ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

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NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO

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Substância(s) activa(s): Iões de ferro (III) na forma de Gleptoferron. Excipientes: Fenol (conservante) Água para injetáveis (qualidade da Ph. Eur.

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Eres Pó, 9.1mg/g Pó Hidrossolúvel Oral.

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ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1

1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Eprecis 20 mg/ml solução injetável para bovinos 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada ml contém: Substância ativa: Eprinomectina...20,0 mg Excipientes: Butil-hidroxitolueno (E321) 0,8 mg Para a lista completa de excipientes, ver secção 6.1. 3. FORMA FARMACÊUTICA Solução injetável. Solução límpida, de incolor a amarelo pálido. 4. INFORMAÇÕES CLÍNICAS 4.1 Espécie(s)-alvo Bovinos. 4.2 Indicações de utilização, especificando as espécies-alvo Tratamento de infestações pelos seguintes parasitas internos e externos sensíveis a eprinomectina: Adultos L4 L4 inibidas Nemátodos gastrointestinais Ostertagia ostertagi Ostertagia lyrata Ostertagia spp. Cooperia oncophora Cooperia pectinata Cooperia surnabada Cooperia punctata Cooperia spp. Haemonchus placei Trichostrongylus axei Trichostrongylus colubriformis Trichostrongylus spp. Bunostomun phlebotomum Nematodirus helvetianus Oesophagostomum radiatum Oesophagostomum spp. Trichuris spp. Parasitas pulmonares 2

Dictyocaulus viviparus Piolhos sugadores: Haematopinus eurysternus, Linognathus vituli, Solenopotes capillatus Mosca dos cornos: Haematobia irritans Bernes (estádios parasitários): Hypoderma bovis, Hypoderma lineatum Ácaros: Sarcoptes scabiei var. bovis Prevenção de reinfestações: O medicamento veterinário protege os animais tratados contra reinfestações por: - Trichostrongylus spp. (incluindo Trichostrongylus axei e Trichostrongylus colubriformis), Haemonchus placei, Cooperia spp. (incluindo Cooperia oncophora, Cooperia punctata, Cooperia surnabada), Dictyocaulus viviparus, Oesophagostomum radiatum, Ostertagia spp. (incluindo Ostertagia ostertagi e Ostertagia lyrata) e Nematodirus helvetianus durante 14 dias. - Haematobia irritans durante pelo menos 7 dias. 4.3 Contraindicações Não administrar a outras espécies animais. Não administrar em caso de hipersensibilidade à substância ativa ou a algum dos excipientes. 4.4 Advertências especiais para cada espécie-alvo Devem ser tomadas precauções para evitar as seguintes práticas, pois aumentam o risco de desenvolvimento de resistências e, em última instância, resultar numa terapia ineficaz: Administração muito frequente e repetida de antihelmínticos da mesma classe durante um período de tempo prolongado. Subdosagem, o que pode ser devido a uma subestimação do peso corporal, má administração do medicamento veterinário, ou falta de calibração do dispositivo de doseamento (se houver). Os casos clínicos com suspeita de resistência aos anti-helmínticos deverão ser investigados por meio de testes adequados (e.g. Teste de Redução de Contagem de Ovos Fecais). Quando os resultados do(s) teste(s) sugiram resistência a um antihelmíntico específico, deve ser administrado um anti-helmíntico pertencente a outra classe farmacológica e que tenha um modo de ação diferente. Até ao momento, não foi reportada resistência à eprinomectina (uma lactona macrocíclica) dentro da UE. No entanto, tem sido reportada resistência a outras lactonas macrocíclicas em espécies parasitárias, em bovinos na UE. Portanto, a administração deste medicamento veterinário deve basear-se na informação epidemiológica local (regional, exploração) sobre a sensibilidade dos nemátodos e recomendações sobre a forma de limitar ainda mais a seleção para resistência aos anti-helmínticos. 4.5 Precauções especiais de utilização Precauções especiais para utilização em animais Devem ser seguidos os procedimentos assépticos usuais para a administração de uma injeção parenteral. Não administrar noutras espécies; as avermectinas podem causar mortes em cães, especialmente Collies, Pastores Ingleses e raças e cruzamentos relacionados, e também em tartarugas/cágados. Para evitar reações adversas devido à morte de larvas do berne no esófago ou coluna vertebral, recomenda-se administrar o medicamento veterinário após o término da atividade da mosca do berne e antes de as larvas alcançarem os seus locais de implantação no corpo; consulte um médico veterinário acerca da época correta do tratamento. Precauções especiais a adotar pela pessoa que administra o medicamento aos animais 3

