AULA 11- Amplificador de Múltiplos Estágios

Documentos relacionados
Análise CA para o TBJ. Prof. Dr. Ulisses Chemin Netto ET74C Eletrônica 1

Amplificadores de Múltiplos Estágios

28/10/2010 IFBA. CELET Coordenação do Curso Técnico em Eletrônica Professor: Edvaldo Moraes Ruas, EE. Vitória da Conquista, 2010.

A seguir, uma demonstração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse:

Introdução 5. Amplificadores em cascata 6. Ganho total de um amplificador com estágios em cascata 6. Acoplamento entre estágios amplificadores 8

Tecnologia em Automação Industrial 2016 ELETRÔNICA II Aula 11 Amplificadores Operacionais Par diferencial e características elétricas

ELETRÔNICA II CAPÍTULO 3

Transistores Bipolares Parte I. Prof. Jonathan Pereira

Universidade Federal de São João del-rei. Material Teórico de Suporte para as Práticas

AMPLIFICADORES DE POTÊNCIA

Introdução 5. Amplificador em coletor comum 6. Princípio de funcionamento 7

Amplificadores de pequenos sinais ( emissor comum )

Capítulo 6: Transistor e amplificação em RF

Circuitos Eletrónicos Básicos

Análise de TJB para pequenos sinais Prof. Getulio Teruo Tateoki

AMPLIFICADOR BASE COMUM

O Amplificador Operacional 741. p. 2/2

Circuitos Electrónicos Básicos

Transistor. Este dispositivo de controle de corrente recebeu o nome de transistor.

Transistores Bipolares de Junção (BJT) TE214 Fundamentos da Eletrônica Engenharia Elétrica

Circuitos Ativos em Micro-Ondas

Transistor de Junção Bipolar (TJB)

OBJETIVOS: Entender como funciona um transistor, através de seus dois parâmetros: o Alfa (α) e o Beta (β). INTRODUÇÃO TEÓRICA

MÓDULO FI 75MHz. Descrição do circuito:

Revisão de Amplificadores Operacionais e Polarização de

Transistor de Efeito de Campo de Junção - JFET. Prof. Dr. Ulisses Chemin Netto ET74C Eletrônica 1

III. Análise de Pequenos Sinais do BJT. Anexo

CIRCUITO AUTOPOLARIZAÇÃO Análise do modelo equivalente para o circuito amplificador em autopolarização a JFET.

Aplicações de Conversores Estáticos de Potência

ATENÇÃO: A partir da amostra da aula, terá uma idéia de onde o treinamento de eletroeletrônica poderá lhe levar.

Sumário. Volume II. Capítulo 14 Efeitos de frequência 568. Capítulo 15 Amplificadores diferenciais 624. Capítulo 16 Amplificadores operacionais 666

CURSO DE INSTRUMENTAÇÃO. Sensores de Proximidade Digitais. Cedtec 2007/2

ELETRÔNICA DIGITAL APLICADA Aula 6- Amplificadores Operacionais com filtros

Capítulo. Meta deste capítulo Relembrar os principais circuitos de polarização de transistores bipolares.

Amplificador Operacional OTA Miller

Introdução Teórica aula 9: Transistores

Edital 064/ Área 21 Engenharia

ELETRÔNICA II CAPÍTULO 2

O MOSFET como Amplificador. ENG04055 Concepção de CI Analógicos Eric Fabris

Electrónica II Amplificadores de Potência

C. CIRCUITOS PARA O ACIONAMENTO DE CARGAS

APOSTILA ELETRÔNICA GERAL MÓDULO - 3

CAPÍTULO 5 TRANSISTORES BIPOLARES

LABORATÓRIO DE DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS Guia de Experimentos

EN Dispositivos Eletrônicos

ENGC25 - ANÁLISE DE CIRCUITOS II

Introdução teórica Aula 8: Fonte de Tensão Regulada. Regulador LM7805. Fonte de tensão regulada. EEL7011 Eletricidade Básica Aula 8 EEL/CTC/UFSC

Capítulo. Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores com ponte de Wien.

