Escola Superior de Tecnologia de Setúbal do Instituto Politécnico de Setúbal (ESTSetúbal/IPS) Relatório de Monitorização do IPS 2016/2017

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Transcrição:

Escola Superior de Tecnologia de Setúbal do Instituto Politécnico de Setúbal (ESTSetúbal/IPS) Relatório de Monitorização do IPS 2016/2017 Licenciatura em Tecnologia Biomédica RESUMO Dando continuidade aos Relatórios de Concretização do Processo de Bolonha, o Instituto Politécnico de Setúbal decide prosseguir com a realização de relatórios ao nível dos Cursos, das Escolas e, também, ao nível do próprio Instituto, encarando a realização dos mesmos como uma componente de particular importância para a melhoria contínua do processo de ensino-aprendizagem da instituição, bem como de outros processos que dela fazem parte. Nesse âmbito, o presente Relatório de Curso inclui informação sobre as mudanças operadas, nomeadamente em matéria pedagógica, no sentido de uma formação orientada para o desenvolvimento das competências dos estudantes, organizada com base no sistema europeu de transferência e acumulação de créditos (ECTS). Adicionalmente, o relatório inclui um conjunto de informação e de indicadores sobre o Curso, cuja importância foi considerada relevante e que surge na sequência da necessidade e do comprometimento que a instituição tem vindo, progressivamente, a assumir relativamente à disponibilização pública de informação atualizada, imparcial e objetiva, sobre os seus cursos e graus. PARTE A - CARACTERIZAÇÃO DE COMPETÊNCIAS DESEJADAS As competências da Licenciatura em Tecnologia Biomédica (LTB) são: Saber obter e interpretar dados que permitam chegar a conclusões fundamentadas, nos espetos científico e tecnológico; Saber transmitir, nas formas escrita e oral (na língua materna e outra), utilizando novas tecnologias de informação e comunicação, informação, ideias, problemas e soluções, a interlocutores especializados ou não; Saber trabalhar em equipas multidisciplinares; Ter capacidade para garantir que as intervenções profissionais têm em conta os aspetos ético, social e ambiental, assim como a saúde e segurança públicas; Conhecer e compreender os conceitos de eficiência organizacional e produtividade; Conhecer a existência de estruturas formais externas que influenciam a organização e o exercício da profissão; Interpretar e utilizar manuais e outros documentos técnicos, na língua materna e outra; Desenvolver produtos na área dos equipamentos de saúde; Saber detetar, medir e monitorizar sinais fisiológicos; Conhecer aprofundadamente a engenharia de sistemas aplicados a sinais médicos; Conhecer desenvolvimentos e atualizações na área dos equipamentos de saúde; Conhecer aprofundadamente a engenharia de produtos biomédicos; Saber selecionar e ensaiar biomateriais; Saber efetuar controlo da qualidade de biomateriais e suas aplicações; Projetar e desenvolver sistemas de telemedicina; Dimensionar e otimizar o funcionamento de base de dados na área da saúde; Prestar consultoria na área dos Equipamentos de Saúde. PARTE B - CARACTERIZAÇÃO GENÉRICA DO CURSO A Licenciatura em Tecnologia Biomédica da Escola Superior de Tecnologia de Setúbal do Instituto Politécnico de Setúbal (ESTSetúbal/IPS) iniciou o seu funcionamento, no do Ano Letivo 2015/2016. Este curso não tem ramos, tem uma organização semestral. Todos os semestre têm cinco unidades curriculares expecto o último semestre do curso que têm três. a) Referência à metodologia seguida na conceção do