O medicamento veterinário provoca irritação ocular grave. Evite o contato com os olhos. Lavar imediatamente com água quaisquer salpicos para os olhos. Este medicamento veterinário pode causar neurotoxicidade. Devem ser tomadas precauções para evitar a autoadministração do medicamento veterinário. Em caso de autoinjecção acidental, dirija-se imediatamente a um médico e mostre-lhe o folheto informativo ou o rótulo. Evitar o contacto com a pele. Em caso de salpicos para a pele, lavar imediatamente com água. Evitar a exposição oral. Não comer, beber ou fumar durante o manuseamento do medicamento veterinário. Lavar as mãos após a administração. O excipiente glicerol formal pode causar danos ao feto. Além disso, a substância ativa eprinomectina pode ser transferida para o leite materno. As mulheres grávidas/lactantes e as mulheres em idade fértil, devem, portanto, evitar a exposição a este medicamento veterinário. Não administre este medicamento veterinário em casos de sensibilidade conhecida à substância ativa ou a algum dos excipientes. Outras precauções A eprinomectina é muito tóxica para os organismos aquáticos, é persistente nos solos e pode acumularse em sedimentos. O risco para os ecossistemas aquáticos e fauna do estrume pode ser reduzido evitando uma administração demasiado frequente e repetida de eprinomectina (e medicamentos da mesma classe anti-helmíntica) em bovinos. O risco para os ecossistemas aquáticos será ainda mais reduzido se os bovinos tratados se mantiverem afastados dos cursos de água durante duas a cinco semanas após o tratamento. 4.6 Reações adversas (frequência e gravidade) Após o tratamento, é muito comum, um inchaço moderado a grave no local da injeção. Normalmente, o inchaço desaparece dentro de sete dias, mas o endurecimento (dureza) pode persistir por mais de 21 dias. O inchaço pode estar associado com dor leve a moderada. Esta reação desaparece sem qualquer tratamento e não compromete a segurança ou a eficácia do medicamento veterinário. 4.7 Utilização durante a gestação, a lactação ou a postura de ovos Pode ser administrado durante a gestação ou a lactação. 4.8 Interações medicamentosas e outras formas de interação A eprinomectina liga-se fortemente às proteínas plasmáticas, pelo que tal deve ser considerado, se for administrada em associação com outras moléculas possuindo as mesmas características. 4.9 Posologia e via de administração Via subcutânea. Uma única administração de 0,2 mg de eprinomectina por kg de peso corporal; correspondente a 1 ml do medicamento veterinário por 100 kg de peso corporal. Frascos de 50 ml e 100 ml Não exceder 30 perfurações por frasco. Se forem necessárias mais de 30 perfurações, é recomendada a utilização de uma agulha de extração. Frascos de 250 ml e 500 ml Não exceder 20 perfurações por frasco. Se forem necessárias mais de 20 perfurações, é recomendada a utilização de uma agulha de extração. 4

