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Transcrição:

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO, CULTURA E COMUNIDADE FORMULÁRIO-SÍNTESE DA PROPOSTA - SIGProj EDITAL EDITAL A QUALQUER TEMPO 01/2013 Uso exclusivo da Pró-Reitoria (Decanato) de Extensão PROCESSO N : SIGProj N : 214447.665.156215.14092015 TÍTULO: Curso de Eletrônica Básica PARTE I - IDENTIFICAÇÃO TIPO DA PROPOSTA: ( X )Curso ( )Evento ( )Prestação de Serviços ( )Produção e Publicação ( )Programa ( )Projeto ÁREA TEMÁTICA PRINCIPAL: ( ) Comunicação ( ) Cultura ( ) Direitos Humanos e Justiça ( X )Educação ( ) Meio Ambiente ( ) Saúde ( ) Tecnologia e Produção ( ) Trabalho ( ) Desporto COORDENADOR: Alex Luiz de Sousa E-MAIL: alex.sousa@udesc.br FONE/CONTATO: 04791474086 PROEX - Página 1 de 10

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO, CULTURA E COMUNIDADE FORMULÁRIO DE CADASTRO DE CURSO DE EXTENSÃO Uso exclusivo da Pró-Reitoria (Decanato) de Extensão PROCESSO N : SIGProj N : 214447.665.156215.14092015 1. Introdução 1.1 Identificação da Ação Título: Coordenador: Tipo da Ação: Curso de Eletrônica Básica Alex Luiz de Sousa / Docente Curso Edital: EDITAL A QUALQUER TEMPO 01/2013 Faixa de Valor: Vinculada à Programa de Extensão? Não Instituição: Unidade Geral: Unidade de Origem: UDESC - Universidade do Estado de Santa Catarina CEPLAN/PROEX - Centro de Ensino do Planalto Norte DSI - Departamento de Sistemas de Informação Início Previsto: 10/09/2015 Término Previsto: 17/10/2015 Possui Recurso Financeiro: Não 1.2 Detalhes da Proposta Carga Horária Total da Ação: Justificativa da Carga Horária: 32 horas São 10 h/a para preparação de material teórico e prático (distribuidos em 2 dias de 5 h/a); 12 h/a para ministrar aulas teóricas (distribuidas em 4 encontros de 3 h/a); 4 h/a para ministrar aulas práticas (distribuidas em 1 h/a por encontro); e 4 h/a para avaliação e finalização do curso. TOTAL = 30 h/a para o aluno voluntário. E são 2 horas totais para coordenação e organização, pelos professores. PROEX - Página 2 de 10

Periodicidade: Eventual A Ação é Curricular? Abrangência: Não Local 1.2.1 Turmas Turma 1 Identificação: Turma 1 Data de Início: 12/09/2015 Data de Término: 03/10/2015 Tem Limite de Vagas? Tem Inscrição? Local de Realização: Não Não Dependências do CEPLAN 1.3 Público-Alvo Alunos do CEPLAN e externos, que fazem parte do grupo 'Círculo CEPLAN', com interesse em open source de hardware e software. Nº Estimado de Público: 23 Discriminar Público-Alvo: A B C D E Total Público Interno da Universidade/Instituto 2 17 0 0 0 19 Instituições Governamentais Federais 0 0 0 0 0 0 Instituições Governamentais Estaduais 0 0 0 0 0 0 Instituições Governamentais Municipais 0 0 0 0 0 0 Organizações de Iniciativa Privada 0 0 0 0 0 0 Movimentos Sociais 0 0 0 0 0 0 Organizações Não-Governamentais (ONGs/OSCIPs) 0 0 0 0 0 0 Organizações Sindicais 0 0 0 0 0 0 Grupos Comunitários 0 0 0 0 0 0 Outros 0 0 0 0 4 4 Total 2 17 0 0 4 23 Legenda: (A) Docente (B) Discentes de Graduação (C) Discentes de Pós-Graduação (D) Técnico Administrativo (E) Outro 1.4 Parcerias PROEX - Página 3 de 10