curso, com vista a conseguir atingir os objetivos do processo de Bolonha (DL 74/2006): Na estruturação do Curso houve a preocupação central de transportar as aulas do contexto expositivo tradicional para um contexto mais prático centrado na aquisição de competências e no trabalho autónomo do aluno, indo de encontro ao definido no Modelo de Bolonha. A medida utilizada para calcular a totalidade do número de horas de cada é o do sistema ECTS (Sistema de Acumulação e Transferência de Créditos - 1ECTS = 27h). A implementação deste conceito passou na criação de plano de curso compreendendo aulas de índole teórica (10 % das aulas), teórico-prática (57% das aulas), laboratorial (33 % das aulas) e tutorial (3 % das aulas). O Curso é lecionado em unidades curriculares semestrais distribuídas por 6 semestres. Relativamente ao número de ECTS total do curso, 23 % dos créditos correspondem a unidades curriculares de formação base em Ciência e Tecnologia, 58% de formação em Tecnologia, 17% de formação em Ciências da Saúde e 2% em formação em Empreendedorismo. b) Distribuição das horas de trabalho, por ano letivo e por unidade curricular Na Tabela 1 apresenta-se a distribuição das horas de trabalho exigidas aos estudantes, por ano lectivo e por. As s es têm uma distribuição de 3, 6 e 24 ECTS, representativa do trabalho exigido ao estudante. Tabela 1 - Distribuição das horas de trabalho s es Obrigatórias Tronco Comum - Ano letivo 2016 / 2017 Tipo de Aula Código Nome T TP P PL L TC OT S O TPL EL Horas Contacto Ano LTB11001 Anatomia e Fisiologia Humana 60 - - - - - - - - - - 60 1 LTB11002 Elementos de Química - 60 - - - - - - - - - 60 1 LTB11003 Matemática I - 45-30 - - - - - - - 75 1 LTB11004 Mecânica - 45-30 - - - - - - - 75 1 LTB11005 Programação - 45-30 - - - - - - - 75 1 LTB12001 Biomecânica - 30-30 - - - - - - - 60 1 LTB12002 Bioquímica - 30-30 - - - - - - - 60 1 ECTS Horas Totais LTB12003 Eletrotecnia - 45-30 - - - - - - - 75 1 https://www.si.ips.pt/ests_si/relatorios_geral.print?p_doc_id=792 1/10

LTB12004 Matemática II - 45-30 - - - - - - - 75 1 LTB12005 Materiais 30 - - 45 - - - - - - - 75 1 LTB21001 LTB21002 LTB21003 Bases de Dados e Análise de Informação Biologia Celular e Molecular Desenvolvimento de Produtos Médicos LTB21004 Eletrónica Analógica LTB21005 Estatística para a Saúde - 45-30 - - - - - - - 75 2 60 - - - - - - - - - - 60 2-30 - 45 - - - - - - - 75 2-45 - 30 - - - - - - - 75 2-30 - 30 - - - - - - - 60 2 LTB22001 Biomateriais 45 - - 30 - - - - - - - 75 2 LTB22002 Dispositivos Médicos I LTB22003 LTB22004 Eletrónica para Aquisição e Processamento de Sinais Médicos Equipamentos de Saúde - 60 - - - - - - - - - 60 2 45 - - 30 - - - - - - - 75 2-60 - - - - - - - - - 60 2 LTB22005 Telemedicina - 45-30 - - - - - - - 75 2 LTB31001 Dispositivos Médicos II LTB31002 Genética e Genotoxicidade - 45-30 - - - - - - - 75 3-60 - - - - - - - - - 60 3 LTB31003 Imagiologia - 30-45 - - - - - - - 75 3 LTB31004 Nanotecnologias em Biomédica LTB31005 Processamento de Sinais Médicos - 60 - - - - - - - - - 60 3-30 - 45 - - - - - - - 75 3 LTB32001 Inovação e Empreendedorismo - 45 - - - - - - - - - 45 3 LTB32002 Processamento de Imagens Médicas - - - 45 - - - - - - - 45 3 LTB32003 Projeto / Estágio - - - - - - 60 - - - - 60 3 3,0 3,0 24,0 Parte B2 - Estudantes à entrada Nesta seção descrevem-se as características de ingresso de estudantes na licenciatura em Tecnologia Biomédica no ano letivo 2015/2016 utilizado os seguintes indicadores: número de ingressos e taxa de ocupação