Sessões 1 e 2: Apresentação da disciplina e o estudo das políticas públicas



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Transcrição:

Disciplina: Instituições Políticas e Políticas Públicas no Brasil (EUR0204) Dia e horário: segunda, 14 às 17h. Carga horária: 45 horas Sala: I - 9 do Setor II Docente: Alan Daniel Freire de Lacerda Apresentação Esta disciplina pretende tratar de maneira interativa das instituições políticas brasileiras e das políticas públicas que são impactadas pelo processo decisório destas instituições. Os textos que utilizaremos foram escolhidos com base nos seguintes critérios: a) qualidade do argumento; b) contribuição metodológica; c) olhar institucional sobre as políticas públicas. A disciplina se divide em quatro partes. Na primeira, introdutória, debateremos os principais modelos de análise do campo das políticas públicas. Na segunda parte, de teor mais substantivo, o foco será nas principais instituições representativas do Brasil e em seus resultados legislativos. Na terceira parte, a discussão se voltará para os temas do federalismo e da descentralização, avaliando o impacto dos dois fenômenos no período recente da história do país. Na quarta parte, analisaremos de modo concentrado as políticas sociais de transferência de renda, com destaque para o programa Bolsa Família. Por fim, na quinta parte, trataremos de um trabalho exemplar que vincula política partidária e políticas públicas no contexto nordestino e potiguar. Metodologia e avaliação Página 1 de 6

É vital a participação dos alunos em debates na sala de aula e sua leitura prévia dos textos. Apenas uma pequena parte das aulas será em formato de aula expositiva. A avaliação consistirá de três resenhas sobre textos constantes da bibliografia abaixo e de artigo (na forma de working paper ou artigo inconcluso) a ser entregue no prazo regimental após o término do semestre. Cada uma das três resenhas obterá notas entre 0 e 2, enquanto o artigo parcial receberá conceito entre 0 e 4. Tais números posteriormente serão convertidos para o sistema de conceitos da pós-graduação. O aluno poderá dispensar a realização das três resenhas caso se comprometa a entregar, ao fim da disciplina, um artigo completo e acabado em vez do working paper referido acima. Sessões 1 e 2: Apresentação da disciplina e o estudo das políticas públicas CAPELLA, Ana. Perspectivas teóricas sobre o processo de formulação de políticas públicas. In: ARRETCHE, Marta, HOCHMAN, Gilberto, MARQUES, Eduardo (orgs.). Políticas Públicas no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2007. p. 87-122. DRAIBE, Sônia. Estado de bem-estar, desenvolvimento econômico e cidadania: algumas lições da literatura contemporânea. In: ARRETCHE, Marta, HOCHMAN, Gilberto, MARQUES, Eduardo (orgs.). Políticas Públicas no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2007. p. 27-64. SOUZA, Celina. Políticas públicas: uma revisão da literatura. Sociologias, ano 8, nº 16, p. 20-45, 2006. Página 2 de 6

Sessões 3 a 6: Sistema eleitoral, relações executivo-legislativo e as políticas públicas AMORIM NETO e SANTOS, Fabiano. O segredo ineficiente revisto: o que propõem e o que aprovam os deputados brasileiros. Dados, vol. 46, nº 4, p. 661-698, 2003. ARRETCHE, Marta e RODDEN, Jonathan. Política distributiva na federação: estratégias eleitorais, barganhas legislativas e coalizões de governo. Dados, vol. 47, nº 3, p. 549-576, 2004. JARD, Sidney e CORTEZ, Rafael. Interação sindicalismo-governo na reforma previdenciária brasileira. In: ARRETCHE, Marta, HOCHMAN, Gilberto, MARQUES, Eduardo (orgs.). Políticas Públicas no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2007. p. 145-171. LIMONGI, Fernando e FIGUEIREDO, Argelina. Processo orçamentário e comportamento legislativo: emendas individuais, apoio ao executivo e programas de governo. Dados, vol. 48, nº 4, p. 737-776, 2005. MANCUSO, Wagner. O lobby da indústria no Congresso Nacional: empresariado e política no Brasil contemporâneo. Dados, vol. 47, nº 3, p. 505-547, 2004. MELO, Marcus. O sucesso inesperado das reformas de segunda geração: federalismo, reformas constitucionais e política social. Dados, vol. 48, nº 4, p. 845-889, 2005. Página 3 de 6

