Lista de Exercícios n o.3 +V CC = 5 V I C I E

Documentos relacionados
1 ELETRÔNICA BÁSICA - LISTA DE EXERCÍCIOS. Coordenadoria de Eletrotécnica Eletrônica Básica Lista de Exercícios Transistor

3 e I x = 0,2I E (considere inicialmente = ). (b) Recalcule I E (somente) para o caso do transistor apresentar = 100.

EXERCÍCIOS DE PREPARAÇÃO B1i EXERCÍCIO REFERENTE À AULA DE AMPLIFICADORES DIFERENCIAIS.

Transistor. Este dispositivo de controle de corrente recebeu o nome de transistor.

Introdução Teórica aula 9: Transistores

Folha 5 Transístores bipolares.

O Amplificador Operacional 741. p. 2/2

CAPÍTULO 5 TRANSISTORES BIPOLARES

Universidade Federal de São João del-rei. Material Teórico de Suporte para as Práticas

LISTA DE EXERCÍCIOS TRANSISTORES BIPOLARES DE JUNÇÃO Parte 1

Capítulo. Meta deste capítulo Relembrar os principais circuitos de polarização de transistores bipolares.

Transistores Bipolares de Junção (BJT) TE214 Fundamentos da Eletrônica Engenharia Elétrica

2. Dispositivos Semicondutores: Transistor Bipolar de Junção

Introdução teórica Aula 10: Amplificador Operacional

O TRANSISTOR COMO CHAVE ELETRÔNICA E FONTE DE CORRENTE

CURVAS CARACTERÍSTICAS DO

Revisão de Amplificadores Operacionais e Polarização de

ELETRÔNICA II CAPÍTULO 2

1. TRANSISTOR DE JUNÇÃO BIPOLAR

1 a AULA PRÁTICA - ESTUDO DE BJT (NPN)

Curso Técnico em Eletroeletrônica Eletrônica Analógica II

REVISÃO TRANSISTORES BIPOLARES. Prof. LOBATO

Estruturas Analógicas

Campus de Guaratinguetá Colégio Técnico Industrial de Guaratinguetá Professor Carlos Augusto Patrício Amorim

PSI2306 ELETRÔNICA 1 o. Semestre 2013 Gabarito da 3ª. Lista de Exercícios

V L V L V θ V L = V E + I L + θ +... V E I L θ

Curso Técnico em Eletroeletrônica Eletrônica Analógica II

V = 2.V ELT413 ELETRÔNICA ANALÓGICA II ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO N O 2: AMPLIFICADOR EC (RETAS DE CARGA DC E AC, PONTO DE OPERAÇÃO ÓTIMO) V I

Eletrônica e Eletrotécnica Automotiva

ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DOM BOSCO CAPÍTULO 2 TRANSISTORES BIPOLARES (BJT)

Retificadores (ENG ) Lista de Exercícios de Dispositivos Eletrônicos

ELETRÔNICA I. Apostila de Laboratório. Prof. Francisco Rubens M. Ribeiro

Universidade Federal de Juiz de Fora Laboratório de Eletrônica CEL 037 Página 1 de 7

Análise de TJB para pequenos sinais Prof. Getulio Teruo Tateoki

Introdução 5. Polarização de base por corrente constante 6. Análise da malha da base 7 Determinação do resistor de base 8. Estabilidade térmica 10

LABORATÓRIO DE DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS Guia de Experimentos

EXERCÍCIOS: AMPLIFICADORES OPERACIONAIS

Disciplina de Eletrónica I

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA Eletrônica Básica e Projetos Eletrônicos

Colectânea de Problemas

Transistor de Junção Bipolar (TJB)

Análise CA de Amplificadores

ELETRÔNICA II CAPÍTULO 3

Amplificador realimentado Série-Paralelo

Roteiro-Relatório da Experiência N o 6 O TRANSISTOR BIPOLAR COMO CHAVE

Aula Prática 01. O Amplificador Diferencial e Aplicações

Exemplo 4.1 (pag.245)

CAPÍTULO IV AMPLIFICADORES OPERACIONAIS 4.1. TENSÕES E CORRENTES DE COMPENSAÇÃO OU OFFSET

PARTE 1. Transistores como Chave de Potência Introdução Projeto (transistor como chave de potência)

Transistores Bipolares Parte I. Prof. Jonathan Pereira

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA

TESTE ELETRÔNICA Prof: Sergio de Oliveira Trindade. Aluno:...

Tecnologia em Automação Industrial ELETRÔNICA II. Aula 02. Revisão: transistores BJT. Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino

( ) ELT413 ELETRÔNICA ANALÓGICA II ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO N O 3: AMPLIFICADOR EC E CC EM CASCATA, RIN, ROUT. V o1... sem R V o2...

