O QUE MAIS ESTRESSA O CARIOCA? FEVEREIRO

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DEPUTADO SIMÃO SESSIM PP/RJ. discurso.) - Senhor presidente, senhoras e senhores deputados, o jornal

Leia com calma as questões e responda com carinho, fazendo pausas até a conclusão, se achar necessário.

Transcrição:

Enquete Algumas reportagens e matérias dão conta que o Brasil é o segundo país mais estressado do mundo e o trabalho é apontado como uma das principais causas desse mal. Porém, nem só de trabalho vive o homem e o estresse está presente, também, em outros ambientes e atividades: na casa, no trânsito, no banco e, por incrível que pareça, até num dia quase que perfeito de lazer, não fosse, por exemplo, a dificuldade em arrumar uma vaga no estacionamento. O laboratório de pesquisa da UniCarioca, junto com O GLOBO, dá sua contribuição para este debate perguntando nas ruas do Rio de janeiro sobre O QUE MAIS ESTRESSA O CARIOCA?. FEVEREIRO 2014

APRESENTAÇÃO

O LABORATÓRIO DE PESQUISA DA UNICARIOCA O Laboratório de Pesquisa da UniCarioca nasceu em março de 2012, dentro do curso de marketing da instituição, com o objetivo de entender e divulgar, por meio de pesquisas, o pensamento da população carioca sobre os mais variados temas do cotidiano. É formado por alunos de todos os períodos e de todos os cursos, que desenvolvem o projeto de uma pesquisa, desde sua criação até a apresentação do resultado. Todo o processo é acompanhado por estatístico devidamente registrado e por professores qualificados / titulados e com vasta experiência de mercado. Atualmente o laboratório, além de ser uma atividade acadêmica, desempenha, também, o papel de atender aos anseios dos principais meios de comunicação do Rio de Janeiro produzindo pesquisas e, algumas vezes, sendo pauta de matérias para veículos como EXTRA (caderno VIDA GANHA, CADERNO DE ESPORTES, colunas) O GLOBO (cadernos BOA GENTE, BOA CHANCE..., colunistas como Ancelmo Gois, Flávia Ferreira...), BAND NEWS, VEJA RIO, entre outros. O laboratório atua, também, no desenvolvimento de outras pesquisas como: de segmentação, de satisfação, de demanda, de produtos, de viabilidade de negócios, principalmente, para micro e pequenos empreendedores.

ALGUMAS PESQUISAS PRODUZIDAS Pesquisa de Mercado para o lançamento de um suplemento diário para o EXTRA na Baixada Fluminense. Pesquisa para a VEJA RIO, matéria de capa, sobre a relação tumultuada entre as Babás e Patroas. Pesquisa identificando a opinião do carioca sobre os embargos infringentes (Ancelmo Gois, jornal O GLOBO). Pesquisa sobre a satisfação dos moradores com as UPP (jornal EXTRA). Pesquisa sobre o interesse do carioca em relação à RIO+20 (jornal EXTRA). Pesquisa para identificar a opinião do carioca sobre os médicos cubanos (Ancelmo Gois, jornal O GLOBO). Pesquisa sobre o valor que o carioca gostaria de gastar no dia das mães (Flávia Ferreira, jornal O GLOBO). Pesquisa sobre as melhores ruas para se morar em Jacarepaguá, Barra da Tijuca e Recreio (matéria de capa caderno O GLOBO Barra de Tijuca). Pesquisa sobre o programa Lixo Zero (coluna GENTE BOA do jornal O GLOBO).

ALGUMAS PESQUISAS PRODUZIDAS (continuação) Pesquisa sobre a prática do horário flexível de trabalho e do banco de horas nas empresas do Rio de Janeiro. Matéria de CAPA e conteúdo da página 3 do caderno BOA CHANCE, do jornal O GLOBO Pesquisa sobre o valor da profissão do professor para edição especial de comemoração do dia dos professores. Matéria de CAPA no jornal EXTRA do dia 15 de outubro de 2013. Pesquisa sobre reconhecimento profissional: o que o carioca pensa do tapinha nas costas (caderno BOA CHANCE do jornal O GLOBO). Pesquisa sobre como o carioca pretende gastar o décimo terceiro salários (coluna NEGÓCIOS E CIA do jornal O GLOBO, caderno VIDA GANHA do EXTRA e BAND NEWS novembro de 2013) Pesquisa para identificar o INTERESSE DOS JOVENS PELO MAGISTÉRIO (matéria de CAPA do jornal O GLOBO, no dia 5 de janeiro de 2014).