Trabalho Final. Amplificador de áudio para estetoscópio electrónico. Dept. Engenharia Electrotécnica. Novembro de Versão 1.0

Electrotecnia. Informática para a Saúde. Amplificadores Operacionais

ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DOM BOSCO CAPÍTULO 2 TRANSISTORES BIPOLARES (BJT)

AMPLIFICADOR EMISSOR COMUM

Filtro é todo quadripolo cujo sinal de saída depende da frequência do sinal de entrada. Fonte: Sedra & Smith, Microeletrônica, 5ª Edição

Diodo de Junção - 7 Cap. 3 Sedra/Smith Cap. 2 Boylestad Cap. 4 Malvino

Projeto de Automação I

INTRODUÇÃO À ELETRÔNICA INDUSTRIAL (Unidade 1)

1. TRANSISTOR DE JUNÇÃO BIPOLAR

DISCIPLINA CIRCUITOS ELETRÔNICOS. Módulo um: Estudo dos reguladores de tensões.

Transistor Bipolar de Junção - TBJ Cap. 4 Sedra/Smith Cap. 2 Boylestad Cap. 6 Malvino

IFBA. CELET Coordenação do Curso Técnico em Eletrônica Professor: Edvaldo Moraes Ruas, EE. Vitória da Conquista

Unidade III. 2. Circuitos mistos: RL, RC, RLC. Ressonância. Circuitos série-paralelo. Circuitos CA

MII 2.1 MANUTENÇÃO DE CIRCUITOS ELETRÔNICOS ANALÓGICOS RETIFICAÇÃO

Eletrônica Analógica

ÂNGELO ANTÔNIO LEITHOLD RELAÇÃO GANHO IMPEDÂNCIA DE CIRCUITOS DE TRANSÍSTORES CURITIBA 1975

Realimentação. gerados tanto por os componentes do circuito como interferências externas. (continua) p. 2/2

Lista de exercícios ENG04042 Tópicos 3.1 a 5.3. a corrente se atrasa em relação a v.

INSTRUMENTAÇÃO ELECTRÓNICA. Trabalho de Laboratório AMPLIFICADOR DIFERENCIAL

Eletrônica (amplificadores operacionais) Prof. Manoel Eusebio de Lima

Eletrônica Básica - ELE 0316 / ELE0937

Capítulo 10 Estabilidade e Compensação. em Freqüência. que possui a seguinte função de transferência. Considerações Gerais

AULA LAB 07 DIODOS ZENER, LEDS E TRANSISTORES BIPOLARES

Aula 2 Amplificadores de Pequenos Sinais Capacitores de Acoplamento e de Desvio

ATENÇÃO: A partir da amostra da aula, terá uma idéia de onde o treinamento de eletroeletrônica poderá lhe levar.

A família de reguladores 78XX fornece tensões de saída reguladas e fixas de 5V até 24V, tornando-os muito úteis em uma larga escala de aplicações.

MÓDULO N.º 5 TRANSÍSTORES BIPOLARES EM REGIME ESTÁTICO

Sumário. CAPÍTULO 1 A Natureza da Eletricidade 13. CAPÍTULO 2 Padronizações e Convenções em Eletricidade 27. CAPÍTULO 3 Lei de Ohm e Potência 51

ATENÇÃO: A partir da amostra da aula, terá uma idéia de onde o treinamento de eletroeletrônica poderá lhe levar.