Para assegurar a administração da dose correta, o peso corporal deve ser determinado com a maior precisão possível e a precisão do dispositivo de dosagem deverá ser verificada. 4.10 Sobredosagem (sintomas, procedimentos de emergência, antídotos), (se necessário) Após a administração subcutânea de até cinco vezes a dose recomendada, não foram observados eventos adversos, com exceção de uma reação transitória (inchaço seguido de endurecimento) no local da injeção. 4.11 Intervalo(s) de segurança Carne e vísceras: 63 dias. Leite: zero horas 5. PROPRIEDADES FARMACOLÓGICAS Grupo farmoterapêutico: endectocidas, lactonas macrocíclicas, avermectinas. Código ATC vet: QP54AA04 5.1 Propriedades farmacodinâmicas A eprinomectina é um endectocida que pertence à classe das lactona macrocíclicas. Os compostos desta classe ligam-se seletivamente e com elevada afinidade aos canais de iões cloro regulados pelo glutamato que se encontram nas células nervosas ou musculares dos invertebrados. Isto leva a um aumento na permeabilidade da membrana celular aos iões cloro com a hiperpolarização da célula nervosa ou muscular, resultando em paralisia e morte do parasita. Os compostos desta classe também podem interagir com outros canais de cloro associados a um ligando, tais como aqueles controlados pelo ácido gama-aminobutírico (GABA). A margem de segurança para os compostos desta classe é atribuída ao fato de os mamíferos não apresentarem canais de cloro regulados pelo glutamato; as lactonas macrocíclicas têm uma baixa afinidade para outros canais de cloro associados a um ligando dos mamíferos, e não atravessam facilmente a barreira sangue-cérebro. 5.2 Propriedades farmacocinéticas Absorção Após a administração subcutânea, a biodisponibilidade de eprinomectina é de cerca de 89%. A concentração plasmática máxima média de 58 mg/l foi alcançada após 36-48 h. Distribuição Existe uma relação linear entre a dose administrada e a concentração plasmática observada no intervalo de dose terapêutica de 0,1-0,4 mg/kg. A eprinomectina liga-se fortemente (superior a 99%) às proteínas plasmáticas em bovinos. Metabolismo A eprinomectina não é extensivamente metabolizada em bovinos. A quantidade de metabolitos é de cerca de 10% dos resíduos totais no plasma, leite, tecidos edíveis e fezes. Eliminação A eprinomectina é eliminada com uma semivida de 65-75 horas e a principal via de eliminação é a via fecal. 5.3 Impacto ambiental 5

Como outras lactonas macrocíclicas, a eprinomectina tem o potencial de afetar negativamente organismos não-alvo. Após o tratamento, a excreção de níveis potencialmente tóxicos de eprinomectina pode ter lugar ao longo de um período de várias semanas. As fezes que contêm eprinomectina excretada na pastagem por animais tratados podem reduzir a abundância de organismos que se alimentam do estrume o que pode afetar a degradação do estrume. A eprinomectina é muito tóxica para os organismos aquáticos, é persistente nos solos e pode acumular-se nos sedimentos. 6. INFORMAÇÕES FARMACÊUTICAS 6.1 Lista de excipientes Butil-hidroxitolueno (E321) Dimetilsulfóxido Glicerol formal (estabilizado) 6.2 Incompatibilidades Na ausência de estudos de compatibilidade, este medicamento veterinário não deve ser misturado com outros. 6.3 Prazo de validade Prazo de validade do medicamento veterinário tal como embalado para venda: 3 anos. Prazo de validade após a primeira abertura do acondicionamento primário: 6 meses. 6.4 Precauções especiais de conservação Este medicamento veterinário não necessita de quaisquer precauções especiais de conservação. 6.5 Natureza e composição do acondicionamento primário Natureza do acondicinamento primário Frascos de plástico multicamada (polipropileno/etileno vinil álcool/polipropileno) de cor âmbar com tampa de borracha bromobutílica, cápsula de alumínio e tampa de plástico. Dimensão das embalagens Frasco de 50 ml Frasco de 100 ml Frasco de 250 ml Frasco de 500 ml É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações. 6.6 Precauções especiais para a eliminação de medicamentos veterinários não utilizados ou de desperdícios derivados da utilização desses medicamentos O medicamento veterinário não utilizado ou os seus desperdícios devem ser eliminados de acordo com a legislação em vigor. Extremamente perigoso para os peixes e vida aquática. Não contaminar fontes, poços ou cursos de água com o medicamento veterinário ou recipientes vazios. 7. TITULAR DA AUTORIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO Ceva Saúde Animal - Produtos Farmacêuticos e Imunológicos, Lda. Rua Doutor António Loureiro Borges, nº 9/9A, 9ºA 6

Miraflores- 1495-131 Algés - Portugal 8. NÚMERO DA AUTORIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO 920/01/15DFVPT 9. DATA DA PRIMEIRA AUTORIZAÇÃO/RENOVAÇÃO DA AUTORIZAÇÃO 12 de Maio de 2015 10. DATA DA REVISÃO DO TEXTO Maio de 2015 7

