Secção I Âmbito e Princípios

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&!ll~fõh~~_~ m ryjyjji M Elaborado por: Maria Zita Alves Lopes

Data: / / Instituição:Início da viagem técnica H Término da viagem técnica: H Responsável (eis) pela recepção na instituição (nome(s) e cargo(s))

Transcrição:

Regulamento da Avaliação de Desempenho Secção I Âmbito e Princípios Artigo º Âmbito e definição. O presente Regulamento rege os critérios globais e o processo da Avaliação de Desempenho dos trabalhadores da ASSP.. A Avaliação de Desempenho consiste na apreciação do comportamento, das capacidades e das potencialidades do trabalhador, bem como dos resultados e dos progressos obtidos no exercício da sua actividade. Artigo º Finalidades A avaliação de desempenho é um sistema geral e sistemático, visando essencialmente:. Medir o contributo do trabalhador para a prossecução dos objectivos da ASSP de acordo com a Missão da Associação;. Contribuir para a valorização individual e para a melhoria progressiva do seu desempenho, de modo a desenvolver maiores níveis de eficiência e eficácia;. Promover uma melhor adequabilidade entre o potencial e o perfil do trabalhador e as tarefas a executar;. Diagnosticar as necessidades de formação em função das tarefas a desenvolver e avaliar os respectivos resultados, motivando os trabalhadores para novos saberes e novas práticas;. Apoiar as decisões relativas à gestão de pessoal. Artigo º Aplicação e Periodicidade. A avaliação de desempenho é anual e decorre no período compreendido entre 0 de Outubro (ver nota ) e 0 de Setembro do ano seguinte.. Abrange todos os trabalhadores da ASSP com mais de três meses de vínculo contratual a) Para contratos inferiores a meses a avaliação dos parâmetros assiduidade e pontualidade será proporcional à duração do vínculo contratual. b) Trabalhadores colocados ao abrigo de programas específicos de apoio, estágios e outros, não estão abrangidos por este regulamento, pois são objecto de avaliação no âmbito do programa em que estão inseridos. Artigo º Princípio da Justiça, Imparcialidade e Transparência O processo de avaliação de desempenho deverá decorrer de forma justa, imparcial e transparente, quer para os avaliados quer para os avaliadores e decisores.

Artigo º Princípio da Participação e Cooperação O processo de avaliação de desempenho deve assegurar a participação do trabalhador, de forma leal e diligente, como um elemento que contribui para a prossecução dos objectivos organizacionais. Artigo 6º Princípio da Informação e Confidencialidade Todos os intervenientes no processo de avaliação de desempenho ficam obrigados ao dever de sigilo sobre a matéria. O avaliado dispõe do direito a ser informado sobre os procedimentos e o resultado da sua avaliação Artigo 7º Intervenientes no Processo. A Direcção da Delegação será o último responsável pelo processo avaliativo doa trabalhadores colocados nas respectivas Delegações Distritais e a Direcção Nacional responsável pelos colocados nos Serviços Centrais. As referidas entidades serão o garante da equidade e seriedade processual.. No caso dos trabalhadores colocados nas Delegações Distritais onde não existam chefias directas (estas só existem em Delegações Distritais com ERI e nos Serviços Centrais), competirá à Direcção da Delegação definir a/as pessoas intervenientes neste processo.. Competirá à Direcção da Delegação Distrital e Direcção Nacional: a) Garantir a justiça, equidade, imparcialidade e sigilo do processo avaliativo. b) Analisar as propostas de avaliação e respectivos relatórios apresentados pelas chefias. c) Assumir o papel de avaliador, perante a inexistência de chefia directa. d) Propor à Direcção Nacional sugestões de decisão para qualquer aspecto não contemplado neste Regulamento.. Competirá aos órgãos de chefia directa: a) Iniciar, integrar e assegurar o funcionamento eficaz de todo o processo de avaliação, garantindo a sua confidencialidade. b) Preparar, distribuir e garantir o capaz preenchimento dos materiais de avaliação. c) Avaliar o trabalhador em todos os parâmetros previstos e proceder ao preenchimento integral da respectiva ficha de avaliação. d) Comparar as auto e hétero avaliações, reunindo com cada avaliado para dar a conhecer a avaliação, discutir as discrepâncias e traçar um plano de desenvolvimento individual que ajude o avaliado a ultrapassar as suas dificuldades. e) Elaborar para cada avaliado um dossier de anotações relativas a situações e comportamentos observados ao longo do ano, para melhor apoiar o momento de avaliação. f) Apresentar à Direcção os seguintes documentos: I. Relatório/resumo do processo de avaliação com a sua proposta fundamentada da avaliação provisória dos trabalhadores; II. Respectivas fichas de avaliação. g) Comunicar as classificações finais aos avaliados e eventuais alterações à avaliação inicial, através de reunião especificamente convocada para o efeito. h) Registar eventuais discordâncias e recolher a assinatura do avaliado na respectiva ficha avaliativa.

. Competirá ao avaliado: a) Preencher a ficha de auto avaliação que constará do respectivo Dossier. b) Tomar conhecimento da avaliação final, assinando a respectiva ficha. Secção II - Metodologia Artigo 8º Método e instrumentos. A avaliação será auto e hétero. a) A auto avaliação, da responsabilidade do próprio trabalhador, constituirá um elemento de referência. b) A hétero avaliação será efectuada pelos órgãos de chefia directa, responsáveis por cada avaliado ou, na falta destes, pelos elementos definidos pelas Direcções Distritais, no caso das Delegações sem Residências.. O método de avaliação caracteriza-se por: a) Realçar a importância das competências inerentes ao desempenho das funções atribuídas a cada trabalhador, distinguindo três grupos de categorias profissionais, de acordo com a classificação do Contrato Colectivo de Trabalho em vigor: Profissionais Indiferenciados, Profissionais Qualificados e Técnicos Superiores e Chefias. b) Utilizar o método de escolha forçada, no qual são descritos os comportamentos observáveis de forma mensurável, com o objectivo de reduzir a subjectividade avaliativa, característica de uma estrutura heterogénea e dispersa.. Os Parâmetros/Factores de Avaliação são descritos no anexo I deste regulamento.. Os avaliadores utilizarão a escala de avaliação definida no quadro Classificação global do anexo II.. A avaliação final é determinada no quadro Classificação final, anexo II, após apuramento da média aritmética dos factores correspondentes ao grupo profissional em que a categoria do trabalhador se insere. a) Nas Delegações com apenas trabalhador, a média aritmética não inclui o factor de avaliação Relação com os colegas. 6. As Fichas de Avaliação de Desempenho a utilizar na avaliação dos trabalhadores da ASSP, assim como as notas explicativas dos respectivos parâmetros de avaliação constam nos anexos III Avaliação de profissionais indiferenciados, Avaliação de profissionais qualificados e Avaliação de Quadros Técnicos e Chefias. Artigo 9º Procedimento. O processo de avaliação dos trabalhadores decorrerá durante o mês de Outubro.. Até ao dia 0 de Novembro são remetidos à Direcção Nacional os originais dos documentos referidos na alínea f), nº do artigo 7º.. As cópias dos documentos referidos no número anterior serão arquivadas na Delegação Distrital, em dossier individual, e sujeito a confidencialidade.