Outros tópicos transformadores. Placa de identificação trafo de potência Trafos de instrumentos

REVISÃO TRANSISTORES BIPOLARES. Prof. LOBATO

Partida de Motores Elétricos de Indução. cap. 7

AULA PRÁTICA #2 AMPLIFICADOR OPERACIONAL ELEMENTAR

13. Electrónica transístores bipolares

Prof. Amauri Assef. UTFPR Campus Curitiba 1

Transistores. Figure 1. corrente de electrões num díodo de junção p-n

Fundamentos de Eletrônica

Circuitos Integrados Temporizadores. Circuitos Temporizadores. O Circuito do Temporizador 555. O Circuito do Temporizador 555

Transistores Bipolares de Junção (BJT) Plano de Aula. Contextualização. Contextualização

V L V L V θ V L = V E + I L + θ +... V E I L θ

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS (INPE)

GUIA DE LABORATÓRIO PARA AS AULAS PRÁTICAS DE ELETRÔNICA II

Unidade III. Conversores CC-CC (Choppers) Eletrônica de Potência 1

AMPLIFICADOR COLETOR COMUM OU SEGUIDOR DE EMISSOR

Circuitos Elétricos. Prof. Me. Luciane Agnoletti dos Santos Pedotti

RADIOELETRICIDADE. O candidato deverá acertar, no mínimo: Classe B 50% Classe A 70% TESTE DE AVALIAÇÃO CORRIGIDO CONFORME A ERRATA

Eletrônica Aplicada Prof. Marcílio Nunes INTRODUÇÃO AOS AMPLIFICADORES OPERACIONAIS 1º TRIMESTRE

Em um circuito DC, seja ele resistivo ou não, a corrente varia somente no instante em que o circuito é aberto ou fechado.

1 ELETRÔNICA BÁSICA - LISTA DE EXERCÍCIOS. Coordenadoria de Eletrotécnica Eletrônica Básica Lista de Exercícios Transistor

Condicionamento de sinais analógicos

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA 1 - ET74C -- Profª Elisabete N Moraes

Eletrônica Básica / ELE Carlos Antonio Alves DEE Campus III Sala 59 / Fone

Transcrição:

UNVRSDAD TCNOLÓGCA FDRAL DO PARANÁ DPARTAMNTO ACADÊMCO D LTROTÉCNCA LTRÔNCA 2 T74BC Prof.ª lisabete Nakoneczny Moraes AULA 11- Amplificador de Múltiplos stágios Curitiba, 25 de outubro 2016. AMPLFCADOR MULTSTÁGOS Trata da criação de circuitos amplificadores mais complexos, e que normalmente resultam em um maior ganho, podendo ser de tensão ou de corrente. m amplificadores de múltiplos estágios, a entrada de um estágio é a saída do próximo. Além disso, para que se mantenha o máximo de tensão nos estágios, o estágio de entrada deve possuir alta impedância. AMP DF AMP... NÍVL DC=0V PUSH PULL Rin = alta Rout= baixa Da mesma forma, o estágio de saída deve possuir baixa impedância de saída, para que a maior parte da tensão fique na carga e não nos transistores. Outro cuidado bastante importante é o de manter todos os transistores na região ativa, sem um transistor comprometer o outro. Sedra cap 6 Boylestad 12 25 Out 16 Aula 11 - Amp Muli-estágios 2 1

AMPLFCADOR MULTSTÁGOS Um simples estágio amplificador, normalmente não é suficiente nas aplicações em aparelhos receptores, transmissores e outros equipamentos eletrônicos. Um ganho mais elevado é obtido pelo acoplamento de vários estágios amplificadores. CRCUTO D POLARZAÇÃO 1º STÁGO: elevada impedância de entrada 2º STÁGO: mudança de nível (amplificação) 3º STÁGO: baixa impedância de saída Para que haja a máxima transferência de sinal, o estágio de entrada deve ter a impedância equilibrada com a da fonte de sinal (microfone, antena); e o estágio final deve ter a impedância equilibrada com a da carga( fone, alto-falante, linha de transmissão). Da mesma forma, a impedância de saída de um estágio deve estar casada com a impedância de entrada do estágio seguinte. http://aviacaomarte.com.br/wp-content/uploads/2015/04/08-amplificadores-transistorizados.pdf 25 Out 16 Aula 11 - Amp Muli-estágios 3 ACOPLAMNTO LTRÔNCO Acoplar um circuito a outro é fazer sua ligação de tal modo que o sinal possa passar de um para o outro. Rf=0 e R1= Rf= 0 SGUDOR D TNSÃO R1= Vin=Vout R f 1 V R 1 vout Vin Para que haja uma correta transferência do sinal de um para outro circuito é preciso que as características de saída de um se casem com as características de entrada da outra. sso significa que deve haver um casamento de impedâncias entre os dois circuitos. As maneiras como isso pode ser feita, quando tratamos de sinais eletrônicos (baixa ou alta frequência) pode variar, existindo para essa finalidade os seguintes acoplamentos: a) Direto b) Darlington c) RC d) Transformador e) Ótico Créditos: 1) http://www.newtoncbraga.com.br/index.php/almanaque-tecnologico/190-a/7608-acoplamento-330-alm403 2) http://www.eng.uokufa.edu.iq/staff/alikassim/lectures/ch-4.pdf 25 Out 16 Aula 11 - Amp Muli-estágios 4 in 2

