Informações Técnicas. Página. Normas 94 Glossário 104 Índice Remissivo 107

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Página Normas 94 Glossário 4 Índice Remissivo 7

Normas Standards Update Atualização da Norma Norte Americana 568 O que muda da revisão 568 B para a revisão 568 C? A norma norte-americana de cabeamento chega a sua quarta versão mais uma vez com diferenças sensíveis. A primeira é a adição de mais uma parte, dividindo a norma agora em quatro módulos. O formato de segmentação foi adotado na edição anterior (série TIA-568-B de 2000/2001) e ajudou muito na organização e na atualização, já que as partes são desenvolvidas por subcomitês diferentes da TIA. Apesar da correlação e da interdependência entre as partes todas são editadas de forma independente sempre observando suas relações. Por esse motivo as datas de edição são diferentes, mas os conteúdos são sempre bem relacionados. A revisão C deixa mais claro para qual segmento de mercado cada parte da norma é direcionada: ANSI/TIA-568-C.0 Generic Telecommunications Cabling for Customer Premises (February 2, 2009). Requisitos para projetos de sistemas genéricos de cabeamento estruturado. É classificada como Norma Comum. Publicada em 02 de Fevereiro de 2009; ANSI/TIA-568-C.1 Commercial Building Telecommunications Cabling Standard (February 2, 2009). Requisitos para projetos de cabeamento estruturado em ambientes comerciais. Norma para a Construção tendo seu uso orientado para o cliente final, projetistas e instaladores. Publicada em 02 de Fevereiro de 2009; ANSI/TIA-568-C.2 Balanced Twisted-Pair Telecommunications Cabling and Components Standards (August 11, 2009). Requisitos para componentes de cabeamento metálico. Onde fabricantes obtêm referências para desenvolvimento de componentes para cabeamento metálico. Publicada em 11 de Agosto de 2009; ANSI/TIA-568-C.3 Optical Fiber Cabling Components Standard (June 18, 2008). Requisitos para componentes de cabeamento óptico. Onde fabricantes obtêm referências para desenvolvimento de componentes de cabeamento óptico. Publicada em 18 de Junho de 2008. Revisão da TIA-568-B.3. Foram incorporadas as seguintes TSB s, adendos e normas anteriores: ANSI/TIA/EIA-568-B.2 ANSI/TIA/EIA-568-B.2-1 ANSI/TIA/EIA-568-B.2-2 ANSI/TIA/EIA-568-B.2-3 ANSI/TIA/EIA-568-B.2-4 ANSI/TIA/EIA-568-B.2-5 ANSI/TIA/EIA-568-B.2-6 ANSI/TIA-568-B.2-7 ANSI/TIA-568-B.2-9 ANSI/TIA-568-B.2- ANSI/TIA-568-B.2-11 Requerimentos de testes em campo foram removidos desta norma e inseridos na norma ANSI/TIA-1152 Uma nova parte: TIA-568-C.0. A nova parte chamada TIA-568-C.0 Generic Telecommunications Cabling for Customer Premises é uma novidade e tem como objetivo suportar sistemas de cabeamento que não são classificados no documento base TIA-568-C.1 Commercial Building Telecommunications Cabling Standard e pretende defini-los de maneira equivalente para outros ambientes que não os comercias. Os subsistemas Horizontal e Backbone de Primeiro e Segundo Níveis do cabeamento para edifícios comerciais agora são chamados de Subsistema de Cabeamento 1 e Subsistema de Cabeamento 3 e Subsistema de Cabeamento 2 respectivamente. As instalações industriais já possuem uma norma própria de infra-estrutura de telecomunicações e um novo documento está em evolução para edifícios hospitalares. Os Armários de Telecomunicações, responsáveis pela acomodação de equipamentos e conexões entre subsistemas, são referenciados como Distribuidores o que aproxima da nomenclatura da Norma Internacional ( Building Distributor ; Floor Distributor, etc). A topologia recomendada é estrela hierárquica que pode eventualmente acomodar as demais topologias mediante o uso de conexões, adaptadores e dispositivos eletrônicos específicos. Um Anexo com tabelas bastante completas de aplicações e distâncias máximas suportadas de acordo com o meio também está nesse documento e é de vital importância quando do desenvolvimento do projeto para que as melhores opções possam ser preparadas para os projetistas de equipamentos ativos. O Anexo E é um documento importante para qualquer instalação que tenha fibras ópticas. Nesse Anexo são esclarecidos os métodos de teste em campo para comprimento, perda