0,655 0,618 0,611 NOVA FRIBURGO 0,843 0,784 0,688 0,661 0,636 0,680 0,640 0,604 0,597 AES ELETROPAULO 0,587 0,546 0,479 0,460 0,443 0,473 0,469 0,492 0,486 EDP BANDEIRANTE 0,592 0,551 0,484 0,465 0,447 0,478 0,474 0,447 0,442 ELEKTRO 0,648 0,603 0,529 0,508 0,489 0,522 0,518 0,489 0,589 CPFL LESTE 0,602 0,560 0,491 0,472 0,454 0,485 0,481 0,454 0,449 CPFL JAGUARI 0,591 0,550 0,482 0,464 0,446 0,477 0,473 0,446 0,441 CPFL MOCOCA 0,621 0,577 0,507 0,487 0,468 0,501 0,497 0,468 0,463 CPFL SUL 0,528 0,491 0,431 0,414 0,399 0,426 0,423 0,399 0,394 CPFL PAULISTA 0,687 0,639 0,561 0,539 0,518 0,554 0,550 0,518 0,513 CPFL PIRATININGA 0,606 0,564 0,495 0,476 0,458 0,489 0,485 0,458 0,453 IGUAÇU 0,692 0,643 0,565 0,542 0,522 0,558 0,553 0,522 0,528 NACIONAL 0,599 0,557 0,489 0,470 0,452 0,483 0,479 0,452 0,447 PARANAPANEMA 0,659 0,613 0,538 0,517 0,497 0,531 0,527 0,497 0,492 CAIUÁ 0,631 0,587 0,515 0,495 0,477 0,509 0,505 0,477 0,471 DISTRITO FEDERAL CEB 0,677 0,630 0,553 0,531 0,511 0,546 0,542 0,511 0,506 GOIAS CELG-D 0,646 0,601 0,528 0,507 0,488 0,521 0,517 0,488 0,482 MATO GROSSO ENERGISA MT 0,790 0,735 0,645 0,619 0,596 0,637 0,632 0,596 0,589 MATO GROSSO DO SUL ENERGISA MS 0,723 0,672 0,590 0,567 0,545 0,583 0,578 0,545 0,539 PARANÁ RIO GRANDE DO SUL CFLO 0,645 0,600 0,527 0,506 0,487 0,520 0,527 0,496 0,496 COPEL-DIS 0,676 0,629 0,552 0,530 0,510 0,545 0,623 0,587 0,587 CEEE-D 0,615 0,572 0,502 0,482 0,464 0,496 0,502 0,473 0,473 AES-SUL 0,730 0,679 0,596 0,573 0,551 0,589 0,596 0,562 0,562 RGE 0,578 0,538 0,472 0,453 0,436 0,466 0,472 0,496 0,496 SANTA CATARINA CELESC-D 0,656 0,610 0,536 0,515 0,495 0,529 0,546 0,537 0,608 ALAGOAS CEAL 0,560 0,501 0,436 0,428 0,399 0,439 0,428 0,399 0,395 MARANHÃO CEMAR 0,636 0,569 0,495 0,486 0,453 0,499 0,486 0,453 0,489 BAHIA COELBA 0,631 0,564 0,491 0,482 0,449 0,495 0,482 0,449 0,445 CEARA COELCE 0,691 0,618 0,538 0,528 0,492 0,542 0,528 0,492 0,487 PARAIBA ENERGISA PB 0,604 0,539 0,469 0,461 0,430 0,473 0,461 0,430 0,490 BORBOREMA 0,590 0,527 0,459 0,451 0,420 0,462 0,451 0,420 0,416 PERNAMBUCO CELPE 0,636 0,569 0,495 0,486 0,453 0,499 0,503 0,469 0,465 RIA GRANDE DO NORTE COSERN 0,581 0,520 0,452 0,444 0,414 0,456 0,444 0,437 0,432 SERGIPE SULGIPE 0,595 0,532 0,463 0,455 0,424 0,466 0,455 0,493 0,488 ENERGISA SE 0,630 0,563 0,490 0,481 0,448 0,493 0,481 0,448 0,444 PIAUI CEPISA 0,543 0,486 0,423 0,415 0,387 0,426 0,415 0,387 0,383 TOCANTINS ENERGISA TO 0,830 0,770 0,671 0,644 0,554 0,663 0,688 0,661 0,661 ACRE ELETROBRAS ACRE 0,541 0,501 0,437 0,419 0,361 0,414 0,411 0,478 0,473 AMAPÁ CEA 0,461 0,428 0,373 0,358 0,308 0,368 0,358 0,344 0,344 AMAZONAS AmE 0,727 0,674 0,588 0,564 0,485 0,581 0,564 0,542 0,542 PARÁ CELPA 0,799 0,741 0,646 0,620 0,533 0,638 0,620 0,650 0,650 RONDONIA ELETROBRAS RONDONIA 0,706 0,654 0,570 0,547 0,470 0,563 0,547 0,526 0,526 RANKING POR DISTRIBUIDORA DE ENERGIA Na tabela ao lado, encontra-se o Índice de Atratividade do Mercado Livre para Fontes Limpas de Energia calculado por distribuidora O estudo elaborado pela equipe da FDR Energia baseou-se no comportamento das tarifas de energia de 50 diferentes distribuidoras de energia em todo o território brasileiro. O cálculo do Índice de Atratividade do Mercado Livre para Fontes Limpas de Energia foi feito mensalmente, permitindo uma somatória para medir a situação nacional. A amostra representa 98% do mercado cativo de energia no Brasil.

