CAPÍTULO III - DA DESISTÊNCIA DE PARCELAMENTOS ANTERIORES DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS E COMPANHIAS SEGURADORAS

Documentos relacionados
PORTARIA CONJUNTA Nº 20, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2014

Débitos-PIS,COFINS-Parcelamento-Lei Disposições-Alterações na Portaria PGFN RFB 08 13

CAPÍTULO I DO PAGAMENTO À VISTA OU DO PARCELAMENTO DE DÍVIDAS DE PEQUENO VALOR

Souza, Schneider, Pugliese e Sztokfisz Advogados. São Paulo -SP -DF. Brasília Shopping, Torre Norte SCN, 13 andar, s Brasília DF Brasil

Assunto: Instruções Normativas da RFB nº 1713 e 1714 que tratam do parcelamento de débitos devidos pelo MEI e por optantes do Simples Nacional

Portaria PGFN Nº 967 DE 13/10/2016

PORTARIA CONJUNTA SRF E PGFN Nº 148, DE 26 DE JANEIRO DE 2015

Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 6 de 17/12/07 DOU 20/12/07

Parcelamento Especial do Simples Nacional. Ministério da Fazenda

PROGRAMA ESPECIAL DE REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA - PERT Alternativas perante a RFB 03/08/2017

ARTIGO 65 DA LEI Nº , DE 11 DE JUNHO DE Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial ARTIGO 65

PARECER 050/ Dos Parcelamentos Previstos na Lei /2013:

Brasília - DF, quarta-feira, 20 de agosto de 2014 página 26 MINISTÉRIO DA FAZENDA

MOORE STEPHENS PRISMA

MEDIDA PROVISÓRIA Nº 793, DE 31 DE JULHO DE 2017.

MEDIDA PROVISÓRIA Nº 780, DE 19 DE MAIO DE 2017.

INSTRUÇÃO NORMATIVA 750 RFB, DE (DO-U DE )

PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL PORTARIA CONJUNTA Nº 6, DE 17 DE AGOSTO DE

Programa de Regularização Tributária (PRT)

Tributário Junho de 2017

Edição de março de 2009.

ENTENDA O. São Paulo, 1 de agosto de 2017

MINISTÉRIO DA FAZENDA PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

PRINCIPAIS ASPECTOS JURÍDICOS DO PROGRAMA ESPECIAL DE REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA PERT MP 783/2017


PROGRAMA ESPECIAL DE REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA PERT MEDIDA PROVISÓRIA Nº 783/17

PORTARIA CONJUNTA PGFN/RFB Nº 13, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2013

PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Programa Especial de Regularização Tributária (Pert)

LEI COMPLEMENTAR Nº 773, DE 8 DE OUTUBRO DE 2015.

Portaria Conjunta PGFN/SRF nº 3, de 24 de maio de 2013.

Lei n /14 Desistência de Ações Judiciais

PARCELAMENTO REFIS V

PORTARIA CONJUNTA PGFN/RFB Nº12, DE 24 DE JULHO DE 2014

TRIBUTÁRIO Nº 651/14 - ASPECTOS RELACIONADOS AO REFIS

Resolução FNDE nº 2 de 23/08/06 D.O.U.: 24/08/06 Obs.: Rep. DOU de 30/08/06

Programa Especial de Regularização Tributária (PERT)

LEI COMPLEMENTAR Nº 388, DE 26 DE AGOSTO DE 2011.

Liquidação de débitos de crédito rural assumidos até 2014

TRIBUTÁRIO. Destacamos abaixo as informações consideradas por nós como as mais importantes relativas ao PERT: 1. INFORMAÇÕES GERAIS. 1.

Disciplina o pagamento de tributos e contribuições federais nas condições estabelecidas nos arts. 13 e 14 da Lei nº , de 2002.

Tributário Junho de 2017

1. Quem pode usufruir os benefícios das reduções previstas na Lei?

Pert - Programa Especial de Regularização Tributária. Informações Básicas e Esclarecimentos

Atos do Poder Legislativo MEDIDA PROVISÓRIA Nº 783, DE 31 DE MAIO DE 2017

REFIS DA CRISE L /09 REABERTURAS LEIS: / / /14

PORTARIA CONJUNTA N 7, de 15/10/2013

13 de fevereiro de 2017

Ministério da Fazenda. Instrução Normativa RFB nº 772, de 28 de agosto de 2007

REGULAMENTO SOBRE A REABERTURA DE PRAZO E CONDIÇÕES DO REFIS DA CRISE

ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL Seção do Estado da Bahia

TRIBUTÁRIO REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA (PRT)

N o 8.949, DE 26 DE AGOSTO DE D E C R E T A: Seção I Das Disposições Gerais

Dito isso, destacamos abaixo os principais pontos da Portaria PGFN nº 690/2017.