e polaridade desses meios, de forma muito detalhada e ilustrada. As principais diferenças são a utilização de um método de eliminação dos comprimentos de onda de maior ordem que trafegam mais perto da casca da fibra e possuem atenuação diferente e o uso e interpretação dos resultados em OTDR. A edição da TIA-568-C.0 fez com que a TIA-568-C.1 ficasse reduzida em seu tamanho, pois foi tomada como referência para o cabeamento Genérico, tendo todas as partes consideradas comuns para qualquer cabeamento retiradas. Assim nenhuma grande alteração foi feita em relação ao cabeamento comercial, mas podemos destacar o antigo adendo 5 (TIA-568-B.1-5 Telecommunications Cabling for Telecommunications Enclosures que agora faz parte do corpo principal da norma C.1 e trata de pequenos armários ou caixas para atendimento a zonas especificas. Houve também uma reorganização dos capítulos para que a seqüência lógica dos subsistemas fosse seguida até seu objetivo final, a área de trabalho. Assim o subsistema horizontal conhecido capítulo 4 agora é o capítulo 8 dessa ultima revisão. Cabeamento de pares trançados ganha uma nova categoria: TIA-568-C.2 Os adendos editados entre as revisões também são absorvidos pelo novo documento. Dentre os onze adendos para a parte de componentes para pares trançados da TIA-568- -B.2, o penúltimo foi, sem dúvida, um dos mais esperados e trata da nova categoria de cabeamento de pares trançados, a Categoria 6A, cuja utilização imediata e mais clara é o Gigabit Ethernet. Também foram incorporados os adendos para a especificação de componentes para a já consagrada Categoria 6, referenciada no primeiro adendo. A Categoria 3 cuja eliminação tinha sido aventada por muitos setores da indústria de cabeamento permanece especificada, mesmo tendo quase desaparecido do mercado e segue como opção mínima de performance. A antiga Categoria 5 que já havia sido movida para um anexo informativo manteve essa condição. O cabeamento de 150 que estava em um anexo normativo foi sacado na norma e não é mais reconhecido. 94

Normas As categorias de cabeamento em pares trançados reconhecidas pela 568-C são as seguintes: Categoria 3 5e 6 6A Frequência Máxima Especificada 16MHz 0MHz 250MHz 500MHz As pinagens também foram mantidas para o conector modular de 8 vias (conhecido como RJ45) sendo a T568A a principal e a T568B considerada opcional para acomodação de certos sistemas de cabeamento. O maior volume de informação trata dos parâmetros de performance de cada categoria de cabeamento e os métodos para medição. Estão especificados parâmetros para canal, enlace permanente, cabo e conectores. Os seguintes requisitos de transmissão são definidos: Return Loss [RL] - perda por retorno; Insertion Loss [IL] conhecido também como Atenuação; NEXT Loss; PSNEXT Loss; FEXT Loss; ACRF (no lugar do ELFEXT); PSACRF (no lugar do PSELFEXT); TCL; ELTCTL; Propagation Delay; Propagation Delay Skew; PSANEXT Loss (Alien Cross-Talk para sistemas Categoria 6A); PSAACRF (Alien Cross-Talk para sistemas Categoria 6A); Esses requisitos mostram alguns métodos de teste conhecidos e outros novos que foram necessários para a caracterização da nova Categoria 6A. Muitos detalhes mecânicos de dispositivos de teste em laboratório são fornecidos e interessam aos fabricantes de cabos e conectores para o desenvolvimento de produtos e a avaliação de sua performance. Fabricantes de equipamentos de teste em campo também tomam esses requisitos para desenvolver seus dispositivos. Cabeamento óptico harmonizado com Norma Internacional ISO: TIA-568-C.3 A revisão C da parte de componentes ópticos da série de normas 568 (TIA-568-C.3) traz uma boa notícia para a unificação de padrões mundiais. Ela adota a nomenclatura e performance das normas internacionais ISO/ IEC 11801 e ISO/IEC 24702. Assim será mais fácil a adoção e reconhecimento mundial dos tipos e performances das fibras ópticas em qualquer parte do mundo fabricada por qualquer indústria. Os tipos de fibras são as seguintes: Tipo de cabo de fibras ópticas² 62.5/125 µm - Multimodo TIA 492AAAA (OM1) 50/125 µm - Multimodo TIA 492AAAB (OM2) 50/125µm - Multimodo para uso com laser otimizado na janela de 850nm TIA 492AAAC (OM3) Monomodo de uso interno/externo TIA 492CAAA (OS1) TIA 492CAAB (OS2)³ Monomodo de uso interno TIA 492CAAA (OS1) TIA 492CAAB (OS2)³ Monomodo de uso externo TIA 492CAAA (OS1) TIA 492CAAB (OS2)³ Comprimento de onda (nm) 850 1300 850 1300 850 1300 13 1550 13 1550 13 1550 Atenuação máxima (db/km) 3.5 1.5 3.5 1.5 3.5 1.5 0.5 0.5 1.0 1.0 0.5 0.5 Minimo desempenho modal Largura de banda (MHz-km)¹ 200 500 500 500 200 500 N/A N/A N/A N/A N/A N/A Notas 1 - A largura de banda do produto, medida pelo seu fabricante, pode ser utilizada para comprovar o cumprimento destes requisitos. 