Desenvolvimento de Mudas de Café Conilon Em Diferentes Combinação De Recipientes e Substratos Orgânicos Development Seedling Cafe Conilon In Different Combination Containers and Organic Substrates SILVA, Matheus Wandermurem 1 ; OLIVEIRA, Juliana Elias 2 ; GALOTE, Jean Karlos Barros 3 ; COSTA, Ariane Cardoso 4 ; LIMA, Wallace Luís 4. 1 Instituto Federal do Espirito Santo, Ifes, Campus de Alegre, matheus_wandermurem@hotmail.com; 2 Universidade Federal do Espírito Santo, juliana.elias.o@hotmail.com; 3 Pós-graduação em Agroecologia pelo Ifes, Campus de Alegre, jean-karlos10@hotmail.com; 4 Universidade Estadual de Norte Fluminense Darcy Ribeiro Campos RJ, arianecardosocosta@hotmail.com; 5 Professor do Ifes, Campus de Alegre, limawl@yahoo.com.br. Resumo: O presente trabalho objetivou-se avaliar o desenvolvimento inicial de mudas de café conilon no campo, produzidas em diferentes recipientes e substratos orgânicos. O experimento foi realizado no Setor de Agroecologia do Ifes Campus de Alegre, em delineamento experimental inteiramente casualizado, em esquema fatorial duplo (3x4), sendo o primeiro fator o tipo de recipientes (sacolinha de polietileno - 650 cm³; tubetinho - 120cm³, tubetão 280cm³), o segundo fator aos tipos de substratos orgânicos (Plantmax; Composto A (Leguminosa); Composto B (Orgânico); Composto C (Vermicomposto)). Foram produzidas 72 mudas seminais de café Conilon Robusta tropical (EMCAPA 8151), cada tratamento com 6 repetições, e parcela constituída de 1 planta. As melhores respostas para as variáveis de desenvolvimento avaliadas, foram obtidas para as mudas oriundas de sacolinhas (650 cm³), e substratos Composto A e Composto B. Palavras-chave: Coffea Canephora, Crescimento, Compostagem, Manejo Cultural. Abstract: This study aimed to evaluate the initial development of conilon coffee seedlings in the field, produced in different containers and organic substrates. The experiment was conducted in Sector Agroecology of IFES Campus Alegre in completely randomized, double factorial (3x4), the first factor the type of containers (polyethylene baggie - 650 cm³; tubetinho - 120cm³, tubetão - 280cm³), the second factor to the types of organic substrates (Plantmax; Compound a (Legume), Compound B (organic), Compound C (manure)). They were produced 72 coffee seminal seedlings Conilon tropical Robusta (EMCAPA 8151), each treatment with six replications and parcel consists of one plant. The best responses to the assessed development variables were obtained for seedlings coming from little bags (650 cc), and substrates Compound A and Compound B. Keywords: Coffea canephora, Growth, Composting, Cultural Management.