Rio de Janeiro, 18 de julho de Of. Circ. Nº 235/14

ÍNDICE. Autor. O que é o REFIS da Crise 2013? Qual a legislação aplicável? Qual o prazo para adesão?

MEDIDA PROVISÓRIA Nº 766, DE 4 DE JANEIRO DE 2017.

Tributário. Fevereiro de 2017 CIRCULAR

EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

PARCELAMENTO APROVADO PELA LEI Nº /2009 REFIS DA CRISE

CIRCULAR Nº 15/2003 PARCELAMENTO DE DÉBITOS JUNTO À RECEITA FEDERAL E AO INSS REFIS II

Parcelamento de débitos federais Lei nº /09 Portaria PGFN/RFB nº 06/09

Procuradoria da Dívida Ativa - PG-05

PROGRAMA ESPECIAL DE REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA PERT (REFIS 2017)

Programa Especial de Regularização Tributária (PERT)

PERT - PROGRAMA ESPECIAL DE REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA

Pert Informações Básicas e Esclarecimentos Legislação Aplicada

DECRETO Nº , DE 10 DE MARÇO DE 2016.

MEDIDA PROVISÓRIA nº 783, de 31/05/2017. Instrução Normativa RFB nº 1711, de 16/06/2017.

Governo regulamenta Refis de prejuízos fiscais

Parcelamento Especial

Programa de Regularização Tributária (PRT)

Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 6, de 22 de julho de Impressão

PARCELAMENTO ORDINÁRIO

CÂMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL

MEDIDA PROVISÓRIA Nº 793, DE 31 DE JULHO DE 2017

Lei nº /2009 (Anistia Fiscal): Perguntas e Possíveis Respostas. Café da Manhã Tributário. Outubro, 2009

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

Contabilidade e Assessoria Empresarial Ltda. - CRC RS 3.677

PGFN regulamenta o PERT

PROJETO DE LEI Nº, DE (Do Sr. Jorge Boeira) O Congresso Nacional decreta:

V&G News Extra - Nº Refis - RJ. Refis - RJ REFIS RJ LEI DE 28/12/2011 ESTADO DO RIO DE JANEIRO

PASEP. Lei 9.715, de 25/11/1998

Programa Especial de Regularização Tributária (PERT)

DECRETO N.º DE 07 DE MAIO DE 2014

003inf17 HMF (06/01/2017)

Clipping Legis. Publicação de legislação e jurisprudência fiscal

PRORELIT - Quitação de Debitos com Creditos Fiscais

Programa de Regularização Tributária - PRT

PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULO AFONSO ESTADO DA BAHIA

PROGRAMA DE REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA - PRT

LEI , DE 24 DE OUTUBRO DE 2017 INSTITUI O PROGRAMA ESPECIAL DE REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA PERT.

Prefeitura Municipal de Sidrolândia ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL

Instrução Normativa RFB nº 1.343, de 5 de abril de 2013

Programa Especial de Regularização Tributária. Medida Provisória nº 783/2017 IN RFB nº 1711/2017 Portaria PGFN nº 690/2017

Transcrição:

CONTEÚDO CAPÍTULO I - DOS DÉBITOS OBJETO DE PAGAMENTO OU PARCELAMENTO CAPÍTU LO II - DAS REDUÇÕES, DA CONSOLIDAÇÃO E DAS PRESTAÇÕES CAPÍTULO III - DA DESISTÊNCIA DE PARCELAMENTOS ANTERIORES DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS E COMPANHIAS SEGURADORAS CAPÍTULO IV - DOS DÉBITOS EM DISCUSSÃO ADMINISTRATIVA OU JUDICIAL CAPÍTULO V - DO PEDIDO DE PARCELAMENTO E DA COMPROVAÇÃO DO PAGAMENTO À VISTA CAPÍTULO VI - DA RESCISÃO DO PARCELAMENTO CAPÍTULO VII - DAS DIPOSIÇÕES FINAIS ANEXO I ANEXO II ANEXO III ANEXO IV ANEXO V ANEXO VI ANEXO VII ANEXO VIII ANEXO IX ANEXO X ANEXO XI ANEXO XII ANEXO XIII ANEXO XIV 1 / 29