Artigo 0º Consequências da avaliação. Os resultados da avaliação determinarão as tomadas de decisão no que diz respeito a: a) Percepção, por parte do trabalhador, do seu desempenho enquanto elemento activo da ASSP, sugerindo-se lhe mudanças ao nível dos seus comportamentos, atitudes e conhecimentos laborais. b) Identificação de pontos fortes e fracos da Associação no âmbito dos Recursos Humanos com consequente intervenção a nível de formação e de outras acções de gestão. c) Reconhecimento do desempenho individual com reflexo na renovação de contratos e/ou na atribuição de prémios.. Para efeitos de progressão na carreira, em cumprimento do disposto no anexo II do Contrato Colectivo de Trabalho das IPSS aplicável, determina-se que: a) O bom serviço, um dos dois requisitos obrigatórios para a progressão na carreira, é equivalente à classificação final de BOM, cuja correspondência quantitativa se encontra definida no anexo I do presente regulamento. b) A conclusão do processo de avaliação determina a promoção na carreira, pelo que só estará em condições de promoção o trabalhador que, no ano em que completar a antiguidade prevista no anexo II do CCT para a sua categoria profissional, obtiver a classificação final de Bom. Artigo º Reclamação. O avaliado pode apresentar reclamação escrita à Direcção da Delegação a que pertence, ou à Direcção Nacional no caso dos Serviços Centrais, sobre a avaliação que lhe foi atribuída, no prazo de dias úteis após conhecimento formal da sua avaliação.. Tendo em conta a reclamação apresentada, a Direcção reanalisará todos os procedimentos, cabendo-lhe a decisão final, sem possibilidade de recurso, a qual será comunicada ao avaliado, de forma a cumprir o prazo indicado no nº do artigo 9º. Artigo º Vigência e Divulgação O presente Regulamento entra em vigor no dia de Dezembro de 06 e poderá ser revisto no prazo de um ano. Nota : No ano da entrada em vigor do presente regulamento, excepcionalmente, o período de avaliação irá decorrer entre de Dezembro e 0 de Setembro.

Anexo I Descrição dos Parâmetros de Avaliação. Assiduidade Avalia, quantificando, o tempo efectivo de comparência e permanência do trabalhador no serviço. O período em observância corresponde ao período de avaliação. Exclui as seguintes faltas: licença de maternidade/paternidade, formação, acidentes de trabalho, nojo (só a parentes em º grau) e cumprimento de obrigações legais.. Pontualidade Avalia o grau de cumprimento do horário de trabalho.. Sentido de responsabilidade e zelo profissional Avalia a forma como o trabalhador se envolve no trabalho e assume as consequências das suas acções e decisões, como respeita e se preocupa com a sua própria segurança, com o cuidado e bem-estar dos utentes e com a conservação de bens materiais e espaços físicos. Palavras-chave: Motivação, coerência, preocupação e dedicação. Aperfeiçoamento profissional Avalia a diligência demonstrada pelo trabalhador na melhoria do seu desempenho, bem como o interesse e disponibilidade para frequentar formação com vista ao seu desenvolvimento profissional. Palavras-chave: empenho, melhoria contínua, interesse, envolvimento, conhecimento técnico/prático. Trabalho em equipa Avalia a interacção com os demais membros da equipa e o seu contributo para os resultados da mesma. Palavras-chave: cooperação, comunicação, espírito de interajuda. 6. Adaptação e flexibilidade Avalia a capacidade de reagir positivamente a mudanças necessárias e a facilidade de se adaptar à utilização de novos métodos, procedimentos e estratégias de trabalho, bem como ao acréscimo de tarefas. Palavras-chave: dinamismo, criatividade 7. Espírito de iniciativa Avalia a forma como o trabalhador procura soluções e apresenta sugestões para melhorar o seu trabalho, em particular, e o funcionamento interno, em geral, bem como a capacidade de organização, decisão e independência com que exerce as suas funções. Palavras-chave: pró-actividade, participação, capacidade de análise 8. Relação com os utentes/associados Avalia a forma como o trabalhador se relaciona e responde às necessidades e exigências dos utentes/associados. Palavras-chave: Ética profissional, respeito, simpatia, eficiência 9. Relação com os colegas Avalia o grau de cordialidade e respeito do trabalhador para com os colegas bem como o seu contributo para o trabalho em equipa Palavras-chave: Comunicação assertiva, respeito, espírito de grupo 0. Relação com Superiores Avalia a atitude do trabalhador perante orientações superiores Palavras-chave: Respeito, profissionalismo, eficácia. Disponibilidade e colaboração Avalia o grau de envolvimento e participação noutras tarefas, horários de trabalho e/ou actividades desenvolvidas pela delegação. Palavras-chave: Cooperação, entrega

.(a) Conhecimentos Técnicos Avalia Avalia a capacidade de utilizar o saber técnico-profissional específico da função, no momento e forma apropriados. Palavras-chave: sentido prático, eficácia, eficiência, saber-fazer e saber-saber.. (b) Liderança e gestão de recursos Avalia Avalia a forma como orienta, motiva e comunica com os seus trabalhadores, a capacidade de gerir o tempo de trabalho, tendo em conta o cumprimento de prazos, rotinas, solicitações e prioridades, e de gerir equilibradamente os recursos disponíveis (materiais e humanos) bem como de resolver problemas. Palavras-chave: carisma, capacidade de gestão e organização; análise e tomada de decisão; autonomia; criatividade; sensatez. 6

Anexo II Escala de Avaliação Global Excelente Muito Bom Bom Regular Medíocre Escala de Avaliação Final Excelente >, Bom, A melhorar < 7

Anexo III Fichas de Avaliação de Desempenho Profissionais Indiferenciados Profissionais Qualificados Técnicos superiores e Chefias 8