TPOS D ACOPLAMNTO LTRÔNCOS a) Direto Utiliza a conexão de transistores complementares, em que a saída primeiro estágio atua como entrada do segundo transistor. sta célula é estável para mudanças de temperatura, devido ao arranjo NPN e PNP cujos efeitos são opostos. 25 Out 16 Aula 11 - Amp Muli-estágios 5 TPOS D ACOPLAMNTO LTRÔNCOS b) Darlington Nesse acoplamento o sinal aplicado à base do primeiro transistor é retirado de seu emissor e aplicado à base do segundo transistor. Os dois coletores são interligados. Na configuração Darlington, os ganhos dos transistores ficam multiplicados. Por exemplo, se um transistor tem ganho 50 e o outro 100, temos um ganho total de 50 x 100 = 5 000. Nesta configuração pode-se amplificar também correntes contínuas. 25 Out 16 Aula 11 - Amp Muli-estágios 6 3

TPOS D ACOPLAMNTO LTRÔNCOS c) RC Ganho diminui em baixas frequências devido ao aumento das reatâncias capacitivas (CC, CS, C). Nas altas frequências, a queda no ganho é devido as capacitâncias parasitárias. ste circuito é empregado em circuitos amplificadores de áudio e RF. Nele, o resistor polariza o primeiro transistor e o capacitor deixa passar para a etapa seguinte apenas os sinais a serem amplificados, bloqueando a corrente contínua de polarização. CC= coletor comum CS= source comum C= emissor comum 25 Out 16 Aula 11 - Amp Muli-estágios 7 TPOS D ACOPLAMNTO LTRÔNCOS d) Transformador Os sinais passam de um enrolamento para outro através de indução, enquanto que a polarização dos elementos ativos das etapas (transistores, etc.) é feita pelos enrolamentos. ste tipo de acoplamento garante um total isolamento entre as etapas. A desvantagem está no custo do transformador que é um componente volumoso e caro. Ganho diminui em baixas frequências devido a reatância indutiva (XL = 2πfL), levando a um curto da entrada. m altas frequências, a capacitância parasitária entre as espiras do transformador leva a uma redução do ganho. 25 Out 16 Aula 11 - Amp Muli-estágios 8 4

TPOS D ACOPLAMNTO LTRÔNCOS e) Ótico Um tipo de acoplamento que está se tornando bastante útil, quando se deseja um isolamento perfeito entre as etapas de um circuito é o que faz uso de acopladores ópticos. sses acopladores são formados por um diodo emissor infravermelho (LD) e um foto-sensor, 25 Out 16 Aula 11 - Amp Muli-estágios 9 POLARZAÇÃO DC ATRAVÉS FONTS D CORRNT Sedra, seção 6.4 Corrente definida em um ramo, qualquer que seja a diferença de potencial entre os dois nós. Ri= Resistência infinita. Uma fonte de corrente é um circuito que gera uma corrente constante obtida a partir de uma fonte de tensão. Os circuitos alimentados por fonte de corrente apresentam algumas vantagens especialmente na implementação integrada. Não existem fontes de corrente ideais, existem circuitos cujo comportamento se aproxima destas com mais ou menos fidelidade. São construídas com dispositivos cujo funcionamento em uma dada região mais se aproxima de uma fonte ideal. Tipos: a)fontes de corrente constantes b) Fontes de corrente dependentes: 1. Controladas por tensão (VCCS = voltage controlled current source ) 2. Controladas por corrente (CCCS = current controlled current source ) 25 Out 16 Aula 11 - Amp Muli-estágios 10 5