Transistor Bipolar de Junção - TBJ Cap. 4 Sedra/Smith Cap. 2 Boylestad Cap. 6 Malvino

INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA

Transistor como chave. DP - Exercícios

EN Dispositivos Eletrônicos

Transistores Bipolares de Junção (BJT) Plano de Aula. Contextualização. Contextualização

Montagens Básicas com Transístores

III. Análise de Pequenos Sinais do BJT. Anexo

CAPÍTULO 4. Polarização de Transistores Bipolares. Prof. Dr. Antonio Carlos Seabra 4.1 INTRODUÇÃO

Aula 15 O Diodo e a junção pn na condição de polarização reversa e a capacitância de junção (depleção) Prof. Seabra PSI/EPUSP 378

HORÁRIO DE MONITORIA Monitora: Thayna Oening Disciplina: Eletrônica Analógica I Lab. De Eletrônica Analógica I Introdução aos Sistemas de Controle.

Circuitos Ativos em Micro-Ondas

13. Electrónica transístores bipolares

Aula 2 Amplificadores de Pequenos Sinais Capacitores de Acoplamento e de Desvio

Denominando de A o fator de estabilidade da entrada de B o fator de estabilidade de saída, teremos:

PARTE II - Circuitos Resistivos Não-Lineares

INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA

Circuito de Comando com UJT

Objetivo: Teoria Nota: - npn pnp símbolo eletrônico estrutura modelo de bandas de energia

2 Objetivos Verificação e análise das diversas características de amplificadores operacionais reais.

Universidade Tecnológica Federal do Paraná Departamento Acadêmico de Eletrotécnica Engenharias Eletrônica 1 ET74C Profª Elisabete N Moraes

Amplificadores de Múltiplos Estágios

GUIA DE LABORATÓRIO PARA AS AULAS PRÁTICAS DE ELETRÔNICA II

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

Eletrônica Básica - ELE 0316 / ELE0937

Capítulo. Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores com ponte de Wien.

TRANSISTOR DE UNIJUNÇÃO (UJT)

Introdução 5. Amplificador em coletor comum 6. Princípio de funcionamento 7

Análise CA para o TBJ. Prof. Dr. Ulisses Chemin Netto ET74C Eletrônica 1

Capítulo. Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores de deslocamento de fase.

C. CIRCUITOS PARA O ACIONAMENTO DE CARGAS

Configuração Darlington

Diodo de junção PN. Diodos 2

Aula de Laboratório: DIODO


4. AMPLIFICADORES OPERACIONAIS

2 Transistor Bipolar. IFSC - Engenharia de Telecomunicações - Eletrônica I

28/10/2010 IFBA. CELET Coordenação do Curso Técnico em Eletrônica Professor: Edvaldo Moraes Ruas, EE. Vitória da Conquista, 2010.

ELETRÔNICA II. Aula 09 CONFIGURAÇÕES COMPOSTAS PAR DIFERENCIAL. Claretiano 2015 Mecatrônica Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino

Circuitos com Amplificadores Operacionais

Objetivo 1. Estudar o uso de transistores como chaves eletrônicas.

Electrónica e Instrumentação

Análise de Circuitos II. Sumário

Tecnologia em Automação Industrial ELETRÔNICA II. Aula 11 Amplificadores Operacionais. Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino

Transistor Bipolar de Junção TBJ Cap. 4 Sedra/Smith

AULA PRÁTICA #2 AMPLIFICADOR OPERACIONAL ELEMENTAR

Dispositivos e Circuitos Eletrônicos AULA 05

Transcrição:

Universidade Federal da Bahia - DEE Dispositivos Semicondutores ENG C41 Lista de Exercícios n o.3 1) Dimensione o resistor para que a porta inversora da Fig.1 funcione satisfatoriamente: + V I - I B = 1 KΩ B Fig.1 E +V CC = 5 V C I C I E + V O - Tabela Verdade V I V O 5 +,5 V 5 V +,5 V Características do TBJ NPN utilizado: β = 8, I C desprezível, V BE =,6 V, V BEsat =,8 V, V CEsat =, V. 3) Dimensione e de um circuito de polarização automática com V CC = 15 V, = 64 KΩ e = 36 KΩ, de modo que S(I C ) < 1 e o TBJ NPN opere na região ativa com V CE = 5, V. As características do dispositivo são as mesmas da questão anterior. 4) Projete um circuito de polarização coletor-base, para que o TBJ NPN opere na região ativa com V CE =,5 V e I C = 1mA. Os parâmetros do dispositivo são: β = 15, V BE =,65 V e I C desprezível. Assuma uma fonte DC de 1 V. 5) Calcule o ponto de polarização num circuito de polarização automática com = 15 KΩ, = 5 KΩ, =,5 KΩ, = 1 KΩ e V CC = 15 V, sabendo que o TBJ opera na região ativa e é idêntico ao da questão anterior. 6) Supondo na região ativa no circuito da Fig.6, determine o máximo valor de v IN para o qual está na região de saturação. ATENÇÃO: A queda de tensão através da fonte de corrente não é nula! Adote β 1 =, β = 5, V BE =,6 V na região ativa, V BESAT =,8 V, V CESAT =, V e I C desprezível nos dois transistores. = 48 KΩ, = 1,5 MΩ, =,6 KΩ, I E = 5 ma e V CC = 1 V.