Não há Instituição Parceira. 1.5 Caracterização da Ação Área de Conhecimento: Área Temática Principal: Área Temática Secundária: Linha de Extensão: Caracterização: Ciências Exatas e da Terra Educação Tecnologia e Produção Educação Profissional Presencial Subcaracterização 1: 1.6 Descrição da Ação Resumo da Proposta: Oferecimento de curso para nivelamento de alunos interessados em trabalhar com plataformas de prototipação de hardware e software livres. Trata-se de conteúdo não ministrado na graduação, mas que fomenta trabalhos de conclusão de curso evolvendo tecnologias de hardware e software open source, e projetos de interesse do grupo. Além dos alunos internos, será permitido no curso a participação de alunos externos ao CEPLAN. Palavras-Chave: Eletrônica, Open Source, Hardware, Software Informações Relevantes para Avaliação da Proposta: O CEPLAN possui os recursos necessários de infraestrutura para a realização do curso. 1.6.1 Justificativa O curso é uma demanda dos próprios alunos e uma necessidade para o desenvolvimento do grupo de estudos denominado 'Círculo CEPLAN'. Existem equipamentos adquiridos pela instituição que devem ser postos em uso, os alunos se dispõe a aprender a trabalhar com estes equipamentos mas precisam de um curso básico inicial. Existem alunos com formação técnica em eletrônica que se dispõe a ministrar o curso. Assim, o grupo também tem interesse em créditos complementares para a graduação e certificados de participação para incremento de currículo. 1.6.2 Fundamentação Teórica O termo 'semicondutor' sugere algo entre os condutores e os isolantes, pois o prefixo semi é aplicado a algo no meio, entre dois limites. A propriedade atribuída aos semicondutores que define sua relação com isolantes e condutores é a condutividade elétrica, que é a capacidade de conduzir cargas elétricas (corrente elétrica) quando submetido à uma diferença de potencial elétrico (tensão elétrica). A resistência que um material apresenta ao fluxo de uma corrente elétrica (resistividade elétrica) é inversamente proporcional à sua condutividade elétrica. Enfim, um semicondutor é um material que possui valores típicos de condutividade elétrica e resistividade elétrica numa faixa entre os extremos definidos por materiais considerados isolantes e um condutores. Apesar de se conhecer bastante o comportamento dos condutores e dos isolantes, as características dos materiais semicondutores como Germânio e Silício são relativamente novas. Em eletrônica estes dois materiais têm recebido a maior parcela de atenção no desenvolvimento de dispositivos a semicondutores. A Automação faz uso destes componentes de Eletrônica Básica e outros mais. É uma área relativamente PROEX - Página 4 de 10

nova, mas já faz parte do nosso cotidiano de maneira significativa, tanto na indústria e em nossas residências, quanto na medicina, no espaço e em outras áreas. Automação Residencial torna a vida mais confortável, segura, e até divertida. A Automação Industrial garante maior qualidade, produção, e segurança em processos industriais. Através de sensores de umidade, plantas podem ser irrigadas sempre que necessário; a partir de sensores de som e luminosidade, lâmpadas podem ser acionadas mediante um bater de palmas ou quando estiver escuro. De acordo com THOMAZINI (2010), a grande diversidade de sensores vem sendo aperfeiçoada ao longo do tempo, principalmente com o desenvolvimento da microeletrônica na década de 70, fator este que constribui significativamente para os avanços em Automação e Robótica. Segundo LUGLI (2010), outro fator muito importante, foi a fabricação a baixo custo de componentes de alto desempenho, tais como microprocessadores, microcontroladores, memória e sensores. O precursor do termo robô (Groover, 1988) foi Karel Capek, novelista e escritor de uma peça teatral da Tchecoslováquia, que usou pela primeira vez, em 1920, a palavra robota (serviço compulsório, atividade forçada) originando a palavra robot em inglês e traduzido para o português como robô. Robôs não tem aplicações somente residenciais e industriais, mas também espaciais, na medicina, e em ambientes diversos, geralmente onde a presença do homem é de difícil acesso, arriscada, ou impossível. No lar, robôs podem realizar tarefas de limpeza, e interação com seres humanos. Na medicina podem realizar cirurgias de forma mais precisa e segura. No espaço podem executar medições, colher amostras e imagens onde não podemos. Em situações diversas, podem por exemplo desarmar bombas sem por em risco a vida humana. Diante destas constatações, a universidade deve estar presente para auxiliar na disseminação e aprimoramento dos conhecimentos práticos e teóricos sobre automação e robótica, através de proposta de cursos, workshop, palestra, seminários, entre outros. ---------- GROOVER, M. P.; WEISS, M.; NAGEL, R. N.; ODREY, N. G. Robótica. Tecnologia e Programação. McGraw-Hill, São Paulo, 1989. THOMAZINI, D.; ALBUQUERQUE, U. B. de. Sensores Industriais: Fundamentos e Aplicações. 7a ed., Érica, São Paulo, 2010. 1.6.3 Objetivos Este curso de extensão tem o objetivo a formação de futuros profissionais mais confiantes, satisfeitos com sua vocação e aptos para lidar com inovações tecnológicas, que são características altamente desejáveis para a indústria em geral. Proporcionar o aumento das habilidades desenvolvidas pelos alunos como, por exemplo, espírito de liderança, espírito de equipe e a capacidade para buscar soluções inovadoras e criativas, também fazem parte dos objetivos. A realização de ações deste tipo além de positivamente estimularem os alunos, garante ótimos retornos tanto para os alunos quanto para a comunidade em geral. 1.6.4 Metodologia e Avaliação O curso será conduzido com encontros presenciais em laboratório, dividido em aulas teóricas e práticas. As ferramentas de suporte para realização das aulas teóricas serão o projetor multimídia, computadores e o sistema de apoio à aprendizagem 'Moodle'. Para as aulas práticas os alunos trarão seu proprio kit de eletrônica, além de também poderem utilizar algumas plataformas de prototipagem de hardware e componentes disponíveis no laboratório. A avaliação desta ação será composta da média ponderada entre as notas dos exercícios realizados em sala e a frequência. 1.6.5.1 Conteúdo Programático O conteúdo programático é descrito abaixo. PROEX - Página 5 de 10