FICHA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO PROFISSIONAIS INDIFERENCIADOS Período de avaliação: Outubro de a Setembro de Delegação: Nome do avaliado: Tarefas/responsabilidades adicionais: Categoria Profissional: Parâmetros de Avaliação. Assiduidade. Pontualidade. Sentido de responsabilidade e zelo profissional. Aperfeiçoamento profissional. Trabalho em equipa 6. Adaptação e flexibilidade 7. Espírito de iniciativa 8. Relação com os utentes/associados 9. Relação com os colegas Auto- Aval. Hétero- Aval. 0. Relação com os superiores Classificação Final: Notas:. Disponibilidade e colaboração Média = Nota: Instruções de preenchimento no verso Apreciação qualitativa do desempenho: Plano de acção individual: Necessidades de formação: 9

Instruções de Preenchimento:. Em caso do avaliado desempenhar, de forma regular e contínua, outras tarefas diferentes das previstas no CCT para a sua categoria profissional, preencher Tarefas/responsabilidades adicionais, descrevendo-as.. Preencher o quadro de avaliação de acordo com a descrição dos respectivos parâmetros de avaliação. A escolha da frase deve corresponder ao comportamento mais aproximado possível do observado ao longo do período em avaliação. Para apoiar neste processo de tomada de decisão, os avaliadores devem recorrer ao documento descrito na alínea e), nº do artigo 7º do Regulamento da Avaliação de Desempenho da ASSP (revisão de 06). O quadro de avaliação é preenchido com o número correspondente à descrição mais adequada ao comportamento do avaliado, de acordo com os seguintes parâmetros:. Assiduidade Avalia, quantificando, o tempo efectivo de comparência e permanência do trabalhador no serviço. O período em observância corresponde ao período de avaliação. Exclui as seguintes faltas: licença de maternidade/paternidade, formação autorizada, acidentes de trabalho, nojo (só a parentes em º grau) e cumprimento de obrigações legais. Sem faltas Até dia de falta Até dias de falta Até dias de falta > dias de falta Sem atrasos. Pontualidade Avalia o grau de cumprimento do horário de trabalho, ou seja, pretende quantificar o número de vezes que o trabalhador se atrasa em relação ao cumprimento do horário que lhe está atribuído. Até atrasos Até 0 atrasos Até atrasos > atrasos. Sentido de responsabilidade e zelo profissional Avalia a forma como o trabalhador se envolve no trabalho e assume as consequências das suas acções e decisões, como respeita e se preocupa com a sua própria segurança, com o cuidado e bem-estar dos utentes/associados e com a conservação de bens materiais e espaços físicos. Palavras-chave: Motivação, coerência, preocupação e dedicação Percebe a importância das suas funções na estrutura e funcionamento interno, mostrando-se altamente dedicado e comprometido com o seu trabalho. Pondera e assume integralmente e por iniciativa própria, as consequências dos seus actos, corrigindo eventuais erros, e mostra-se muito motivado para garantir a segurança e o bem-estar de todos e zelar pela conservação de materiais e equipamentos. Mostra-se interessado em cumprir as responsabilidades inerentes às suas funções, assumindo as consequências dos seus actos. Preocupa-se em garantir que as suas tarefas produzem bons resultados, tendo em atenção a segurança e bem-estar dos outros e a conservação dos bens que lhe são confiados. É responsável pelo cumprimento das suas tarefas e assume as consequências dos seus actos quando é chamado à atenção. Mostra alguma preocupação e interesse pela segurança, bem-estar dos outros e pela conservação de materiais. Demonstra dificuldades em assumir responsabilidades e consequências dos seus actos. Nem sempre assegura ou se mostra preocupado com a segurança e bem-estar dos utentes/associados ou a conservação de materiais e equipamentos. Evita responsabilidades, não prevê nem assume as consequências dos seus actos, revelando algum desleixo e despreocupação pela segurança e bem-estar das pessoas e conservação de materiais e equipamentos.. Aperfeiçoamento profissional Avalia a diligência demonstrada pelo trabalhador na melhoria do seu desempenho, bem como o interesse e disponibilidade para frequentar formação com vista ao seu desenvolvimento profissional. São privilegiadas as iniciativas pessoais de aquisição formativa que sirvam para a melhoria técnico-profissional do trabalhador, de acordo com a função exercida ou a exercer. Palavras-chave: empenho, melhoria contínua, interesse, envolvimento, conhecimento técnico/prático Propõe e disponibiliza-se frequentemente para frequentar formações preponderantes para o desempenho das suas funções. Mostra-se altamente empenhado no seu crescimento profissional, tomando para si a responsabilidade de se manter actualizado. Aplica e partilha com os colegas as novas aprendizagens. Sugere algumas formações, mostrando interesse no seu crescimento profissional e em corrigir aspectos menos positivos. Disponibiliza-se de bom grado para frequentar acções de formação propostas pelas chefias. Aplica os novos conhecimentos no seu trabalho. Revela interesse no seu crescimento profissional, mas não costuma auto-propor-se à frequência de acções de formação. Quando indicado para formação mostra-se, normalmente, disponível. Nem sempre utiliza as novas aprendizagens no terreno. Revela pouco interesse e empenho no seu crescimento profissional e raramente se disponibiliza para frequentar formação indicada superiormente. Quando adquire novos conhecimentos, raramente os aplica no seu trabalho. Não revela interesse nem empenho no seu crescimento profissional. Nunca sugeriu formação nem frequentou ou se disponibilizou para frequentar acções de formação indicadas pelas chefias.. Trabalho em equipa Avalia a interacção com os demais membros da equipa e o seu contributo para os resultados da mesma. Palavras-chave: cooperação, comunicação, espírito de interajuda Interage sempre de forma participativa e cooperativa, dinamizando as actividades e incentivando os colegas a agir de acordo com as normas e procedimentos internos. Contribui claramente para a obtenção de resultados positivos e para a qualidade no trabalho da equipa. Sabe ouvir os colegas e respeita as posições e opiniões contrárias. Mostra empenho no exercício de uma atitude cooperativa. Coopera no trabalho em equipa, sendo um bom elemento. A sua interacção com os outros elementos é o necessário para manter a equipa a funcionar, mostrando pouca motivação para cooperar. Revela dificuldades de cooperação, com falhas de comunicação e atitudes que comprometem a eficácia do trabalho em equipa. 6. Adaptação e flexibilidade Avalia a capacidade de reagir positivamente a mudanças necessárias e a facilidade de se adaptar à utilização de novos métodos, procedimentos e estratégias de trabalho, bem como ao acréscimo de tarefas. Palavras-chave: dinamismo, criatividade É um elemento que facilmente se motiva e entusiasma com as mudanças introduzidas no trabalho. É o primeiro a querer experimentar novos procedimentos, revelando audácia, dinamismo e vontade de aprender. Frequentemente influencia os colegas a encarar positivamente as mudanças necessárias. Envolve-se e adapta-se facilmente às mudanças introduzidas, revelando abertura, optimismo e boa vontade. Aceita as mudanças quando as entende necessárias e consegue, sem grande dificuldade, adaptar-se a elas. Mostra-se pouco seguro e confiante quando são introduzidas mudanças no trabalho, contudo, não é um elemento destabilizador. Tem alguma dificuldade em se adaptar e moldar a novas situações preferindo tarefas rotineiras. Cria resistência às mudanças, revelando alguma tendência para dificultar a implementação de tais mudanças. Não aceita, geralmente, qualquer tarefa que não se inclua na rotina habitual ou eventuais sobrecargas de trabalho. 0