V E v IN I E Fig.6 7) Dimensione, e no circuito da Fig.7 para que o TBJ NPN esteja polarizado com V CE = 7 V e I C = 5 ma, com fator de estabilidade S(I C ) < 1. O transistor possui os seguintes valores típicos de parâmetros: β = 5, V BE =,6 V na região ativa, I C desprezível. V CC = 1 V e = 7 Ω. Fig.7 8) No circuito da Fig.8.(a), os transistores e são idênticos e apresentam as características de saída na configuração emissor comum ilustradas na Fig.8.(b). Determine o mínimo valor de R 4 para que esteja operando no regime de saturação quando v IN for menor ou igual a 5,6 V. Sabe-se que na região ativa V BE,6 V e na região de saturação V BE,8 V. Adote V CESAT =,4 V. V CC = 1,3 V, R 1 = 5 KΩ, R = 1,5 KΩ e R 3 = 5 KΩ.

R R 4 R 3 R 1 v IN (a) I C (ma) I B =5 µa 44 µa 8 µa µa 15 µa 11 µa 5 µa µa 1, V V CE (V),1 ma (b) Fig.8

9) Nos circuitos de polarização fixa e automática das Figs.9.(a) e 9.(b), respectivamente, o transistor TBJ NPN deve operar no ponto de polarização indicado sobre sua característica na Fig.9.(c). Assuma que V BE na região ativa é igual a,6 V e que V CC = 1 V. a) Dimensione os resistores e do circuito de polarização fixa. b) Adote = 1 KΩ no circuito de polarização automática e dimensione, e de modo a ter um fator de estabilidade S(I C ) menor que. Despreze I C. (a) (b) I C (ma) I B = 1 µa (c) 8 V CE (V) Fig.9 1) Determine o máximo valor de V IN que ainda permite que o transistor da Fig.1 opere no regime de saturação, sabendo que e são idênticos, com os seguintes valores típicos de parâmetros: β = 5, V BE =,6 V na região ativa, I C desprezível, V BESAT =,8 V e V CESAT =, V. V CC = 1 V, = 1 KΩ, 1 =,4 KΩ, = 5 KΩ e = 11,8 KΩ. Assuma na região ativa.

1 V IN Fig.1 11) Dimensione,, e do circuito de polarização automática da Fig.11, para que o transistor TBJ NPN opere com I C = 5 ma e V CE = V e com S(I C ) menor ou igual a. Faça V C = V CC /. Assuma que V BE na região ativa é igual a,6 V, que β =, que I C é desprezível e que V CC = 1 V. V IN Fig.11 Fig.1 1) Com relação ao circuito da Fig.1: a) Determine o mínimo valor de V IN para que o transistor opere no regime de saturação. b) Determine o valor de V CE, se V IN = -1 V. Sabe-se que V BE =,6 V na região ativa, I C desprezível, V BESAT =,8 V e V CESAT =, V para ambos transistores, e que β 1 = 1, β = 5, V CC = 1 V, = 5 KΩ, = 5 Ω, = 1 KΩ.

13) No circuito da Fig.13 o transistor deve operar na região ativa, com I C = ma e V CE = 5 V sempre que a chave constituída pelo transistor estiver fechada. Determine os valores de e e dimensione 3 para o funcionamento adequado do circuito. A tensão de controle da chave, v CONT, pode assumir os valores 5 V ou -5 V. Admita que I C I E e que em saturação a tensão V CE de é aproximadamente nula. Sabe-se que: V CC = 1 V, = KΩ, = 5 KΩ, β 1 = 1, β = 5, V BE (região ativa) =,6 V, V BESAT =,8 V. Despreze a corrente de saturação reversa da junção coletor-base. 1V V CONT 5 6 4 3 7 3 8 Fig.13 14) No circuito da Fig.14, v CONT = 5 V ou -5 V e v CONT é uma tensão com valor simétrico ao de v CONT. Sabe-se que V CC = 1 V, I E = 1 ma, 1 = 9 KΩ, = 5 KΩ, β 1 = 99, β = 49, V BESAT =,8 V, V CESAT =, V. Despreze a corrente de saturação reversa da junção coletor-base nos dois transistores. Dimensione e para que entre em saturação quando entrar no corte e vice-versa. 15) No circuito da Fig.15(a), V CC = 1 V, = 8 Ω, = Ω, = 99, KΩ, β = 1, I C é desprezível, V BE =,6 na região ativa. Utilizando o mesmo valor de, determine os valores de, e do circuito de polarização automática (Fig.15(b)), afim de obter o mesmo ponto de polarização (V CE, I C ) e tais que as variações em I C devidas exclusivamente a variações em I C sofram uma redução de 3 vezes em relação ao circuito da Fig.15(a).