Aula 1: 1 - Introdução a Eletricidade 2 - Grandezas Elétricas 3 - Lei de Ohm 4 - Resistores 5 - Multímetro 6 - Riscos/Proteção Aula 2: 1 - Protoboard 2 - Semicondutores 3 - Led/família/aplicação 4 - Diodo/família/aplicação 5 - Transistores/família/aplicação Aula 3: 1 - Capacitores/família/aplicação 2 - Bobinas/família/aplicação 3 - Reles/família/aplicação 4 - tipo de sensores/família/aplicação Aula 4: 1 - Foto acoplador 2 - Prática 01: regulador de tensão 3 - Prática 02: pisca pisca 4 - Prática 03: acionar rele com acoplador ótico para cargas maiores 1.6.6 Relação Ensino, Pesquisa e Extensão Este curso de extensão serve de base para tecnologias da atualidade, que podem ser experimentadas com equipamentos que o CEPLAN já dispõe, sendo essa parte da continuidade dos estudos pelo grupo. Na graduação, o curso está relacionado com a disciplina de Automação de Sistemas, que faz parte da nova grade do curso de Bacharelado em Sistemas de Informação do CEPLAN, que será ofertada a partir de 2016/01. O curso serve de incentivo aos alunos, para elaborações de trabalhos de conclusão de curso na área de robótica e automação, além de pesquisas que podem ser fomentadas por editais institucionais sob a coordenação de algum docente. O material didático do curso também contribuirá como fonte de conhecimento à novas idéias ou produtos, projetos que podem servir de suporte à diversas áreas, como a Computação Pervasiva/Domótica, Redes à Sensores, Segurança, Meio Ambiente, ou extensão às disciplinas de Lógica de Programação e/ou de Inteligência Artificial, por exemplo. 1.6.7 Avaliação Pelo Público Através de questionários - pesquisa qualitativa e quantitativa, e entrevistas semi-estruturadas durante o curso. Pela Equipe Através de reuniões em equipe, visando avaliar o atingimento dos objetivos e suas metas. 1.6.8 Referências Bibliográficas BOYLESTAD, R. L. Introdução à Análise de Circuitos. 10a ed., Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, PROEX - Página 6 de 10