7. Espírito de iniciativa Avalia a forma como o trabalhador procura soluções e apresenta sugestões para melhorar o seu trabalho, em particular, e o funcionamento interno, em geral, bem como a capacidade de organização, decisão e independência com que exerce as suas funções. Palavras-chave: pró-actividade, participação, capacidade de análise Procura soluções e apresenta sugestões para melhorar o seu trabalho. Mostra capacidade de decisão e independência na execução das suas funções. Raramente necessita de orientação para o exercício das suas funções, tomando, inclusive, a iniciativa de ajudar os colegas nas suas tarefas. É frequente dar sugestões de melhoria, sendo um elemento dinâmico e com boa capacidade de análise e participação. Toma algumas iniciativas, mas nem sempre participa de forma activa nas decisões que implicam melhoria do seu trabalho. Necessita de alguma orientação no exercício das suas funções. Raramente participa, de forma activa, na procura de soluções ou na implementação de melhorias no seu trabalho. Revela uma atitude passiva, com reduzida capacidade de análise, necessitando de constante orientação. Nunca apresentou soluções ou se mostrou empenhado e envolvido na melhoria do seu trabalho. 8. Relação com utentes/associados Avalia a forma como o trabalhador se relaciona e responde às necessidades e exigências dos utentes/associados. Palavras-chave: Ética profissional, respeito, simpatia, eficiência, disponibilidade Estabelece com os utentes/associados uma relação de confiança e respeito, atendendo com interesse e amabilidade às suas solicitações e necessidades. Empenha-se na resolução dos seus problemas. Revela capacidade de comunicação e relacionamento, adequando a sua linguagem e atitude. É muito bem aceite e lisonjeado pelos utentes/associados. Demonstra simpatia e cuidado na relação que estabelece com os utentes/associados, revelando aptidão para as relações humanas. Relaciona-se bem com os utentes/associados, demonstrando alguma sensibilidade e capacidade de resposta. É educado na forma como se relaciona com os utentes/associados, mas nem sempre consegue estabelecer uma relação de confiança e/ou respeito, revelando uma atitude pouco ponderada. Demonstra uma atitude e linguagem pouco cuidada e/ou adequada, relevando as necessidades e solicitações dos utentes/associados. 9. Relação com colegas Avalia o grau de cordialidade e respeito do trabalhador para com os colegas bem como o seu contributo para o trabalho em equipa. Palavras-chave: Comunicação assertiva, respeito, espírito de grupo Revela maturidade, estabilidade e inteligência emocional no relacionamento com colegas de trabalho, promovendo um clima de respeito, cordialidade e interajuda. É visto como um colega exemplar, sendo muito bem aceite por todos. Tem facilidade em se relacionar com colegas, contribuindo para um clima de trabalho agradável e para a eficácia do trabalho em equipa. Relaciona-se bem com a maioria dos colegas, sendo um elemento respeitador e, quase sempre, com uma atitude assertiva. A sua relação com os colegas é cordial e respeitadora, mas pautada por alguns episódios menos agradáveis. Revela dificuldades de relacionamento com os colegas, potenciando situações de conflito e desentendimento. Respeita e cumpre sempre todas as normas e directrizes superiores. Coopera e dialoga com os superiores na promoção do bom ambiente e para o cumprimento dos procedimentos internos. 0. Relação com Superiores Avalia a atitude do trabalhador perante orientações superiores. Palavras-chave: respeito, profissionalismo, eficácia Frequentemente cumpre as normas internas e/ou orientações superiores, revelando espírito de colaboração. Tem alguma facilidade em incentivar e promover a cooperação com a chefia. Costuma cumprir as normas implementadas e acatar as orientações superiores, mantendo com a chefia uma relação cordial. Por vezes não cumpre com as orientações superiores. Embora não demonstre má vontade, nem sempre respeita as normas internas e/ou directrizes superiores. Revela atitudes pouco cuidadas para com os seus superiores, por vezes desrespeitadoras. Raramente cumpre as normas/procedimentos internos e costuma reagir negativamente às directrizes superiores.. Disponibilidade e colaboração Avalia o grau de envolvimento e participação noutras tarefas, horários de trabalho e/ou actividades desenvolvidas pela delegação. Palavras-chave: cooperação, entrega Oferece-se frequentemente para realizar outras tarefas e/ou horários, para participar em actividades promovidas pela delegação e/ou em eventos da Associação, revelando que está em perfeita consonância com a missão da ASSP. Mostra-se disponível para colaborar e participa com empenho e entusiasmo quando há necessidade de realizar outras tarefas, horários de trabalho e/ou actividades. Costuma estar disponível, quando solicitado, mas raramente se oferece para realizar outras tarefas, horários de trabalho e/ou actividades. Cumpre apenas as suas obrigações profissionais. Nem sempre se mostra disponível para a realização de outras tarefas, horários ou participar em actividades promovidas pela delegação. Raramente se disponibiliza para colaborar em actividades ou tarefas não estejam previstas na sua função ou aceita alterações ao seu horário de trabalho.