2 - As designações OM1, OM2, OS1 e OS2 correspondem a definições estipuladas pela ISO/IEC 11801 e ISO/IEC 24702. 3 - OS2 é usualmente referido a fibra óptica monomodo com baixo pico d agua e é caracterizada por possuir baixo coeficiente de atenuação nos comprimentos de onda próximos a 1383nm. As especificações são descritas para cabos, conectores e acopladores, patch-cords. Estes últimos com variações de polaridade e arranjo em feixe, quando é usado conector para múltiplas fibras como o MPO. O conector MPO também é uma novidade, sendo citado e ilustrado pela primeira vez, abre caminho para um uso padronizado desse tipo de montagem, muito útil para sistemas com altas contagens de fibras e necessidade de otimização de espaço. O código de cores para os conectores foi aprofundado e mais detalhado e devem ser usadas quando possível. São as seguintes: Tipo de Fibra Multimodo 50/125µm otimizada para laser 850nm Multimodo 50/125 µm Multimodo 62,5/125 µm Monomodo Monomodo com polimento APC Cor do Conector Acqua Preto Bege Azul Verde 95

Normas Informações Adicionais para a Elaboração de Projetos de Cabeamento Estruturado Ambiente Plenum NFPA 70 artigo 0:...um compartimento ou câmara na qual um ou mais dutos de ar são conectados e que forma parte do sistema de distribuição de ar... Em caso de incêndio, materiais não plenum instalados podem produzir fumaça e vapores venenosos que serão dispersados pelo sistema de ar condicionado. Os materiais utilizados em um ambiente plenum não devem produzir fumaça ou vapores venenosos, materiais como tubos de PVC não são permitidos em um sistema plenum. Os cabos com capa externa de PVC não são permitidos em um sistema plenum. Os artigos do NEC que definem as características dos cabos permitidos em um sistema plenum são os seguintes: NFPA 70 artigos 770-50, 770-51 e 770-53 cabos de fibra óptica NFPA 70 artigos 800-49, 800-50, 800-51 e 800-52 cabos de comunicações Ambiente não plenum Nem todos os espaços de um edifício são considerados plenum, quando a troca de ar de um ambiente interno é feita com o ar de fora do edifício, sem que ele se propague para outros ambientes dentro do prédio, configura-se um ambiente não plenum. Capas de cabo de cobre CMP Communications plenum cabos para comunicações permitidos em ambientes plenum. LSZH Low Smoke, Zero Hallogen cabos com baixo teor de emissão de fumaça e zero de emissão de halógenos. CMR Communications raiser cabos para comunicações, permitidos como Riser (backbone vertical). CMG Communications General Purpose cabos para comunicações, permitidos para uso geral. CM Communication cabos para comunicações, permitidos para uso geral. CMX Communications Limites use cabos limitados para o uso de comunicações. Capas de cabo de fibras ópticas OFNP Optical Fiber Nonconductive Plenum cabos dielétricos permitidos em ambientes plenum. OFCP Optical Fiber Conductive Plenum cabos com elementos metálicos permitidos em ambientes plenum. OFNR Optical Fiber Nonconductive Riser cabos dielétricos permitidos como Riser (backbone vertical). OFCR Optical Fiber Conductive Riser cabos com elementos metálicos permitidos como Riser (backbone vertical). OFNG - Optical Fiber Nonconductive General Purpose cabos dielétricos permitidos para uso geral. OFCG Optical Fiber Conductive General Purpose cabos com elementos metálicos permitidos para uso geral. 96