ANEXO III ROTULAGEM E FOLHETO INFORMATIVO 8

A. ROTULAGEM 9

INDICAÇÕES A INCLUIR NO ACONDICIONAMENTO SECUNDÁRIO Caixa de cartão com 1 frasco de 50 ml Caixa de cartão com 1 frasco de 100 ml Caixa de cartão com 1 frasco de 250 ml Caixa de cartão com 1 frasco de 500 ml 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Eprecis 20 mg/ml solução injetável para bovinos Eprinomectina 2. DESCRIÇÃO DAS SUBSTÂNCIAS ATIVAS E OUTRAS SUBSTÂNCIAS 1 ml contém 20 mg eprinomectina 3. FORMA FARMACÊUTICA Solução injetável. 4. DIMENSÃO DA EMBALAGEM 50 ml 100 ml 250 ml 500 ml 5. ESPÉCIES-ALVO Bovinos. 6. INDICAÇÃO (INDICAÇÕES) 7. MODO E VIA(S) DE ADMINISTRAÇÃO Via subcutânea. Antes de utilizar, leia o folheto informativo. 8. INTERVALO DE SEGURANÇA Carne e vísceras: 63 dias. Leite: zero horas 10

9. ADVERTÊNCIA(S) ESPECIAL (ESPECIAIS), SE NECESSÁRIO Antes de utilizar, leia o folheto informativo. As mulheres grávidas e as mulheres em idade fértil, devem evitar a exposição a este medicamento veterinário. 10. PRAZO DE VALIDADE EXP {mês/ano} Uma vez aberto, administrar dentro de 6 meses antes de: / / 11. CONDIÇÕES ESPECIAIS DE CONSERVAÇÃO 12. PRECAUÇÕES ESPECIAIS DE ELIMINAÇÃO DO MEDICAMENTO NÃO UTILIZADO OU DOS SEUS DESPERDÍCIOS, SE FOR CASO DISSO Eliminação: ler o folheto informativo. 13. MENÇÃO EXCLUSIVAMENTE PARA USO VETERINÁRIO E CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RELATIVAS AO FORNECIMENTO E À UTILIZAÇÃO, se for caso disso Uso veterinário Medicamento veterinário sujeito a receita médico-veterinária. 14. MENÇÃO MANTER FORA DA VISTA E DO ALCANCE DAS CRIANÇAS Manter fora do alcance e da vista das crianças. 15. NOME E ENDEREÇO DO TITULAR DA AUTORIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO Ceva Saúde Animal - Produtos Farmacêuticos e Imunológicos, Lda. Rua Doutor António Loureiro Borges, nº 9/9A, 9ºA Miraflores- 1495-131 Algés - Portugal 16. NÚMERO DA AUTORIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO AIM nº: 920/01/15DFVPT 17. NÚMERO DO LOTE DE FABRICO Lot. 11

INDICAÇÕES A INCLUIR NO ACONDICIONAMENTO PRIMÁRIO Rótulo para frasco de 100 ml Rótulo para frasco de 250 ml Rótulo para frasco de 500 ml 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Eprecis 20 mg/ml solução injetável para bovinos Eprinomectina 2. DESCRIÇÃO DAS SUBSTÂNCIAS ATIVAS E OUTRAS SUBSTÂNCIAS 1 ml contém 20 mg eprinomectina 3. FORMA FARMACÊUTICA Solução injetável. 4. DIMENSÃO DA EMBALAGEM 100 ml 250 ml 500 ml 5. ESPÉCIES-ALVO Bovinos. 6. INDICAÇÃO (INDICAÇÕES) 7. MODO E VIA(S) DE ADMINISTRAÇÃO SC Antes de utilizar, leia o folheto informativo. 8. INTERVALO DE SEGURANÇA Carne e vísceras: 63 dias. Leite: zero horas 9. ADVERTÊNCIA(S) ESPECIAL (ESPECIAIS), SE NECESSÁRIO 12