Introdução O cafeeiro pertence à família Rubiaceae gênero Coffea, com suas origens na Etiópia. Compreende a árvore ou arbusto, de caule lenhoso, lignificado, reto e quase cilíndrico (DIAS, 2007). Dentre as espécies exploradas comercialmente no Brasil, destaca-se o Coffea canephora Pierre ex. Froehner. Uma planta diploide (2n=22 cromossomos), alógama com autoincompatibilidade gametofítica, sendo sua fecundação cruzada. Propaga-se via sementes e clones (CONAGIN; MENDES. 1961; PARTELLI et al., 2006a; FERRÃO et al., 2009). O sucesso de qualquer lavoura depende entre outros fatores da qualidade das mudas garantindo um bom pegamento no campo, acarretando em diminuição dos gastos com replantio além de promover um rápido crescimento inicial das plantas (ALVES e GUIMARÃES, 2010). Os principais fatores para a produção de mudas de cafeeiro são: o tipo de substrato, o recipiente, e a matriz a serem utilizados. Segundo Kämpf et al. (2000), o substrato é de fundamental importância, fornecendo as características químicas, físicas e biológicas adequadas, permitindo que o cafeeiro expresse todo seu potencial genético. A literatura preconiza a produção de mudas de café por meio de substrato oriundo de terra de barranco, material orgânico decomposto e adubos químicos (FERRÃO et al., 2012). Quanto aos recipientes, o mais utilizado para esse fim são as sacolinhas de polietileno, com dimensões de 10 x 20 cm (diâmetro e altura), embora nos últimos anos, tenha aumentado a utilização de tubetes, afim de reduzir gastos, com menor quantidade de substrato e facilidade de manuseio (SAMÔR et al., 2002; GUIMARÃES et al., 1998). Muitos estudos têm sido realizados quanto a utilização de recipientes e substratos para a produção de mudas de cafeeiro, entretanto poucos resultados contemplam o pegamento e desenvolvimento da cultura no campo após o período de formação de mudas. Diante do exposto, neste trabalho, objetivou-se avaliar o desenvolvimento vegetativo inicial de mudas de café conilon no campo, produzidas em diferentes recipientes e substratos orgânicos. Metodologia As atividades foram desenvolvidas no Instituto Federal de Educação, Ciências e Tecnologia do Espírito Santo - Campus de Alegre, no Setor de Agroecologia, localizado as margens da rodovia ES-482, distrito de Rive, localizado no município de Alegre - ES. O município é localizado na microrregião do Caparaó capixaba, apresenta temperaturas médias anuais entorno dos 22,2 ºC com precipitação média anual de 1.200mm. O clima segundo a classificação Koppen é Aw, característico de regiões tropicais, com estação seca de Inverno e chuvas expressivas no verão (ALEGRE, 2016).
O delineamento experimental adotado foi inteiramente casualizado (DIC), em esquema fatorial duplo (3x4), sendo o primeiro fator o tipo de recipiente utilizado na produção das mudas (Tubetão com volume de 280cm³; Sacolinha de polietileno com volume de 650cm³; e Tubetinho com volume de 120cm³), o segundo fator foi o tipo de substrato utilizado na produção sendo o Composto orgânico com leguminosa, Vermicomposto, Composto com poda de jardim e o substrato Comercial. Na tabela 1 é apresentada a composição químicas dos diferentes substratos. Para cada tratamento foram realizadas 6 repetições, em que a parcela foi constituída de 1 planta. Foram produzidas 72 mudas seminais de café Conilon Robusta tropical (EMCAPA 8151). Tabela 1. Caracterização química dos substratos: Comercial, Composto A, Composto B, Composto C, utilizados na produção das mudas de Café Conilon. ph N P K C MO Substratos C: N água -------------------------g/kg------------------------- 1:2,5 Comercial 18 93 15 40,7 70,82 37,7 6,2 Composto A (Leguminosa) 11 5 9,3 62 107,88 5,5 7,4 Composto B (Orgânico) 18 12 12,8 158 274,92 8,8 6,6 Composto C (Vermicomposto) 15 16 30,6 113 196,62 7,5 6,7 Fonte: Análises realizadas pelo Laboratório de Fertilidade do Solo da UFRRJ. As mudas foram transplantadas para covas de 0,064 m³ (40 x 40 x 40 cm), nos espaçamentos de 3 metros entre linhas e 1 metro entre planta. Para o controle das ervas daninhas nas lavouras, foram realizadas capinas manuais na linha de plantio, e roçada nas entrelinhas, sempre que necessário. Sendo aplicada cobertura morta com poda de gramíneas afim de minimizar exposição do solo a intempéries climáticas, favorecendo a manutenção da temperatura, umidade no solo, danos causados pelos impactos das gotas de chuva no solo desnudo. A adubação de cobertura foi realizada em intervalos de 50 dias durante 12 meses, sendo utilizados compostos orgânicos (Tabela 1), produzido no próprio Setor de Agroecologia. As análises morfoagronômicas iniciaram 12 meses após o transplantio das mudas no campo, sendo avaliados: a porcentagem de pegamento das mudas a campo, a altura da planta (cm), o diâmetro da copa (cm), o comprimento do maior ramo plagiotrópico (cm), o diâmetro do caule (mm), o número de folhas do ramo plagiotrópico, o número de ramos plagiotrópicos, e o número de roseta plagiotrópico. Os resultados obtidos foram submetidos à análise de variância pelo teste F a 5% de probabilidade, e as médias submetidas ao teste Tukey ao nível de 5% de significância. Todas as análises estatísticas foram realizadas com o auxílio do software estatístico R (R CORE TEAM, 2016).
