TELLNET - (11) Fabio Leite (11) Emilio Scalise Filho
|
|
- Thomas Martins Tomé
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 TELLNET - (11) Fabio Leite (11) Emilio Scalise Filho
2 Controle de Versão Versão Data Mudanças 1.oo 2011 Criação Inclusão do FTTx Unificação de desenhos de problemas na rede Incluidos desenhos FTTx Revisão dos Slides 2
3 Conceito Andar Adjacente com poucos pontos TR-5-B Backbone EF ER TR-5-A TR-4 TR-3 TR-2 TR-1 Entrada de cabos do prédio EF Entrance Facilities ou SET Sala de Entrada de Telecomunicação ER Equipament Room ou SEQ Sala de Equipamentos TR Telecomunication Room ou AT Armário de Telecomunicação Referência NBR /2007 / TIA 568 C / ISO
4 Conceito Abreviação PAN LAN WAN MAN CAN GAN SAN Descrição Personal Area Network Local Area Network Wide Area Network Metropolitan Area Network Campus Area Network Global Area Network Storage Area Network Referência NBR /2007 / TIA 568 C / ISO
5 Cabos construção Referência NBR /2007 / TIA 568 C / ISO
6 Cabos construção Referência NBR /2007 / TIA 568 C / ISO
7 Cabos construção Sigla Nome Uso CMX Cabo Metálico Residencial CM COG CMR COR CMP COP Cabo Metálico de uso geral Cabo Óptico de uso Geral Cabo Metálico Raiser Cabo Óptico Raiser Cabo Metálico Plenum Cabo Óptico Plenum Comercial Horizontal Comercial Vertical Dutos de Ar Datacenters Referência NBR CAB-FLA-01.02
8 Resumo Instalação de Cabos xtp N Descrição Limites Detalhe 1 Raio de curvatura 4 x Diametro Rigido 1 x Diamero Flex. Raio de curvatura 2 Tracionamento 11,3 Kgf 3 Comprimento máximo 90 m Parte rígida (Link Permanente) 4 Temperatura máxima 60 ºC 5 Flamabilidade CMX CM CMR CMP LSZH (1,2,3) 6 Folgas nas tomadas 30 cm 7 Folga na Sala de Telecom 3 m 8 Categorias / Classe 5e,6,6a,7,7a D,E,EA,F,FA See slide 7 9 Tipos de construção (U,F,S,SF) See Slide 4 10 Espessura cobre 23, 24 e 26AWG 11 Impedancia 100 ohms ±15% Referência NBR / TIA 568 C / ISO
9 Protocolos Evolução Norma i 802.3u 802.3y 802.3ab 802.3an Orgão IEEE IEEE IEEE IEEE IEEE IEEE Ano Protocolo Ethernet 10Base-2 10Base-T 100Base-TX 1000Base-T 1000Base-Tx 10GBase-T Banda Passante 7,5 MHz 31,25 MHz 62,5 MHz 450 MHz Codificação Manchester MLT-3 PAM-5 4D-PAM5 9D-PAM10 CABO Coaxial x/ytp U/UTP x/ytp x/ytp x/ytp S/FTP S/FTP TIA - Categoria CAT 3 CAT 5 CAT 5e CAT 6 CAT 6A CAT 7* CAT 7a* ISO - Classe D E Ea F Fa Largura de banda Cabo 16 MHz 100 MHz 100 MHz 250 MHz 500 MHz 600 MHz 1000 MHz Uso Padrão minimo Suporta 10 para GBps com cabeamento de restrições dados Soluções para datacenters Não utiliza o Padrão RJ-45 e não é normatizado pelatia 568C Conectores possíveis: TERA GG45 Não utiliza o Padrão RJ-45 e não é normatizado pelatia 568C Conectores possíveis: TERA GG45 Referência IEEE 9
10 Instalações Fig. 01 Inst. Patch panel angular Fig. 03 DIO Fig. 02 Inst. Patch panel vista Traseira Fig. 04 Identificação Referência NBR /2007 / TIA 568 C / ISO
11 Fig. 05 Inst. Patch panel angular Vista da parte de trás do Rack Referência NBR /2007 / TIA 568 C / ISO Instalações Fig. 06 Rack Vista da parte de trás dos racks 11
12 Instalações Fig. 09 Racks Fig. 07 Patch Panel angular Fig. 08 Rack de ativos 12
13 Instalações Fig. 11 DIO Distribuidor Interno* Óptico Fig. 10 DIO Distribuidor Interno* Óptico 13
14 Instalações Raio de Curvatura Diametro Raio de Curvatura: Em um cabo UTP de núcleo Sólido é de 4 x diametro Referência NBR /2007 / TIA 568 C / ISO
15 Instalações Aterramento Referência NBR /2007 / TIA 607A 15
16 Instalações - Eletrocalhas 1. Usando Tabelas: CAT Tipo de cabo D mm 50 x x x x x x A F/UTP 8, A U/UTP 8, F/UTP 7, F/UTP indoor/out 7, U/UTP 6, Usando Calculo (50%): d Area C = d x d ( Área C x Número Cabos) x 1/(50/100) Procurar No diametro comercial L x H (mm) Área (mm²) 6 U/UTP indoor/out 6, F/UTP ind 8, U/UTP ind 7, Ex: Eletrocalha com ocupação de 50% OU 50 x x x x x x INS-ELT-01.02
17 Instalações - Dutos a) Usando uma Tabela : b) Usando o Calculo : Diametro Duto Diametro do cabo 3,3 4,6 5,6 6,1 7,4 7,9 9,4 13,5 D = 6,1 mm Diâmetro do cabo 16mm 1/ mm 3/ mm mm 1 1/ mm 1 ½ mm mm 2 1/ mm mm 3 ½ mm Diâmetro Interno do Conduite D Conduite =((D²)/4 ]\ ]. π ).n cabos.(1/po/100) Legenda: D Diâmetro externo do condutor. D Conduite Diâmetro do conduite PO Percentual de ocupação (40 a 60 ) 17 INS-DUT-01.02
18 TELLNET - Fabio Leita & Emilio Scalise Filho 18
19 Sinal Elétrico Referência 19
20 TELLNET (11) Fabio Leite Emilio Scalise Filho
21 LinkWare Relatório Fluke DTX 1800 Nome do Cabo Passou / Falhou / Passou Marginal/ Falhou Marginal Nome do Operarador Limite de Teste NVP Data de Calibração 21