FICHA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO PROFISSIONAIS QUALIFICADOS Período de avaliação: Outubro de a Setembro de Delegação: Nome do avaliado: Tarefas/responsabilidades adicionais: Categoria Profissional: Parâmetros de Avaliação. Assiduidade. Pontualidade. Sentido de responsabilidade e zelo profissional. Aperfeiçoamento profissional. Trabalho em equipa 6. Adaptação e flexibilidade 7. Espírito de iniciativa 8. Relação com os utentes/associados 9. Relação com os colegas 0. Relação com os superiores Auto- Hétero- Aval. Aval.. Disponibilidade e colaboração Classificação Final: Notas:. Conhecimentos técnicos Média = Nota: Instruções de preenchimento no verso Apreciação qualitativa do desempenho: Plano de acção individual: Necessidades de formação:

Instruções de Preenchimento:. Em caso do avaliado desempenhar, de forma regular e contínua, outras tarefas diferentes das previstas no CCT para a sua categoria profissional, preencher Tarefas/responsabilidades adicionais, descrevendo-as.. Preencher o quadro de avaliação de acordo com a descrição dos respectivos parâmetros de avaliação. A escolha da frase deve corresponder ao comportamento mais aproximado possível do observado ao longo do período em avaliação. Para apoiar neste processo de tomada de decisão, os avaliadores devem recorrer ao documento descrito na alínea e), nº do artigo 7º do Regulamento da Avaliação de Desempenho da ASSP (revisão de 06). O quadro de avaliação é preenchido com o número correspondente à descrição mais adequada ao comportamento do avaliado, de acordo com os seguintes parâmetros:. Assiduidade Avalia, quantificando, o tempo efectivo de comparência e permanência do trabalhador no serviço. O período em observância corresponde ao período de avaliação. Exclui as seguintes faltas: licença de maternidade/paternidade, formação autorizada, acidentes de trabalho, nojo (só a parentes em º grau) e cumprimento de obrigações legais. Sem faltas Até dia de falta Até dias de falta Até dias de falta > dias de falta Sem atrasos. Pontualidade Avalia o grau de cumprimento do horário de trabalho, ou seja, pretende quantificar o número de vezes que o trabalhador se atrasa em relação ao cumprimento do horário que lhe está atribuído. Até atrasos Até 0 atrasos Até atrasos > atrasos. Sentido de responsabilidade e zelo profissional Avalia a forma como o trabalhador se envolve no trabalho e assume as consequências das suas acções e decisões, como respeita e se preocupa com a sua própria segurança, com o cuidado e bem-estar dos utentes/associados e com a conservação de bens materiais e espaços físicos. Palavras-chave: Motivação, coerência, preocupação e dedicação Percebe a importância das suas funções na estrutura e funcionamento interno, mostrando-se altamente dedicado e comprometido com o seu trabalho. Pondera e assume integralmente e por iniciativa própria, as consequências dos seus actos, corrigindo eventuais erros, e mostra-se muito motivado para garantir a segurança e o bem-estar de todos e zelar pela conservação de materiais e equipamentos. Mostra-se interessado em cumprir as responsabilidades inerentes às suas funções, assumindo as consequências dos seus actos. Preocupa-se em garantir que as suas tarefas produzem bons resultados, tendo em atenção a segurança e bem-estar dos outros e a conservação dos bens que lhe são confiados. É responsável pelo cumprimento das suas tarefas e assume as consequências dos seus actos quando é chamado à atenção. Mostra alguma preocupação e interesse pela segurança, bem-estar dos outros e pela conservação de materiais. Demonstra dificuldades em assumir responsabilidades e consequências dos seus actos. Nem sempre assegura ou se mostra preocupado com a segurança e bem-estar dos utentes/associados ou a conservação de materiais e equipamentos. Evita responsabilidades, não prevê nem assume as consequências dos seus actos, revelando algum desleixo e despreocupação pela segurança e bem-estar das pessoas e conservação de materiais e equipamentos.. Aperfeiçoamento profissional Avalia a diligência demonstrada pelo trabalhador na melhoria do seu desempenho, bem como o interesse e disponibilidade para frequentar formação com vista ao seu desenvolvimento profissional. Palavras-chave: empenho, melhoria contínua, interesse, envolvimento, conhecimento técnico/prático Propõe e disponibiliza-se frequentemente para frequentar formações preponderantes para o desempenho das suas funções. Mostra-se altamente empenhado no seu crescimento profissional, tomando para si a responsabilidade de se manter actualizado. Aplica e partilha com os colegas as novas aprendizagens. Sugere algumas formações, mostrando interesse no seu crescimento profissional e em corrigir aspectos menos positivos. Disponibiliza-se de bom grado para frequentar acções de formação propostas pelas chefias. Aplica os novos conhecimentos no seu trabalho. Revela interesse no seu crescimento profissional, mas não costuma auto-propor-se à frequência de acções de formação. Quando indicado para formação mostra-se, normalmente, disponível. Nem sempre utiliza as novas aprendizagens no terreno. Revela pouco interesse e empenho no seu crescimento profissional e raramente se disponibiliza para frequentar formação indicada superiormente. Quando adquire novos conhecimentos, raramente os aplica no seu trabalho. Não revela interesse nem empenho no seu crescimento profissional. Nunca sugeriu formação nem frequentou ou se disponibilizou para frequentar acções de formação indicadas pelas chefias.. Trabalho em equipa Avalia a interacção com os demais membros da equipa e o seu contributo para os resultados da mesma. Palavras-chave: cooperação, comunicação, espírito de interajuda Interage sempre de forma participativa e cooperativa, dinamizando as actividades e incentivando os colegas a agir de acordo com as normas e procedimentos internos. Contribui claramente para a obtenção de resultados positivos e para a qualidade no trabalho da equipa. Sabe ouvir os colegas e respeita as posições e opiniões contrárias. Mostra empenho no exercício de uma atitude cooperativa. Coopera no trabalho em equipa, sendo um bom elemento. A sua interacção com os outros elementos é o necessário para manter a equipa a funcionar, mostrando pouca motivação para cooperar. Revela dificuldades de cooperação, com falhas de comunicação e atitudes que comprometem a eficácia do trabalho em equipa. 6. Adaptação e flexibilidade Avalia a capacidade de reagir positivamente a mudanças necessárias e a facilidade de se adaptar à utilização de novos métodos, procedimentos e estratégias de trabalho, bem como ao acréscimo de tarefas. Palavras-chave: dinamismo, criatividade É um elemento que facilmente se motiva e entusiasma com as mudanças introduzidas no trabalho. É o primeiro a querer experimentar novos procedimentos, revelando audácia, dinamismo e vontade de aprender. Frequentemente influencia os colegas a encarar positivamente as mudanças necessárias. Envolve-se e adapta-se facilmente às mudanças introduzidas, revelando abertura, optimismo e boa vontade. Aceita as mudanças quando as entende necessárias e consegue, sem grande dificuldade, adaptar-se a elas. Mostra-se pouco seguro e confiante quando são introduzidas mudanças no trabalho, contudo, não é um elemento destabilizador. Tem alguma dificuldade em se adaptar e moldar a novas situações preferindo tarefas rotineiras. Cria resistência às mudanças, revelando alguma tendência para dificultar a implementação de tais mudanças. Não aceita, geralmente, qualquer tarefa que não se inclua na rotina habitual ou eventuais sobrecargas de trabalho.