FONT D CORRNT (FC) A JFT (transistor de efeito de campo) Boylestad p.389 25 Out 16 Aula 11 - Amp Muli-estágios 11 FC CONSTANT A TJB (Boylestad p.389/390) 25 Out 16 Aula 11 - Amp Muli-estágios 12 6

7 SPLHO D CORRNT (Boylestad p.390) 25 Out 16 Aula 11 - Amp Muli-estágios 13 Apropriado para a fabricação de C s uma vez que requer que os transistores tenham as mesmos Vbe s e β s. B1 B2 B 1 1 B B B B C B C mas B1 B2 X Como Q1=Q2 X 2 2 2 X Mas β+2 β X SPLHO D CORRNT (Boylestad p.390) 25 Out 16 Aula 11 - Amp Muli-estágios 14 A corrente constante fornecida no coletor de Q2 reflete a corrente de Q1 uma vez que: A corrente x é refletida em Q2. ntão: x B CC X R V V X

SPLHO D CORRNT outros arranjos (Boylestad p.392) De Wilson: mpedância de saída mais alta que no circuito anterior. 25 Out 16 Aula 11 - Amp Muli-estágios 15 CRCUTOS GUAS D CORRNT Sedra, seção 6.4, p. 476 A corrente de polarização para um circuito integrado é gerada em um local e reproduzida em outros locais a fim de polarizar os vários estágios amplificadores do C. 1 3 Considerando todos os TJB s idênticos e com β elevado, o que implica em correntes desprezíveis na base: ref 2 4 25 Out 16 Aula 11 - Amp Muli-estágios 16 8

CONFGURAÇÕS COMPOSTAS: TJB, FT, MOS a)cascata b)cascode c)darlington d)par realimentado e)spelho de corrente f) Par diferencial a) CASCATA: é uma série de acoplamentos de estágios em que a saída de um estágio representa a entrada do estágio seguinte. O ganho total é o produto dos ganhos dos estágios precedentes. b) CASCOD: possui um transistor acima do outro. sta configuração provê uma elevada impedância de entrada com baixo ganho de tensão. 25 Out 16 Aula 11 - Amp Muli-estágios 17 CONFGURAÇÕS COMPOSTAS: TJB, FT, MOS a)cascata b)cascode c)par realimentado d) Darlington e)spelho de corrente f) Par diferencial a) CASCATA: é uma série de acoplamentos de estágios em que a saída de um estágio representa a entrada do estágio seguinte. O ganho total é o produto dos ganhos dos estágios precedentes. b) CASCOD: possui um transistor acima do outro. sta configuração provê uma elevada impedância de entrada com baixo ganho de tensão. c) PAR RALMNTADO: emprega um TJB PNP para excitar um NPN. Atuam como um PNP em que o ganho é o produto dos ganhos individuais. 25 Out 16 Aula 11 - Amp Muli-estágios 18 9

CONXÃO CASCATA TJB com acoplamento RC 25 Out 16 Aula 11 - Amp Muli-estágios 19 CONXÃO CASCATA FT com acoplamento RC 25 Out 16 Aula 11 - Amp Muli-estágios 20 10

CONXÃO CASCOD 25 Out 16 Aula 11 - Amp Muli-estágios 21 XRCÍCO 25 Out 16 Aula 11 - Amp Muli-estágios 22 11

XRCÍCO 25 Out 16 Aula 11 - Amp Muli-estágios 23 XRCÍCO 25 Out 16 Aula 11 - Amp Muli-estágios 24 12

XRCÍCO 25 Out 16 Aula 11 - Amp Muli-estágios 25 13