de vagas, distribuição dos estudantes por modalidade de ingresso, nota mínima de acesso e percentagem de estudantes que ingressaram em 1ª opção. a) Vagas A Tabela 2 refere-se ao número de vagas da LTB disponibilizadas no ano letivo de 2015/2016. Tabela 2 - Vagas Vagas 2016/2017 2015/2016 Concurso Nacional de Acesso (CNA) 0 45 Outros Concursos de Acesso (OCA) Regime Especial (1) 4 2 Concursos Especiais (M23, CET, CTeSP, TOCS) Mudanças de curso, Transferências e Reingressos - 1ª fase Mudanças de curso, Transferências e Reingressos - outras fases (1) 6 6 3 3 20 0 Estudante Internacional 9 0 Total OCA 38 9 Total 42 56 https://www.si.ips.pt/ests_si/relatorios_geral.print?p_doc_id=792 2/10

(1) O valor indicado corresponde ao número de estudantes matriculados/inscritos por esta via b) Estudantes provenientes do Concurso Nacional de Acesso (CNA) A Tabela 3 refere-se à ocupação de vagas da LTB por estudantes provenientes do Concurso Nacional de Acesso no ano letivo de 2015/2016. O número de candidatos foi 257% superior ao número de colocados. Existiu um decréscimo de aproximadamente 20% entre os colocados e os matriculados. Tabela 3 - Estudantes provenientes de CNA e de Regime Especial c) Notas de ingresso Estudantes provenientes de CNA Indicadores 2016/2017 2015/2016 Candidatos CNA 54 131 Colocados CNA 54 51 Matriculados CNA 43 41 Candidatos CNA / Vagas CNA 0,0% 291,1% Colocados CNA / Vagas CNA 0,0% 113,3% Matriculados CNA / Colocados CNA 79,6% 80,4% Matriculados CNA / Vagas CNA 0,0% 91,1% Matriculados CNA / Estudantes inscritos 50,0% 91,1% Colocados CNA 1ª Opção 0 0 Matriculados CNA 1ª Opção 0 0 Colocados CNA 1ª opção / Colocados CNA 0,0% 0,0% Matriculados 1ª opção / Vagas CNA 0,0% 0,0% Estudantes provenientes de Regime Especial Indicadores 2016/2017 2015/2016 Matriculados Regime Especial 0 0 A Tabela 4 e o Gráfico 1 referem-se às notas de ingresso dos estudantes colocados através do CNA. A nota média de ingresso foi de 122,2. Tabela 4 - Notas de ingresso Gráfico 1 - Notas de ingresso Notas de ingresso 2016/2017 2015/2016 Nota mínima de ingresso dos colocados CNA 107,0 106,9 Nota média de ingresso dos colocados CNA 123,0 122,2 https://www.si.ips.pt/ests_si/relatorios_geral.print?p_doc_id=792 3/10

d) Estudantes matriculados provenientes de Outros Concursos de Acesso (OCA) Somente 2 estudantes é que foram provenientes do OCA, vindos do CET, o que corresponde a uma percentagem de 4,7% do total dos matriculados. Tabela 5 - Estudantes provenientes de OCA e) Ocupação total de vagas Indicadores 2016/2017 2015/2016 M23 2 0 CET 0 2 Estudante Internacional 0 0 OUTROS OCA 2 0 REINGRESSO 0 0 Total Matriculados OCA 4 2 Matriculados OCA/ Vagas OCA 13,8% 22,2% A Tabela 6 mostra a evolução da taxa de ocupação de vagas por tipo de ingresso (os valores estão errados). Tabela 6 - Taxas de ocupação de vagas por tipos de ingresso Indicadores 2016/2017 2015/2016 Matriculados CNA/Total de Vagas 49,4% 73,2% Matriculados OCA/Total de Vagas 4,6% 3,6% Matriculados Regime Especial/Total de Vagas 1,1% 3,6% f) Proveniência dos estudantes matriculados Total Matriculados / Total Vagas 55,2% 80,4% Existe uma grande distribuição dos estudantes pelos conselhos considerados, contudo a maior incidência está nos de Seixal, Setúbal e Palmela (Tabela 7). A nível da distribuição por distritos os estudantes provêm maioritariamente do Distrito de Setúbal (Tabela 8). Em termos da análise regional os estudantes são na maioria da região de lisboa (Tabela 9) Tabela 7 - Concelho de proveniência dos estudantes matriculados Concelho 2016/2017 % 2015/2016 % Almada 5 10,4% 3 6,7% Barreiro 8 16,7% 4 8,9% https://www.si.ips.pt/ests_si/relatorios_geral.print?p_doc_id=792 4/10