Normas Classificação por categoria e classe freqüências e aplicações Categoria 1 (CAT1): Consistia em um cabo blindado com dois pares trançados compostos por fios 26 AWG. Eram utilizados por equipamentos de telecomunicação e rádio. Foi usado nas primeiras redes Token Ring. (não recomendado pela TIA/EIA). Categoria 2 (CAT2): Formado por pares de fios blindados (para voz) e pares de fios não blindados (para dados). Também foi projetado para antigas redes Token Ring e ARCnet chegando a velocidade de 4 Mbps.(não recomendado pela TIA/EIA). Categoria 3 (CAT3): É um cabo não blindado (UTP) usado para dados de até Mbits com a capacidade de banda de até 16 MHz. Foi muito usado nas redes Ethernet criadas nos anos noventa. Ele ainda pode ser usado em redes de telefonia e redes de comunicação BASET e 0BASET4.(reconhecido pela EIA/TIA 568-C) Categoria 4 (CAT4): Cabo de par trançado não blindado (UTP) utilizado para transmitir dados a uma freqüência de até 20 MHz e dados a 20 Mbps. Foi usado para redes com taxa de transmissão de até 20Mbps como token ring, BASET e 0BASET4. (não recomendado pela TIA/EIA). Categoria 5 (CAT5): Cabo de par trançado não blindado (UTP) utilizado em redes fast ethernet em freqüências de até 0 MHz com uma taxa de 0 Mbps. (não recomendado pela TIA/EIA). Categoria 5e (CAT5e): é uma melhoria da ca- tegoria 5. Pode ser usado para frequências até 0 MHz em redes 00BASE-T gigabit ethernet. Ela foi criada com a nova revisão da norma EIA/TIA-568-B. (CAT5e é reconhecido pela EIA/TIA 568-C). Categoria 6 (CAT6): definido pela norma ANSI EIA/TIA-568-B-2.1 possui bitola 24 AWG e banda passante de até 250 MHz e pode ser usado em redes gigabit ethernet a velocidade de 1.000 Mbps. (CAT6 é recomendado pela EIA/TIA-568-B). Categoria 6A (CAT6A): definido pela norma ANSI EIA/TIA 568-C com banda passante de 500 MHz, foi criado para permitir a transmissão de gigabit Ethernet até 0m usando fio de cobre. (CAT6A é recomendado pela EIA/TIA-568-B). Práticas de instalação Máxima tração no cabo utilizado para cabeamento horizontal: 1 N (Newtons) ou; 25 lbf (libras força) ou; 11 kgf (kilograma força). Distâncias máximas: 97

Normas A identificação deve estar na capa do cabo a no máximo 30cm de cada extremidade. Cada lance horizontal é etiquetado em 4 pontos, além do ponto de Consolidação (CP), se houver. Máximo 30cm de cada extremidade do cabo. Tipos de cabos reconhecidos ANSI/TIA/EIA 568-B.1-4.4: Dois tipos de cabos são reconhecidos e recomendados para ser usados no sistema de cabeamento horizontal cabos de quatro pares trançados sem blindagem (UTP), 0 ohms, ou cabos de quatro pares trançados com lâmina (ScTP ou FTP) (ANSI/TIA/EIA 568-B.2) duas ou mais fibras ópticas multimodo, 62,5/125µm ou 50/125µm (ANSI/TIA/EIA 568-B.3). O enlace permanente inclui somente o cabo sólido e suas terminações (tomadas de tele- comunicações e painéis de conexão). A configuração de medição chamada canal inclui os cordões de conexão instalados na Sala de Telecomunicações e os cabos de equipamento na área de trabalho. Manuseio de cabos e conectores Desencapar no máximo 2,5 cm do cabo. Destrançar somente o necessário para fazer a conexão, no máximo 1,3 cm. 98

Normas Código de cores dos hardwares de terminação por subsistema Dimensionamento Sala de telecomunicações: ANSI/TIA/EIA 569-A 7.1.1: A Sala de Telecomunicações em cada piso é o local reconhecido para os pontos de acesso comum das canalizações do sistema horizontal e do sistema de backbone. ANSI/TIA/EIA 569-A 7.1.4: As canalizações horizontais devem terminar na Sala de Telecomunicações localizada no mesmo pavimento que a área que está sendo servida. ANSI/TIA/EIA 569-A 7.2.1.1:...A área da Sala de Telecomunicações não deve ser compartilhado com as instalações elétricas com exceção àquelas que são destinadas a Telecomunicações. ANSI/TIA/EIA 569-A 7.2.1.3: Equipamentos não relacionados com aplicações de telecomunicações (tubulação hidráulica, peças pneumáticas, máquinas e motores) não devem ser instalados, nem passar através de, ou entrar na Sala de Telecomunicações. ANSI/TIA/EIA 569-A 7.2.2.2: Múltiplas Sala de Telecomunicações em um piso devem ser interconectadas por uma tubulação de 3 polegadas (78mm) no mínimo ou canalização equivalente. ANSI/TIA/EIA 569-A 7.2.4.6: Deve prover no mínimo 2 saídas elétricas com duas tomadas 1V em cada e circuitos elétricos independentes para a alimentação de equipamentos. ü As tomadas devem ser classificadas para 20 Ampéres bem como o circuito elétrico. ü Adicionalmente deve-se instalar tomadas elétricas gerais identificadas e marcadas em intervalos de 1,8m lineares circundando o perímetro da sala de telecomunicações a uma altura de 150mm (6 ) acima do nível do piso acabado. ü Altura mínima de 2,6 metros do teto ao piso (acabado). ü Portas com abertuta total (180 graus recomendado), largura mínima de 91 cm, altura de 2,0 m e com chave Iluminação mínima de 500 lux medida a 1 metro do piso acabado. ü Recomenda-se luz de emergência. ü Que a sala seja localizada o mais próximo do centro do andar. 99