FOTOS DA COLETA DE DADOS NAS RUAS DO RIO DE JANEIRO

ENQUETE: O QUE MAIS ESTRESSA O CARIOCA?

TOTAL DE RESPONDENTES: 762 entrevistados. DATA DE REALIZAÇÃO: 10 e 1 de fevereiro, nos horários compreendidos entre 8h e 14h, nas ruas do centro do Rio de Janeiro. NÚMERO DE ENTREVISTADORES: 6 entrevistadores. INSTRUMENTO: questionário com 7 questões. ABORDAGEM: respondentes eram abordados nas ruas do dentro da cidade por um dos pesquisadores do Laboratório de Pesquisas da UniCarioca.

RESUMO GERENCIAL

Enquete realizada pelo Laboratório de Pesquisas da UniCarioca, com 762 pessoas que trabalham no centro da cidade, sendo: 51% do sexo masculino e 49% feminino. 67% entre 26 e 45 anos. 68% ganhando até R$ 3.000,00. 48% tendo cursado até o ensino médio e 36% até o ensino superior revela os 5 maiores motivos de estresse do carioca, na atualidade: Em primeiro lugar, para 56% dos respondentes está o transporte público ou privado (metrô, trens, ônibus, barcas...) lotados e sem ar condicionado. Lógico que as temperaturas do verão, da atualidade, têm muita influência neste resultado. Pessoas cansadas, fatigadas que, sem o mínimo conforto, enfrentam um trânsito provavelmente pesado por horas a fio. Isso certamente influenciou, também, para a escolha do segundo item com maior número de indicações. Para 49% dos respondentes a demora excessiva em chegar em algum lugar no horário marcado (as ruas parecem que têm mais carros) é motivo de estresse. O desconforto, provavelmente, traz a sensação de que a viagem demora mais do que deveria. Mas, para apimentar o debate, os respondentes teceram alguns comentários: no trânsito caótico da cidade é necessário sair de casa muito cedo, com muita antecedência, para chegar na hora combinada na maioria dos lugares. A não ser que você esteja num dia de muita sorte. Sem contar que, muitas vezes, você faz tudo certinho, chega na hora..., mas, alguém está sempre atrasado e você fica esperando.

Para o terceiro lugar, 40%, os cariocas elegeram a sensação de insegurança. Mesmo com as UPPs e outros programas do governo, o carioca ainda se sente inseguro. Ele percebe que houve uma evolução, uma melhoria (ex: mais policiamento nas ruas). Mas sabe, também, que ainda tem muita coisa para fazer e espera ansiosamente por dias em que poderá sair às ruas sem correr riscos de ser atingido por uma bala perdida, um assalto, um confronto entre polícia e bandidos... Com 39%, quarto lugar no ranking dos itens mais estressantes, o carioca aponta para as filas intermináveis que enfrenta no dia a dia. É fila para o ônibus, para o elevador no trabalho, para o banco, para solicitar um documento, para o pão, para o almoço... Ufa!, dá-lhe fila. Elas consomem um bom tempo das pessoas. Tem gente que prefere mudar a rotina, por exemplo, o horário de almoço (mais cedo ou mais tarde), para evitar as filas intermináveis de alguns restaurantes. Por último, em quinto lugar, com 37% de indicações, o carioca elegeu a falta de paciência com pessoas corruptas (políticos, policiais, profissionais do serviço público...). O povo anda descrente de algumas instituições e clama por mais transparência.

Alguns itens curiosos também foram apontados como fatores de estresse para o carioca. Porém, com menos relevância. Entre eles: A falta de gentileza das pessoas e prestadores de serviços nas ruas do Rio de Janeiro: 6º lugar no ranking (33%). Mercados e lojas cheias no início do mês e nos finais de semana.: 9º lugar no ranking (22%). As portas de segurança dos bancos: 13º lugar no ranking (17%). Os preços abusivos de tarifas públicas (ex: transporte) e de alguns produtos e serviços (alimentos): 18º lugar no ranking (11%). Três fatores de estresse são comuns a todos os respondentes, em todas as regiões (apesar de aparecerem em posições diferentes no ranking). São eles: O transporte público ou privado (metrô, trens, ônibus, barcas...) lotados e sem ar condicionado. A demora excessiva em chegar em algum lugar no horário marcado (as ruas parecem que têm mais carros). A sensação de insegurança.