22 LinkWare Relatório Fluke DTX 1800 Comprimento do Cabo Pior Caso em relação a Valor Absoluto Mapeamento do cabo Pior Caso em relação a Margem 22
23 LinkWare Relatório Fluke DTX 1800 Gráficos Unidade Remota Gráficos Unidade principal 23
24 Propagation Delay (Atraso de Propagação) 500 ns TIA 1152 Requisitos de testes para equipamentos de par trançado 24 Referência TIA 11525
25 Delay Skew Expressa a diferença entre os atrasos de propagação dos pares mais rápido e do mais lento em um cabo UTP; É importante em casos onde ocorre a transmissão nos 4 pares. 45 ns em 100m Referência TIA
26 Attenuation / IL - Insert loss Atenuação É afetada com : Aumenta com o comprimento do Cabo e a frequência Referência TIA
27 RL - Return Loss Perda de Retorno Devido a : Distorções no Cabo Variações nos Materiais e construção Conexões Testes:qqwww Testes: 8 medições, sendo 4 em cada direção Reporta o ponto mais próximo a linha limite A perda de retorno piora com o aumento da frequência 27 Referência TIA 11525
28 NEXT Near End Cross Talk Paradiafonia NEAR Perto FAR Longe Como é testado: Testes:qqwww Testes: 12 medições, sendo 6 em cada direção; Reporta o ponto mais próximo a linha limite e a frequência que ocorreu O NEXT piora com o aumento da frequência Referência TIA
29 FEXT Fext End Cross Talk Telediafonia NEAR Perto FAR Longe Referência TIA
30 ACR- N - Attenuation to Crosstalk Ratio Near End (ACR) NEAR FAR Referência TIA
31 ACR- F - Attenuation to Crosstalk Ratio Far End (ELFEXT) NEAR FAR 31
32 DTX Testes Power Sum Near End CrossTalk ( PS NEXT ) Testes:qqwww Testes: 8 calculos, sendo 6 em cada direção Reporta o ponto mais próximo a linha limite e a frequencia que ocorreu O NEXT aumenta com a frequência 32
33 DTX Testes Attenuation Crosstalk Ratio Near ( ACR- N ) Testes:qqwww Testes: 12 calculos, sendo 6 em cada direção Reporta o ponto mais próximo a linha limite e a frequencia que ocorreue quão distancia estava da linha limite 33
34 DTX Testes Attenuation Crosstalk Ratio Far( ACR- F ) Testes:qqwww Testes: 24 calculos, sendo 12 em cada direção Reporta o ponto mais próximo a linha limite e a frequencia que ocorreue quão distancia estava da linha limite 34
35 DTX Testes Power Sum Attenuation Crosstalk Ratio Near End ( PS ACR- N ) Testes:qqwww Testes: 8 calculos, sendo 4 em cada direção Reporta o ponto mais próximo a linha limite e a frequencia que ocorreu 35
36 DTX Testes Power Sum Attenuation Crosstalk Ratio Near Far ( PS ACR- F ) Testes:qqwww Testes: 24 calculos, sendo 12 em cada direção Reporta o ponto mais próximo a linha limite e a frequencia que ocorreu 36
37 TELLNET (11) Fabio Leite Emilio Scalise Filho
38 Fiber Optics Referência NBR /2007 / TIA 568 C / ISO
39 Fiber Optics Referência NBR /2007 / TIA 568 C / ISO
40 Fiber Optics Referência NBR /2007 / TIA 568 C / ISO
41 Fiber Optics Referência NBR /2007 / TIA 568 C / ISO
42 Fiber Optics Referência NBR /2007 / TIA 568 C / ISO
43 Fiber Optics Referência NBR /2007 / TIA 568 C / ISO
44 Fiber Optics Conector MPO Interligações em Multimodo de 40G/100G, comunicação em paralelo 44
45 Fiber Optics Adaptadores Ópticos conversores Adaptadores Ópticos 45
46 Fiber Optics 46
47 Fiber Optics Entendendo Ganho e Perda em db Somente em relação a Potência 3 db = x 2 10 db = x 10 Exemplo 1 : Ganho de 23 db Guardar esses valores Exemplo 2: Perda de 16db Decompondo em 10 db e 3 db 23 db = 10dB + 10dB + 3dB 23db = (x10) + (x10) + (x2) Calculando 23dB = 10 x 10 x 2 = 200 Se ganho, houve um aumento de 200 vezes na Potência Decompondo em 10 db e 3 db 16 db = 10dB + 3dB + 3dB 16db = (x10) + (x2) + (x2) Calculando 16dB = 10 x 2 x 2 = 40 Se Perda, houve uma perda de 40 vezes na potência 47 FOP-PER-01.02
48 Fiber Optics 48
49 Instalação Parede de Drywall 1 cm 5 / 7 cm 1 cm Furos de diametro De 2,54cm 49
50 50
51
52 FTTX FEEDER DISTRIBUTION DROP CO Central Oficce Sinal de VIDEO 1550nm FTTH Fiber to the House ONT- V TV WDM ONT- D INTERNET WDM 1:2 WDM NAP NAP NAP ONU- D OLT 1490nm 1310 nm 1490 nm NAP NAP NAP ONT- V WDM TV ONT- D INTERNET OLT Chassis NAP : Network Access Point ou CEO Caixa de Emenda Optica 52 CON-FTT-01.02
53 53
54 Fiber Optics - FTTx Source: Referência NBR /2007 / TIA 568 C / ISO
55 Fiber Optics - FTTx FTTx Foto 1 Pedestal Óptico FTTx Foto 2 Pedestal Óptico 55
56 Fiber Optics - FTTx FTTx Foto 3 Pedestal Óptico FTTx Foto 4 Pedestal Óptico 56
57 Fiber Optics - FTTx FTTx Foto 5 ONU-V Optical Network Unit - Video 57
58 Fiber Optics - FTTx FTTx Foto 6 ONU Optical Network Unit 58
59 Fiber Optics - FTTx FTTx Foto 7 ONU Optical Network Unit 59