PORTARIA CONJUNTA PGFN/SRF Nº 008, DE 18.10.2013 Dispõe sobre o parcelamento de débitos junto à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional e à Secretaria da Receita Federal do Brasil relativos ao PIS e à Cofins, na forma do Art. 39 da Lei nº 12.865, de 9 de outubro de 2013. A PROCURADORA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL e o SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso das atribuições que lhes conferem o Art. 72 do Regimento Interno da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, aprovado pela Portaria MF nº 257, de 23 de junho de 2009, e o inciso III do Art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto no Art. 39 da Lei nº 12.865, de 9 de outubro de 2013, Resolvem: CAPÍTULO I DOS DÉBITOS OBJETO DE PAGAMENTO OU PARCELAMENTO Art. 1º - As instituições financeiras e as companhias seguradoras poderão pagar ou parcelar os débitos para com a Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) e a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) relativos à contribuição para o Programa de Integração Social (PIS) e à Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), de que trata o Capítulo I da Lei nº 9.718, de 27 de novembro de 1998, vencidos até 31 de dezembro de 2012, nos termos e condições disciplinados nesta Portaria. 1º - Poderão também ser pagos ou parcelados, nos termos e condições disciplinados nesta Portaria, os débitos objeto de discussão judicial relativos à exclusão do Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS) da base de cálculo do PIS e da Cofins devidos por quaisquer pessoas jurídicas. 2º - O disposto neste artigo aplica-se: 2 / 29

I - na hipótese do caput, aos débitos constituídos ou não, com exigibilidade suspensa ou não, inscritos ou não em Dívida Ativa da União (DAU), mesmo que em fase de execução fiscal já ajuizada ou que tenham sido objeto de parcelamento anterior não integralmente quitado, ainda que excluído por falta de pagamento; II - na hipótese do 1º, aos débitos constituídos ou não, com exigibilidade suspensa ou não, inscritos ou não em DAU, mesmo que em fase de execução fiscal já ajuizada. 3º - Os débitos ainda não constituídos deverão ser confessados, de forma irrevogável e irretratável, até o último dia útil de novembro de 2013, por meio da entrega da Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF), original ou retificadora. 4º - Constituirão parcelamentos distintos: I - os débitos administrados pela PGFN relativos ao PIS e à Cofins devidos por instituições financeiras e companhias seguradoras; II - os débitos administrados pela RFB relativos ao PIS e à Cofins devidos por instituições financeiras e companhias seguradoras; III - os débitos administrados pela PGFN relativos ao PIS e à Cofins devidos por quaisquer pessoas jurídicas, desde que sejam objeto de discussão judicial relativa à exclusão do ICMS da base de cálculo do PIS e da Cofins; IV - os débitos administrados pela RFB relativos ao PIS e à Cofins devidos por quaisquer pessoas jurídicas, desde que sejam objeto de discussão judicial relativa à exclusão do ICMS da base de cálculo do PIS e da Cofins. 3 / 29

CAPÍTULO II DAS REDUÇÕES, DA CONSOLIDAÇÃO E DAS PRESTAÇÕES Art. 2º - Os débitos de que trata essa Portaria poderão ser pagos ou parcelados da seguinte forma: I - pagos à vista com redução de 100% (cem por cento) das multas de mora e de ofício, de 80% (oitenta por cento) das multas isoladas, de 45% (quarenta e cinco por cento) dos juros de mora e de 100% (cem por cento) sobre o encargo legal; ou II - parcelados em até 60 (sessenta) prestações, sendo 20% (vinte por cento) de entrada e o restante em parcelas mensais, com redução de 80% (oitenta por cento) das multas de mora e de ofício, de 80% (oitenta por cento) das multas isoladas, de 40% (quarenta por cento) dos juros de mora e de 100% (cem por cento) sobre o encargo legal. 1º - As reduções previstas no caput não serão cumulativas com quaisquer outras reduções admitidas em Lei. 2º - Na hipótese de anterior concessão de redução de multas ou juros em percentuais diversos dos estabelecidos no caput, prevalecerão os percentuais nele referidos, aplicados sobre o saldo original das multas ou dos juros. Art. 3º - A dívida será consolidada na data do requerimento ou do pagamento à vista e resultará da soma: I - do principal; II - das multas; 4 / 29