Normas Eletrocalhas Em nenhum caso a taxa de ocupação de uma eletrocalha ou eletroduto deve ultrapassar os 50%. Não é recomendável uma profundidade interior maior que 150 mm (6 ) para as eletrocalhas; Uma taxa de ocupação de 50% produz na canalização uma aparência de totalmente tomada, este efeito se deve ao fato dos cabos possuírem espaços entre eles. É recomendável que se utilize uma taxa de ocupação máxima entre 20 e 25% para dimensionamento de leitos e eletrocalhas. Sistemas Aparente ANSI/TIA/EIA 569-A - 4.7.2.2: Os sistemas de canaletas de superfície devem ser configurados como um sistema de um só canal ou como um sistema de múltiplos canais. Os sistemas de um só canal devem ser projetados e usados seja para cabeamento de telecomunicações ou para cabeamento de energia. Os sistemas de múltiplos canais devem conter paredes divisórias pré-configuradas ou modulares. ANSI/TIA/EIA 569-A - 4.7.2.3: Os sistemas de canaletas de superfície não devem forçar o cabo a raios de curvatura menores que 25 mm (1 polegada), menos que as condições de máxima ocupação. ANSI/TIA/EIA 569-A - 4.7.4.2.1 / Dimensionamento da canalização: Para o planejamento das canalizações aparentes deve ser considerada uma máxima taxa de ocupação de 40%. Uma taxa de ocupação máxima de 60% é permitida para acomodar adições não planejadas após a instalação inicial. ANSI/TIA/EIA 569-A - 4.7.4.3.2: Onde as canaletas de superfície de múltiplos canais são instaladas para suportar cabos de telecomunicações, cabos de iluminação e cabos de energia, os diferentes sistemas de cabeamento devem ser instalados em compartimentos separados. Eletrodutos ANSI/TIA/EIA 569-A - 4.4.1.1 / tipos de eletrodutos: Os tipos de eletrodutos incluem: - Tubulação elétrica metálica e não-metálica; - Conduíte flexível não-metálico e tubulação flexível não-metálica; - Eletroduto metálico rígido; - Eletroduto não-metálico rígido. ANSI/TIA/EIA 569-A - 4.4.2.2 / comprimento: Nenhum segmento de eletroduto deverá ser maior que 30 metros (0 pés) entre caixas de passagem. ANSI/TIA/EIA 569-A - 4.4.2.3 / curvas: Nenhum segmento de eletroduto deverá conter mais que 2 curvas de 90º ou equivalente entre caixas de passagem.. Ao usar conduíte flexível metálico (sealtube) o comprimento máximo permitido é 6m (20 pés) para cada trecho e o conduíte selecionado deve minimizar abrasão do cabo durante a operação de passagem do cabo. 0

Normas ANSI/TIA/EIA 569-A - 4.4.2.5.1 Trechos de eletrodutos: Qualquer trecho de eletroduto que se estenda desde a Sala de Telecomunicações não deverá servir mais do que 3 caixas de saída de telecomunicações. Taxa de ocupação de eletrodutos Diâmetro do eletroduto em polegadas Cabo UTP Categoria 5e Cabo UTP Categoria 6 Cabo FTP Categoria 5e Cabo FTP Categoria 6 Cabo FTP Categoria 5e (Industrial) Cabo FTP Categoria 6 (Industrial) Cabo FTP Categoria 6a 3/4 1 11/4 11/2 2 21/2 3 4 4 8 13 19 34 53 76 136 3 6 15 26 41 60 7 4 7 11 16 29 46 66 118 3 5 9 13 23 37 53 94 2 4 7 18 28 41 73 2 4 6 17 27 40 71 2 4 7 18 28 41 73 Caixas de passagem ANSI/TIA/EIA 569-A 5.2.3.1.1:. a) As caixas de passagem devem ser usadas com o seguinte propósito: 1 para passar cabos usando uma guia; 2 para instalar uma guia para passar cabos ou um cabo; 3 para passar o cabo até a caixa e então prepará-lo para passar para o seguinte trajeto de canalização. Os extremos correspondentes dos conduítes devem estar alinhados. ANSI/TIA/EIA 569-A 5.2.3.1.5: Os acessórios para conduítes do tipo condulete não devem ser utilizados no lugar de uma caixa de passagem de cabos ou caixa de emendas. b) As caixas de passagem de cabos não devem ser usadas para emendar cabos. ANSI/TIA/EIA 569-A 5.2.3.1.4: As caixas de passagem para cabos ou as caixas de emendas devem ser instaladas em uma seção reta de conduíte e não devem ser utilizadas para substituir uma curva. 1