Resultados e discussões A taxa de sobrevivência das mudas a campo, em função do tipo de recipiente e substrato, está apresentada na tabela 2. As maiores perdas foram observadas para o recipiente tubetinho (120 cm³) independentemente do tipo do substrato. Tabela 2. Taxa de sobrevivência a campo após 12 meses do transplantio para as mudas de cafeeiro conilon, produzidas em diferentes substratos e recipientes. SUBSTRATOS RECIPIENTES Comercial 1 Composto A 2 Composto B 3 Composto C 4 Taxa de Sobrevivência (%) SACOLINHA 16,6 50 66,6 66,6 TUBETINHO 16,6 66,7 0 0 TUBETÃO 0 33,3 33,3 100 1 Comercial; 2 Composto A (Leguminosa); 3 Composto B (Orgânico); 4 Composto C (Vermicomposto). Foi verificado que as plantas produzidas em tubetinho com substrato Comercial e composto B não resistiram ao período experimental para o cafeeiro conilon. As melhores respostas foram observadas para sacolinha (650 cm³) ao se utilizar como substrato o composto A e B (Tabela 2). Para o recipiente tubetão (280 cm³), a melhor taxa de sobrevivência das mudas a campo foi verificada quando se utilizou o composto C. Resultados semelhantes foram obtidos por Garcia et al. (2001) e Marchi et al. (2003) que relatam maior sobrevivência das plantas provenientes de sacola convencional. Houve interação significativa entre os tipos de recipientes e substratos utilizados, para as variáveis: número de ramos plagiotrópicos, comprimento do maior ramo plagiotrópico e números de rosetas no maior ramo plagiotrópico. As variáveis altura total, número de folhas no maior ramo plagiotrópico, diâmetro do caule e diâmetro da copa, não apresentaram interação significativa pelo teste F a 5%, sendo as médias dos recipientes e as médias dos substratos avaliadas isoladamente pelo teste de Tukey a 5% de significância. Na Tabela 3 são apresentados os valores médios para as variáveis de altura total (AT), número de folhas no maior ramo plagiotrópico (NFMRP), diâmetro do caule (DC), e diâmetro da copa (DCP), para as plantas de café conilon, em função do tipo de recipiente utilizado para a produção da muda.
Tabela 3. Valores médios para as variáveis: 1 altura total (AT), 2 número de folhas no maior ramo plagiotrópico (NFMRP), 3 diâmetro do caule (DC), e 4 diâmetro da copa (DCP) em função do tipo de recipiente para plantas de café conilon aos 12 meses de transplantio a campo RECIPIENTES AT (cm) 1 NFMRP 2 DC (mm) 3 DCP (mm) 4 VALORES MÉDIOS SACOLINHA 39,68 a 7,41 a 12,91 a 30,10 a TUBETINHO 8,52 b 1,29 b 2,40 b 5,58 c TUBETÃO 24,66 a 4,87 a 8,90 a 18,56 b DMS: 15,03 2,88 5,08 11,25 DMS: diferença mínima significativa, médias seguidas de letras iguais nas colunas não se diferenciam pelo teste Tukey a 5% de significância. As melhores respostas para o número de folhas no maior ramo plagiotrópico e diâmetro do caule foram observados para mudas provenientes dos recipientes sacolinha (650 cm³) e tubetão (280 cm³). Para o diâmetro da copa a melhor resposta foi obtida em mudas provenientes de sacolinha (Tabela 3). Estes resultados são semelhantes aos obtidos por Reis et al., (1989) e Paulino et al., (2003). Na Tabela 4 são apresentados os resultados das mesmas variáveis em função da variação do tipo de substrato. Tabela 