APRENDIZAGEM INDUSTRIAL. UNIDADE 10 Testes e certificação
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- Adelina Vilarinho Arruda
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1 APRENDIZAGEM INDUSTRIAL UNIDADE 10 Testes e certificação
2 Configuração de teste de campo para cabos de par trançado de 100 ohms Teste de Canal: Inclui os 90m do cabeamento horizontal, o patch cord do equipamento da área de trabalho, a tomada de telecomunicações, um ponto de consolidação ou de transição, se houver, e duas conexões na sala de telecomunicações.
3 Configuração de teste de campo para cabos de par trançado de 100 ohms
4 Configuração de teste de campo para cabos de par trançado de 100 ohms Teste de Link Permanente: É o próprio cabeamento horizontal, com no máximo 90m, considerando o dispositivo de conexão do cross connect horizontal (patch panel ou bloco) à tomada de telecomunicações na área de trabalho, podendo incluir um ponto de consolidação ou de transição. Ele utiliza um cabo especial, fornecido pelo fabricante do equipamento, que exclui a influência do mesmo.
5 Configuração de teste de campo para cabos de par trançado de 100 ohms
6 WIRE MAP: verifica a correta conexão de cada um dos quatro pares, de cada cabo UTP, e verifica para cada um dos oito condutores: Continuidade; curto circuito entre dois ou mais fios; pares transpostos: ocorre quando os dois condutores de um par estão conectados na posição de um par diferente
7 pares invertidos: acontece quando a polaridade de um par é invertida em uma das extremidades; pares espalhados: ocorre quando pino a pino a conexão está correta, porém os pares estão fisicamente separados; qualquer outro erro de conexão.
8 COMPRIMENTO: pode ser físico ou elétrico. Físico: soma dos comprimentos medidos de cada cabo envolvido no canal ou link permanente; Elétrico: utiliza-se o tempo de propagação do sinal elétrico e multiplica-se pela velocidade nominal de propagação (NVP), que possui uma margem de 10 % de erro; A NVP depende do desenho do cabo e da freqüência do sinal propagado. É fornecida pelo fabricante do cabo, expressa em fração da velocidade da luz (3 x10 8 m/s).
9 Técnica de reflectometria no domínio do tempo (TDR): Envio de um sinal através de uma das extremidades do cabo. O sinal propaga até a outra extremidade, onde encontrando uma mudança de impedância (cabo aberto ou curto circuitado), acaba sendo refletido. Medindo-se o tempo desde o envio do sinal até o retorno da onda refletida e sabendo-se a NVP do sinal no cabo, têm-se os dados para calcular o comprimento do mesmo.
10 PERDA DE INSERÇÃO: é a atenuação medida no canal ou link permanente, sendo que o pior caso medido deve ser informado.
11 Exemplo de perda de inserção a 20ºC Teste de canal
12 Exemplo de perda de inserção a 200ºC Teste de link permanente
13 PERDA DE NEXT PAR A PAR: mede o acoplamento de um par sobre outro num link de cabos UTP. No seu cálculo temos a contribuição dos cabos e dos conectores.
14 Exemplo de perda de NEXT par a par Teste de canal
15 Exemplo de perda de NEXT par a par Teste de link permanente
16 PERDA DE PSNEXT: leva em consideração o crosstalk provocado por todos os pares em um, operando simultaneamente.
17 Exemplo de perda de PSNEXT par a par Teste de canal
18 Exemplo de perda de PSNEXT par a par Teste de link permanente
19 PERDA DE FEXT (Far-end crosstalk): mede o acoplamento de um sinal indesejado do transmissor na ponta próxima do par medido na extremidade afastada. É também chamado de telediafonia.
20 PERDA DE ELFEXT: é expresso em db como a diferença entre o FEXT e a perda de inserção do par perturbado.
21 Exemplo de pior par a par ELFEXT Teste de canal
22 Exemplo de pior par a par ELFEXT Teste de link permanente
23 Power Sum ELFEXT: leva em consideração todos os sinais da extremidade próxima, influenciando simultaneamente o par da extremidade afastada.
24 Exemplo PSELFEXT Teste de canal
25 Exemplo de PSELFEXT Teste de link permanente
26 PERDA DE RETORNO: mede a energia refletida devido as variações de impedância no sistema de cabeamento.
27 Exemplo de perda de retorno Teste de canal
28 Exemplo de perda de retorno Teste de link permanente
29 TEMPO DE PROPAGAÇÃO: é o tempo que o sinal elétrico leva para ir de uma extremidade a outra. O tempo máximo permitido para todas as categorias na configuração de teste de canal é de no máximo 555ns medidos a 10 MHz. O tempo máximo permitido para todas as categorias na configuração de teste de link permanente é de no máximo 498ns medidos a 10 MHz.
30 DELAY SKEW (OU ATRASO DE PROPAGAÇÃO): compara as diferenças no tempo de propagação dos sinais em cada par, informando a maior diferença. O valor máximo permitido de delay skew para todas as categorias na configuração de teste de canal é 50ns e no link permanente 44ns.
31 ACR (Attenuation to Crosstalk Ratio): é calculado subtraindo-se o pior caso de perda de inserção do pior caso de NEXT, ambos em decibéis. É utilizado como critério para determinar a banda passante disponível.
32 Testes de desempenho de transmissão em fibra óptica Link de fibra óptica: inclui o cabo, conectores e emendas entre dois pontos de terminação em hardwares de conexão de fibra óptica. Ele pode ser horizontal, englobando a tomada de telecomunicações da área de trabalho até o cross-connect horizontal na sala de telecomunicações, ou centralizado que considera o trecho da tomada de telecomunicações até o cross-connect centralizado.
33 Equipamentos de Teste para fibras Fonte de Luz Visível: efetiva somente o teste de continuidade não servindo para certificação
34 Equipamentos de Teste para fibras Power Meter: possui uma fonte luminosa e um medidor de potência, realizando o teste de continuidade e fornecendo o valor da atenuação do trecho medido. O valor é dado em db e utiliza mais de um comprimento de onda ( 850nm e 1300 nm)
35 Equipamentos de Teste para fibras OTDR: mede indiretamente a atenuação através do retroespalhamento de um sinal luminoso emitido no canal. Indica as perdas ao longo do caminho e variações bruscas de atenuação que podem representar DIOs, emendas de cabos com características diferentes e ruptura do cabo. Tudo relacionado a distâncias, portanto, podese descobrir o ponto onde ocorreu um corte no cabo.
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