Lisboa 2 4,2% 3 6,7% Moita 2 4,2% 3 6,7% Oeiras 2 4,2% 1 2,2% Palmela 2 4,2% 5 11,1% Santarém 2 4,2% 0 0,0% Seixal 6 12,5% 6 13,3% Sesimbra 0 0,0% 4 8,9% Setúbal 10 20,8% 5 11,1% Outros 9 18,8% 11 24,4% Total 48 100,0% 45 100,0% Tabela 8 - Distrito de proveniência dos estudantes matriculados Distrito 2016/2017 % 2015/2016 % Faro 0 0,0% 2 4,4% Lisboa 5 10,4% 6 13,3% Santarém 3 6,3% 1 2,2% Setúbal 35 72,9% 32 71,1% Outros 5 10,4% 4 8,9% Total 48 100,0% 45 100,0% Tabela 9 - Região de proveniência dos estudantes matriculados g) Distribuição dos estudantes matriculados Região 2016/2017 % 2015/2016 % ALENTEJO 3 6,3% 2 4,4% ALGARVE 0 0,0% 2 4,4% CENTRO 4 8,3% 2 4,4% ILHAS 0 0,0% 0 0,0% LISBOA 40 83,3% 38 84,4% NORTE 1 2,1% 1 2,2% Total 48 100,0% 45 100,0% Os estudantes matriculados no ano letivo 2015/2016 são maioritariamente do sexo feminino (Tabela 10) e estão na faixa etária de 21 a 23 anos (Tabela 11). A escolaridade de grande parte dos pais é o ensino secundário e superior (Tabela 12), existindo uma taxa de desemprego dos pais de 14,4% (Tabela 13). Tabela 10 - Distribuição por género, dos estudantes matriculados Género 2016/2017 % 2015/2016 % Feminino 31 64,6% 27 60,0% Masculino 17 35,4% 18 40,0% Total 48 100,0% 45 100,0% Tabela 11 - Distribuição por faixa etária, dos estudantes matriculados Faixas Etárias 2016/2017 % 2015/2016 % Até 20 anos 24 50,0% 16 35,6% Dos 21 aos 23 anos 21 43,8% 27 60,0% Dos 24 aos 27 anos 3 6,3% 2 4,4% Dos 28 aos 35 anos 0 0,0% 0 0,0% Dos 36 aos 40 anos 0 0,0% 0 0,0% Mais de 40 anos 0 0,0% 0 0,0% Total 48 100,0% 45 100,0% Tabela 12 - Distribuição dos estudantes matriculados por origem socioeconómica/escolaridade dos pais (do pai e da mãe) Escolaridade dos pais 2016/2017 % 2015/2016 % Sem nível de escolaridade 1 1,0% 2 2,2% Básico 1 6 6,3% 13 14,4% Básico 2 8 8,3% 7 7,8% Básico 3 19 19,8% 15 16,7% Secundário 39 40,6% 28 31,1% https://www.si.ips.pt/ests_si/relatorios_geral.print?p_doc_id=792 5/10

Superior 15 15,6% 20 22,2% Desconhecido 2 2,1% 5 5,6% Sem Informação 6 6,3% 0 0,0% Total 96 100,0% 90 100,0% Tabela 13 - Distribuição dos estudantes matriculados por origem socioeconómica/situação profissional dos pais (do pai e da mãe) Parte B3 - Estudantes inscritos Situação Profissional dos pais 2016/2017 % 2015/2016 % Reformados 3 3,1% 7 7,8% Empregados 66 68,8% 61 67,8% Desconhecido 5 5,2% 5 5,6% Desempregados 6 6,3% 11 12,2% Outros 10 10,4% 6 6,7% Sem Informação 6 6,3% 0 0,0% Total 96 100,0% 90 100,0% Nas tabelas seguintes caracterizam-se os estudantes inscritos na LTB (total de estudantes em todos os anos curriculares) quanto à distribuição por ano curricular (Tabela 14), género (Gráfico 2), faixa etária (Tabela 15) e estatuto de trabalhador estudante (Tabela 16). É de salientar que o ano letivo de 2015/2016 foi o ano de funcionamento do curso pelo que não existem alunos inscritos nos restantes anos. Os alunos inscritos são maioritariamente do sexo feminino (Gráfico 2), faixa etária maioritariamente inferior a 23 Anos (Tabela 15). Só existe um estudante com estatuto de trabalhador estudante (Tabela 16) a) Distribuição dos estudantes inscritos por ano curricular Tabela 14 - Distribuição dos estudantes inscritos por ano curricular Ano 2016/2017 % 2015/2016 % b) Distribuição dos estudantes inscritos por género Ano 50 58,1% 45 100,0% Ano 36 41,9% 0 0,0% 3º Ano 0 0,0% 0 0,0% Total 86 100,0% 45 100,0% O Gráfico 2 mostra uma predominância do género feminino. Gráfico 2 - Distribuição dos estudantes inscritos por género https://www.si.ips.pt/ests_si/relatorios_geral.print?p_doc_id=792 6/10