7. Espírito de iniciativa Avalia a forma como o trabalhador procura soluções e apresenta sugestões para melhorar o seu trabalho, em particular, e o funcionamento interno, em geral, bem como a capacidade de organização, decisão e independência com que exerce as suas funções. Palavras-chave: pró-actividade, participação, capacidade de análise Procura soluções e apresenta sugestões para melhorar o seu trabalho. Mostra capacidade de decisão e independência na execução das suas funções. Raramente necessita de orientação para o exercício das suas funções, tomando, inclusive, a iniciativa de ajudar os colegas nas suas tarefas. É frequente dar sugestões de melhoria, sendo um elemento dinâmico e com boa capacidade de análise e participação. Toma algumas iniciativas, mas nem sempre participa de forma activa nas decisões que implicam melhoria do seu trabalho. Necessita de alguma orientação no exercício das suas funções. Raramente participa, de forma activa, na procura de soluções ou na implementação de melhorias no seu trabalho. Revela uma atitude passiva, com reduzida capacidade de análise, necessitando de constante orientação. Nunca apresentou soluções ou se mostrou empenhado e envolvido na melhoria do seu trabalho. 8. Relação com utentes/associados Avalia a forma como o trabalhador se relaciona e responde às necessidades e exigências dos utentes/associados. Palavras-chave: Ética profissional, respeito, simpatia, eficiência, disponibilidade Estabelece com os utentes/associados uma relação de confiança e respeito, atendendo com interesse e amabilidade às suas solicitações e necessidades. Empenha-se na resolução dos seus problemas. Revela capacidade de comunicação e relacionamento, adequando a sua linguagem e atitude. É muito bem aceite e lisonjeado pelos utentes/associados. Demonstra simpatia e cuidado na relação que estabelece com os utentes/associados, revelando aptidão para as relações humanas. Relaciona-se bem com os utentes/associados, demonstrando alguma sensibilidade e capacidade de resposta. É educado na forma como se relaciona com os utentes/associados, mas nem sempre consegue estabelecer uma relação de confiança e/ou respeito, revelando uma atitude pouco ponderada. Demonstra uma atitude e linguagem pouco cuidada e/ou adequada, relevando as necessidades e solicitações dos utentes/associados. 9. Relação com colegas Avalia o grau de cordialidade e respeito do trabalhador para com os colegas bem como o seu contributo para o trabalho em equipa. Palavras-chave: Comunicação assertiva, respeito, espírito de grupo Revela maturidade, estabilidade e inteligência emocional no relacionamento com colegas de trabalho, promovendo um clima de respeito, cordialidade e interajuda. É visto como um colega exemplar, sendo muito bem aceite por todos. Tem facilidade em se relacionar com colegas, contribuindo para um clima de trabalho agradável e para a eficácia do trabalho em equipa. Relaciona-se bem com a maioria dos colegas, sendo um elemento respeitador e, quase sempre, com uma atitude assertiva. A sua relação com os colegas é cordial e respeitadora, mas pautada por alguns episódios menos agradáveis. Revela dificuldades de relacionamento com os colegas, potenciando situações de conflito e desentendimento. Respeita e cumpre sempre todas as normas e directrizes superiores. Coopera e dialóga com os superiores na promoção do bom ambiente e para o cumprimento dos procedimentos internos. 0. Relação com Superiores Avalia a atitude do trabalhador perante orientações superiores. Palavras-chave: respeito, profissionalismo, eficácia Frequentemente cumpre as normas internas e/ou orientações superiores, revelando espírito de colaboração. Tem alguma facilidade em incentivar e promover a cooperação com a chefia. Cumpre as normas implementadas e costuma acatar as orientações superiores, mantendo com a chefia uma relação cordial. Por vezes não cumpre com as orientações superiores. Embora não demonstre má vontade, nem sempre respeita as normas internas e/ou directrizes superiores. Revela atitudes pouco cuidadas para com os seus superiores, por vezes desrespeitadoras. Raramente cumpre as normas/procedimentos internos e costuma reagir negativamente às directrizes superiores.. Disponibilidade e colaboração Avalia o grau de envolvimento e participação noutras tarefas, horários de trabalho e/ou actividades desenvolvidas pela delegação. Palavras-chave: Cooperação, entrega Oferece-se frequentemente para realizar outras tarefas e/ou horários, para participar em actividades promovidas pela delegação e/ou em eventos da Associação, revelando que está em perfeita consonância com a missão da ASSP. Mostra-se disponível para colaborar e participa com empenho e entusiasmo quando há necessidade de realizar outras tarefas, horários de trabalho e/ou actividades. Costuma estar disponível, quando solicitado, mas raramente se oferece para realizar outras tarefas, horários de trabalho e/ou actividades. Cumpre apenas as suas obrigações profissionais. Nem sempre se mostra disponível para a realização de outras tarefas, horários ou participar em actividades promovidas pela delegação. Raramente se disponibiliza para colaborar em actividades ou tarefas não estejam previstas na sua função ou aceita alterações ao seu horário de trabalho.. Conhecimentos técnicos Avalia a capacidade de utilizar o saber técnico-profissional no momento e forma apropriados. Palavras-chave: Competência, sentido prático, saber-fazer e saber-saber Demonstra ter conhecimentos técnico-profissionais acima daquilo que o cargo que desempenha exige. Sabe adequar de forma extremamente eficaz e racional as competências teóricas às necessidades e exigências práticas, revelando sentido crítico e habilidade. Revela capacidade de análise das situações e consegue aplicar os conhecimentos técnicos necessários e adequados e para responder à situação ou até resolver alguns problemas inerentes à sua responsabilidade profissional. Tem bons conhecimentos técnico-profissionais, mas nem sempre os aplica ou sabe aplicar. Revela poucos conhecimentos, mas suficientes para o desempenho do seu trabalho. Tem algumas dificuldades em aplicar e adequar o saber técnico-profissional à situação. Demonstra conhecimentos insuficientes para o desempenho da sua função e são frequentes as dificuldades em adequar o saber à circunstância, cometendo alguns erros que prejudicam o andamento do trabalho.