Antes de utilizar, leia o folheto informativo. 10. PRAZO DE VALIDADE EXP {mês/ano} Uma vez aberto, administrar dentro de 6 meses antes de: / / 11. CONDIÇÕES ESPECIAIS DE CONSERVAÇÃO 12. PRECAUÇÕES ESPECIAIS DE ELIMINAÇÃO DO MEDICAMENTO NÃO UTILIZADO OU DOS SEUS DESPERDÍCIOS, SE FOR CASO DISSO 13. MENÇÃO EXCLUSIVAMENTE PARA USO VETERINÁRIO E CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RELATIVAS AO FORNECIMENTO E À UTILIZAÇÃO, se for caso disso Uso veterinário Medicamento veterinário sujeito a receita médico-veterinária. 14. MENÇÃO MANTER FORA DA VISTA E DO ALCANCE DAS CRIANÇAS 15. NOME E ENDEREÇO DO TITULAR DA AUTORIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO Ceva Saúde Animal - Produtos Farmacêuticos e Imunológicos, Lda. Rua Doutor António Loureiro Borges, nº 9/9A, 9ºA Miraflores- 1495-131 Algés - Portugal 16. NÚMERO DA AUTORIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO AIM nº: 920/01/15DFVPT 17. NÚMERO DO LOTE DE FABRICO Lot. 13

INDICAÇÕES MÍNIMAS A INCLUIR EM PEQUENAS UNIDADES DE ACONDICIONAMENTO PRIMÁRIO Rótulo para frasco de 50 ml 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Eprecis 20 mg/ml solução injetável para bovinos Eprinomectina 2. COMPOSIÇÃO QUANTITATIVA DA(S) SUBSTÂNCIA(S) ACTIVA(S) 20 mg/ml 3. CONTEÚDO EM PESO, VOLUME OU NÚMERO DE DOSES 50 ml 4. VIA(S) DE ADMINISTRAÇÃO SC 5. INTERVALO DE SEGURANÇA Carne e vísceras: 63 dias. Leite: zero horas 6. NÚMERO DO LOTE Lot. 7. PRAZO DE VALIDADE EXP {mês/ano} Uma vez aberto, administrar dentro de 6 meses antes de: / / 8. MENÇÃO EXCLUSIVAMENTE PARA USO VETERINÁRIO Uso veterinário 14

B. FOLHETO INFORMATIVO 15

ROTULAGEM/FOLHETO INFORMATIVO PARA: Eprecis 20 mg/ml solução injetável para bovinos 1. NOME E ENDEREÇO DO TITULAR DA AUTORIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO E DO TITULAR DA AUTORIZAÇÃO DE FABRICO RESPONSÁVEL PELA LIBERTAÇÃO DO LOTE, SE FOREM DIFERENTES Titular da autorização de introdução no mercado: Ceva Saúde Animal - Produtos Farmacêuticos e Imunológicos, Lda. Rua Doutor António Loureiro Borges, nº 9/9A, 9ºA Miraflores- 1495-131 Algés - Portugal Fabricante responsável pela libertação dos lotes: Ceva Santé Animale, 10. av. de La Ballastière, 33500 Libourne, França. 2. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Eprecis 20 mg/ml solução injetável para bovinos 3. DESCRIÇÃO DA(S) SUBSTÂNCIA(S) ATIVA(S) E OUTRA(S) SUBSTÂNCIA(S) Cada ml contém: Substância ativa: Eprinomectina...20,0 mg Excipientes: Butil-hidroxitolueno (E321) 0,8 mg Solução límpida, de incolor a amarelo pálido. 4. INDICAÇÃO (INDICAÇÕES) Tratamento de infestações pelos seguintes parasitas internos e externos sensíveis a eprinomectina: Adultos L4 L4 inibidas Nemátodos gastrointestinais Ostertagia ostertagi Ostertagia lyrata Ostertagia spp. Cooperia oncophora Cooperia pectinata Cooperia surnabada Cooperia punctata Cooperia spp. Haemonchus placei Trichostrongylus axei Trichostrongylus colubriformis Trichostrongylus spp. Bunostomun phlebotomum 16