4. Valores médios para as variáveis: 1 altura total (AT), 2 número de folhas no maior ramo plagiotrópico (NFMRP), 3 diâmetro do caule (DC), e 4 diâmetro da copa (DCP) em função do tipo de substrato para plantas de café conilon aos 12 meses de transplantio a campo SUBSTRATOS AT (cm) 1 NFMRP 2 DC (mm) 3 DCP (mm) 4 VALORES MÉDIOS COMERCIAL 3,55 b 0,72 b 1,15 c 3,38 b COMPOSTO A 34,83 a 6,88 a 12,22 ab 27,25 a COMPOSTO B 20,97 ab 3,00 b 6,15 bc 14,58 ab COMPOSTO C 37,80 a 7,50 a 12,22 a 27,11 a DMS: 19,09 3,66 6,46 14,3 DMS: diferença mínima significativa, médias seguidas de letras iguais nas colunas não se diferenciam pelo teste Tukey a 5% de significância. A menor altura foi observada para o substrato Comercial (3,55 cm), as melhores respostas para o número de folhas no maior ramo plagiotrópico foram observadas para os substratos composto A (6,88) e composto C (7,50). Em relação ao diâmetro do caule e o diâmetro da copa os menores valores foram de 1,15 mm e 3,38 mm respectivamente para o substrato Comercial.
Na Tabela 5 são apresentadas as médias das interações entre tipo de recipiente e tipo de substrato, utilizados na produção de plantas de café conilon, para as variáveis: número de ramos plagiotrópicos, comprimento do maior ramo plagiotrópico, e números de rosetas no maior ramo plagiotrópico. Tabela 5. Valores observados para o 1 número de ramos plagiotrópicos, 2 comprimento do maior ramo plagiotrópico, e 3 números de rosetas no maior ramo plagiotrópico aos 12 meses de transplantio das mudas de café conilon, provenientes de diferentes recipientes e tipos de substratos. RECIPIENTES SUBSTRATOS COMPOSTO A COMPOSTO B COMPOSTO C COMERCIAL Número de ramos plagiotrópicos 1 SACOLINHA 13,83 Aab 8,67 Aab 11,50 Aab 1,83 Ab TUBETINHO 4,83 Ba 0,00 Ba 0,00 Ba 0,00 Aa TUBETÃO 1,17 Bb 1,67 Bb 14,67 Aa 0,00 Ab Comprimento do maior ramo plagiotrópico (cm) 2 SACOLINHA 27,67 Aab 15,25 ABab 20,08 Aab 4,83 Ab TUBETINHO 12,75 Ba 0,00 Ba 0,00 Ba 0,00 Aa TUBETÃO 8,17 Bb 6,25 ABb 33,33 Aa 0,00 Ab Número de rosetas no maior ramo plagiotrópico 3 SACOLINHA 9,67 Aab 5,50 ABab 8,33 Aab 1,50 Ab TUBETINHO 4,00 Ba 0,00 Ba 0,00 Ba 0,00 Aa TUBETÃO 1,67 Bb 1,67 ABb 9,67 Aa 0,00 Ab Letras minúsculas nas linhas comparam os substratos, letras maiúsculas na coluna comparam os recipientes. Letras iguais não se diferenciam pelo teste Tukey a 5% de significância. Com relação ao número de ramos plagiotrópicos, para o recipiente sacolinha (650 cm³), não houve diferença significativa em relação os 4 substratos utilizados, o mesmo comportamento se observou para o recipiente tubetinho (120 cm³). Para o recipiente tubetão (280 cm³) a melhor resposta foi de 14,67 verificada ao se utilizar o composto C (Tabela 5). Ao se comparar os recipientes, constatou-se diferença significativa entre a sacolinha e os recipientes tubetinho e tubetão, ao se utilizar os substratos composto A e composto B. Para as variáveis comprimento do maior ramo plagiotrópico e número de rosetas no maior ramo plagiotrópico também se verificou melhores respostas para a recipiente sacolinha (650 cm³) independentemente do tipo de substrato. Conclusões A capacidade volumétrica dos recipientes influenciou na taxa de sobrervivência e no desenvolvimento das mudas de cafeeiro conilon, sendo que os maiores