60 Fiber Optics - FTTx 60
61 Fiber Optics - FTTx 61
62 Fiber Optics - FTTx 62
63 Fiber Optics - FTTx 63
64 Fiber Optics - FTTx 64
65 Fiber Optics - FTTx 65
66 66
Noções de Cabeamento Estruturado Metálico
Noções de Cabeamento Estruturado Metálico Roteiro Parâmetros elétricos Cuidados com cabos metálicos Normas 568 / 606 Elementos do cabeamento estruturado Cabeamento Embora pareça uma questão simples, um
Leia maisAPRENDIZAGEM INDUSTRIAL. UNIDADE 10 Testes e certificação
APRENDIZAGEM INDUSTRIAL UNIDADE 10 Testes e certificação Configuração de teste de campo para cabos de par trançado de 100 ohms Teste de Canal: Inclui os 90m do cabeamento horizontal, o patch cord do equipamento
Leia maisProf. Tiago Semprebom. 13 de Abril de 2010
Testes de Certificação Prof. Tiago Semprebom Instituto Federal de Santa Catarina, Campus São José tisemp@ifsc.edu.br 13 de Abril de 2010 Prof. Tiago (IFET/SC) Cabeamento Estruturado 13 de Abril de 2010
Leia maisCabeamento Blindado MÁRCIO MATOSO DE CASTRO
Cabeamento Blindado MÁRCIO MATOSO DE CASTRO AGENDA CONCEITOS CARACTERÍSTICAS DE UMA REDE BLINDADA CABOS BLINDADOS FURUKAWA PARÂMETROS ELÉTRICOS ESPECIAIS NOVA GERAÇÃO DE CABOS CONCEITOS A EMI é um problema
Leia maisConexão RJ45 LCS² KeyStone Cat. 5e / Cat. 6
Conexão RJ45 LCS² KeyStone Cat. 5e / Cat. Referências : 33 / 33 / 338 / 33 ÍNDICE.. 3. 3. 3. 3.3 3.4 4. 5.. 7. 7. 8. 9. 0. Características Apresentação Características Técnicas Características do Material
Leia maisCabeamento Estruturado. Prof. Marciano dos Santos Dionizio
Cabeamento Estruturado Prof. Marciano dos Santos Dionizio Norma ANSI/EIA/TIA 568B Divide um sistema de cabeamento em subsistemas: 1. Facilidades de Entrada (pela NBR14565: Sala de Entrada de Telecomunicações
Leia maisTESTES E CERTIFICAÇÃO
PROFESSOR NORBERTO - CABEAMENTO ESTRUTURADO TESTES E CERTIFICAÇÃO Para garantir a qualidade das instalações e a performance desejada é necessário que tenha-se certeza que a obra foi realizada dentro das
Leia maisPatch panel Cat5e / Cat6 U/UTP F/UTP LCS² - Linkeo
+ 331 / 331 / 632703 ÍNDICE PÁGINA 1. Características gerais... 1 2. Características técnicas... 1 3. Instruções de instalação... 2 4. Desempenho conexão LCS²... 2 4.1. Performance categoria 5e LCS²...
Leia maisInfraEstrutura de Redes
Faculdade Anhanguera de São Caetano do Sul InfraEstrutura de Redes Curso: Tecnologia em Redes de Computadores Prof:Eduardo M. de Araujo Site-http://www.professoreduardoaraujo.com Cabeamento Estruturado
Leia maisProf. Samuel Henrique Bucke Brito
- Cabos Metálicos de Cobre (Norma ANSI/TIA-568-C.2) www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique Bucke Brito Meio de Transmissão Meio de transmissão é o caminho físico (enlace)
Leia maisNome : Empresa : Cargo : Endereço : Telefone : FAX: E-mail : Site :
Nome : Empresa : Cargo : Endereço : Cidade: CEP: Telefone : FAX: E-mail : Site : Assinatura Local e Data IMPORTANTE: Preencher os dados completos e em letra legível pois, em caso de aprovação, as informações
Leia maisCabeamento Estruturado para Data Centers: Conceitos, Técnicas e Tendências
Cabeamento Estruturado para Data Centers: Conceitos, Técnicas e Tendências Dr. Paulo Sérgio Marin, EE/BSc, MSc. Engenheiro Eletricista Infraestrutura de TI, Telecom & Missão Crítica São Paulo, 20 de agosto
Leia maisCapítulo 4 - Testes de Cabos. Associação dos Instrutores NetAcademy - agosto de 2007 - Página
Capítulo 4 - Testes de Cabos 1 Fundamentos - Ondas As ondas são importantes no estudo das redes, pois são elas que transmitem as informações, utilizando meios de cobre, fibra óptica ou o ar. As ondas são
Leia maisFICHA TÉCNICA PATCH PANEL 24 PORTAS C5e RoHS
FICHA TÉCNICA PATCH PANEL 24 PORTAS C5e RoHS 1- Aplicação: Este produto aplica-se a sistemas de cabeamento estruturado, para tráfego de voz, dados e imagens, do tipo 10BASE-T, 100BASE-Tx, 155M ATM, 4/16MB
Leia mais-568B.3 Padronização de componentes de fibra ótica cabeamento estruturado
- Norma EIA/TIA 568A e 568B Padrões T 568A e T 568B -568B.1 Requisitos gerais - EIA/TIA 568B (julho/2001) -568B.2 Cabeamento de par trançado de 100 ohms -568B.3 Padronização de componentes de fibra ótica
Leia maisPatch panel Cat5e / Cat6 U/UTP F/UTP LCS² - Linkeo
Patch panel Cat5e / Cat6 + 331 / 331 / 632703 PÁGINA ÍNDICE 1. 1.1 2. 3. 4. 4.1 4.2 4.3 5. 5.1 5.2 5.3 5.4 6. 7. 8. 1. Características Gerais Características Gerais Conectores LCS2 com Patch Panel Linkeo
Leia maisCategoria 6 Aumentada: Standards Update. Dr. Paulo S. Marin, Eng. Cabling Specialist Engineer paulo_marin@paulomarinconsultoria.eng.