Nematodirus helvetianus Oesophagostomum radiatum Oesophagostomum spp. Trichuris spp. Parasitas pulmonares Dictyocaulus viviparus Piolhos sugadores: Haematopinus eurysternus, Linognathus vituli, Solenopotes capillatus Mosca dos cornos: Haematobia irritans Bernes (estádios parasitários): Hypoderma bovis, Hypoderma lineatum Ácaros: Sarcoptes scabiei var. bovis Prevenção de reinfestações: O medicamento veterinário protege os animais tratados contra reinfestações por: - Trichostrongylus spp. (incluindo Trichostrongylus axei e Trichostrongylus colubriformis), Haemonchus placei, Cooperia spp. (incluindo Cooperia oncophora, Cooperia punctata, Cooperia surnabada), Dictyocaulus viviparus, Oesophagostomum radiatum, Ostertagia spp. (incluindo Ostertagia ostertagi e Ostertagia lyrata) e Nematodirus helvetianus durante 14 dias. - Haematobia irritans durante pelo menos 7 dias. 5. CONTRAINDICAÇÕES Não administrar a outras espécies animais. Não administrar em caso de hipersensibilidade à substância ativa ou a algum dos excipientes. 6. REAÇÕES ADVERSAS Após o tratamento, é muito comum, um inchaço moderado a grave no local da injeção. Normalmente, o inchaço desaparece dentro de sete dias, mas o endurecimento (dureza) pode persistir por mais de 21 dias. O inchaço pode estar associado com dor leve a moderada. Esta reação desaparece sem qualquer tratamento e não compromete a segurança ou a eficácia do medicamento veterinário. Caso detete efeitos graves ou outros efeitos não mencionados neste folheto, informe o seu médico veterinário. 7. ESPÉCIES-ALVO Bovinos. 8. DOSAGEM EM FUNÇÃO DA ESPÉCIE, VIA(S) E MODO DE ADMINISTRAÇÃO Via subcutânea. Uma única administração de 0,2 mg de eprinomectina por kg de peso corporal; correspondente a 1 ml do medicamento veterinário por 100 kg de peso corporal. Frascos de 50 ml e 100 ml Não exceder 30 perfurações por frasco. Se forem necessárias mais de 30 perfurações, é recomendada a utilização de uma agulha de extração. Frascos de 250 ml e 500 ml 17

Não exceder 20 perfurações por frasco. Se forem necessárias mais de 20 perfurações, é recomendada a utilização de uma agulha de extração. Para assegurar a administração da dose correta, o peso corporal deve ser determinado com a maior precisão possível e a precisão do dispositivo de dosagem deverá ser verificada. 9. INSTRUÇÕES COM VISTA A UMA UTILIZAÇÃO CORRETA 10. INTERVALO DE SEGURANÇA Carne e vísceras: 63 dias. Leite: zero horas 11. PRECAUÇÕES ESPECIAIS DE CONSERVAÇÃO Manter fora do alcance e da vista das crianças. Este medicamento veterinário não necessita de quaisquer precauções especiais de conservação. Não administrar depois de expirado o prazo de validade indicado na cartonagem ou no rótulo depois de EXP. A validade refere-se ao último dia do mês. Prazo de validade após a primeira abertura do acondicionamento primário: 6 meses. 12. ADVERTÊNCIA(S) ESPECIAL(AIS) Devem ser tomadas precauções para evitar as seguintes práticas, pois aumentam o risco de desenvolvimento de resistências e, em última instância, resultar numa terapia ineficaz: - Administração muito frequente e repetida de antihelmínticos da mesma classe durante um período de tempo prolongado. - Subdosagem, o que pode ser devido a uma subestimação do peso corporal, má administração do medicamento veterinário, ou falta de calibração do dispositivo de doseamento (se houver). Os casos clínicos com suspeita de resistência aos anti-helmínticos deverão ser investigados por meio de testes adequados (e.g. Teste de Redução de Contagem de Ovos Fecais). Quando os resultados do(s) teste(s) sugiram resistência a um antihelmíntico específico, deve ser administrado um anti-helmíntico pertencente a outra classe farmacológica e que tenha um modo de ação diferente. Até ao momento, não foi reportada resistência à eprinomectina (uma lactona macrocíclica) dentro da UE. No entanto, tem sido reportada resistência a outras lactonas macrocíclicas em espécies parasitárias, em bovinos na UE. Portanto, a administração deste medicamento veterinário deve basear-se na informação epidemiológica local (regional, exploração) sobre a sensibilidade dos nemátodos e recomendações sobre a forma de limitar ainda mais a seleção para resistência aos anti-helmínticos. Precauções especiais para utilização em animais Devem ser seguidos os procedimentos assépticos usuais para a administração de uma injeção parenteral. Não administrar noutras espécies; as avermectinas podem causar mortes em cães, especialmente Collies, Pastores Ingleses e raças e cruzamentos relacionados, e também em tartarugas/cágados. Para evitar reações adversas devido à morte de larvas do berne no esófago ou coluna vertebral, recomenda-se administrar o medicamento veterinário após o término da atividade da mosca do berne e antes de as larvas alcançarem os seus locais de implantação no corpo; consulte um médico veterinário acerca da época correta do tratamento. Precauções especiais a adotar pela pessoa que administra o medicamento aos animais 18