FICHA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO TÉCNICOS SUPERIORES E CHEFIAS Período de avaliação: Outubro de a Setembro de Delegação: Nome do avaliado: Tarefas/responsabilidades adicionais: Categoria Profissional: Parâmetros de Avaliação. Assiduidade. Pontualidade. Sentido de responsabilidade e zelo profissional. Aperfeiçoamento profissional. Trabalho em equipa 6. Adaptação e flexibilidade 7. Espírito de iniciativa 8. Relação com os utentes/associados 9. Relação com os colegas 0. Relação com os superiores Auto- Hétero- Aval. Aval.. Disponibilidade e colaboração Classificação Final:. Liderança e gestão de recursos Nota: Instruções de preenchimento no verso Apreciação qualitativa do desempenho: Notas: Plano de acção individual: Necessidades de formação:

Instruções de Preenchimento:. Em caso do avaliado desempenhar, de forma regular e contínua, outras tarefas diferentes das previstas no CCT para a sua categoria profissional, preencher Tarefas/responsabilidades adicionais, descrevendo-as.. Preencher o quadro de avaliação de acordo com a descrição dos respectivos parâmetros de avaliação. A escolha da frase deve corresponder ao comportamento mais aproximado possível do observado ao longo do período em avaliação. Para apoiar neste processo de tomada de decisão, os avaliadores devem recorrer ao documento descrito na alínea e), nº do artigo 7º do Regulamento da Avaliação de Desempenho da ASSP (revisão de 06). O quadro de avaliação é preenchido com o número correspondente à descrição mais adequada ao comportamento do avaliado, de acordo com os seguintes parâmetros:. Assiduidade Avalia, quantificando, o tempo efectivo de comparência e permanência do trabalhador no serviço. O período em observância corresponde ao período de avaliação. Exclui as seguintes faltas: licença de maternidade/paternidade, formação autorizada, acidentes de trabalho, nojo (só a parentes em º grau) e cumprimento de obrigações legais. Sem faltas Até dia de falta Até dias de falta Até dias de falta > dias de falta Sem atrasos. Pontualidade Avalia o grau de cumprimento do horário de trabalho, ou seja, pretende quantificar o número de vezes que o trabalhador se atrasa em relação ao cumprimento do horário que lhe está atribuído. Até atrasos Até 0 atrasos Até atrasos > atrasos. Sentido de responsabilidade e zelo profissional Avalia a forma como o trabalhador se envolve no trabalho e assume as consequências das suas acções e decisões, como respeita e se preocupa com a sua própria segurança, com o cuidado e bem-estar dos utentes/associados e com a conservação de bens materiais e espaços físicos. Palavras-chave: Motivação, coerência, preocupação e dedicação Percebe a importância das suas funções na estrutura e funcionamento interno, mostrando-se altamente dedicado e comprometido com o seu trabalho. Pondera e assume integralmente e por iniciativa própria, as consequências dos seus actos, corrigindo eventuais erros, e mostra-se muito motivado para garantir a segurança e o bem-estar de todos e zelar pela conservação de materiais e equipamentos. Mostra-se interessado em cumprir as responsabilidades inerentes às suas funções, assumindo as consequências dos seus actos. Preocupa-se em garantir que as suas tarefas produzem bons resultados, tendo em atenção a segurança e bem-estar dos outros e a conservação dos bens que lhe são confiados. É responsável pelo cumprimento das suas tarefas e assume as consequências dos seus actos quando é chamado à atenção. Mostra alguma preocupação e interesse pela segurança, bem-estar dos outros e pela conservação de materiais. Demonstra dificuldades em assumir responsabilidades e consequências dos seus actos. Nem sempre assegura ou se mostra preocupado com a segurança e bem-estar dos utentes/associados ou a conservação de materiais e equipamentos. Evita responsabilidades, não prevê nem assume as consequências dos seus actos, revelando algum desleixo e despreocupação pela segurança e bem-estar das pessoas e conservação de materiais e equipamentos.. Aperfeiçoamento profissional Avalia a diligência demonstrada pelo trabalhador na melhoria do seu desempenho, bem como o interesse e disponibilidade para frequentar formação com vista ao seu desenvolvimento profissional. São privilegiadas as iniciativas pessoais de aquisição formativa que sirvam para a melhoria técnicoprofissional do trabalhador, de acordo com a função exercida ou a exercer. Palavras-chave: empenho, melhoria contínua, interesse, envolvimento, conhecimento técnico/prático Propõe e disponibiliza-se frequentemente para frequentar formações preponderantes para o desempenho das suas funções. Mostra-se altamente empenhado no seu crescimento profissional, tomando para si a responsabilidade de se manter actualizado. Aplica e partilha com os colegas as novas aprendizagens. Sugere algumas formações, mostrando interesse no seu crescimento profissional e em corrigir aspectos menos positivos. Disponibiliza-se de bom grado para frequentar acções de formação propostas pelas chefias. Aplica os novos conhecimentos no seu trabalho. Revela interesse no seu crescimento profissional, mas não costuma auto-propor-se à frequência de acções de formação. Quando indicado para formação mostra-se, normalmente, disponível. Nem sempre utiliza as novas aprendizagens no terreno. Revela pouco interesse e empenho no seu crescimento profissional e raramente se disponibiliza para frequentar formação indicada superiormente. Quando adquire novos conhecimentos, raramente os aplica no seu trabalho. Não revela interesse nem empenho no seu crescimento profissional. Nunca sugeriu formação nem frequentou ou se disponibilizou para frequentar acções de formação indicadas pelas chefias.. Trabalho em equipa Avalia a interacção com os demais membros da equipa e o seu contributo para os resultados da mesma. Palavras-chave: cooperação, comunicação, espírito de interajuda Interage sempre de forma participativa e cooperativa, dinamizando as actividades e incentivando os colegas a agir de acordo com as normas e procedimentos internos. Contribui claramente para a obtenção de resultados positivos e para a qualidade no trabalho da equipa. Sabe ouvir os colegas e respeita as posições e opiniões contrárias. Mostra empenho no exercício de uma atitude cooperativa. Coopera no trabalho em equipa, sendo um bom elemento. A sua interacção com os outros elementos é o necessário para manter a equipa a funcionar, mostrando pouca motivação para cooperar. Revela dificuldades de cooperação, com falhas de comunicação e atitudes que comprometem a eficácia do trabalho em equipa. 6. Adaptação e flexibilidade Avalia a capacidade de reagir positivamente a mudanças necessárias e a facilidade de se adaptar à utilização de novos métodos, procedimentos e estratégias de trabalho, bem como ao acréscimo de tarefas. Palavras-chave: dinamismo, criatividade É um elemento que facilmente se motiva e entusiasma com as mudanças introduzidas no trabalho. É o primeiro a querer experimentar novos procedimentos, revelando audácia, dinamismo e vontade de aprender. Frequentemente influencia os colegas a encarar positivamente as mudanças necessárias. Envolve-se e adapta-se facilmente às mudanças introduzidas, revelando abertura, optimismo e boa vontade. Aceita as mudanças quando as entende necessárias e consegue, sem grande dificuldade, adaptar-se a elas. Mostra-se pouco seguro e confiante quando são introduzidas mudanças no trabalho, contudo, não é um elemento destabilizador. Tem alguma dificuldade em se adaptar e moldar a novas situações preferindo tarefas rotineiras. Cria resistência às mudanças, revelando alguma tendência para dificultar a implementação de tais mudanças. Não aceita, geralmente, qualquer tarefa que não se inclua na rotina habitual ou eventuais sobrecargas de trabalho. 6