III - dos juros de mora; e IV - dos encargos previstos no Decreto-Lei nº 1.025, de 21 de outubro de 1969, quando se tratar de débitos inscritos em DAU. 1º - Para os fins da consolidação dos débitos, serão aplicados os percentuais de redução previstos no Art. 2º. 2º - Para fazer jus ao benefício de que trata o inciso I do Art. 2º, o pagamento deverá ser efetuado até o último dia útil de novembro de 2013, nos seguintes códigos de arrecadação: I - 4088, para os débitos de que trata o inciso I do 4º do Art. 1º; II - 4071, para os débitos de que trata o inciso II do 4º do Art. 1º; III - 4104, para os débitos de que trata o inciso III do º do Art. 1º; e IV - 4094, para os débitos de que trata o inciso IV do 4º do Art. 1º. 3º - No caso de opção pelo parcelamento, a dívida consolidada será dividida pelo número de prestações que forem indicadas pelo sujeito passivo, não podendo cada prestação mensal, considerado o disposto no 4º do Art. 1º, ser inferior à R$ 500,00 (quinhentos reais). 4º - Enquanto não consolidado o parcelamento, o contribuinte deverá calcular e recolher: I - até o último dia útil de novembro de 2013, o valor correspondente a 20% (vinte por cento) da 5 / 29

dívida, nos seguintes códigos de arrecadação: a) 4013, para os débitos de que trata o inciso I do 4º do Art. 1º; b) 4007, para os débitos de que trata o inciso II do 4º do Art. 1º; c) 4042, para os débitos de que trata o inciso III do 4º do Art. 1º; d) 4020, para os débitos de que trata o inciso IV do 4º do Art. 1º; e II - mensalmente, a partir da 2ª (segunda) prestação, parcela equivalente ao montante dos débitos objeto do parcelamento, dividido pelo número de prestações restantes, nos códigos de arrecadação previstos no inciso I, em valor não inferior ao estipulado no 3º. 5º - O valor de cada prestação será acrescido de juros correspondentes à variação mensal da taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) para títulos federais a partir do mês subsequente ao da consolidação até o mês anterior ao do pagamento e de 1% (um por cento) para o mês do pagamento. 6º - As prestações vencerão no último dia útil de cada mês, devendo a 1ª (primeira) prestação, no valor de 20% (vinte por cento) da dívida consolidada, calculada pelo contribuinte, ser paga até o último dia útil de novembro de 2013, observado o disposto no Art. 6º. CAPÍTULO III DA DESISTÊNCIA DE PARCELAMENTOS ANTERIORES DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS E COMPANHIAS SEGURADORAS Art. 4º - As instituições financeiras e as companhias seguradoras que desejarem pagar à vista 6 / 29

ou parcelar os saldos remanescentes do Programa de Recuperação Fiscal (Refis), de que trata a Lei nº 9.964, de 10 de abril de 2000; do Parcelamento Especial (Paes), de que trata a Lei nº 10.684, de 30 de maio de 2003; do Parcelamento Excepcional (Paex), de que trata a Medida Provisória nº 303, de 29 de junho de 2006; do parcelamento especial de que tratam os Arts. 1º a 13 da Lei nº 11.941, de 27 de maio de 2009; dos parcelamentos Ordinários e Simplificados de que tratam os Arts. 10 a 14-F da Lei nº 10.522, de 19 de julho de 2002, deverão formalizar desistência dessas modalidades de parcelamento no prazo de que trata o 6º do Art. 6º. 1º - A desistência dos parcelamentos anteriormente concedidos implicará imediata rescisão destes, considerando-se o sujeito passivo optante notificado das respectivas extinções, dispensada qualquer outra formalidade. 2º - A desistência deverá ser efetuada isoladamente para cada uma das modalidades referidas no caput, na forma do Anexo I. 3º - A desistência do parcelamento em uma das modalidades citadas no caput abrange, obrigatoriamente, todos os débitos consolidados na respectiva modalidade de parcelamento. CAPÍTULO IV DOS DÉBITOS EM DISCUSSÃO ADMINISTRATIVA OU JUDICIAL Art. 5º - Para usufruir dos benefícios previstos nesta Portaria, o sujeito passivo deverá desistir expressamente de todas as ações judiciais e de qualquer defesa em sede de execução fiscal que tenham por objeto os débitos indicados no Art. 1º, e, cumulativamente, renunciar a quaisquer alegações de direito sobre as quais se fundam as referidas ações judiciais. 1º - Observado o disposto no Art. 4º, o sujeito passivo que possuir ação judicial em curso na qual requer o restabelecimento de sua opção ou a sua reinclusão em outros parcelamentos, para fazer jus à inclusão dos débitos abrangidos pelos referidos parcelamentos no parcelamento de que trata este Portaria, deverá desistir da respectiva ação judicial e renunciar a qualquer alegação de direito sobre a qual se funda a referida ação, protocolando requerimento de extinção do processo com resolução do mérito, nos termos do inciso V do caput do Art. 269 da Lei nº 5.869, de 11 de janeiro de 1973 - Código de Processo Civil (CPC), até o prazo final para adesão ao parcelamento. 7 / 29

