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Transcrição:

kpmg BANKING Regulatory Practice News Junho 2006 FINANCIAL SERVICES BACEN Risco Operacional Res. 3380, de 29.06.06 Implementação de estrutura Determina às instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Bacen a implementação de estrutura de gerenciamento do risco operacional. Destacamos a seguir os principais aspectos do normativo. Para efeitos deste normativo, entende-se como risco operacional a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes de falha, deficiência ou inadequação de processos internos, pessoas e sistemas, ou de eventos externos. Entre os eventos de risco operacional, incluem-se: fraudes internas e externas; demandas trabalhistas e segurança deficiente do local de trabalho; práticas inadequadas relativas a clientes, produtos e serviços; danos a ativos físicos próprios ou em uso pela instituição; aqueles que acarretem a interrupção das atividades da instituição; falhas em sistemas de tecnologia da informação; falhas na execução, cumprimento de prazos e gerenciamento das atividades na instituição. 1

A estrutura de risco operacional deve prever: identificação, avaliação, monitoramento, controle e mitigação do risco operacional; documentação e armazenamento de informações referentes às perdas associadas ao risco operacional; elaboração, com periodicidade mínima anual, de relatórios que permitam a identificação e correção tempestiva das deficiências de controle e de gerenciamento do risco operacional; realização, com periodicidade mínima anual, de testes de avaliação dos sistemas de controle de riscos operacionais implementados; elaboração e disseminação da política de gerenciamento de risco operacional ao pessoal da instituição, em seus diversos níveis, estabelecendo papéis e responsabilidades, bem como as dos prestadores de serviços terceirizados; existência de plano de contingência contendo as estratégias a serem adotadas para assegurar condições de continuidade das atividades e para limitar graves perdas decorrentes de risco operacional; implementação, manutenção e divulgação de processo estruturado de comunicação e informação. A referida estrutura deve estar capacitada a identificar, avaliar, monitorar, controlar e mitigar os riscos associados a cada instituição individualmente, ao conglomerado financeiro, conforme o COSIF, bem como acompanhar os riscos associados às demais empresas integrantes do CONEF e os decorrentes de serviços terceirizados relevantes para o funcionamento da instituição. A atividade de gerenciamento do risco operacional deve ser executada por unidade específica nas instituições, segregada da auditoria interna. Na implementação da estrutura de gerenciamento de risco operacional deverá ser observado o seguinte cronograma: Até 31.12.06 Até 30.06.07 Indicação de diretor responsável e definição da estrutura organizacional que tornará efetiva sua implementação. Definição da política institucional, dos processos, dos procedimentos e dos sistemas necessários à sua efetiva implementação. Até 31.12.07 Vigência: 03.07.06 Revogação: não há. Efetiva implementação da estrutura 2

Depósitos Carta-Circ. 3236, de 08.06.06 Recursos à vista Esclarece que, especificamente para fins de abertura, da movimentação, e do encerramento de contas de depósitos à vista para movimentação de recursos financeiros destinados ao financiamento da campanha eleitoral 2006, devem ser observados os seguintes procedimentos: É obrigatória a abertura de contas em nome de qualquer comitê financeiro ou candidato escolhido em convenção, com o objetivo exclusivo de registrar todo o movimento financeiro da campanha, inclusive quando relacionado a recursos próprios e àqueles decorrentes da comercialização de produtos e realização de eventos. A proibição de fornecimento de talonário de cheques ao depositante que figurar no Cadastro de Emitentes de Cheques Sem Fundos (CCF). Por ocasião da abertura das contas, devem ser apresentados os seguintes documentos: Requerimento de Abertura de Conta Eleitoral (RACE) Comprovante de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ), a ser impresso mediante consulta à página da Secretaria da Receita Federal na Internet As contas devem ser identificadas: No caso do comitê financeiro com a denominação Eleições 2006 - Comitê Financeiro - cargo eletivo ou a expressão Único - Sigla do partido - UF No caso de candidato com a denominação Eleições 2006 - nome do candidato - cargo eletivo - UF A movimentação das contas deve ser feita pelas pessoas identificadas no RACE; Os depósitos nas contas, quando realizados por meio de cheque, devem ser efetuados na sua integralidade; As contas devem ser encerradas até 31.12.06, com a transferência de eventual saldo para o partido ou a coligação, em conformidade com o que dispõe os arts. 31 da Lei 9504/97 e 25 da Resolução TSE 22.160/06. Fica vedada a utilização de conta de depósitos à vista pré-existente e a exigência de depósito mínimo para a abertura de tais contas. Vigência: não menciona. Revogação: não há. 3

