Diretrizes Curriculares, Atribuições Profissionais e a inovação tecnológica na âmbito da Resolução 1010/2005 Dr. Fernando Cezar Juliatti ABEAS DF (Gestão 2011-13)
A EDUCAÇÃO E O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
FLEXIBILIZAÇÃO INTRODUZIDA NO SISTEMA EDUCACIONAL A partir de 1995 foram aprovados dispositivos legais que proporcionaram uma grande alteração na estrutura do Sistema Educacional Lei nº 9131/95 Nova LDB Lei nº 9394/96
RESOLUÇÃO Nº 1.010/2005 Novos procedimentos para conceder atribuições profissionais aos egressos de cursos de áreas abrangidas pelo Sistema
CONCEPÇÕES CURRICULARES E PROFISSIONAIS 1933 Decretos 1966 Lei 5.194 1973 Resolução 218 2005 Resolução 1010 1961 Lei 4.024 - LDB Currículos Mínimos 1968 Lei 5.540 Reforma 1969 CM Arq e Urb 1976 Res. 48/76 CM Eng. 1995 Lei 9.131 CNE DC 1996 Lei 9.394 LDB 1997 Edital n. 4 do MEC 1999 DC Técnicos 2002 DC Engenharias, Geografia e Tecnólogos 2006 DC Arquitetura e Urbanismo Agronomia, Eng. Agrícola, Pesca e Florestal 1961 a 1976 Resoluções Específicas SISTEMA EDUCACIONAL SISTEMA PROFISSIONAL 1966 a 2005 Resoluções Específicas
DIRETRIZES CURRICULARES, PROJETO PEDAGÓGICO E PERFIL DE FORMAÇÃO A flexibilidade agora prevista abre um horizonte de liberdade, no qual a escola constituirá o currículo do curso a ser oferecido, estruturando seu projeto pedagógico contextualizado com a realidade no mundo do trabalho.
O PAPEL ATUAL DAS IES NA FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS Legislação anterior - a organização dos cursos esteve sujeita a currículos mínimos padronizados, com matérias obrigatórias, desdobradas e tratadas como disciplinas. A flexibilidade - Liberdade, no qual a escola constituirá o currículo do curso a ser oferecido, estruturando um plano de curso contextualizado com a realidade no mundo do trabalho.
O PAPEL DOS CONSELHOS PROFISSIONAIS Parecer CNE/CES n 20/2002 definir as atribuições profissionais correspondentes a partir da respectiva lei de regulamentação da profissão, considerando o diploma expedido e registrado por escolas autorizadas
O PAPEL DOS CONSELHOS PROFISSIONAIS Parecer CNE/CES n 136/2003 Fiscalização do exercício profissional... aos Conselhos Profissionais, com base na legislação específica que regulamenta o exercício profissional das diferentes áreas, estabelecer requisitos e mecanismos que assegurem o exercício eficaz da profissão, de modo a apresentar à sociedade um profissional com as garantias que correspondam aos parâmetros da fiscalização do seu exercício, quer em termos éticos, quer em termos técnicos.
ORGANOGRAMA DO REGISTRO PROFISSIONAL Sistema Educacional (Lei 9.394/96) Sistema Profissional (Lei 5.194/66) DIRETRIZES CURRICULARES CORPO DOCENTE RECONHECIMENTO DO CURSO DIPLOMA REGISTRO PROFISSIONAL Art. 55 INSTALAÇÕES Lei n 5.194/1966 Art. 10. Cabe às Congregações das escolas e faculdades de Engenharia, Arquitetura e Agronomia indicar ao Conselho Federal, em função dos títulos apreciados através da formação profissional, em termos genéricos, as características dos profissionais por elas diplomados. ATRIBUIÇÕES Art. 7 e Resoluções FISCALIZAÇÃO
CENÁRIO 1 As flexibilizações decorrentes da Lei Federal nº 9.394, de 1996, que possibilitam o aumento do número e a diversificação dos cursos e perfis acadêmicos. Esta lei procura libertar os educadores brasileiros para ousarem experimentar e inovar Senador Darcy Ribeiro
Lei 10.973 Lei de Inovação 2004
Inovação O economista Joseph Shumpeter foi o fomentador da inovação como fonte de dinamismo do sistema capitalista.