Normas Suportes descontínuos ANSI/TIA/EIA 569-A - 4.6.5.1: Onde não estejam disponíveis eletrodutos ou eletrocalhas para cabos num espaço de forro suspenso e onde seja permitido colocar cabos no espaço de forro, devem ser providos suportes abertos para cabos espaçados entre 1220 e 1525 mm (48 a 60 polegadas). Método de distribuição Poke Thru Canalizações para backbone ANSI/TIA/EIA 569-A 5.2.2.2: A quantidade de canalizações para backbone utilizando conduítes ou sleeves de 0 mm (4 ) deve ser: um conduíte para cada 5000m2 (50000 pés2) de área útil de pavimento servido por esse backbone, mais dois de reserva (mínimo três sleeves ). Quando utilizado slot, este deve ter uma saliência mínima de 25 mm (1 ) ao redor da borda superior da abertura. Quando utilizados sleeves esta saliência deve sobressair de 25 a 75 mm (1 a 3 ) acima do nível do piso acabado. ANSI/TIA/EIA 569-A - 4.4.2.6 / Terminação na Sala de Telecomunicações: Os eletrodutos que sobressaem do piso na Sala de Telecomunicações devem ser acabados a 25 75 (1-3 polegadas) acima da superfície do piso acabado. Separação com fontes de interferência eletromagnética 2 ANSI/TIA/EIA 569-A -.3.1: A co-instalação de cabos de telecomunicações e cabos de energia é governada por um código elétrico que esteja direcionado a segurança. Deve ser aplicado como referência o artigo 800-52 da ANSI/NFPA 70 para os requisitos de mínima separação entre cabos de telecomunicações e circuitos de distribuição típicos (1V / 220V, 20A), por exemplo: a) separação com condutores de energia; b) separação e barreiras dentro de canalizações; c) separação dentro de caixas de saída ou compartimentos. ANSI/NFPA 70 - art. 800-52: Instalação de cabos, fios e equipamentos de comunicações. (a) Separação com outros condutores; (b) Em canalizações, caixas e cabos; (c) Circuitos de iluminação ou de energia elétrica. Não devem ser instalados condutores de comunicações em nenhuma canalização, compartimento, caixa de saída, caixa de união ou dispositivo similar, junto com condutores de circuitos de iluminação, de potência ou classe. Exceção No. 1: onde todos os condutores de iluminação elétrica, potência, classe 1 ou circuitos de alarme de incêndio não limitados em potência estão separados de todos os condutores de circuitos de comunicações por uma barreira física constante. Exceção No. 2: condutores de iluminação elétrica, potência, classe 1 ou circuitos de alarme de incêndio não limitados em potência em caixas de saída, caixas de união ou compartimentos ou dispositivos similares onde tais condutores são introduzidos somente para a alimentação de potência do equipamento de comunicações ou para conexão a equipamentos de controle remoto. Os condutores de iluminação elétrica, potência, classe 1 ou circuitos de alarme de incêndio não limitados em potência devem ser penteados e presos dentro do compartimento para manter um mínimo de 0,25 polegadas (6,35 mm) de separação com os condutores do circuito de comunicações. Em eletrocalhas os cabos de comunicações lançados juntamente com condutores de iluminação elétrica, potência, classe 1 ou circuitos de alarme de incêndio não limitados em potência, devem estar separados de condutores de iluminação elétrica, potência, classe 1 ou circuitos de alarme de incêndio não limitados em potência pelo menos 2 polegadas (50,8 mm). QUANTO RUÍDO SE INDUZ NO CABO CAMPO IRRADIADO = Onde: W = potência irradiada (Watts). d = distância (metros). V/m Exemplos: - O Radar de aeroporto de 600 kw, irradia 4.2 V/m à 1 km. - O telefone móvel GSM, irradia 4.3 V/m à 2m. UTP vs FTP O ruído induzido em um cabo UTP por um campo de 3 V/m é de aproximadamente 35 mv; Tolerância ao ruído para o ATM, 20 mv; Tolerância ao ruído para o 00BaseT, 40 mv; Amplitude do sinal para o 00BaseT sobre 0 m de cabo, 30 mv. Recomendações: Menos de 3 V/m de interferência usar cabo UTP; De 3 à V/m usar cabo FTP se a aplicação for maior de 0 Mbps; Mais de V/m usar cabo F/FTP ou fibra óptica.