Operações de Crédito Res. 3372, de 16.06.06 Crédito ao setor público A Resolução 2827/01 (vide RP News mar/01) redefiniu e consolidou as regras para concessão de crédito ao setor público. O presente normativo inclui o art.9º G, autorizando novas contratações de operações de crédito, conforme demonstrado a seguir: Fica autorizada a contratação de novas operações de crédito, até 31.12.06, destinadas a financiamentos a pessoas jurídicas de direito público municipal no âmbito do Programa de Intervenções Viárias (Provias), no valor global de: R$ 220.000.000,00 Até os seguintes limites Distribuído da seguinte forma R$ 1.250.000,00 Por município, cuja população seja igual ou inferior a 50.000 habitantes. até 8,07% para a Região Norte até 32,23% para a Região Nordeste até 30,00% para a Região Sudeste R$ 3.000.000,00 Por município, cuja população seja superior a 50.000 habitantes. até 21,37% para a Região Sul até 8,33% para a Região Centro- Oeste As operações de crédito objeto do financiamento devem ter suas ações para aplicação em: Máquinas rodoviárias e equipamentos para pavimentação Chassi de caminhão Carrocerias Tratores A taxa de juros do financiamento é a Taxa de Juros de Longo Prazo, calculada pro rata die (TJLP), acrescida de spread bancário limitado a 4% a.a. A contratação das operações de crédito será precedida de habilitação pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), na qualidade de gestor do Provias e provedor dos recursos. As instituições deverão exigir, previamente à contratação, a comprovação de que a operação de crédito de interesse de cada município atende aos limites e condições estabelecidos na Lei Complementar n 101/00, e nas resoluções específicas do Senado Federal. Vigência: 20.06.06 Revogação: não há. 4

Carta-Circular 3238, de 30.06.06 Instruções para registro As contratações de operações de crédito no âmbito do Programa de Intervenções Viárias (Provias), descrito na Resolução 3372 (vide comentários nesta edição), devem ser registradas no Sistema Banco Central de Informações (Sisbacen) por meio da transação PDIP500, opção1, ação 1, na modalidade 77 Financiamento Provias 2 Resolução 3372/06. Vigência: não menciona. Revogação: não há. Taxas e Índices Res. 3377, de 29.06.06 - Define a Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) Fixar em 7,5% a.a. a TJLP a vigorar no período de 1º de julho a 30 de setembro de 2006, inclusive. Vigência: 01.07.06. Revogação: Resolução 3353/06, a partir de 01.07.06. Res. 3378, de 29.06.06 Meta para inflação 2008 Fixa para o ano de 2008 a meta para inflação de 4,5%, com intervalo de tolerância de 2,0 pontos percentuais para mais ou para menos. Vigência: 30.06.06. Revogação: não há. CVM Eventos Subseqüentes Deliberação 505, de 19.06.06 Definição, reconhecimento e divulgação Aprova e torna obrigatório, para as companhias abertas, o Pronunciamento (NPC 10) sobre eventos subseqüentes emitido pelo Instituto dos Auditores Independentes do Brasil (Ibracon), elaborado em conjunto com a CVM. Destacamos a seguir os principais aspectos do normativo. Definições Eventos subseqüentes à data do balanço são aqueles eventos, sejam favoráveis ou desfavoráveis, que ocorrem entre a data do balanço e a data na qual é autorizada a conclusão da elaboração das demonstrações contábeis. Dois tipos de eventos subseqüentes podem ser identificados Aqueles que originam ajustes Aqueles que não originam ajustes Os que evidenciam condições que já existiam na data do balanço A entidade deve ajustar os valores reconhecidos em suas demonstrações contábeis, para que reflitam eventos subseqüentes à data do balanço que venham a confirmar condições existentes até aquela data. Os que são indicadores de condições que surgiram subseqüentemente à data do balanço A entidade não deve ajustar os valores reconhecidos em suas demonstrações contábeis por eventos subseqüentes à data do balanço, que reflitam circunstâncias que surgiram após aquela data. 5