2º - As desistências de ações judiciais deverão ser efetuadas no prazo de que trata o 6º do Art. 6º, devendo o sujeito passivo comprovar, por meio de juntada ao processo administrativo de que trata o 5º do Art. 6º, que protocolou tempestivamente o pedido de extinção dos processos, com resolução do mérito, nos termos do inciso V do Art. 269 do CPC, mediante apresentação de comprovante de protocolo da petição de renúncia ou de certidão do Cartório que ateste a situação das respectivas ações. 3º - O pagamento à vista ou a inclusão nos parcelamentos de que trata esta Portaria de débitos que se encontram com exigibilidade suspensa em razão de impugnação ou de recurso administrativos implicará desistência destes. 4º - Somente será considerada a desistência parcial de impugnação e de recurso administrativos interpostos se o débito objeto de desistência for passível de distinção dos demais débitos discutidos no processo administrativo. 5º - O parcelamento ou o pagamento de parte dos débitos não passíveis de distinção dos demais débitos discutidos no processo administrativo implica desistência total. 6º - Caso exista depósito vinculado à ação judicial, o sujeito passivo deverá requerer a sua transformação em pagamento definitivo. 7º - Caso exista depósito vinculado à impugnação ou recurso administrativos, haverá automática transformação em pagamento definitivo. 8º - Nos casos dos 6º e 7º, as reduções previstas nesta Portaria serão aplicadas ao saldo remanescente a ser pago ou parcelado, se houver. 9º - O pagamento à vista ou a inclusão no parcelamento de débitos informados na Declaração de Compensação, prevista no 1º do Art. 74, da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996, não homologada, implica desistência da manifestação de inconformidade ou do recurso 8 / 29

administrativo relativo ao crédito objeto da discussão. 10 - Na hipótese do 9º, havendo pagamento parcial ou inclusão parcial de débitos no parcelamento, o sujeito passivo deverá demonstrar a fração do crédito correspondente ao débito a ser incluído no parcelamento, observadas as regras previstas nos 4º e 5º. CAPÍTULO V DO PEDIDO DE PARCELAMENTO E DA COMPROVAÇÃO DO PAGAMENTO À VISTA Art. 6º - Para fazer jus aos benefícios de que trata esta Portaria, o sujeito passivo deverá protocolizar, até o último dia útil de novembro de 2013, pedido de parcelamento ou comprovação de pagamento à vista na unidade de atendimento da RFB de seu domicílio tributário. 1º - Observado o disposto no 7º, o pedido de parcelamento ou a comprovação do pagamento de que trata esta Portaria deverá ser precedido de adesão do sujeito passivo ao Domicílio Tributário Eletrônico (DTE), a ser realizada no Centro Virtual de Atendimento (e- CAC) da RFB, no endereço http://www.receita.fazenda.gov.br. 2º - A comprovação de pagamento à vista deverá ser realizada por meio da apresentação do Anexo II. 3º - O pedido de parcelamento deverá ser formalizado em modelo próprio, na forma dos Anexos III a IV, conforme o tipo de débito a ser parcelado, observados os incisos I a IV do 4º do Art. 1º. 4º - Os anexos de que tratam o 2º e 3º deverão ser apresentados à unidade de atendimento integrado da RFB e da PGFN em formato digital, assinados eletronicamente e autenticados com o emprego de certificado digital emitido no âmbito da Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil), nos termos da Medida Provisória nº 2.200-2, de 24 de agosto de 2001, até o último dia útil de novembro de 2013. 9 / 29

5º - No ato de apresentação dos documentos de que trata o 4º, será formalizado processo eletrônico (e-processo), cujo número será informado ao sujeito passivo. 6º - Até às 23h59min59s (vinte e três horas, cinquenta e nove minutos e cinquenta e nove segundos), horário de Brasília, do dia 31 de dezembro de 2013, o sujeito passivo deverá realizar solicitação de juntada ao processo de que trata o 5º, por meio do e- CAC da RFB, dos seguintes documentos, conforme o caso: I - discriminativos dos débitos a parcelar, na forma dos Anexos V a X, ou discriminativos dos débitos pagos à vista, na forma dos Anexos XI a XIV, conforme o caso; II - Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf) do pagamento da 1ª (primeira) prestação no valor de 20% (vinte por cento) da dívida consolidada pelo sujeito passivo, no caso de parcelamento, ou Darf dos pagamentos à vista; III - comprovante de protocolo da petição de renúncia ao direito sobre o qual se funda a ação, nos termos do inciso V do Art. 269 do CPC, ou de certidão do Cartório que ateste o estado do processo, se for o caso; IV - solicitação de desistência de parcelamentos ativos de que trata o Art. 4º na forma do Anexo I, se for o caso; V - na hipótese do 10 do Art. 5º, demonstrativo da fração do crédito correspondente ao débito a ser incluído no parcelamento. 7º - No caso de pagamento à vista, em substituição aos procedimentos previstos neste artigo, o sujeito passivo poderá comparecer à unidade de atendimento e, no ato do protocolo do processo de que trata o 5º, apresentar os documentos de que trata o 6º, hipótese em que será dispensada a prévia adesão ao DTE. 10 / 29