Glossário Organizações nacionais e internacionais: ABNT: Assoc. Brasileira de Normas Técnicas. ANATEL: Agência Nacional de Telecomunicações. ANSI: American National Standards Institute. BICSI: Building Industry Consulting Service International. CCITT: Comité Consultatif International Téléphonique et Télégraphique. CENELEC: Comité Européen Normalisation Electrotechnique. CSA: Canadian Standards Association. dutos de cabeamento estruturado pelo laboratório Delta, especializados em ensaios de segurança elétrica do produto, testes de EMC e testes de desempenho. A sigla EC deriva de Elektronik Centralen. EIA: Electronics Industries Alliance. ETL: Electrical Testing Laboratory - Certificado conferido aos produtos de cabeamento estruturado pelo laboratório Intertec, especializados em ensaios de segurança elétrica do produto, testes de EMC e testes de desempenho. FCC: Federal Communications Commission. IEC: International Electrotechnical Commission. IEEE: Institute of Electrical and Electronics Engineers. Intertec: Laboratório que faz os testes ETL. ISO: International Organization For Standardization. NBR: Norma brasileira. NEC: National Electrical Code. NFPA: National Fire Protection Association. TIA: elecommunications Industry Association. UL: Underwriters Laboratories. Prefixos: EC Veified: Certificado conferido aos proc Centi (-2) Prefixo do SI. Um 1 centi equivale à centésima parte da unidade padrão. m Mili (-3) Prefixo do SI. Um 1 mili equivale à milésima parte da unidade padrão. equivale à bilionésima parte da unidade padrão. p Pico (-12) Prefixo do SI. Um 1 pico equivale à trilionésima parte da unidade padrão. M Mega (6) Prefixo do SI. Um 1 mega equivale a um milhão de vezes a unidade padrão. G Giga (9) Prefixo do SI. Um 1 giga equivale a um bilhão de vezes a uni. padrão. μ Mícron (-6) Prefixo do SI. Um 1 mícron equivale à milionésima parte da unidade padrão. n Nano (-9) Prefixo do SI. Um 1 nano k Quilo (³) Prefixo do SI. Um 1 quilo equivale a mil vezes a unidade padrão. kgf Quilograma força Unidade de medida de força, padronizada pelo SI. T Tera (12) Prefixo do SI. Um 1 terá equivale a um trilhão de vezes a unidade padrão. Símbolos e unidades: pé Unidade de medida de comprimento (padrão americano - 1 (ft) = 0,3045m). polegada Unidade de medida de comprimento (padrão americano - 1 (in) = 25,4mm). AWG American Wire Gauge Sistema de medida de bitola de cabos americano. m metro Unidade de medida de comprimento, padronizada pelo SI. m² metro quadrado Unidade de medida de área, padronizada pelo SI. m³ metro cúbico Unidade de medida de volume, padronizada pelo SI. s segundo Unidade de medida de tempo, padronizada pelo SI. º grau Unidade de medida de ângulos, padronizada pelo SI. Ω Ohm Unidade de medida de resistência elétrica, padronizada pelo SI. A Ampère Unidade de medida de corrente elétrica, padronizada pelo SI. V Volt Unidade de medida de tensão elétrica, padronizada pelo SI. NVP Nominal Velocity Propagation Velocidade Nominal de Propagação (percentual da VLV). c velocidade da luz no vácuo (c = constante = 299.792.458 m/s). W Watt Unidade de medida de potência, padronizada pelo SI. N Newton Unidade de medida de força, padronizada pelo SI. ºC graus Celsius Unidade de medida de temperatura, padronizada pelo SI. lx Lux Unidade de medida de luminosidade, padronizada pelo SI. bar bar Unidade de medida de pressão, padronizada pelo SI (1bar = 0.000Pa). db Decibel É a razão entre duas quantidades (em telecomunicações é usado como unidade de medida de potência). db/km - Decibéis por kilometro. g grama Unidade de medida de massa, padronizada pelo SI. Hz Hertz Unidade de medida de freqüência, padronizada pelo SI. 3