Nos gráficos por moradia é possível ver os fatores mais sensíveis para aquela população: Vale lembrar que o transporte público ou privado (metrô, trens, ônibus, barcas...) lotados e sem ar condicionado é o primeiro do ranking na Zona Oeste (59%), na Baixada (66%) e na Zona Norte (52%). Assim como a demora excessiva em chegar em algum lugar no horário marcado (as ruas parecem que têm mais carros) é o segundo do ranking para as mesmas regiões: Zona Oeste (48%), na Baixada (49%) e na Zona Norte (50%). Provavelmente uma população mais sensível a este tipo de serviço (uso diário para o trabalho). Enquanto isso, a população do centro é mais sensível à falta de gentileza das pessoas e prestadores de serviços nas ruas do Rio de Janeiro (53%) e a sensação de insegurança nas ruas (assalto, sequestros...), (53%). Na Zona Sul, a falta de paciência com pessoas corruptas (políticos, polícia, profissionais do serviço público..) é um fator de estresse para os entrevistados (51%). Por outro lado, estes moradores indicam que o transporte público ou privado (metrô, trens, ônibus, barcas...) lotados e sem ar condicionado é fator determinante para o estresse da população (51%).

PERFIL GERAL DOS ENTREVISTADOS

Faixa Etária 6% 7% 20% 31% 36% Até 25 anos de 26 a 30 anos De 31 a 45 anos De 46 a 50 anos Acima de 51 anos

Moradia 9% 15% 17% 34% 25% Zona Oeste Zona Norte Zona Sul Centro Baixada

RESULTADO DA PESQUISA

Os 5 motivos que mais estressam o carioca na atualidade... 56% 49% 40% 39% 37% Transporte sem ar condicionado ou lotado. A demora excessiva em chegar em algum lugar no horário marcado (as ruas parecem que têm mais carros). A sensação de insegurança (assalto, sequestros...). As filas intermináveis. Pessoas corruptas (políticos, policiais, profissionais do serviço público...).

Os 5 motivos que mais estressam o morador da Zona Oeste 59% 48% 48% 37% 36% Transporte sem ar condicionado ou lotado. A demora excessiva em chegar em algum lugar no horário marcado (as ruas parecem que têm mais carros). As filas intermináveis. A sensação de insegurança (assalto, sequestros...). Carga horária excessiva de trabalho (o dia parece ter menos horas).

66% Os 5 motivos que mais estressam o morador da Baixada 49% 45% 38% 34% Transporte sem ar condicionado ou lotado. A demora excessiva em chegar em algum lugar no horário marcado (as ruas parecem que têm mais carros). A sensação de insegurança (assalto, sequestros...). Carga horária excessiva de trabalho (o dia parece ter menos horas). As filas intermináveis.

Os 5 motivos que mais estressam o morador do Centro 53% 53% 42% 42% 42% A falta de gentileza das pessoas e prestadores de serviços nas ruas do Rio de Janeiro. A sensação de insegurança (assalto, sequestros...). Pessoas corruptas (políticos, policiais, profissionais do serviço público...). Transporte sem ar condicionado ou lotado. A demora excessiva em chegar em algum lugar no horário marcado (as ruas parecem que têm mais carros).

Os 5 motivos que mais estressam o morador da Zona Norte 52% 50% 42% 36% 33% Transporte sem ar condicionado ou lotado. A demora excessiva em chegar em algum lugar no horário marcado (as ruas parecem que têm mais carros). Pessoas corruptas (políticos, policiais, profissionais do serviço público...). A sensação de insegurança (assalto, sequestros...). Carga horária excessiva de trabalho (o dia parece ter menos horas).

Os 5 motivos que mais estressam o morador da Zona Sul 51% 51% 49% 49% 44% Pessoas corruptas (políticos, policiais, profissionais do serviço público...). Transporte sem ar condicionado ou lotado. A falta de gentileza das pessoas e prestadores de serviços nas ruas do Rio de Janeiro. A sensação de insegurança (assalto, sequestros...). A demora excessiva em chegar em algum lugar no horário marcado (as ruas parecem que têm mais carros).

OUTRAS CURIOSIDADES QUE ESTRESSAM O CARIOCA (não estavam na lista): Quando o ônibus não para no ponto. Maus colegas de trabalho. Pessoas escutando músicas altas dentro do ônibus, trens e metrôs sem fone de ouvido. Oferta de grande shows e espetáculos (peça teatral) somente em São Paulo. Pessoas ignorantes, burras e falta de atenção. Cerveja quente. Banheiro sem conservação e falta de papel nos estabelecimentos. Falta de fiscalização nos órgãos públicos e nas agências reguladoras. Falta de organização na coleta de lixo.