1V v CONT CONT 9 1 1 v 1V 1V 6 7 4 5 15 14 11 19 18 16 I E (a) (b) Fig.14 Fig.15 16) No circuito da Fig.16, determine o valor de v OUT quando v CONT = 5 V e o valor mínimo de para que esteja em saturação quando v CONT = -5 V. Sabe-se que V CC = 5 V, V EE = -5 V, 1 = KΩ, = 1 KΩ, = 4 KΩ, β 1 = 5, β = 59, V BESAT =,8 V, V CESAT =, V. Despreze a corrente de saturação reversa da junção coletor-base nos dois transistores. 17) No circuito de polarização automática da Fig.17, a variação em I C causada por uma variação de 1 na em I C não pode ultrapassar 1 µa. Determine os valores de, e = para que o ponto de polarização seja V CE = 5,98 V e I C = ma. Sabese que V CC = 1 V,V BE =,6 V na região ativa, β = 1 e I C é desprezível. 5V 1V 1 4 1 8 v CONT 7 6 3 v OUT 1 VEE VEE -5V Fig.16 Fig.17

18) No circuito da Fig.18, sabe-se que: V CC = 1 V, β = 1, I C é desprezível, V BE =,6 V na região ativa, 3 = 1 KΩ e o potenciômetro é de 1 KΩ. Sabe-se que com o cursor do potenciômetro na posição central, o ponto de polarização é I C = ma e V CE = 5 V. Determine a nova posição do potenciômetro (valores de e ) para I C cair à metade e determine a tensão V CE nestas condições. 1V 1V 11 1 3 5% 15 3 16 13 v IN 5 1 Fig.18 Fig.19 19) Determinar a menor resistência a ser ligada em série com no circuito da Fig.19, para que entre no regime de saturação quando v IN = -1 V. Adote β = 1, V BE V BESAT =,8 V, V CESAT =, V e I C desprezível. = 6,8 MΩ, 1 = 46 KΩ, = 9 Ω e V CC = 1 V. ) Dimensione e no circuito de polarização automática da Fig.(a) de tal forma que o ponto de polarização (I C, V CE ) seja o mesmo que no circuito de polarização coletor-base da Fig.(b) e que a variação de I C devida a uma mesma variação de I C seja 5 vezes menor. Assuma que o mesmo transistor é utilizado nos dois circuitos. β = 1, V BE =,7 V na região ativa, V CC1 = 1 V, V CC = 7 V, X = KΩ, X = 113 KΩ, = 51 Ω. (Valor: 3,5) V CC1 V CC 1 X X 3 4 5 Fig.

Respostas à lista de exercícios n o 3: 1) < 938.667 KΩ 3) >,44 KΩ. Ex: para =,7 KΩ, então = 3,563 KΩ 4) = 9,45 KΩ, = 31,5 KΩ 5) I B = 18,96 ma, I C =,37 ma, V CE = 6,686 V 6) v INmáx = 9,515 V. 7) = 99,4 Ω, <,75 KΩ. 8) R 4min = 1,65 KΩ. 9) a) = 1,14 MΩ, = KΩ, b) = 995,5 Ω, <,995 KΩ. 1) v INmáx = 1,56 V. 11) = 1 Ω, = 796, Ω e < 16,796 KΩ. 1) v INmin = 1,99 V. 13) = 653,47 Ω, = 184 Ω, 3 < 5,7 MΩ. 14) máx = 131 kω, min = 5,6 kω. 15) = 8 Ω, = 88,339 kω, = 4,9 kω. 16) v OUT = -5 V, min = 47,4 Ω. 17) = 1 kω, = kω, < 9989 Ω; para = 8 kω: = 34,53 kω, = 1,41 kω. 18) = 75,13 kω, = 5,868 kω. 19) Xmin = 4 kω. ) = 1 kω, = 4,66 kω, = 9,68 kω. ATENÇÃO: As questões de projeto admitem infinitas soluções. Nas respostas pode aparecer uma sugestão. Sugestões: Do livro: "Introdução ao Estudo de Dispositivos Semicondutores", Ana Isabela Araújo Cunha, capítulo 1: seção 1.8, questões 1 a 7.