1984. BOYLESTAD, R. L. e NASHELSKY, L. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1998. PERTENCE JUNIOR, Antonio. Amplificadores operacionais e filtros ativos. São Paulo : McGraw-Hill, 2003. TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações. 8a ed., São Paulo: Prentice Hall, 2003. MELO, M. Eletrônica Digital. São Paulo: Mc Graw-Hill, 1993. SCHILDT, H. C Completo e Total. 3a ed., São Paulo: Editora Makron Books, 1996 BARR, Michael. Programming Embedded Systems in C and C++. Sebastopol, Califórnia: O'Reilly, 1999. SÁ, Marcio Cardoso de. Programação C para Microcontroladores 8051. Érica, 1a ed., São Paulo, 2005. TANENBAUM, Andrew S. Organização Estruturada de Computadores. 4a. ed., São Paulo: Prentice Hall, 2005. LIMA, C. B.; VILLAÇA M. V. M. AVR e Arduino: Técnicas de Projeto. 2a ed. São Paulo: ed. dos Autores Clube de Autores, 2012. GROVER, M. P.; WEISS, M.; NAGEL, R. N.; ODREY, N. G. Robótica: tecnologia e programação. McGraw-Hill, 1998. LIMA, Charles Borges de. Os Poderosos μcontroladores AVR Apostila. Instituto Federal de Santa Catarina, 1a ed., Departamento de Eletrônica, 2009. 1.6.9 Observações 1.7 Divulgação/Certificados Meios de Divulgação: Outros meios de Divulgação: Contato: Internet Email e Whatsapp Alex Luiz de Sousa (alex.sousa@udesc.br) Leandro Correa Pykozs (leandro.pykozs@udesc.br) Fernando da Costa Neves (fernando_naviy@hotmail.com) Emissão de Certificados: Participantes, Equipe de Execução Qtde Estimada de Certificados para Participantes: 22 Qtde Estimada de Certificados para Equipe de Execução: 1 Total de Certificados: 23 Menção Mínima: MS Frequência Mínima (%): 75 Justificativa de Certificados: São 22 certificados para alunos participantes e 1 certificado para ministrante. 1.8 Outros Produtos Acadêmicos Gera Produtos: Sim PROEX - Página 7 de 10

Produtos: Manual Oficina Outros Descrição/Tiragem: Será disponibilizado um website com todo o material do curso e manuais de equipamentos utilizados no programa. 1.9 Anexos lattes.pdf Nome Tipo Curriculum Lattes 2. Equipe de Execução 2.1 Membros da Equipe de Execução Docentes da UDESC Nome Regime - Contrato Instituição CH Total Funções Alex Luiz de Sousa 40 horas UDESC 1 hrs Coordenador da Ação, Gestor Leandro Correa Pykosz 40 horas UDESC 1 hrs Apoio Administrativo, Membro da Comissão Organizadora Discentes da UDESC Não existem Discentes na sua atividade Técnico-administrativo da UDESC Não existem Técnicos na sua atividade Outros membros externos a UDESC Nome Instituição Carga Função Fernando da Costa Neves UDESC 30 hrs Ministrante, Voluntário Coordenador: Nome: Alex Luiz de Sousa Nº de Matrícula: 6563171 CPF: 02079867970 Email: alex.sousa@udesc.br Categoria: Professor Assistente Fone/Contato: 04791474086 PROEX - Página 8 de 10

2.2 Cronograma de Atividades Atividade: Coordenação e organização. Início: Set/2015 Duração: 1 Dia Somatório da carga horária dos membros: 2 Horas Total Responsável: Alex Luiz de Sousa (C.H. 1 hora Total) Membro Vinculado: Leandro Correa Pykosz (C.H. 1 hora Total) Atividade: Desenvolvimento do material do curso e ministrante. Início: Set/2015 Duração: 1 Mês Somatório da carga horária dos membros: 30 Horas/Mês Responsável: Fernando da Costa Neves (C.H. 30 horas/mês) 3. Critérios para Avaliação da Ação (Reservado à Comissão de Extensão) Seleção no Centro 1. Atuação transformadora e de impacto sobre questões regionais prioritárias. 2. Interação concreta com a comunidade e seus segmentos significativos. 3. Relevância social, ambiental, artístico, cultural, científica e/ou econômica. 4. Atendimento às áreas temáticas: comunicação, cultura, direitos humanos, educação, meio ambiente, saúde, tecnologia e trabalho. 5. Caráter interdisciplinar, interdepartamental, intercentros, interinstitucional. 6. Pertinência técnica e metodológica da ação. 7. Articulação entre ensino, pesquisa e produção artístico-cultural. 8. Divulgação do Curso, Centro e Instituição. 9. Compatibilidade entre os recursos solicitados e as exigências da atividade. 10. Possibilidade de impactos das ações do projeto, no processo de qualificação social dos estudantes e dos cursos envolvidos na execução. Total Cada item receberá pontuação até 1 (um). Pontuação Os itens acima deverão ser utilizados para a análise de cada atividade recebendo a pontuação adequada. Parecer do Departamento: Relator(a) Chefe do Departamento Data de aprovação: PROEX - Página 9 de 10

Parecer da Comissão de Extensão: Relator(a) Presidente da Comissão Data de aprovação: Parecer do Conselho de Centro: Relator(a) Presidente do Conselho Data de aprovação na unidade executora: RESERVADO À PROEX: Data de Entrada: / / Aprovado em: / / Não Aprovado: ( ) Justificativa: Relator(a) Local, 28/04/2016 Alex Luiz de Sousa Coordenador(a)/Tutor(a) PROEX - Página 10 de 10