Inovação : 3 Plataformas Construir a base de Cientistas e Engenheiros TALENTO Catalisar a próxima geração de inovadores americanos Empoderar trabalhadores para que tenha êxito no mercado global Revitalizar pesquisas de ponta e multidisciplinares INVESTIMENTO Estimular a economia empresarial Reforçar correr riscos e investimentos a longo prazo Criar o regime de Propriedade Intelectual do Século XXI INFRA-ESTRUTURA Reforças a capacidade americana de Manufatura Construir infra-estruturas para inovações do Século XXI Cria uma métrica das inovações
Formação Docente e Qualidade no Ensino Existe uma enorme distância entre o novo perfil do profissional que a realidade atual exige e o perfil de professor que as instituições formadoras e os próprios sistemas de ensino foram capazes de preparar até agora.
Ensinar não é transferir conhecimentos, mas criar as possibilidades para sua produção ou sua construção Paulo Freire
Tipos de proteção em Engenharia Propriedade Industrial: Patente de produto. Patente de processo. Desenho industrial. Marca. Direitos Autorais: Software.
Primeira patente dos EUA Patente nº x-1 (31 de julho de 1790) Assinada por George Washington 9/4/2008 6
Patentes Engenharia -2010 Total de patentes em engenharia 81 (31,5%) 50 45 43 40 35 No P atentes 30 25 20 15 10 5 13 11 9 5 0 Mecânica Metalúrgica e Minas Elétrica e Eletrônica Sanitária e Ambiental Nuclear Fonte: UFMG - CTIT
Inovação: o fator individual mais importante que determina o sucesso no século XXI Crescimento econômico Qualidade de vida INOVAÇÃO Empregos com altos salários Vantagem competitiva Enfrentar desafios sociais
Ritmo da Inovação: incrementais e radicais 100 Televisão Eletricidade Telefone Rádio Automóvel % Pene etração 50 20 PC Celular VCR 0 25 50 75 100 125 150 Anos Inovações recentes aumentaram o limite de velocidade do crescimento econômico e aumento da transparência
AGRICULTURA E A ENGENHARIA - BIOMASSA
Será que já usamos nossa criatividade bastante?????
Multi-prioridades Bem-estar do animal e do trabalhador Estudo de doenças crônicas Fabricação; manejo de resíduos Qualidade e Segurança alimentar Nanotecnologia, materiais multifunctionais Novos processos Tecnologia de informação Rastreabilidade ecosistemas transgênicos qualidade de água Desenvolvimento sustentável
Circuito de dados Da fazenda À mesa Mesa
Microchip Implante Registro e controle de cio
Reduzindo as perdas em processos de produção Controle de pulsação durante a ordenha
Mestres e Doutores no Brasil 1987-2011 20.000 18.000 16.000 14.000 12.000 O objetivo é chegar a 10.000 doutores por ano. 10.000 8.000 6.000 4.000 2.000 0 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 Mestrado Doutorado Fonte: Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) do Ministério da Educação (MEC). Os Desafios do Complexo Científico e Tecnológico das Universidades Frente a Política Industrial
A PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS NO MUNDO a produção acadêmica brasileira é comparável à coreana 300.000 250.000 200.000 150.000 Japão EUA UE 100.000 50.000 0 70.000 60.000 50.000 40.000 30.000 20.000 Brasil Co réia Taiwan 10.000 0 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000
DEPÓSITO DE PATENTES NO MUNDO A PARTICIPAÇÃO BRASILEIRA É INEXPRESSIVA 10.000 9.000 8.000 7.000 180.000 160.000 140.000 120.000 100.000 80.000 60.000 40.000 20.000 Japão UE EUA 6.000 5.000 4.000 3.000 2.000 1.000 0 1988 1989 Coréia Taiwan Brasil 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 0 Universidades - Depósito no INPI 0,1 %
Principais países na publicação de artigos 13-2010
CENÁRIO 2 Diretrizes Curriculares: Conferem maior autonomia às instituições de ensino organização de um modelo pedagógico capaz de adaptar-se à dinâmica das demandas da sociedade, preparando o profissional para enfrentar os desafios das rápidas transformações da sociedade, do mercado de trabalho e das condições de exercício profissional.