Art. 7º - Não produzirão efeitos: I - os pedidos de parcelamento formulados: a) sem a juntada de documentos a que se refere o 6º do Art. 6º; b) sem comprovação do pagamento da 1ª (primeira) prestação em valor não inferior ao estipulado no inciso I do 4º do Art. 3º, efetuado até o último dia útil de novembro de 2013; c) com inobservância de quaisquer das condições regulamentadas nesta Portaria. II - os pagamentos à vista, enquanto não cumpridas as regras previstas no Art. 6º. Art. 8º - O pagamento à vista ou o requerimento de adesão ao parcelamento de que trata esta Portaria implicará confissão irrevogável e irretratável dos débitos abrangidos pelo parcelamento ou pagamento em nome do sujeito passivo, na condição de contribuinte ou responsável, e configurará confissão extrajudicial nos termos dos Arts. 348, 353 e 354 do CPC, sujeitando o requerente à aceitação plena e irretratável de todas as condições estabelecidas nesta Portaria. CAPÍTULO VI DA RESCISÃO DO PARCELAMENTO Art. 9º - Implicará imediata rescisão do parcelamento, com cancelamento dos benefícios concedidos, a falta de pagamento: I - de 3 (três) parcelas, consecutivas ou não; ou 11 / 29

II - de até 2 (duas) prestações, estando extintas todas as demais ou estando vencida a última prestação do parcelamento. Parágrafo único - É considerada inadimplida a parcela parcialmente paga. Art. 10 - Rescindido o parcelamento: I - será efetuada a apuração do valor original do débito, restabelecendo-se os acréscimos legais na forma da legislação aplicável à época da ocorrência dos respectivos fatos geradores; II - serão deduzidas do valor referido no inciso I as prestações extintas. CAPÍTULO VII DAS DIPOSIÇÕES FINAIS Art. 11 - Aplica-se ao parcelamento de que trata esta Portaria o disposto no caput e nos 2º e 3º do Art. 11; no Art. 12; no caput do Art. 13; no inciso IX do Art. 14 da Lei nº 10.522, de 2002. Art. 12 - Ao parcelamento de que trata esta Portaria não se aplicam: I - o 1º do Art. 3º da Lei nº 9.964, de 2000; e II - o 10 do Art. 1º da Lei nº 10.684, de 2003. 12 / 29

Art. 13 - O pedido de parcelamento independe de apresentação de garantia, mantidas aquelas decorrentes de débitos transferidos de outras modalidades de parcelamento ou de execução fiscal. Art. 14 - Esta Portaria Conjunta entra em vigor na data de sua publicação. Adriana Queiroz de Carvalho Procuradora-Geral da Fazenda Nacional Carlos Alberto Freitas Barreto Secretário da Receita Federal do Brasil (DOU de 22.10.2013 - págs. 26 a 29 - Seção 1) ANEXO I Desistência de Parcelamento(s) Anteriormente Concedido(s) - Art. 39 da Lei nº 12.865, de 9 de outubro de 2013 Contribuinte: Nº de inscrição (CNPJ): Para fins de adesão ao pagamento/parcelamento de débitos de PIS e Cofins devidos por instituições financeiras ou companhias seguradoras, de que trata o caput do Art. 1º da Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 8, de 18 de outubro de 2013, o contribuinte acima identificado, na pessoa de seu representante legal/procurador, declara que desiste da(s) modalidade(s) de parcelamento abaixo assinalada(s): 13 / 29

1 - ( ) Refis (a desistência abrangerá os débitos sob controle da RFB e da PGFN, previdenciários e fazendários). 2 - ( ) Paes referentes a débitos previdenciários (sob controle da RFB e da PGFN). 3 - ( ) Paes referentes aos demais débitos (sob controle da RFB e da PGFN). 4 - ( ) Paex referentes a débitos previdenciários (sob controle da RFB e da PGFN). 5 - ( ) Paex referentes aos demais débitos no âmbito da PGFN. 6 - ( ) Paex referentes aos demais débitos no âmbito da RFB. 7 - ( ) Parcelamento Especial dos Arts. 1º a 13 da Lei nº 11.941, de 27 de maio de 2009, no âmbito da PGFN; 8 - ( ) Parcelamento Especial dos Arts. 1º a 13 da Lei nº 11.941, de 27 de maio de 2009, no âmbito da RFB; 9 - ( ) Parcelamento(s) Ordinário(s) e Simplificado(s) no âmbito da PGFN (para essa modalidade informar o número do(s) processo ). 10 - ( ) Parcelamento(s) Ordinário(s) e Simplificado(s) no âmbito da RFB (para essa modalidade informar o número do(s) processo(s) ). 14 / 29