Divulgação A entidade deve divulgar a data em que foi concedida a autorização para a conclusão da elaboração das demonstrações contábeis e quem forneceu tal autorização. Se a entidade, após a data do balanço, receber informações sobre condições que existiam até aquela data, deve atualizar as divulgações que se relacionam a essas condições, à luz das novas informações. A entidade deverá divulgar as informações seguintes para cada categoria significativa de eventos subsequentes à data do balanço que não originam ajustes: A natureza do evento. A estimativa de seu efeito financeiro ou uma declaração de que tal estimativa não pode ser feita. Vigência: a partir dos períodos que começam em ou após 01.01.07, sendo recomendável a adoção antecipada, devendo tal fato ser divulgado. Revogação: não há. Demonstrações Contábeis Deliberação 506, de 19.06.06 Práticas contábeis, mudanças nas estimativas contábeis e correção de erros Aprova o Pronunciamento (NPC 12), emitido pelo Ibracon em conjunto com a CVM, sobre critérios para a seleção das práticas contábeis, mudanças em estimativas contábeis e a correção de erros, de modo que todas as entidades elaborem e apresentem suas demonstrações contábeis em bases uniformes. Pretende-se melhorar com isso a relevância, a confiança nas demonstrações contábeis e a comparabilidade, tanto com as próprias demonstrações contábeis de períodos anteriores, como com as de outras entidades. Vigência: a partir dos períodos que começam em ou após 01.01.07, sendo recomendável a adoção antecipada devendo tal fato ser divulgado. Revogação: não há. Demais normativos divulgados no período Resolução 3369, de 14.06.06 Dispõe sobre ajustes nas normas de financiamentos contratados com recursos controlados do crédito rural, a partir da safra 2006/2007, e concessão de prazo adicional para as parcelas relativas ao custeio da safra 2005/2006, de operações formalizadas com recursos equalizáveis pelos bancos cooperativos e Banco do Brasil. Resolução 3370, de 14.06.06 Dispõe sobre alterações em programas de investimento, amparados em recursos equalizados pelo Tesouro Nacional junto ao BNDES, e sobre a linha de crédito Finame Agrícola Especial. Resolução 3371, de 16.06.06 Dispõe sobre concessão de bônus de adimplência para os agricultores familiares do Pronaf em financiamento de custeio de algodão, arroz, feijão, mandioca, milho, soja e da atividade leiteira, com vencimento em 2006, e alteração dos prazos de vencimento dessas operações. 6

Resolução 3373, de 19.06.06 Dispõe sobre a reprogramação de parcelas vencidas e a concessão de prazo para pagamento de parcelas vincendas, em 2006, de operações de investimento agropecuário. Resolução 3374, de 19.06.06 Dispõe, no âmbito do Pronaf, sobre a reprogramação de parcelas vencidas e a concessão de prazo para pagamento de parcelas vincendas de operações de custeio e investimento e sobre a concessão de financiamento de investimento para reconversão e revitalização de unidades de produção. Resolução 3375, de 19.06.06 Altera o Regulamento do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) e outros dispositivos do Manual de Crédito Rural (MCR). Resolução 3376, de 21.06.06 Dispõe sobre a reprogramação de parcelas vencidas e a prorrogação de parcelas vincendas em 2006 de financiamentos de custeio e de investimento. Resolução 3379, de 29.06.06 Dispõe sobre as exigibilidades de aplicação em crédito rural ao amparo dos recursos obrigatórios (MCR 6-2) e da poupança rural (MCR 6-4). Resolução 3381, de 29.06.06 Prorroga o prazo estabelecido no art. 1º da Resolução 3105, de 2003, e estabelece novo cronograma para enquadramento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social BNDES no limite de aplicação de recursos no Ativo Permanente. Resolução 3382, de 29.06.06 Faculta as instituições financeiras enumeradas o acolhimento de empréstimos, em reais, nos termos estabelecidos, e regula o direcionamento dos recursos assim recebidos. Carta-Circular 3237, de 12.06.06 Esclarece acerca do oferecimento de vantagens na captação de depósitos vinculados à prestação de serviços de pagamentos e de recebimentos por conta de clientes, bem como do alcance da vedação prevista na Resolução 2475, de 1998. Comunicado 14619, de 22.06.06 Divulga nova versão do Regulamento do Grupo Técnico de Mensagens do Sistema de Pagamentos Brasileiro. Nota: Esta Resenha procura relacionar e destacar pontos dos principais normativos aplicáveis às IFs divulgados no período. Não elimina, assim, a necessidade da leitura integral da norma para perfeito entendimento. Todas as informações apresentadas neste documento são de natureza genérica e não têm por finalidade abordar as circunstâncias de nenhum indivíduo específico ou entidade. Embora tenhamos nos empenhado para prestar informações precisas e atualizadas, não há nenhuma garantia de sua exatidão na data em que forem recebidas nem de que tal exatidão permanecerá no futuro. Essas informações não devem servir de base para se empreender qualquer ação sem orientação profissional qualificada, precedida de um exame minucioso da situação em pauta. O nome KPMG e o logotipo KPMG são marcas comerciais registradas da KPMG International, uma cooperativa suíça. 2006 KPMG no Brasil é firma-membro brasileira da KPMG International, uma cooperativa suíça. Todos os direitos reservados. Regulatory Practice News - Publicação do S.A.R. - Setor de Apoio Regulamentar - Financial Services R. Dr. Renato Paes de Barros, 33 04530-904 São Paulo, SP - Fone (011) 3067-3272 - Fax (011) 3067-3010 - e-mail: sar@kpmg.com.br Coordenação : Marco Antonio Pontieri Colaboração e Planejamento visual : Marcus Vinicius de S. P. Alves Pereira 7