TENDÊNCIAS DA EDUCAÇÃO Considerar a formação no nível de graduação como uma etapa inicial da formação continuada. - ABEAS, ABEA, ABENGE Contemplar elementos de fundamentação essencial em cada área de conhecimento, campo do saber ou profissão, visando promover no estudante a capacidade de desenvolvimento intelectual e profissional autônomo e permanente.
TENDÊNCIAS DA EDUCAÇÃO Considerar as contínuas e rápidas mudanças no conhecimento científico e tecnológico e que, no decorrer do exercício profissional novos conhecimentos são adquiridos, além daqueles obtidos nos cursos de graduação.
HABILITAÇÃO PROFISSIONAL 1 REVOGAR 218/73 INCLUIR NOVAS ATRIBUIÇÕES PROFISSIONAIS MANTER 2 218/73 CONFEA ATRIBUIÇÕES PROFISSIONAIS FLEXIBILIZAR PERMITINDO NOVAS ATRIBUIÇÕES PROFISSIONAIS 3 REFORMULAR 218/73 ENTRE ESPECIALIDADES ENTRE MODALIDADES ENTRE GRUPOS Resolução 1010/2005 DECISÃO AGENTE VARIÁVEIS
ESTRUTURA - RESOLUÇÃO 1010/2005 Resolução 1010 22 SET 2005 Anexo I Glossário Tabela de Atividades Anexo II Sistematização dos campos de atuação Anexo III Procedimentos
RESOLUÇÃO 1.010/2005 Visão holística do espectro profissional; Tratamento diferenciado para categorias distintas; Tratamento igualitário para os níveis profissionais; Interpenetração das Modalidades; Harmonia para o tratamento das profissões inseridas no Sistema por força de Lei específica; Definição coerente para as atividades profissionais; Coerência para a atribuição de títulos profissionais; Independência entre título profissional e acadêmico; Abertura para a extensão das atribuições iniciais; Adequação às diretrizes curriculares; Abrangência para incorporação de novos campos.
DA ATRIBUIÇÃO INICIAL Crea Cadastro do curso Formulário B Anexo III Câmara(s) Análise do perfil profissional e conteúdo programático Formulário C Anexo III Câmara(s) Definição das atividades e competências Anexo I Anexo II
DA EXTENSÃO DA ATRIBUIÇÃO INICIAL A extensão da atribuição inicial fica restrita ao âmbito da mesma categoria profissional. A extensão da atribuição inicial de título profissional, atividades e competências na categoria profissional Engenharia, em qualquer dos respectivos níveis de formação profissional será concedida pelo Crea em que o profissional requereu a extensão.
DA EXTENSÃO DA ATRIBUIÇÃO INICIAL Extensão decorrerá da análise de dados e perfil da formação profissional Decisão favorável da(s) Câmara(s) envolvidas Não havendo Câmara Decisão do Plenário do Crea
Anexo II 3.1. CAMPO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL NO ÂMBITO DA ENGENHARIA AGRONÔMICA 3.1.1. Geociências Aplicadas Sistemas, Métodos, Uso e Aplicações da Topografia e da Cartografia. Aerofotogrametria, Sensoriamento Remoto, Fotointerpretação e Georreferenciamento. Atividades multidisciplinares referentes a Planejamento Urbano e Regional no âmbito da Engenharia Agronômica. Ordenamento Territorial Agrossilvipastoril. Desmembramento e Agrometeorologia e Climatologia Agrícola. 3.1.2. Tecnologia Agropecuária Sistemas e Métodos Agropecuários e Agrossilvipastoris. Fitotecnia e Zootecnia. Edafologia. Microbiologia e Fitossanidade. Química Agrícola, Fertilizantes, Corretivos, Inoculantes e Nutrição Vegetal. Sementes e Mudas. Cultivo em Ambientes Controlados. Viveiros. Horticultura. Nutrição Animal. Rações. Agrostologia. Tecnologia de Ambientação e Manejo de Plantas e Animais Domésticos e da Fauna Silvestre. Biossegurança. Inspeção, Defesa, Controle e Vigilância Sanitária. Receituário Agronômico. Certificação, Licenciamento, Classificação e Rastreabilidade de Produtos Agropecuários. Tecnologia de Produção e Pós Colheita de Produtos Agropecuários. Tecnologia da Transformação de Produtos de Origem Vegetal e Animal. Bromatologia. Zimotecnia. Biotecnologia. Engenharia Genética e Melhoramento Animal e Vegetal.