Glossário Abreviações: ABS Acrilonitrila Butadieno Estireno (Acrylonitrile Butadiene Styrene) - material termoplástico rígido e leve usado nas derivações das canaletas e nas partes plásticas de conectores e painéis de conexão. AC Alternating Current Corrente Alternada. ACR Attenuation Crosstalk Ratio Relação sinal x ruído (atenuação x diafonia). ACRF Attenuation Crosstalk Ratio Far End Relação sinal x ruído (atenuação x teediafonia). APC Angled Physical Contact Polimento de contato angular para conectores ópticos. ASTM American Society for Testing and Materials. ATM Asynchronous Transfer Mode Modo de transferência assíncrono. AXT Alien Crosstalk. BNC Conector típico para cabos coaxiais e transmissões de RF. Seu nome deriva de Bayonet Neill-Concelman, pelo encaixe tipo baioneta e seu dois inventores N & C. CAD Computer Aided Design software utilizado para fazer desenhos e projetos. CATV Community Antenna Television Antena de TV coletiva. CDDI Copper Data Distribution Interface Interface de dados distribuídos em cobre. CM Communications cable. CMG Communications general purpose. CMP Communications plenum. CMR Communications raiser. CMX Communications limites use. CPU Central Processing Unit - Unidade de Processamento Central. CSMA/CD Carrier Sense Multiple Access with Collision Detection Acesso múltiplo sensível à portadora com detecção de colisão. DC Direct Current Corrente Contínua. DIO Distribuidor de Interface Óptica. DX Duplex (refere-se a um par de conectores ou acopladores de fibra óptica ou a um cordão duplo). ELFEXT Equal Level Far End Crosstalk Perda de telediafonia de nível equalizado. ELTCTL Equal Level Transverse Conversion Transfer Loss Perda de transferência de conversão transversal de nível equalizado. EMC Electromagnetic Compatibility Compatibilidade Eletromagnética. EMI Electromagnetic Interference - Interferência Eletromagnética. F Conector típico para cabos coaxiais RG-59 e RG-06 e transmissões de RF. Seu nome deriva de Female Indoor (Conector fêmea de uso em ambiente interno). FDDI Fiber Distributed Data Interface Interface de dados distribuídos em fibra óptica. FEXT Far End Crosstalk Telediafonia. FO Fibra óptica. FTP Foil Screened Twisted Pair Cabo de par traçado blindado por uma lâmina. FTTD Fiber to the desk. FFTH Fiber to the home. FTTX Fiber to the X (qualquer terminação). GbE Giga bit Ethernet. HPC High Performance Cluster Central de agrupamento de alta performance. HVAC Heating, Ventilation and Air Conditioning Aquecimento, Ventilação e Ar condicionado. IDC Insulation Displacement Contact Conexão por deslocamento do isolante. IL Insertion Loss Perda de inserção ou atenuação. LAN Local Area Network Rede Local. LC Lucent Connector Tipo de conector óptico compacto recomendado pela TIA. LCL Longitudinal Conversion Loss Perda de conversão longitudinal. LCTL Longitudinal Conversion Transfer Loss Perda de transferência de conversão longitudinal. LED Light Emitting Diode Diodo emissor de Luz. LIU Lightguide Interconnection Unit Unidade de Interconexão Óptica para sobrepor. LSZH Low Smoke, Zero Hallogene. M5 Formato de parafuso e porca mais utilizado em racks de telecomunicações para fixar equipamentos. MAC Media Access Control Identificação para controle de acesso. MAN Metropolitan Area Network Rede Metropolitana. Mbps Mega bits por segundo. MIC Media Interface Connector Conector usado para interface FDDI. 4