COMENTÁRIOS PARTICIPANTES

Espaço para comentários, opiniões, dúvidas, curiosidades... Menos trânsito para chegar ao trabalho e voltar para casa. Ficar parado no trânsito, no calor, sem ar-condicionado e ainda ter que ficar ouvindo o barulho da obra que parou o trânsito. É muito estressante. O caos em nossa cidade pela falta de ordem pública, desrespeito ao meio ambiente como as sujeiras espalhada pelas ruas do Rio. Educação deveria ser prioridade e não uma coisa secundária. Medo muito medo para os jovens e terão que conviver com a corrupção e a falta de segurança. Segurança é fundamental, por favor. Acordar cedo é o que mais me irrita. O que me deixa irritado é a troca de valores das pessoas, praticando coisas ilícitas e deixando os valores educacionais e familiares de lado, ou seja, não praticam as coisas certas, dentro da lei. Passo mais tempo no trânsito indo e vindo para o trabalho do que em casa com a família. É lastimável a situação do transporte público.

Espaço para comentários, opiniões, dúvidas, curiosidades... O que me deixa mais infeliz e, completamente envergonhado, é a falta de apoio dos líderes estaduais. O descaso com a saúde, educação, segurança. São tantos descasos e problemas públicos que não vemos solução. Apóio as manifestações para lutarmos por nossos direitos. O transporte público é a pior situação. Incomoda muito a maneira autoritária e debochada como alguns políticos tratam as demandas, anseios e reivindicações da população. A minha sensação de insegurança nas ruas. Hoje você sai para trabalhar e não sabe se volta para casa. Se necessita de atendimento público em um hospital você tem que fazer uma "maratona" em vários hospitais e, na maioria das vezes, não consegue ser atendido, ficando horas na fila de espera na emergência. Nesse período que estamos vivendo no Rio, com manifestações ilegítimas, realizadas por algumas pessoas que dizem estar ao lado do povo. A frase que eu tenho é: gostaria de demonstrar a minha indignação. Indignação, vergonha, raiva porque essas pessoas que se dizem manifestantes não me representam. Estou indignada com a morte de um inocente, trabalhador que estava no meio do povo tentando fazer o seu trabalho.

Espaço para comentários, opiniões, dúvidas, curiosidades... Por um mundo com mais amor e respeito ao próximo. Temos que tratar as pessoas como gostaríamos de ser recebidos / tratados. Cadeia para os mascarados, vagabundos. Mais polícia nas ruas. Revoltada. Cadeia para os matadores e mascarados. Por causa deles que o repórter morreu. E aí seu governador? O povo exige mais segurança e policiamento nas ruas e um salário mais digno para quem nos protege. Sinto-me cansada, esgotada com a carga excessiva de trabalho e o trânsito caótico de nossa cidade. Estou revoltado com a morte do repórter Santiago. O Brasil tem que acabar com a corrupção, mudar o código penal, acabar com o pagamento de fiança para matadores (vagabundos). Chega de corrupção e lavagem de dinheiro. Isto estressa o carioca e o povo brasileiro. O povo precisa de Jesus no coração para ter sabedoria nas horas mais difíceis da vida. Xô estresse. A falta de respeito ao ser humano pelas autoridades. Falta de integração e continuidade nas políticas públicas.

Espaço para comentários, opiniões, dúvidas, curiosidades... Estou desapontada em morar no Rio. O transporte é de péssima qualidade, os motoristas colocam em risco a vida das pessoas. Quando preciso desembarcar no ponto de ônibus, o ônibus não tem cigarra funcionando e o governo ainda aumenta o preço da passagem. As áreas nobres são muito perigosas. Até o subúrbio onde moro é mais tranquilo. Prefiro morar no subúrbio, sem muito entretenimento, do que arriscar a minha vida na Zona Sul. Indignada com a falta de respeito aos professores por parte do governo e das crianças que vem de casa sem a educação básica. São tantos problemas que tudo me estressa. Precisamos de uma polícia bem paga para garantir ao povo carioca mais segurança e evitar a onda de assaltos em nossa cidade. O que me estressa é ver moradores, crianças abandonadas nas ruas e drogados sem tratamento. Cadê os nossos governantes? Cadê os Direitos Humanos?