Anexo III ANEXO III DA RES. Nº 1.010, DE 22/08/05 REGULAMENTO PARA O CADASTRAMENTO DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO E DE SEUS CURSOS E PARA A ATRIBUIÇÃO DE TÍTULOS, ATIVIDADES E COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS
Anexo III - CONDIÇÕES PARA APLICAÇÃO DA RES N 1.010/05 Os profissionais já registrados antes de 1º de julho de 2007 continuarão com suas atribuições intactas. O único efeito da Res.1010 sobre esses profissionais será a possibilidade de estender suas atribuições iniciais, conforme conhecimentos adquiridos. Os profissionais já diplomados antes de 1º de julho de 2007, mas ainda não registrados, receberão suas atribuições pela Res. 218. Porém, graças a Res.1010, também poderão receber novas atribuições, conforme conhecimentos adquiridos. (caso transitório, raro, mais comuns para os diplomados no exterior)
Anexo III - CONDIÇÕES PARA APLICAÇÃO DA RES N 1.010/05 Já o aluno que se matriculou em curso regular antes de 1º de julho poderá, quando da ocasião do registro, optar entre as Res.218 e a 1010. Se optar pela Res.218, poderá também solicitar extensão de acordo com os parâmetros da Res.1010/05. A Res.1010/05 só será obrigatória aos egressos que se matricularam em curso regular de graduação após 1º de julho de 2007. Ou seja, a maior demanda só ocorrerá em 2011 e 2012.
Cadastramento Institucional REGULAMENTAÇÃO REGULAMENTO PARA O CADASTRAMENTO DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO E DE SEUS CURSOS E PARA A ATRIBUIÇÃO DE TÍTULOS, ATIVIDADES E COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS. ANEXO III DA RESOLUÇÃO Nº 1.010, DE 2005 (Aprovado pela Resolução nº 1.016, de 2006)
Cadastramento Institucional FINALIDADE PROPORCIONAR AO CREA INFORMAÇÕES INDISPENSÁVEIS AO PROCESSO DE REGISTRO PROFISSIONAL DOS EGRESSOS DOS CURSOS REGULARES OFERECIDOS PELA INSTITUIÇÃO DE ENSINO. REGISTRO TÍTULO + ATRIBUIÇÃO
Cadastramento Institucional CURSO REGULAR CURSO TÉCNICO OU DE GRADUAÇÃO RECONHECIDO, DE PÓS-GRADUAÇÃO CREDENCIADO, OU DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSO CONSIDERADO VÁLIDO, EM CONSONÂNCIA COM AS DISPOSIÇÕES LEGAIS QUE DISCIPLINAM O SISTEMA EDUCACIONAL. OS CURSOS DE EXTENSÃO E DE ATUALIZAÇÃO NÃO SÃO CONSIDERADOS CURSOS REGULARES PARA FINS DE CADASTRAMENTO NO SISTEMA CONFEA/CREA.
Cadastramento Institucional ABRANGÊNCIA O CADASTRAMENTO INSTITUCIONAL ABRANGE O CADASTRAMENTO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO E O CADASTRAMENTO INDIVIDUAL DE CADA CURSO REGULAR POR ELA OFERECIDO. INSTITUIÇÃO DE ENSINO QUE OFERECE CURSO REGULAR NAS ÁREAS DA ENGENHARIA, ARQUITETURA, AGRONOMIA, GEOLOGIA, GEOGRAFIA E METEOROLOGIA, NOS DIFERENTES NÍVEIS DE FORMAÇÃO.
Cadastramento Institucional CADASTRAMENTO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO - Art. 3 do Anexo III da Res. 1.010/05 - ATOS CONSTITUTIVOS E REGULATÓRIOS, REGISTRADOS NOS ÓRGÃOS OFICIAIS, QUE ATESTEM SUA EXISTÊNCIA E CAPACIDADE JURÍDICA DE ATUAÇÃO. - ESTATUTOS OU REGIMENTOS APROVADOS PELOS CONSELHOS DE EDUCAÇÃO OU INSTÂNCIAS COMPETENTES, QUE INFORMEM A CATEGORIA ADMINISTRATIVA E A ESTRUTURA ACADÊMICA. - RELAÇÃO DOS CURSOS REGULARES OFERECIDOS NAS ÁREAS PROFISSIONAIS TUTELADAS PELO SISTEMA CONFEA/CREA COM OS RESPECTIVOS ATOS DE RECONHECIMENTO. - INFORMAÇÕES CONSOLIDADAS NO FORMULÁRIO A.