Declara estar ciente de que o presente pedido importa em desistência total do(s) parcelamento(s) assinalado(s) acima., de de Nome de quem assina: Telefone para contato: ( ) ANEXO II Solicitação de Comprovação de Pagamento à Vista - Art. 39 da Lei nº 12.865, de 9 de outubro de 2013 Contribuinte: Nº de inscrição (CNPJ): O contribuinte acima identificado, nos termos do Art. 6º da Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 8 de 18 de outubro de 2013, para efeitos de aplicação dos benefícios de que trata o Art. 39 da Lei nº 12.865, de 9 de outubro de 2013, declara haver efetuado os pagamentos à vista relativos aos débitos de que trata o mencionado dispositivo legal, para os quais requer sejam analisados os respectivos comprovantes, que serão oportunamente anexados., de de 15 / 29

Nome de quem assina: Telefone para contato: ( ) ANEXO III Pedido de Parcelamento de Débitos - PEPAR PIS e Cofins Devidos por Instituições Financeiras e Companhias Seguradoras - Caput do Art. 39 da Lei nº 12.865, de 9 de outubro de 2013 Contribuinte: Nº de inscrição (CNPJ): O contribuinte acima identificado, nos termos do Art. 6º da Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 8, de 18 de outubro de 2013, requer o parcelamento de seu(s) débito(s) discriminados no formulário Discriminação dos Débitos a Parcelar - DIPAR, constante do Anexo VII, junto à Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), em ( ) prestações mensais. Declara ainda estar ciente de que o presente pedido importa em: a) confissão irrevogável e irretratável da dívida e configura confissão extrajudicial, nos termos dos Arts. 348, 353 e 354 do Código de Processo Civil; 16 / 29

b) desistência de todas as impugnações ou recursos administrativos relativos aos débitos/créditos incluídos no Anexo VII (Dipar); e c) aceitação plena e irretratável de todas as condições estabelecidas na Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 8, de 18 de outubro de 2013., de de Nome de quem assina: Telefone para contato: ( ) ANEXO IV Pedido de Parcelamento de Débitos - PEPAR Exclusão do ICMS da Base de Cálculo do PIS e da Cofins - 1º do Art. 39 da Lei nº 12.865 de 9 de outubro de 2013 Contribuinte: Nº de inscrição (CNPJ): O contribuinte acima identificado, com base no Art. 6º da Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 8 de 17 / 29

18 de outubro de 2013, requer o parcelamento de seu(s) débito(s) discriminados no formulário Discriminação dos Débitos a Parcelar - DIPAR, constante do Anexo VIII, junto à Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), em ( ) prestações mensais. Declara ainda estar ciente de que o presente pedido importa em: a) confissão irrevogável e irretratável da dívida e configura confissão extrajudicial, nos termos dos Arts. 348, 353 e 354 do Código de Processo Civil; e b) aceitação plena e irretratável de todas as condições estabelecidas na Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 8, de 18 de outubro de 2013., de de Nome de quem assina: Telefone para contato: ( ) ANEXO V Pedido de Parcelamento de Débitos - PEPARPIS e Cofins Devidos por Instituições Financeiras e Companhias Seguradoras - Caput do Art. 39 da Lei nº 12.865, de 9 de outubro de 2013 Contribuinte: 18 / 29

Nº de inscrição (CNPJ): O contribuinte acima identificado, nos termos do Art. 6º da Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 8 de 18 de outubro de 2013, requer o parcelamento de seu(s) débito(s) discriminados no formulário Discriminação dos Débitos a Parcelar - DIPAR, constante do Anexo IX, junto à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), em ( ) prestações mensais. Declara ainda estar ciente de que o presente pedido importa em: a) confissão irrevogável e irretratável da dívida e configura confissão extrajudicial, nos termos dos Arts. 348, 353 e 354 do Código de Processo Civil; e b) aceitação plena e irretratável de todas as condições estabelecidas na Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 8 de 18 de outubro de 2013., de de Nome de quem assina: Telefone para contato: ( ) ANEXO VI Pedido de Parcelamento de Débitos - PEPAR 19 / 29