NEVES, João. O papel do legislativo nas negociações do Mercosul e da Alca. Contexto Internacional, vol. 25, nº 1, p. 103-138, 2003. NICOLAU, Jairo. O sistema eleitoral de lista aberta no Brasil. Dados, vol. 49, nº 4, p. 689-720, 2006. VELASCO JUNIOR, Licínio. Congresso e política de reforma do Estado no Brasil. Dados, vol. 49, nº 2, p. 233-268, 2006. Sessões 7 a 11: Federalismo, descentralização e políticas públicas ARRETCHE, Marta. Federalismo e igualdade territorial: uma contradição em termos? Dados, vol. 53, nº 3, p. 587-620, 2010. e MARQUES, Eduardo. Condicionantes locais da descentralização das políticas de saúde. In: ARRETCHE, Marta, HOCHMAN, Gilberto, MARQUES, Eduardo (orgs.). Políticas Públicas no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2007. p. 173-204. BORGES, André. Governo estadual, competição política e mudança institucional: lições comparativas da reforma da gestão escolar no Brasil. In: SOUZA, Celina e DANTAS NETO, Paulo (orgs.). Governo, políticas públicas e elites políticas nos estados brasileiros. Rio de Janeiro: Revan, 2006. p. 127-158. FALLETI, Tulia. Efeitos da descentralização nas relações intergovernamentais: o Brasil em perspectiva comparada. Sociologias, ano 8, nº 16, p. 46-85, 2006.. Infiltrating the state: the evolution of health care reforms in Brazil, 1964-1988. In: MAHONEY, James e THELEN, Kathleen (Eds.). Explaining institutional Página 4 de 6

change: ambiguity, agency and power. Cambridge: Cambridge University Press, 2009. p. 38-62. GOMES, Sandra. Políticas nacionais e implementação subnacional: uma revisão da descentralização pós-fundef. Dados, vol. 52, nº 3, p. 659-690, 2009. MENICUCCI, Telma. A implementação da reforma sanitária: a formação de uma política. Saúde e Sociedade, vol. 15, nº 2, p. 72-87, 2006. SÁTYRO, Natália. Política nos estados brasileiros e gastos sociais: uma análise de série temporal com corte transversal 1987 a 2002. In: SOUZA, Celina e DANTAS NETO, Paulo (orgs.). Governo, políticas públicas e elites políticas nos estados brasileiros. Rio de Janeiro: Revan, 2006. p. 57-90. SOUZA, Celina. Coalizões eleitorais e ajuste fiscal nos estados brasileiros. Revista Brasileira de Ciências Sociais, vol. 22, nº 63, p. 31-53, 2007. VASQUEZ, Daniel. Desigualdades interestaduais no financiamento da educação: o caso do Fundef. In: ARRETCHE, Marta, HOCHMAN, Gilberto, MARQUES, Eduardo (orgs.). Políticas Públicas no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2007. p. 245-274. Sessões 12 e 13: Políticas sociais de transferência de renda BICHIR, Renata. O Bolsa Família na berlinda? Os desafios atuais dos programas de transferência de renda. Novos Estudos Cebrap, nº 87, p. 115-129, julho, 2010. KERSTENETZKY, Célia. Redistribuição e Desenvolvimento? A economia política do programa Bolsa Família. Dados, vol. 52, nº1, p. 53-83, 2009. Página 5 de 6

SOARES, Sergei e SÁTYRO, Natália. O Programa Bolsa Família: Desenho Institucional, Impactos e Possibilidades Futuras. Brasília: IPEA, 2009 (Texto para Discussão 1424 - IPEA). VILLATORO, Pablo. Programas de transferências monetárias condicionadas: experiências na América Latina. Revista CEPAL, número especial em português, p. 127-140, maio, 2010. Sessões 14 e 15: Políticas públicas e política no RN/NE ANDRADE, Ilza. Políticas e poder: o discurso da participação. São Paulo: Ad Hominem, Natal: Cooperativa Cultural da UFRN, 1997. Página 6 de 6