Categoria 6 Aumentada: Standards Update Dr. Paulo S. Marin, Eng. Cabling Specialist Engineer paulo_marin@paulomarinconsultoria.eng.br 1 Resumo A nova norma, em desenvolvimento, ANSI/TIA/EIA-568-B.2-10
Leia maisCATEGORIA 8 NOVA SOLUÇÃO PARA REDES ETHERNET 40Gbps. Renato Flávio Cruz Gerente Técnico - Cabos
CATEGORIA 8 NOVA SOLUÇÃO PARA REDES ETHERNET 40Gbps Renato Flávio Cruz Gerente Técnico - Cabos Agenda Redes atuais para 40 Gbit/s Ethernet Next Generation Cabling: 40GBASE-T Category 8 - Cabos e Conectores
Leia maisCabling. Cabling. Cabling. Cabos HDCS 54 Keystone 62 Patch Cord 66 Patch Panel 72 Faceplate HDCS 80 Ferramentas e acessórios 84
Cabos HDCS 54 Keystone 62 Patch Cord 66 Patch Panel 72 Faceplate HDCS 80 Ferramentas e acessórios 84 Cabeamento Estruturado Cabos Montados Conectores DIO Racks FTTx Acessórios Conteúdo Geral A família
Leia maisCABLING CABOS CONECTORES PATCH PANEL 19 ACESSÓRIOS
CABLING CABOS 04 CONECTORES 05 PATCH PANEL 19 06 ACESSÓRIOS 07 02 CABLING CABLAGENS DE COBRE O EIA/TIA 568, de 1991, foi o primeiro padrão americano para os sistemas de cableamento estruturado. Em 1995,
Leia maisGraduação Tecnológica em Redes de Computadores. Infraestrutura de Redes de Computadores
Graduação Tecnológica em Redes de Computadores Infraestrutura de Redes de Computadores Euber Chaia Cotta e Silva euberchaia@yahoo.com.br Graduação Tecnológica em Redes de Computadores Administração Euber
Leia maisInfraestrutura de Redes
Infraestrutura de Redes Apresentação 01: Conceitos de Cabeamento Estruturado Prof. João Paulo Just - http://just.pro.br 1 Conceitos de Cabeamento Porque? Anteriormente: serviços como sistemas de alarmes,
Leia maisFICHA TÉCNICA JACK RJ-45 C5e
FICHA TÉCNICA JACK RJ-45 C5e 1- Aplicação: Este produto aplica-se a sistemas de cabeamento estruturado, para tráfego de voz, dados e imagens, em conformidade com os requisitos estabelecidos na Norma ANSI/TIA/EIA-568B.2
Leia maisCabeamento Estruturado
Cabeamento Estruturado Infra-estrutura de cabeamento metálico ou óptico, capaz de atender a diversas aplicações proporcionando flexibilidade de layout, facilidade de gerenciamento, administração e manutenção
Leia maisProjeto de Cabeamento Estruturado
Projeto de Cabeamento Estruturado Sistema de Cabeamento Estruturado Subsistemas 1 Subsistema Cabeamento Horizontal 2 Subsistema Cabeamento Vertical 3 - Área de Trabalho - ATR 4 - Armário de Telecomunicações
Leia maisInfraEstrutura de Redes
Faculdade Anhanguera de São Caetano do Sul InfraEstrutura de Redes Curso: Tecnologia em Redes de Computadores Prof:Eduardo M. de Araujo Site-http://www.professoreduardoaraujo.com Cabeamento Estruturado
Leia maisInfraestrutura de Redes Locais. Edmilson Carneiro Moreira
Infraestrutura de Redes Locais Edmilson Carneiro Moreira Sumário Introdução Histórico Cabeamento Estruturado Conceitos Categorias e Classes de desempenho ANSI/TIA-568-C Referências [1] Paulo Sérgio Cabeamento
Leia maisPATCH PANEL LCS² - CAT6 24 CONECTORES
ÍNDICE PÁGINA 1. Aplicação 1 2. Construção 1 3. Características Técnicas 1 4. Descrição 1 5. Normas 1 6 Apresentação 2 7 Instalação 2 8 Conexão 2 9 Dimensões Gerais 2 10 Conexão do RJ45 2 11 Desempenho
Leia maisGraduação Tecnológica em Redes de Computadores. Infraestrutura de Redes de Computadores
Graduação Tecnológica em Redes de Computadores Infraestrutura de Redes de Computadores Euber Chaia Cotta e Silva euberchaia@yahoo.com.br Graduação Tecnológica em Redes de Computadores Introdução ao cabeamento
Leia maisRedes de Computadores. Cabeamento Estruturado
Redes de Computadores Ano 2002 Profª. Vívian Bastos Dias Aula 4 Propriedades desejadas de um sistema de cabeamento estruturado: Máxima independência na tecnologia de acessos a redes. Maior adequação à
Leia maisInfluência do cabeamento na performance de redes locais de computadores
Influência do cabeamento na performance de redes locais de computadores Fonte: Prof. Ivan Max Freire de Lacerda Bacharel em Ciências da Computação pela UFRN; Professor âncora do SENAC/RN nas áreas de informática
Leia maisCabeamento Metálico: Tudo o que você precisa saber Parte 1
Cabeamento Metálico: Tudo o que você precisa saber Parte 1 Conteúdo CABOS METÁLICOS SÓLIDO COMPONENTES DE UMA REDE CABOS ELETRÔNICOS INTERCONEXÃO E CROSS-CONNECT CABOS METÁLICOS E ACESSÓRIOS PONTO DE CONSOLIDAÇÃO
Leia maisPATCH PANEL LCS² - CAT.6 24 CONECTORES
INDICE Pagina 335 61 335 64 1. CARACTERÍSTICAS GERAIS 1 2. APRESENTAÇÃO 1 3. INSTALAÇÃO 2 4. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 2 5. CONEXÃO 2 6. DIMENSÕES GERAIS 2 7. CONEXÃO DO RJ45 2 7. CONEXÃO DO RJ45 3 8. NORMAS
Leia maisAPRENDIZAGEM INDUSTRIAL. UNIDADE 3 Técnicas de cabeamento
APRENDIZAGEM INDUSTRIAL UNIDADE 3 Técnicas de cabeamento O cabeamento horizontal Compreende os segmentos de cabos que são lançados horizontalmente entre as áreas de trabalho e as salas de telecomunicações
Leia mais26. Dentre as dimensões a seguir, núcleo/casca, quais representam tipicamente fibras monomodo e fibras multimodos, respectivamente?