O medicamento veterinário provoca irritação ocular grave. Evite o contato com os olhos. Lavar imediatamente com água quaisquer salpicos para os olhos. Este medicamento veterinário pode causar neurotoxicidade. Devem ser tomadas precauções para evitar a autoadministração do medicamento veterinário. Em caso de autoinjecção acidental, dirija-se imediatamente a um médico e mostre-lhe o folheto informativo ou o rótulo. Evitar o contacto com a pele. Em caso de salpicos para a pele, lavar imediatamente com água. Evitar a exposição oral. Não comer, beber ou fumar durante o manuseamento do medicamento veterinário. Lavar as mãos após a administração. O excipiente glicerol formal pode causar danos ao feto. Além disso, a substância ativa eprinomectina pode ser transferida para o leite materno. As mulheres grávidas/lactantes e as mulheres em idade fértil, devem, portanto, evitar a exposição a este medicamento veterinário. Não administre este medicamento veterinário em casos de sensibilidade conhecida à substância ativa ou a algum dos excipientes. Outras precauções A eprinomectina é muito tóxica para os organismos aquáticos, é persistente nos solos e pode acumularse em sedimentos. O risco para os ecossistemas aquáticos e fauna do estrume pode ser reduzido evitando uma administração demasiado frequente e repetida de eprinomectina (e medicamentos da mesma classe anti-helmíntica) em bovinos. O risco para os ecossistemas aquáticos será ainda mais reduzido se os bovinos tratados se mantiverem afastados dos cursos de água durante duas a cinco semanas após o tratamento. Gestação e lactação Pode ser administrado durante a gestação ou a lactação. Incompatibilidades Na ausência de estudos de compatibilidade, este medicamento veterinário não deve ser misturado com outros. Interações medicamentosas e outras formas de interação A eprinomectina liga-se fortemente às proteínas plasmáticas, pelo que tal deve ser considerado, se for administrada em associação com outras moléculas possuindo as mesmas características. Sobredosagem (sintomas, procedimentos de emergência, antídotos) Após a administração subcutânea de até cinco vezes a dose recomendada, não foram observados eventos adversos, com exceção de uma reação transitória (inchaço seguido de endurecimento) no local da injeção. 13. PRECAUÇÕES ESPECIAIS DE ELIMINAÇÃO DO MEDICAMENTO NÃO UTILIZADO OU DOS SEUS DESPERDÍCIOS, SE FOR CASO DISSO O medicamento veterinário não utilizado ou os seus desperdícios devem ser eliminados de acordo com a legislação em vigor. Extremamente perigoso para os peixes e vida aquática. Não contaminar fontes, poços ou cursos de água com o medicamento veterinário ou recipientes vazios. 14. DATA DA ÚLTIMA APROVAÇÃO DO FOLHETO INFORMATIVO Maio de 2015 15. OUTRAS INFORMAÇÕES 19

Impacto ambiental Como outras lactonas macrocíclicas, a eprinomectina tem o potencial de afetar negativamente organismos não-alvo. Após o tratamento, a excreção de níveis potencialmente tóxicos de eprinomectina pode ter lugar ao longo de um período de várias semanas. As fezes que contêm eprinomectina excretada na pastagem por animais tratados podem reduzir a abundância de organismos que se alimentam do estrume o que pode afetar a degradação do estrume. A eprinomectina é muito tóxica para os organismos aquáticos, é persistente nos solos e pode acumular-se nos sedimentos. Dimensão das embalagens Frasco de 50 ml Frasco de 100 ml Frasco de 250 ml Frasco de 500 ml É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações. 20