c) Distribuição dos estudantes inscritos por faixa etária Analisando a totalidade de estudantes inscritos em todos os anos curriculares, verifica-se que a maioria dos alunos está na faixa etária abaixo de 23 anos. Tabela 15 - Distribuição dos estudantes inscritos por faixa etária Faixas etárias 2016/2017 % 2015/2016 % Até 20 anos 24 27,9% 16 35,6% Dos 21 aos 23 anos 58 67,4% 27 60,0% Dos 24 aos 27 anos 4 4,7% 2 4,4% Dos 28 aos 35 anos 0 0,0% 0 0,0% Dos 36 aos 40 anos 0 0,0% 0 0,0% Mais de 40 anos 0 0,0% 0 0,0% Total 86 100,0% 45 100,0% d) Estudantes com Estatuto Trabalhador Estudante (ETE) Verifica-se pela leitura da Tabela 16 que só existe um estudante com ETE. Tabela 16 - Estudantes com Estatuto de Trabalhador Estudante Estudantes com ETE 2016/2017 % 2015/2016 % Estudantes com ETE/Estudantes inscritos Parte B4 - Mobilidade e Internacionalização B4.1 - Mobilidade 2 2,0% 1 2,0% A mobilidade internacional associada a estudantes da LTB(Tabela 17). Não existiu qualquer mobilidade no ano letivo 2015/2016. Tabela 17 - Informação relativa a mobilidade dos estudantes Mobilidade 2016/2017 2015/2016 Estudantes em mobilidade incoming (1) Estudantes em mobilidade outgoing (1) 1 0 0 0 Graduados com Mobilidade 0 0 https://www.si.ips.pt/ests_si/relatorios_geral.print?p_doc_id=792 7/10

Estudantes incoming/estudantes inscritos Estudantes outgoing/estudantes inscritos 1,2% 0,0% 0,0% 0,0% B4.2 - Internacionalização Observações (1) Conceito de estudante em mobilidade incoming por curso (Ver Glossário IPS) A internacionalização apresenta também números apenas residuais. Os estudantes estrangeiros apresentados são sobretudo filhos de emigrantes atualmente a residir em Portugal. Tabela 18 - Informação relativa à internacionalização de estudantes e docentes B4.3 - Parcerias internacionais Internacionalização 2016/2017 2015/2016 Estudantes Estrangeiros 3 2 Docentes Estrangeiros 0 0 Graduados Estrangeiros 0 0 PARTE C - CARACTERIZAÇÃO DAS ABORDAGENS PEDAGÓGICAS PARTE D - ANÁLISE GLOBAL DOS RESULTADOS Parte D1 - Resultados Académicos a) Indicadores de sucesso global por ano letivo e por UC/Módulo A Tabela de 19 resume as taxas de sucesso escolar nas várias UC s. Os valores são muito bons, o rácio aprovados sobre inscritos oscilou entre 72,5% e 97,5%, sendo a média de 85,8%. Tabela 19 - Número de inscrições e taxas de sucesso escolar das UC que integram o Ano do Plano de Estudos Código da LTB11001 LTB12001 Anatomia e Fisiologia Humana Biomecânica Área Científica Ciências Biomédicas e da Vida Mecânica dos Meios Sólidos / Ciências Biomédicas e da Vida 2016/2017 2015/2016 Inscrições Av/In Ap/In Ap/Av Inscrições Av/In Ap/In Ap/Av 45 100,0% 100,0% 100,0% 40 97,5% 95,0% 97,4% 46 95,7% 93,5% 97,7% 40 100,0% 95,0% 95,0% LTB12002 Bioquímica Controlo e Processos 46 84,8% 58,7% 69,2% 40 97,5% 92,5% 94,9% LTB11002 LTB12003 Elementos de Química Eletrotecnia Controlo e Processos 46 100,0% 91,3% 91,3% 40 97,5% 87,5% 89,7% Electrotecnia e Sistemas de Potência 51 98,0% 70,6% 72,0% 40 95,0% 80,0% 84,2% LTB11003 Matemática I Matemática 55 85,5% 56,4% 66,0% 40 90,0% 70,0% 77,8% LTB12004 Matemática II Matemática 52 86,5% 53,8% 62,2% 41 82,9% 75,6% 91,2% LTB12005 LTB11004 Materiais Mecânica Mecânica dos Meios Sólidos Mecânica dos Meios Sólidos 48 97,9% 95,8% 97,9% 