Disciplina: Cabeamento de Redes Profª Érica Barcelos

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1 Disciplina: Cabeamento de Redes Profª Érica Barcelos CAPÍTULO 4 4. CABEAMENTO ESTRUTURADO- PARTE II Cada nível do subsistema estudado no capítulo anterior foi regulamentado por normas que visam padronizar e garantir que todos os seis estágios funcionem de forma plena e segura. Dentre o conjunto de normas que compõe o cabeamento estruturado a norma ANSI/TIA/EIA568 A está presente em todas as etapas do processo de construção dos níveis já citados, mas além dela ainda há outras normas e boletins que complementam o desenvolvimento do projeto de cabeamento. A partir desse capítulo daremos início aos estudos das regras e diretrizes que compõe as normas vigentes. Iniciaremos pela norma que trata a validação dos cabos e conectores dos mais variados níveis. Essa norma será a partir desse momento chamada de EIA/TIA 568 A, pois esse é nome conhecido no ambiente de infra-estrutura de redes de computadores NORMAS E PADRONIZAÇÕES O cabeamento estruturado segue um conjunto de normas internacionais criadas para fiscalização e controle de todos os dispositivos de uma rede. Elas direcionam os fabricantes para um conjunto de soluções próximas, evitando as constantes alterações de produtos, bem como o uso de sistemas proprietários. A tabela abaixo ilustra as normas mais utilizadas no Brasil: Nome Prevê ANSI/EIA/TIA 568A Padrão de cabeamento ANSI/EIA/TIA 569A Infra-estrutura ANSI/EIA/TIA 570A Cabeamento residencial ANSI/EIA/TIA 606 Administração ANSI/EIA/TIA 606 Aterramento NORMA EIA/TIA 568A 22

2 Essa norma está diretamente ligada ao sucesso e expansão das redes de computadores. Ela regulariza todas as conexões de cabos como, por exemplo, categoria de cabos aceitas, comprimento, distância entre os mais variados níveis de distribuição entre outros. Os padrões estabelecidos foram gradativamente substituídos pelos 568- B.1, B.2 e B.3 em virtude da conformidade com a norma ISO. 568-B.1- Requisitos para testes de campo para cabos de cobre e fibra óptica 568-B.2- Requisitos para conectores e cabeamento de cobre 568-B.3- Requisitos para conectores e cabeamento com fibra óptica O conjunto de regras que compõe essa norma visa padronizar todos os elementos que irão constituir a estrutura de cabeamento horizontal/vertical e assim, alcançar os seguintes objetivos: A) Implementar um padrão genérico de cabeamento de telecomunicações a ser seguido por fornecedores diferentes; B) Estruturar um sistema de cabeamento intra e inter-predial, com produtos de fornecedores distintos; C) Estabelecer critérios técnicos de desempenho para sistemas distintos de cabeamento tradicional, baseado em aplicações; Como essa norma está presente em todos os níveis do subsistema de cabeamento estruturado devemos analisá-la gradativamente. Existem algumas particularidades entre os diferentes níveis como comprimento, categoria, tipo de cabo e muito mais, iniciaremos pelas particularidades do Backbone: Norma EIA/TIA568 A/B para Backbone. mídias aceitas para Backbone: Cabo UTP de 100 Ohms (22 ou 24 AWG): o 800 metros para voz (20 a 300 MHz); o 90 metros para dados (Cat. 3,4 e 5). Cabo STP de 150 Ohms: 23

3 o 90 metros para dados. Fibra óptica multimodo de 62,5/125 m: o metros para dados. Fibra óptica monomodo de 8,5/125 m: o metros para dados. Para aplicações de dados em alta velocidade, o uso da categoria de cabo UTP 100MHz ou STP 150MHz categorias 3,4 ou 5 será limitado a uma distância total de 90m, isto considerando 5m cada fim de conexão com equipamento. Já a fibra monomodo suporta até 60 km. Contudo, isso está fora dos padrões. A escolha das mídias de distribuição do Backbone dependerá das características das aplicações específicas. Fatores que influenciam nessa escolha: Flexibilidade, vida útil, tamanho do local, distâncias Norma EIA/TIA568 A/B para cabeamento Horizontal A norma regulariza que o cabo que liga a área de serviço, através do armário de telecomunicação deve ser constituído, preferencialmente, de cabo UTP cat.5e, ou superior, com fios de bitola 22 ou 24 AWG, impedância de 100 ohms e comprimento de 90 metros. Também pode ser usado cabo de fibra óptica, com no mínimo 2 fibras multímodo 62,5/125micrômetros. Esse cabeamento corresponde ao maior custo do projeto, portanto deverá suportar uma ampla quantidade de aplicações, recomenda-se o uso de cabos metálicos em virtude das possibilidades que esse tipo de mídia oferece. Algumas diretrizes foram criadas para permitir que essa etapa de construção garantisse um tempo de vida útil em torno de dez (10) anos. Essa é a durabilidade esperada para o cabeamento horizontal, lembrando que muitas mudanças nas tecnologias ocorrerão durante esse período, logo é fundamental que o projeto de construção esteja atualizado para que a sensação de defasagem seja atenuada. 24