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CÓDIGO 05 UCs de Eletrônica e/ou de Telecomunicações 26. Dentre as dimensões a seguir, núcleo/casca, quais representam tipicamente fibras monomodo e fibras multimodos, respectivamente?
Leia maisFAST-LAN ETHERNET INDUSTRIAL CAT.6 F/UTP 23AWGx4P
FAST-LAN ETHERNET INDUSTRIAL CAT.6 F/UTP 23AWGx4P Tipo do Produto Cabos LAN Família do Produto FASTLAN Construção Categoria 6 F/UTP (blindado) PVC/TPU - CM/CMX Características Gerais Descritivo Ambiente
Leia maisABNT NBR 14.565 Cabeamento Estruturado Cabeamento Estruturado para Edifícios Comerciais e Data Centers Parte 2/2
ABNT NBR 14.565 Cabeamento Estruturado Cabeamento Estruturado para Edifícios Comerciais e Data Centers Parte 2/2 ALUNO: REDES DE COMP. TURMA: RDN2 DATA: 12/11/2013 Av. Vitória, 950 Forte São João 29017-950
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO E DE ESPECIFICAÇÕES
MEMORIAL DESCRITIVO E DE ESPECIFICAÇÕES SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO OBRA: ESCOLA DE ENSINO PROFISSIONALIZANTE PROJETO PADRÃO PROPRIETÁRIO: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - MEC FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO
Leia maisDisciplina: Cabeamento de Redes Profª Érica Barcelos
Disciplina: Cabeamento de Redes Profª Érica Barcelos CAPÍTULO 4 4. CABEAMENTO ESTRUTURADO- PARTE II Cada nível do subsistema estudado no capítulo anterior foi regulamentado por normas que visam padronizar
Leia maisCABO GIGALAN AUGMENTED CAT. 6A F/UTP 23AWGX4P
CABO GIGALAN AUGMENTED CAT. 6A F/UTP 23AWGX4P Tipo do Produto Cabos LAN Família do Produto Construção GigaLan Augmented RoHS Compliant Categoria 6A F/UTP (blindado) PVC - CM, CMR Características Gerais
Leia maisPlanejamento de Redes e Cabeamento Estruturado
Planejamento de Redes e Cabeamento Estruturado Projeto e Instalação Prof. Deivson de Freitas Introdução Nenhuma área de tecnologia cresceu tanto como a de redes locais (LANs) A velocidade passou de alguns
Leia maisCABO GIGALAN AUGMENTED 23AWG x 4 P CAT. 6 F/UTP
CABO GIGALAN AUGMENTED 23AWG x 4 P CAT. 6 F/UTP Tipo do Produto Cabos LAN Família do Produto Construção GigaLan Augmented RoHS Compliant Categoria 6A F/UTP (blindado) PVC - CM, CMR Características Gerais
Leia maisCentro Federal de Educação Tecnológica CEFET/BA
Centro Federal de Educação Tecnológica CEFET/BA Disciplina: Redes de Computadores Prof.: Rafael Freitas Reale Aluno: Data / / Prova Final de Redes Teoria Base 1) Qual o tipo de ligação e a topologia respectivamente
Leia maisEIA/TIA 606 Administração do Cabeamento Estruturado
EIA/TIA 606 Administração Estruturado Administração Estruturado As áreas da infra-estrutura a serem administradas compreendem: Terminações para meios de telecomunicações localizados nas Work Areas; Telecommunication
Leia maisCurso Técnico Integrado em Manutenção e Suporte em Informática
Curso Técnico Integrado em Manutenção e Suporte em Informática Disciplina: Infraestrutura de Redes de Computadores 04. Meios Físicos de Transmissão Prof. Ronaldo Introdução n
Leia mais22/02/2014. Cabeamento estruturado garante: Organização; Flexibilidade; Desempenho; Escalabilidade; Simplificação do uso; Simplificação da manutenção.