desenvolvimentos foram proporcionados pela sacola de polietileno (sacolinha), para todos os parâmetros morfoagronômicos avaliados; Os substratos Composto A e Composto B proporcionaram resultados satisfatórios na taxa de sobrevivência e no desenvolvimento das mudas de cafeeiro conilon no campo após o transplantio; Referências bibliográficas ALEGRE, P. M. D. A. Características geográficas, 2016. Disponível em: <http://alegre.es.gov.br/site/index.php/a-cidade/historia/caracteristicas-geograficas>. ALVES, J. D.; GUIMARÃES, R. J. Sintomas de desordens fisiológicas em cafeeiro. In: GUIMARÃES, R. J.; MENDES, A. N. G.; BALIZA, D. P. (Ed.). Semiologia do cafeeiro: sintomas de desordens nutricionais, fitossanitárias e fisiológicas. Lavras: UFLA, 2010. p. 169-215. DIAS, L. F. L. Avaliação de algumas propriedades físicas de grãos de café Coffea Arábica Orgânico e Convencional, 2007. CONAGIN, C. H. T. M.; MENDES, A. J. T. Pesquisas citológicas e genéticas em três espécies de Coffea; autoincompatibilidade em Coffea canephora. Bragantia, v. 20, n. 4, p. 787-804, 1961. FERRÃO, R. G. et al. Café conilon: técnicas de produção com variedades clonais. 4. ed. Revisada e ampliada. Vitória, ES: Incaper, 2012. (Incaper: Circular Técnica, 03- I). 74 p. GARCIA, A. W. R.; MATIELO, J.B.; FROTA, G. B.; FIORAVANTE, N. Influência da época de plantio e da irrigação no desenvolvimento de cafeeiros de mudas de saquinho e tubetes. In: CONGRESSO MARCHI, E. C. S.; CAMPOS, K. P. de; CORRÊA, J. B.D.; GUIMARÃES, R. J; SOUZA, C. A. S. Sobrevivência de mudas de cafeeiro produzidas em sacos plásticos e tubetes no sistema convencional e plantio direto, em duas classes de solo. Revista Ceres, Viçosa, v.45, n.290, p.407-416, 2003. GUIMARÃES, P. T. G.; ANDRADE NETO, A.; BELLINI, J. O.; ADÃO, W. A.; SILVA, E. M. A produção de mudas de cafeeiros em tubetes. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, n. 19, p. 98-109, 1998. PARTELLI, F. L.; VIEIRA, H. D.; SANTIAGO, A. R.; BARROSO, D. G. Produção e desenvolvimento radicular de plantas de café Conilon propagadas por sementes e por estacas. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v. 41, n. 6, p. 949-954, 2006a.
PAULINO, A. F.; MEDINA, C. De C.; NEVES, C. S. V. J.; AZEVEDO, M. C. B. De; HIGA, A. R.; SIMON, A. Distribuição do sistema radicular de árvores de acácia negra oriundas de mudas produzidas em diferentes recipiente. Revista Árvore, Viçosa, v.27, n.5, p.605-610, 2003. REIS, G. G.; REIS, M. G. F.; MAESTRI, M.; XAVIER, A.; OLIVEIRA, L. M. Crescimento de Eucayiptus camaldulensis, E. grandis e E. cloeziana sob diferentes níveis de restrição radicular. Revista Arvore, Viçosa, v. 13, n.1, p.1-18, 1989. SAMÔR, O. J. M.; CARNEIRO, J. G. De A.; BARROSO, D. G. LELES, P.S. dos S. Qualidade de mudas de angico e sesbânia, produzidas em diferentes recipientes e substratos. Revista Árvore, Viçosa, v. 26, n.2, p.209-215, abr./jun.2002. TEAM, R. C. (2016). A language and envirommet for statistical computing. Vienna, Austria. KÄMPF, A. N.; FERMINO, M. H. Substratos para plantas. A base da produção vegetal em recipientes. Porto Alegre, RS: Gênesis, 2000. 312p.