Cadastramento de Curso Art. 4 do Anexo III da Res. 1.010/05 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO, CONTENDO INFORMAÇÕES SOBRE NÍVEIS, CONCEPÇÃO, OBJETIVOS, FINALIDADES GERAIS E ESPECÍFICAS, ESTRUTURA ACADÊMICA COM DURAÇÃO EM PERIODOS LETIVOS, TURNOS, EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS E ATIVIDADES ACADÊMICAS OBRIGATÓRIAS, COMPLEMENTARES E OPTATIVAS COM AS RESPECTIVAS CARGAS HORÁRIAS, BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA. CARACTERIZAÇÃO DO PERFIL DE FORMAÇÃO PADRÃO DOS EGRESSOS DO CURSO, COM INDICAÇÃO DAS COMPETÊNCIAS, HABILIDADES E ATITUDES PRETENDIDAS. INFORMAÇÕES CONSOLIDADAS NO FORMULÁRIO B.
Cadastramento Institucional Os Formulários A e B, constantes do Anexo III da Resolução nº 1.010, de 2005, deverão ser preenchidos pela instituição de ensino com os dados necessários à caracterização de seus cursos, para permitir a avaliação do perfil de seus egressos, com vistas às atribuições profissionais que lhes serão concedidas pelo Sistema Confea/Crea.
Cadastramento Institucional FORMULÁRIO A Informações da instituição de ensino
Cadastramento Institucional FORMULÁRIO B Informações dos cursos Caracterização do perfil de formação padrão dos egressos de cada um dos cursos relacionados, com indicação das competências, habilidades e atitudes pretendidas.
Cadastramento Institucional FORMULÁRIO B Projeto Político Pedagógico do curso Caracterizando a estrutura curricular, mediante módulos, disciplinas e atividades, cargas horárias, bem como ementário, conteúdo programático e bibliografia básica, que devem levar ao perfil de formação desejado.
CATEGORIAS, MODALIDADES E ÂMBITOS ANEXO II 1. Categoria Engenharia 2. Categoria Arquitetura 3. Categoria Agronomia 4. Segurança do Trabalho 1.1 Modalidade Civil 2.1.1 Âmbito da Arquitetura 1.2 Modalidade Elétrica 3.1.1 Âmbito da Eng. Agronômica, Florestal, Agrícola e de Pesca 1.3. Modalidade Industrial 2.1.2 Âmbito da 1.4 Modalidade Química Tecnologia da Construção 3.1.2 Âmbito da Meteorologia 1.5 Modalidade Minas e Geologia 1.6 Modalidade Agrimensura e Geografia 2.1.3 Âmbito do Urbanismo
ESTRUTURA DO ANEXO III Procedimentos de cadastramento da instituição de ensino (formulário A) Procedimentos de cadastramento do curso (formulário B) Procedimentos de concessão de atividades e competências (formulário C)
Matriz de Conhecimento (continuação) Elaboração: Coordenadorias nacionais de câmaras especializadas dos Creas. Participação de especialistas, entidades de classe e instituições de ensino.
NOVO MODELO DE FISCALIZAÇÃO verificação de competências Fiscalização Georreferenciadas fiscalização inteligente Sistema de Informações Confea/Crea Resolução 1010/2005 registro de competências
Universidade empreendedora Mais inserida na sociedade; Preocupação em retornar à sociedade os investimentos feitos nela; Ator importante no desenvolvimento econômico; Envida esforços para cooperação inter-institucional; Fomenta o empreendedorismo tecnológico e social (incubadoras e cooperativas); Transfere conhecimento e tecnologia; Capitaliza conhecimento e gerencia tecnologia e receitas provenientes destas atividades Aumento da autonomia e ao mesmo tempo inter-dependência de outras instituições.
juliatti@ufu.br www.lamip.iciag.ufu.br