Consiste de um conjunto de produtos de conectividade, empregados de acordo com regras específicas de engenharia; Tais produtos garantem conectividade máxima para os dispositivos existentes e preparam a
Leia maisMódulo 4 Testes de Cabos
CCNA 1 Conceitos Básicos de Redes Módulo 4 Testes de Cabos Fundamentos para o Teste de Cabos em Frequência Ondas Uma onda é energia que se propaga de um lugar para outro. Pode ser definida como um distúrbio
Leia maisREFORMA EDIFICAÇÃO PRINCIPAL INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS AVANÇADO IBIRAMA IBIRAMA/SC
REFORMA EDIFICAÇÃO PRINCIPAL INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS AVANÇADO IBIRAMA IBIRAMA/SC MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO DE CABEAMENTO ESTRUTURADO ÍNDICE 1 Informativos gerais 2 Especificações e Tabelas
Leia maisCABEAMENTO ESTRUTURADO NORMAS AMERICANAS EIA/TIA
CABEAMENTO ESTRUTURADO NORMAS AMERICANAS EIA/TIA NORMAS AMERICANAS EIA/TIA EIA/TIA 568-B: Commercial Building Telecomunications Cabling Standard Essa norma de 2001 é a revisão da norma EIA/TIA 568-A de
Leia maisCurso Técnico em Redes de Computadores NORMAS PADRÕES E PROTOCOLOS
Curso Técnico em Redes de Computadores NORMAS PADRÕES E PROTOCOLOS CONCEITUAÇÃO Norma Prática tornada obrigatória por entidades técnicas e/ou regulamentadoras. Padrão Prática recomendada e de ampla aceitação
Leia maisTécnico de Manutenção e Suporte em Informática Cabeamento Estruturado Unidade 3 NORMA ANSI EIA/TIA 568
Técnico de Manutenção e Suporte em Informática Cabeamento Estruturado Unidade 3 NORMA ANSI EIA/TIA 568 Prof. Leandro Cavalcanti de Almeida leandro.almeida@ifpb.edu.br @leandrocalmeida Já imaginou a bagunça...
Leia maisCAB Cabeamento Estruturado e Redes Telefônicas
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CAMPUS SÃO JOSÉ SANTA CATARINA CAB Cabeamento Estruturado e Redes Telefônicas
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO 1. CABEAMENTO VERTICAL 1.1 INTRODUÇÃO
MEMORIAL DESCRITIVO 1. CABEAMENTO VERTICAL 1.1 INTRODUÇÃO O cabeamento vertical, ou cabeamento de backbone integra todas as conexões entre o backbone do centro administrativo e os racks departamentais,
Leia maisREDES E NOVAS TECNOLOGIAS. Instrutor: Júlio Cohen julio@homexpert.com.br
REDES E NOVAS TECNOLOGIAS Instrutor: Júlio Cohen julio@homexpert.com.br Apresentação do curso 1) Conceitos básicos e componentes de redes domésticas 2) Meio físico e meio aéreo: tecnologias e conteúdo
Leia maisTop-Down Network Design
Top-Down Network Design Chapter Ten Selecting Technologies and Devices for Campus Networks Copyright 2010 Cisco Press & Priscilla Oppenheimer Selecionando Tecnologias e Dispositivos Neste ponto do projeto
Leia maisComo Testar Conforme a TIA/EIA-568-B.2-10
Como Testar Conforme a TIA/EIA-568-B.2-10 O que todo instalador precisa saber sobre a nova norma para Categoria 6 Aumentada de cabeamento. A Associação da Indústria das Telecomunicações aprovou uma nova
Leia maisESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS 06.09.000 SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO 06.09.001 - EQUIPAMENTOS ATIVOS
ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS 06.09.000 SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO 06.09.001 - EQUIPAMENTOS ATIVOS Tipo: Gabinete Rack do tipo bastidor com porta e ventilação forçada 24U x 19"x 670mm, com porta de
Leia maisCabeamento Estruturado Metálico em Edifícios Comerciais
Cabeamento Estruturado Metálico em Edifícios Comerciais Cabeamento estruturado - definição Sistema de cabeamento capaz de prover tráfego de gêneros de informações diferenciadas dentro de um mesmo sistema
Leia maisProvedores de Internet
Fibra Óptica Meio Ideal para Backbones Fibra x Cobre Fibra x Cobre A Taxa de Transmissão no FTTH não é afetada pela distância do cliente até o equipamento da Central l(olt) Tecnologias sobre Cobre como
Leia maisCabeamento Estruturado
Cabeamento Estruturado Cabeamento Estruturado 01 - Visão geral das Redes Ethernet 02 - Conceitos de cabeamento estruturado 03 - O cabling e as normas EIA/TIA 04 - Infraestrutura para o cabeamento 05 -
Leia maisAPRENDIZAGEM INDUSTRIAL. UNIDADE 6 Cabeamento Residencial
APRENDIZAGEM INDUSTRIAL UNIDADE 6 Cabeamento Residencial Cabeamento residencial Sistema que integra os serviços de telecomunicações em uma residência: Rede local de computadores, acesso à internet, controle
Leia maisEIA/TIA 569-B infra-estrutura caminhos e espaços
ANSI EIA/TIA 569-B EIA/TIA 569-B infra-estrutura caminhos e espaços Conforme a EIA/TIA 569A a infra-estrutura é dividida nos seguintes subsistemas: Área de Trabalho; Percursos horizontais; Sala ou armário
Leia maisCamada Física Camada Física Camada Física Função: A camada Física OSI fornece os requisitos para transportar pelo meio físico de rede os bits que formam o quadro da camada de Enlace de Dados. O objetivo
Leia maisRedes Locais. Prof. Luiz Carlos B. Caixeta Ferreira
Redes Locais. Prof. Luiz Carlos B. Caixeta Ferreira 1. Introdução 1.1 - Meios de Transmissão e Topologias 1.2 - Classificação das Redes 1.3 - Métricas de Desempenho 1.4 - Fatores que Impactam no Desempenho
Leia maisCapítulo 5 - Sistemas de Cabeamento Estruturado
Capítulo 5 - Sistemas de Cabeamento Estruturado Prof. Othon Marcelo Nunes Batista Mestre em Informática 1 de 44 Roteiro Cabeamento Planejamento para o Cabeamento Estruturado Cabeamento Horizontal Cabeamento
Leia maisProf. Samuel Henrique Bucke Brito
- Cabeamento Estruturado www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique Bucke Brito Introdução Cabeamento Estruturado é a disciplina que estuda a disposição organizada e padronizada
Leia maisA Solução Furukawa Broadband System. FTTH e FTTA
A Solução Furukawa Broadband System FTTH e FTTA A linha Furukawa Broadband System oferece diversas opções de cabos, divisores (Splitters), equipamentos e acessórios de infraestrutura óptica. Uma linha
Leia maisMeios de transmissão. Professor Leonardo Larback
Meios de transmissão Professor Leonardo Larback Meios de transmissão Na comunicação de dados são usados muitos tipos diferentes de meios de transmissão. A escolha correta dos meios de transmissão no projeto
Leia maisINTRODUÇÃO. Para permitir que os diversos fabricantes sejam capazes de produzir equipamentos e componentes que possam interagir.