Exclusão do ICMS da Base de Cálculo do PIS e da Cofins - 1º do Art. 39 da Lei nº 12.865, de 9 de outubro de 2013 Contribuinte: Nº de inscrição (CNPJ): O contribuinte acima identificado, com base no Art. 6º da Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 8 de 18 de outubro de 2013, requer o parcelamento de seu(s) débito(s) discriminados no formulário Discriminação dos Débitos a Parcelar - DIPAR, constante do Anexo X, junto à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), em ( ) prestações mensais. Declara ainda estar ciente de que o presente pedido importa em: a) confissão irrevogável e irretratável da dívida e configura confissão extrajudicial, nos termos dos Arts. 348, 353 e 354 do Código de Processo Civil; e b) aceitação plena e irretratável de todas as condições estabelecidas na Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 8 de 18 de outubro de 2013., de de Nome de quem assina: Telefone para contato: ( ) 20 / 29

ANEXO VII Discriminação do(s) Débito(s) a Parcelar DIPAR PIS e Cofins Devidos por Instituições Financeiras e Companhias Seguradoras - Caput do Art. 39 da Lei nº 12.865, de 9 de outubro de 2013 Contribuinte: Nº de inscrição (CNPJ): Código do Tributo Período de Apuração Vencimento Valor Originário Nº do Processo Administrativo (se houver) 21 / 29

, de de Nome de quem assina: Telefone para contato: ( ) ANEXO VIII Discriminação do(s) Débito(s) a Parcelar DIPAR Exclusão do ICMS da Base de Cálculo do PIS e da Cofins - 1º do Art. 39 da Lei nº 12.865, de 9 de outubro de 2013 Contribuinte: Nº de inscrição (CNPJ): Código do Tributo Período de Apuração 22 / 29

Vencimento Valor Originário Nº do Processo Administrativo (se houver), de de Nome de quem assina: Telefone para contato: ( ) ANEXO IX Discriminação do(s) Débito(s) a Parcelar DIPAR PIS e Cofins Devidos por Instituições Financeiras e Companhias Seguradoras - Caput do Art. 39 da Lei nº 12.865, de 9 de outubro de 2013 23 / 29

Contribuinte: CNPJ nº: INDICAÇÃO DE DÉBITOS INSCRITOS EM DÍVIDA ATIVA Nº DA INSCRIÇÃO, de de Nome de quem assina: Telefone para contato: ( ) ANEXO X Discriminação do(s) Débito(s) a Parcelar - DIPAR Exclusão do ICMS da Base de Cálculo do PIS e da Cofins - 1º do Art. 39 da Lei nº 12.865, de 9 de outubro de 2013 Contribuinte: 24 / 29

CNPJ Nº: INDICAÇÃO DE DÉBITOS INSCRITOS EM DÍVIDA ATIVA Nº DA INSCRIÇÃO, de de Nome de quem assina: Telefone para contato: ( ) ANEXO XI Discriminação do(s) Débito(s) Pagos à Vista - PIS e Cofins Devidos por Instituições Financeiras e Companhias Seguradoras - Caput do Art. 39 da Lei nº 12.865, de 9 de outubro de 2013 Contribuinte: Nº de inscrição (CNPJ): Código do Tributo Período de Apuração 25 / 29

Vencimento Valor Originário Nº do Processo Administrativo (se houver), de de Nome de quem assina: Telefone para contato: ( ) ANEXO XII Discriminação do(s) Débito(s) Pagos à Vista - Exclusão do ICMS da Base de Cálculo do PIS e da Cofins - 1º do Art. 39 da Lei nº 12.865, de 9 de outubro de 2013 26 / 29

Contribuinte: Nº de inscrição (CNPJ): Código do Tributo Período de Apuração Vencimento Valor Originário Nº do Processo Administrativo (se houver), de de Nome de quem assina: 27 / 29

Telefone para contato: ( ) ANEXO XIII Discriminação do(s) Débito(s) Pagos à Vista - PIS e Cofins Devidos por Instituições Financeiras e Companhias Seguradoras - Caput do Art. 39 da Lei nº 12.865, de 9 de outubro de 2013 Contribuinte: CNPJ Nº: INDICAÇÃO DE DÉBITOS INSCRITOS EM DÍVIDA ATIVA Nº DA INSCRIÇÃO, de de Nome de quem assina: Telefone para contato: ( ) ANEXO XIV Discriminação do(s) Débito(s) Pagos à Vista - Exclusão do ICMS da Base de Cálculo do PIS e 28 / 29

da Cofins - 1º do Art. 39 da Lei nº 12.865, de 9 de outubro de 2013 Contribuinte: CNPJ Nº: INDICAÇÃO DE DÉBITOS INSCRITOS EM DÍVIDA ATIVA Nº DA INSCRIÇÃO, de de Nome de quem assina: Telefone para contato: ( ) 29 / 29