41 95,1% 85,4% 89,7% 50 98,0% 94,0% 95,9% 40 97,5% 80,0% 82,1% LTB11005 Programação Informática 47 87,2% 74,5% 85,4% 39 94,9% 87,2% 91,9% ano 486 93,2% 78,2% 83,9% 401 94,8% 84,8% 89,5% Tabela 20 - Número de inscrições e taxas de sucesso escolar das UC que integram o Ano do Plano de Estudos Código da Área Científica 2016/2017 2015/2016 Inscrições Av/In Ap/In Ap/Av Inscrições Av/In Ap/In Ap/Av LTB21001 Bases de Dados e Análise de Informação 36 100,0% 100,0% 100,0% - - - - LTB21002 LTB22001 LTB21003 LTB22002 Biologia Celular e Molecular Biomateriais Desenvolvimento de Produtos Médicos Dispositivos Médicos I 36 100,0% 100,0% 100,0% - - - - 37 100,0% 97,3% 97,3% - - - - 36 100,0% 100,0% 100,0% - - - - 36 100,0% 100,0% 100,0% - - - - https://www.si.ips.pt/ests_si/relatorios_geral.print?p_doc_id=792 Á 8/10

LTB21004 Eletrónica Analógica LTB22003 LTB22004 LTB21005 LTB22005 Eletrónica para Aquisição e Processamento de Sinais Médicos Equipamentos de Saúde Estatística para a Saúde Telemedicina 35 100,0% 60,0% 60,0% - - - - 36 100,0% 75,0% 75,0% - - - - 37 94,6% 32,4% 34,3% - - - - 38 94,7% 89,5% 94,4% - - - - 35 88,6% 88,6% 100,0% - - - - ano 362 97,8% 84,3% 86,2% 0 0,0% 0,0% 0,0% Tabela 21 - Número de inscrições e taxas de sucesso escolar das UC que integram o 3º Ano do Plano de Estudos Código da Área Científica 2016/2017 2015/2016 Inscrições Av/In Ap/In Ap/Av Inscrições Av/In Ap/In Ap/Av 3º ano 0 0,0% 0,0% 0,0% 0 0,0% 0,0% 0,0% Tabela 22 - Número de inscrições e taxas de sucesso escolar das UC que integram o Plano de Estudos (global) 2016/2017 2015/2016 Inscrições Av/In Ap/In Ap/Av Inscrições Av/In Ap/In Ap/Av Global 848 95,2% 80,8% 84,9% 401 94,8% 84,8% 89,5% b) Retenção e abandono do curso Todos os estudantes transitaram de ano, a taxa de abandono foi de 15,6% (Tabela 23). Tabela 23 - Retenção e abandono do curso c) Indicadores de eficácia global Indicadores 2016/2017 % 2015/2016 % Retenção no Ano 2 4,4% 0 0,0% Anulações de matrícula no curso 4 4,7% 7 15,6% e) Não existem graduados dado que o curso teve inico em 2015/2016 (Tabela 24). Tabela 24 - Tabela de indicadores de eficácia global Indicadores 2016/2017 2015/2016 Total de Graduados 0 0 Graduados em até N anos/total de Graduados Graduados em N + 1anos/Total de Graduados Graduados em N + 2anos/Total de Graduados Graduados em > N + 2anos/Total de Graduados 0,0% - 0 0,0% - 0 0,0% - 0 0,0% - 0 0,0% - 0 0,0% - 0 0,0% - 0 0,0% - 0 N.º médio de inscrições dos Graduados 0 0 Graduados/Estudantes matriculados 0,0% 0,0% Nota Média Final dos Diplomados 0 0 Parte D2 - Outros indicadores relevantes Parte D3 - Perceções sobre o processo de Ensino/Aprendizagem Da análise aos inquéritos pedagógicos do ano 2015/16 ressaltam os seguintes aspectos fundamentais: Os estudantes têm uma visão positiva global do funcionamento do curso; Avaliam positivamente o interesse da maioria das UC;Têm igualmente uma visão positiva dos docentes, nos vários aspectos inquiridos. PARTE E - MEDIDAS DE APOIO AO SUCESSO ESCOLAR No âmbito nas medidas de apoio ao sucesso escolar, refira-se que a ESTSetúbal/IPS têm sido implementadas, por iniciativa dos responsáveis das respectivas Ucs, algumas medidas na tentativa de diminuir o insucesso escolar. As Ucs de Matemática I e Matemática II funcionam nos dois semestres, permitindo assim aos estudantes que reprovem num semestre a possibilidade de obter aprovação no semestre seguinte. PARTE F - AÇÕES DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS EXTRACURRICULARES Dispõe a ESTSetúbal/IPS de um conjunto de soluções complementares às atividades curriculares, que se enumeram seguidamente: Vistas de estudo a Empresas e Instituições de referência no âmbito dos respetivos cursos; Seminários Temáticos com oradores externos oriundos do https://www.si.ips.pt/ests_si/relatorios_geral.print?p_doc_id=792 9/10