INTRODUÇÃO Cabeamento para Voz e Dados Os novos cabeamentos para telecomunicações oferecem muito mais qualidade, flexibilidade, valor e função para as necessidades presentes e futuras. Hoje, a sobrevivência
Leia maisNOTA DE ESCLARECIMENTO Nº 8
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Assessoria Especial para Modernização da Gestão Central de Compras e Contratações NOTA DE ESCLARECIMENTO Nº 8 PREGÃO ELETRÔNICO Nº 4/2015 PROCESSO Nº 04300.003546/2014-01
Leia maisDECA 10. Página Visão HellermannTyton sobre 10G Deca10 Categoria 6A 14
Página Visão HellermannTyton sobre 10G Deca10 Categoria 6A 14 Ferramenta de Inserção sem Impacto 15 Conector Categoria 6A 16 Patch Panel Descarregado 24 portas Deca10 17 Cabo 4 pares trançados F/FTP 17
Leia maisGigabit Ethernet media Converter 10/100/1000M-TP para 1000M-SX/LX Manual do usuário
Gigabit Ethernet media Converter 10/100/1000M-TP para 1000M-SX/LX Manual do usuário 1. Visão Geral O Gigabit Ethernet Media Converter cumpre com IEEE802.3 Normas. O conversor é projetado para converter
Leia maisCabeamento estruturado. Norma Padrão 568B e 569A
Cabeamento estruturado Norma Padrão 568B e 569A Cabeamento Estruturado O padrão 568B O objetivo desta norma é: especificar um sistema de cabeamento genérico para edificios comerciais que suporte um ambiente
Leia maisCABEAMENTO ESTRUTURADO Arquitetura - Padrão Ethernet IEEE 802.3
CABEAMENTO ESTRUTURADO Arquitetura - Padrão Ethernet IEEE 802.3 1 2 Cabeamento Estruturado Padrão Ethernet - Evolução O padrão ETHERNET surgiu com 1972 nos laboratórios da Xerox com Robert Metcalfe. Com
Leia maisTEKA ELECTRONICS 81 UTP
81 UTP CABO U/UTP CAT 5e Cabo com performances até os 100MHz (ANSI/TIA/EIA-568-C2), frequentemente utilizado para redes de voz e dados (100Mbit/s e Gigabit Ethernet). Pares em CCA sólido: 0,51mm (24AWG)
Leia maisFACULDADE PITÁGORAS. Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos cpgcarlos@yahoo.com.br www.oficinadapesquisa.com.br
FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA FUNDAMENTOS DE REDES REDES DE COMPUTADORES Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos cpgcarlos@yahoo.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Material elaborado com base nas apresentações
Leia maisDavidson Rodrigo Boccardo flitzdavidson@gmail.com
Fundamentos em Sistemas de Computação Davidson Rodrigo Boccardo flitzdavidson@gmail.com Camada Física Primeira cada do modelo OSI (Camada 1) Função? Processar fluxo de dados da camada 2 (frames) em sinais
Leia maisNORMA ANSI/EIA/TIA 568 - B. Projeto Físico de Rede
NORMA ANSI/EIA/TIA 568 - B O PADRÃO BASEIA-SE NOS SEIS PRINCIPAIS COMPONENTES DE UM SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO, QUE SÃO: 1 FACILIDADE DE ENTRADA (Entrance Facility) : É COMPOSTA POR HARDWARE DE
Leia maisREFORMA SALA DO NÚCLEO DE SEGURANÇA PROJETO TELECOMUNICAÇÕES
REFORMA SALA DO NÚCLEO DE SEGURANÇA MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO TELECOMUNICAÇÕES Responsabilidade e Compromisso com o Meio Ambiente MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO TELECOMUNICAÇÕES OBRA: Reforma Sala do Núcleo
Leia maisMódulo 7 Tecnologia da Ethernet
CCNA 1 Conceitos Básicos de Redes Módulo 7 Tecnologia da Ethernet Ethernet a 10 e 100 Mbps Tipos de Ethernet Todas as verões da Ethernet têm: Endereçamento MAC. Formato das tramas idêntico. Utilizam o
Leia maisPadrão Ethernet... 69 Ethernet a 100 Mbps... 70 Gigabit Ethernet... 70 Padrão Token-Ring... 72 Padrão FDDI... 73 Padrão ATM... 74
3 T E C N O L O G I A S D E R E D E S L O C A I S T E C N O L O G I A Padrão Ethernet... 69 Ethernet a 100 Mbps... 70 Gigabit Ethernet... 70 Padrão Token-Ring... 72 Padrão FDDI... 73 Padrão ATM... 74 PADRÃO
Leia maisLargura de banda e Throughput (Tanenbaum,, 2.1.2)
Largura de banda e Throughput (Tanenbaum,, 2.1.2) A largura de banda,, em termos gerais, indica a quantidade máxima de dados que podem trafegar no meio em um determinado momento. É medida em bps (bits
Leia maisPLANO DE ENSINO. Contrato Didático-Pedagógico: Semana Aulas Programação 1. 04 2. 04 3. 04 4. 04
PLANO DE ENSINO Curso: REDES DE COMPUTADORES Disciplina: PRÁTICAS DE CABEAMENTO ESTRUTURADO Professor: FRANCISCO TESIFOM MUNHOZ Período: NOTURNO Carga Horária: 80h Ano Letivo: 2008 Período: 1º semestre