7. Espírito de iniciativa Avalia a forma como o trabalhador procura soluções e apresenta sugestões para melhorar o seu trabalho, em particular, e o funcionamento interno, em geral, bem como a capacidade de organização, decisão e independência com que exerce as suas funções. Palavras-chave: pró-actividade, participação, capacidade de análise Procura soluções e apresenta sugestões para melhorar o seu trabalho. Mostra capacidade de decisão e independência na execução das suas funções. Raramente necessita de orientação para o exercício das suas funções, tomando, inclusive, a iniciativa de ajudar os colegas nas suas tarefas. É frequente dar sugestões de melhoria, sendo um elemento dinâmico e com boa capacidade de análise e participação. Toma algumas iniciativas, mas nem sempre participa de forma activa nas decisões que implicam melhoria do seu trabalho. Necessita de alguma orientação no exercício das suas funções. Raramente participa, de forma activa, na procura de soluções ou na implementação de melhorias no seu trabalho. Revela uma atitude passiva, com reduzida capacidade de análise, necessitando de constante orientação. Nunca apresentou soluções ou se mostrou empenhado e envolvido na melhoria do seu trabalho. 8. Relação com utentes/associados Avalia a forma como o trabalhador se relaciona e responde às necessidades e exigências dos utentes/associados. Palavras-chave: Ética profissional, respeito, simpatia, eficiência, disponibilidade Estabelece com os utentes/associados uma relação de confiança e respeito, atendendo com interesse e amabilidade às suas solicitações e necessidades. Empenha-se na resolução dos seus problemas. Revela capacidade de comunicação e relacionamento, adequando a sua linguagem e atitude. É muito bem aceite e lisonjeado pelos utentes/associados. Demonstra simpatia e cuidado na relação que estabelece com os utentes/associados, revelando aptidão para as relações humanas. Relaciona-se bem com os utentes/associados, demonstrando alguma sensibilidade e capacidade de resposta. É educado na forma como se relaciona com os utentes/associados, mas nem sempre consegue estabelecer uma relação de confiança e/ou respeito, revelando uma atitude pouco ponderada. Demonstra uma atitude e linguagem pouco cuidada e/ou adequada, relevando as necessidades e solicitações dos utentes/associados. 9. Relação com colegas Avalia o grau de cordialidade e respeito do trabalhador para com os colegas bem como o seu contributo para o trabalho em equipa. Palavras-chave: Comunicação assertiva, respeito, espírito de grupo Revela maturidade, estabilidade e inteligência emocional no relacionamento com colegas de trabalho, promovendo um clima de respeito, cordialidade e interajuda. É visto como um colega exemplar, sendo muito bem aceite por todos. Tem facilidade em se relacionar com colegas, contribuindo para um clima de trabalho agradável e para a eficácia do trabalho em equipa. Relaciona-se bem com a maioria dos colegas, sendo um elemento respeitador e, quase sempre, com uma atitude assertiva. A sua relação com os colegas é cordial e respeitadora, mas pautada por alguns episódios menos agradáveis. Revela dificuldades de relacionamento com os colegas, potenciando situações de conflito e desentendimento. Respeita e cumpre sempre todas as normas e directrizes superiores. Coopera e dialóga com os superiores na promoção do bom ambiente e para o cumprimento dos procedimentos internos. 0. Relação com Superiores Avalia a atitude do trabalhador perante orientações superiores. Palavras-chave: respeito, profissionalismo, eficácia Frequentemente cumpre as normas internas e/ou orientações superiores, revelando espírito de colaboração. Tem alguma facilidade em incentivar e promover a cooperação com a chefia. Cumpre as normas implementadas e costuma acatar as orientações superiores, mantendo com a chefia uma relação cordial. Por vezes não cumpre com as orientações superiores. Embora não demonstre má vontade, nem sempre respeita as normas internas e/ou directrizes superiores. Revela atitudes pouco cuidadas para com os seus superiores, por vezes desrespeitadoras. Raramente cumpre as normas/procedimentos internos e costuma reagir negativamente às directrizes superiores.. Disponibilidade e colaboração Avalia o grau de envolvimento e participação noutras tarefas, horários de trabalho e/ou actividades desenvolvidas pela delegação. Palavras-chave: Cooperação, entrega Oferece-se frequentemente para realizar outras tarefas e/ou horários, para participar em actividades promovidas pela delegação e/ou em eventos da Associação, revelando que está em perfeita consonância com a missão da ASSP. Mostra-se disponível para colaborar e participa com empenho e entusiasmo quando há necessidade de realizar outras tarefas, horários de trabalho e/ou actividades. Costuma estar disponível, quando solicitado, mas raramente se oferece para realizar outras tarefas, horários de trabalho e/ou actividades. Cumpre apenas as suas obrigações profissionais. Nem sempre se mostra disponível para a realização de outras tarefas, horários ou participar em actividades promovidas pela delegação. Raramente se disponibiliza para colaborar em actividades ou tarefas não estejam previstas na sua função ou aceita alterações ao seu horário de trabalho.. Liderança e gestão de recursos Avalia a forma como orienta, motiva e comunica com os seus trabalhadores, a capacidade de gerir o tempo de trabalho, tendo em conta o cumprimento de prazos, rotinas, solicitações e prioridades, e de gerir equilibradamente os recursos disponíveis (materiais e humanos) bem como de resolver problemas. Palavras-chave: carisma, capacidade de gestão e organização; análise e tomada de decisão; autonomia; criatividade; sensatez Estabelece as estratégias necessárias ao sucesso da missão, promove o empenho e a responsabilização de todos, confia, motiva, delega e reconhece o esforço e mérito dos seus colaboradores. Promove e divulga a imagem da delegação e garante a qualidade dos serviços prestados. Orienta os trabalhadores na execução das suas tarefas, acompanhando os trabalhos diariamente. Esforça-se por obter bons resultados e por manter a moral dos seus colaboradores, conseguindo garantir um bom ambiente de trabalho e a prestação de um bom serviço. Nem sempre corre tudo como o desejado, mas consegue orientar e comunicar com o pessoal, revelando algumas competências de gestão e liderança. Tem algumas dificuldades em motivar o pessoal e nem sempre cumpre prazos ou toma as melhores decisões, no entanto, é uma pessoa responsável e dedicada. Não consegue estabelecer relações de trabalho de confiança e raramente cumpre prazos e/ou objectivos. A sua capacidade de gestão é insuficiente para tomar as decisões mais acertadas. 7