RANKING POR ESTADO Na tabela ao lado, encontra-se o Índice de Atratividade do Mercado Livre por Fontes Limpas de Energia calculado por unidade da Federação Estado SETEMBRO TOCANTINS 0,661 PARÁ 0,650 SANTA CATARINA 0,608 ESPIRITO SANTO 0,606 RIO DE JANEIRO 0,604 MATO GROSSO 0,589 PARANÁ 0,586 AMAZONAS 0,542 A equipe que elaborou o estudo calculou as tarifas médias do mercado cativo por unidade da Federação, de maneira a permitir a visualização do Índice de Atratividade do Mercado Livre por Fontes Limpas de Energia em cada estado do Brasil. MATO GROSSO DO SUL 0,539 RONDONIA 0,526 RIO GRANDE DO SUL 0,510 DISTRITO FEDERAL 0,506 MINAS GERAIS 0,501 SÃO PAULO 0,498 MARANHÃO 0,489 CEARA 0,487 Pela tabela ao lado, é possível verificar o comportamento da atratividade do Ambiente de Comercialização Livre(ACL) para consumidores especiais em cada mês. O únicos estado não contemplado é Roraima, porque está fora do Sistema Interligado de Energia. GOIAS 0,482 PARAIBA 0,479 ACRE 0,473 PERNAMBUCO 0,465 SERGIPE 0,449 BAHIA 0,445 RIA GRANDE DO NORTE 0,432 ALAGOAS 0,395 PIAUI 0,383 AMAPÁ 0,344

TOP 15 Confira os 15 estados do Brasil com os maiores Índices de Atratividade do Mercado Livre para Fontes Limpas de Energia

Os estados do Pará e Espírito Santo ganharam maior competitividade no Índice de Atratividade do Mercado Livre para Fontes Limpas de Energia, conforme apurado até Setembro de 2017. Todas as regiões do Brasil contam com estados entre os 15 mais atrativos para o índice elaborado pela FDR Energia. Estado SETEMBRO TOCANTINS 0,661 PARÁ 0,650 SANTA CATARINA 0,608 ESPIRITO SANTO 0,606 RIO DE JANEIRO 0,604 MATO GROSSO 0,589 PARANÁ 0,586 AMAZONAS 0,542 MATO GROSSO DO SUL 0,539 RONDONIA 0,526 RIO GRANDE DO SUL 0,510 DISTRITO FEDERAL 0,506 MINAS GERAIS 0,501 SÃO PAULO 0,498 MARANHÃO 0,489

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