4 Diretrizes gerais do projeto O sistema horizontal precisa ser atual e flexível de fácil manutenção e recolocação. Também deve considerar o crescimento da rede e a necessidade de instalações futuras. Após seu término de instalação, o cabeamento horizontal é menos acessível que os outros tipos de cabeamento. Ele equivale à maior parte das atividades do edifício por isso, deve-se considerar a diversidade de possíveis serviços e aplicações a serem usadas. Para favorecer as diferentes aplicações algumas regras devem ser respeitadas, visando o bom funcionamento da rede: Não é recomendado que os cabos UTP sejam de várias categorias; As limitações do crosstalk entre cabos devem ser respeitadas; Os cabos UTPs híbridos precisam ser facilmente distinguidos dos cabos UTPs multipares de Backbones; Distância para cabeamento horizontal Além dos 90m definidos para o cabeamento horizontal, 10m são reservados para a área de trabalho e a sala de telecomunicações, sendo 5m permitidos para os Jumper Cables (que interligam as tomadas de telecomunicações às estações) e 5m permitidos para os patch cords (que interligam os patch panels aos equipamentos eletrônicos de telecomunicações). É possível que haja variação dessas metragens especialmente no cabeamento da área de trabalho, porém o comprimento total não poderá ultrapassar 100m Cordão adaptador (Patch cords) Patch Cords são cabos constituídos de fios de cobre envolvidos com uma capa protetora ultra flexível por essa razão, eles são conhecidos, popularmente, como cabo flexível. Foram desenvolvidos para conexão entre o patch panel e switch com o 25

5 objetivo de facilitar a manejo dentro do RACK. A norma EIA/TIA 568 A/B também prevê algumas regulamentações para esse cabo. 1ª. A distância máxima prevista entre o patch panel e switch é 5m. 2ª. A norma prevê a possibilidade de adoção de cabos com cores distintas para as várias funções: VERDE: Essa é a cor adotada para cabos de dados pinagem direta. VERMELHA: Cabo de dados com pinagem cruzada. AMARELA: Cabo de voz (telefone) VIOLETA: Vídeo. AZUL: Cabeamento horizontal Google, Patch Panel O Patch Panel é um equipamento passivo constituído de um agrupamento de Rj45 fêmea, destinado a organização e segmentação de um cabeamento estruturado. Segundo a norma EIA/TIA 568A/B ele pode ser composto com 24 conectores RJ45 na dimensão de 1 UA (unidade de altura) e instalação em gabinetes (RACK) de 19 polegadas. A montagem dos pinos deve seguir o padrão T568A/B, descrito no capítulo anterior. Figura : Patch panel conexão Punch Down Google, Ponto de telecomunicação- Outlet

6 Esses pontos são popularmente chamados de tomadas em virtude da sua funcionalidade (Através dela o usuário terá acesso à rede de computadores). Elas pertencem ao subsistema da área de trabalho assim como o Patch Cord quê será conectado uma ponta no adaptador de rede e a outra ponta nela. A norma define que essa estrutura deve ser composta por um espelho com previsão de instalação de, no mínimo, duas tomadas Rj45/8 vias fêmea. Uma para voz e outra para dados, a primeira tomada será um cabo UTP 4 pares 100Ω, categoria 5e ou superior. A segunda tomada pode ser suportada por uma das seguintes mídias: Cabo UTP 4 pares 100Ω, categoria 6 (recomendado) Cabo óptico 2 fibras, 62,5/125µm A instalação deverá respeitar o padrão T658 A/B e ao contrário dos demais subsistemas, deverá ser acessível pelo usuário. 27

7 LISTA DE EXERCÍCOS- CAPÍTULO 4 Professora Érica Barcelos Disciplina: Cabeamento de redes de Dados Objetivo: Compreender a abrangência da norma EIA/TIA 568 A e sua importância nos diferentes subsistemas do cabeamento estruturado. 1. Qual padrão especifica que todo dispositivo conectado a uma rede local deve ser ligado por cabos horizontais a uma localidade central? A) CSMA/CD B) IEEE C) ISO 9000 D) TIA/EIA 568 A E) Camada física OSI 2. Dos componentes listados abaixo, qual deles pertence a um sistema de cabeamento estruturado? A) Saída do edifício B) Cabeamento frontal C) Área de circulação D) Sala de equipamento E) Todas as opções 3. A principal função do é oferecer um local para o término do cabeamento horizontal em um determinado andar do prédio. Ele também pode abrigar equipamentos ativos, hubs e switches. A) Cabeamento do Backbone B) Armário de telecomunicação C) Cabeamento horizontal D) Patch Panel E) NRA 28

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