Leia maisQUANDO TRATAMOS SOBRE MEIOS DE TRANSMISSÃO, DEVEMOS ENFATIZAR A EXISTÊNCIA DE DOIS TIPOS DESSES MEIOS, SENDO:
CABEAMENTO DE REDE QUANDO TRATAMOS SOBRE MEIOS DE TRANSMISSÃO, DEVEMOS ENFATIZAR A EXISTÊNCIA DE DOIS TIPOS DESSES MEIOS, SENDO: MEIO FÍSICO: CABOS COAXIAIS, FIBRA ÓPTICA, PAR TRANÇADO MEIO NÃO-FÍSICO:
Leia maisHistória da Fibra Óptica
História da Fibra Óptica Em 1870, o físico inglês Jonh Tyndall, demonstrou o princípio de guiamento da luz através de uma experiência muito simples, utilizando um recipiente furado com água, um balde e
Leia maisGigabit Ethernet media Converter 10/100/1000M-TP a 1000M-SFP Manual do usuário
Gigabit Ethernet media Converter 10/100/1000M-TP a 1000M-SFP Manual do usuário 1. Visão Geral O Gigabit Ethernet Media Converter cumpre com IEEE802.3 Normas. O conversor é projetado para converter sinais
Leia maisEM 1991 a EIA (Eletronic Industries Association) publicou um padrão para cabeamento de telecomunicações
Laboratório de Redes. Cabeamento Estruturado Pedroso 4 de março de 2009 1 Introdução EM 1991 a EIA (Eletronic Industries Association) publicou um padrão para cabeamento de telecomunicações de edifícios
Leia maisTI Aplicada. Aula 05 Redes de Computadores (parte 2) Prof. MSc. Edilberto Silva edilms@yahoo.com http://www.edilms.eti.br
TI Aplicada Aula 05 Redes de Computadores (parte 2) Prof. MSc. Edilberto Silva edilms@yahoo.com http://www.edilms.eti.br Conceitos Básicos Equipamentos, Modelos OSI e TCP/IP O que são redes? Conjunto de
Leia maisA escolha desses itens é importante pois interfere no custo das interfaces de rede. Cabo coaxial Par trançado Fibra ótica
Meios físicos de transmissão Objetivos: 1 - Definir os termos referentes a cabeamento. 2 - Identificar os principais tipos de cabos de rede. 3 - Determinar o tipo de cabeamento apropriado para cada tipo
Leia maisCabeamento Estruturado (CBE)
Cabeamento Estruturado (CBE) Prof. Tiago Semprebom Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina - Campus São José tisemp@sj.ifsc.edu.br 09 de Março de 2010 Prof. Tiago (IFSC) Cabeamento
Leia mais-568B.3 Padronização de componentes de fibra ótica cabeamento estruturado
- Norma EIA/TIA 568A e 568B Padrões T 568A e T 568B -568B.1 Requisitos gerais - EIA/TIA 568B (julho/2001) -568B.2 Cabeamento de par trançado de 100 ohms -568B.3 Padronização de componentes de fibra ótica
Leia mais02/05/2011. O Sistema estruturado. O Sistema estruturado. Pós-Graduação em Redes de Computadores e Telecomunicações. O Sistema estruturado
Pós-Graduação em Redes de Computadores e Telecomunicações Disciplina: Redes Locais Prof. Josafá de Jesus Silva O Sistema estruturado Interligação entre redes de computadores e os diversos sistemas de comunicação
Leia maisFundamentos e Projetos
Fundamentos e Projetos Dagoberto Carvalio Junior CCNA-CCAI-CCNP-FCP Suporte a aplicações de dados, voz, imagens, controles prediais, residenciais e industriais. Tudo através de um só fio (meio físico).
Leia maisAvaya Networking. Rafael Rocha, Sales Engineer Westcon Convergence
Avaya Networking Rafael Rocha, Sales Engineer Westcon Convergence Programação 1. Introdução (02/set - 10:00) 2. Conceitos básicos I (16/set - 10:00) 3. Conceitos básicos II (07/out - 10:00) 4. Conhecimento
Leia maisLegrand Cabling System LCS 2 cat. 6A
Legrand Cabling System LCS 2 cat. 6A patch panel, blocos de conectores, patch cords e tomadas RJ45 335 73 335 76 Conector cat. 6a FTP blindado 517 82 327 78 6602 09 6602 13 765 99 Patch panels de montagem
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO DO CABEAMENTO ESTRUTURADO IFRS- POA-PORTO ALEGRE LABORATÓRIO BLOCO B
DO CABEAMENTO ESTRUTURADO IFRS- POA-PORTO ALEGRE LABORATÓRIO BLOCO B Goiânia, 30 de Setembro de 2014. OBRA: IFRS- POA- Porto Alegre Laboratório Bloco B LOCAL: Rua Coronel Vicente, 281, Bairro Centro, Porto
Leia maisElementos ativos de rede e meios de transmissão. Eduardo Max A. Amaral Aula 5
Elementos ativos de rede e meios de transmissão Eduardo Max A. Amaral Aula 5 Hub Os hubs são dispositivos concentradores, responsáveis por centralizar a distribuição dos quadros de dados em redes fisicamente
Leia maisMeios Físicos de Transmissão
Meios Físicos de Transmissão O meios de transmissão diferem com relação à banda passante, potencial para conexão ponto a ponto ou multiponto, limitação geográfica devido à atenuação característica do meio,
Leia mais