mundo empresarial; No âmbito desportivo, o Clube Desportivo IPS organiza, ao longo do ano letivo, um conjunto de Torneios destinados exclusivamente aos seus alunos e/ou restante comunidade institucional. Realizam-se torneios nas modalidades de Futsal, Futebol 11, Voleibol, Voleibol de Praia e Basquetebol, entre outros. No âmbito cultural refere-se a existência do Coro IPS, formado com o objetivos de proporcionar a todos os estudantes, docentes e não docentes a possibilidade de desenvolverem uma atividade simultaneamente lúdica e cultural. Tem participado em cerimónias académicas, nomeadamente na entrega de diplomas e abertura oficial do ano letivo, para além de apresentações fora do IPS, e mesmo fora do País. No ano 2015/2016, foi organizada (entre o núcleo de curso e a coordenação de curso) a semana de biomédica onde os estudantes puderam assistir a vários seminários (empresas, projetos de fim de curso de Engª Biomédica, investigação). Existiu o grande envolvimento dos estudantes na organização, o que lhes permitiu desenvolver competências na área organizacional. PARTE G - INSERÇÃO NA VIDA ATIVA E EMPREGABILIDADE O IPS dispõe do Serviço de Promoção da Empregabilidade (SPE-IPS) que tem como principal objetivo promover políticas e ações que fomentem a integração profissional dos seus diplomados no mercado de trabalho, desenvolvendo um conjunto de atividades que proporcionam uma maior interação com as empresas, designadamente, a realização de Feiras de Emprego, disponibilização do Portal de Emprego, apoio na procura ativa de emprego (realização de workshops sobre técnicas de procura de emprego, elaboração de CV, cartas de apresentação, ), prestando igualmente serviços de orientação e apoio ao desenvolvimento de carreira para os estudantes finalistas do IPS. PARTE FINAL - CONCLUSÕES E PROPOSTAS DE MELHORIA Neste relatório faz-se a análise do Curso de Licenciatura em Tecnologia Biomédica, iniciado em 2015/16 e desde logo estruturado segundo o Modelo de Bolonha. Para além da caracterização do curso, sua estrutura, plano curricular, perfil de competências a adquirir e saídas profissionais, foram inseridos no relatório dados estatísticos disponíveis no Sistema de Informação, bem como os resultados dos inquéritos pedagógicos aos estudantes e aos responsáveis das s es (UC).Os resultados mostram um nível de ingresso elevado pelo CNA. A nível do aproveitamento escolar o curso tem rácios globais muito bons A. - Análise global dos resultados O curso teve início no ano letivo 2015/2016. OS estudantes que frequentam o curso são maioritariamente do sexo feminino, tem origem na região de lisboa, o seu ingresso foi quase na totalidade por via CNA. A mobilidade como a internacionalização do curso é insipiente. Os resultados académicos são muito bons com um rácio aprovados/inscritos de 85,9 %. B. - Propostas de melhoria a implementar Fomentar a internacionalização do curso: promover reunião dos estudantes com o CIMOB, procurar mais parcerias a nível do ERASMUS e outras ações de internacionalização para a área da biomédica. Fomentar a participação dos docentes em programas de mobilidade. https://www.si.ips.pt/ests_si/relatorios_geral.print?p_doc_id=792 10/10