NCE/11/01116 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

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Transcrição:

NCE/11/01116 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico Do Porto A.1.a. Identificação da Instituição de ensino superior / Entidade instituidora (Proposta em associação) Instituto Politécnico Do Porto A.2. Unidade orgânica (faculdade, escola, instituto, etc.): Instituto Superior De Engenharia Do Porto A.2.a. Identificação da Unidade orgânica (faculdade, escola, instituto, etc.) (Proposta em associação): Instituto Supeior De Engenharia Do Porto A.3. Ciclo de estudos: Matemática Aplicada à Engenharia e às Finanças A.4. Grau: Mestre A.5. Área científica predominante do ciclo de estudos: Matemática A.6.1 Classificação da área principal do ciclo de estudos de acordo com a Portaria n.º 256/2005, de 16 de Março (CNAEF): 460 A.6.2 Classificação da área secundária do ciclo de estudos de acordo com a Portaria n.º 256/2005, de 16 de Março (CNAEF): 520 A.6.3 Classificação de outra área secundária do ciclo de estudos de acordo com a Portaria n.º 256/2005, de 16 de Março (CNAEF): 343 A.7. Número de créditos ECTS necessário à obtenção do grau: 120 A.8. Duração do ciclo de estudos (art.º 3 DL-74/2006): 4 semestres A.9. Número de vagas proposto: 20 A.10. Condições de acesso e ingresso: Licenciaturas em Engenharia, Matemática, Economia, Gestão ou outras áreas, com sólida formação de base em Matemática Aplicada. Relatório da CAE - Novo Ciclo de Estudos 1. Instrução do pedido 1.1. Deliberações dos órgãos que legal e estatutariamente devem ser ouvidos no processo de criação do ciclo de estudos. Existem e satisfazem completamente as condições legais pág. 1 de 7

1.2. Docente responsável pela coordenação da implementação do ciclo de estudos. Foi indicado e tem o perfil adequado 2. Condições de acesso e ingresso, estrutura curricular e plano de estudos. 2.1. Condições de acesso e ingresso. Existem, são adequadas e cumprem os requisitos legais 2.2. Estrutura Curricular e Plano de Estudos. Existe e satisfaz as condições legais 2.3. Explicitação das evidências que fundamentam as classificações de cumprimento assinaladas em 2.1 e 2.2. As condições de acesso e ingresso são adequadas, pois requerem a obtenção prévia de dipoma de primeiro ciclo em "Engenharia, Matemática, Economia, Gestão ou outras áreas, com sólida formação de base em Matemática Aplicada", e cumprem os requisitos legais. A estrutura curricular e plano de estudos são apresentados e obedecem aos requisitos legais gerais. A tabela A12.4, que define os créditos por área científica necessários para a conclusão do grau, não é apresentada de forma adequada. De facto, a sua leitura diz que serão necessários 96 ECTS em unidades curriculares obrigatórias e 78 ECTS em unidades optativas, o que perfaz um total claramente acima dos 120 ECTS exigidos para o grau de Mestre. Os créditos em áreas optativas deveriam ser indicados em intervalos. 3. Descrição e fundamentação do ciclo de estudos 3.1. Dos objectivos do ciclo de estudos 3.1.1. Foram formulados objectivos gerais para o ciclo de estudos. 3.1.2. Foram definidos objectivos de aprendizagem para o ciclo de estudos (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes). 3.1.3. Os objectivos definidos são coerentes com a missão e a estratégia da instituição. 3.1.4. Explicitação das evidências que fundamentem as classificações de cumprimento assinaladas em 3.1.1, 3.1.2 e 3.2.3. "Este curso tem por objectivo conferir competências em métodos matemáticos de resolução de problemas nos contextos de Engenharia, de Computação Matemática, de Análise de Risco, de Cálculo Financeiro e Actuarial e de Estatística". Há uma aposta na formação dirigida à formulação, modelação e análise de problemas de matemática aplicada. O ISEP é uma escola com créditos firmados na formação de profissionais em áreas de Engenharia. O presente curso alarga um pouco o âmbito da formação para áreas que estão, estritamente falando, ao lado da Engenharia mas cuja abordagem e metodologias são semelhantes, sendo por isso uma extensão natural. 3.1.5. Pontos Fortes. Curso inserido em escola com tradição de formação profissionalizante. 3.1.6. Recomendações de melhoria. aplicável. pág. 2 de 7

3.2. Da adequação ao Projecto Educativo, Científico e Cultural da Instituição 3.2.1. A instituição definiu um projecto educativo, científico e cultural próprio. 3.2.2. Os objectivos definidos para o ciclo de estudos são compatíveis com o projecto educativo, científico e cultural da instituição. 3.2.3. Explicitação das evidências que fundamentem as classificações de cumprimento assinaladas em 3.2.1 e 3.2.2. O Instituto Superior de Engenharia do Porto tem definidos objetivos para a formação científica, cultural e social que oferece aos seus estudantes. O Mestrado em Matemática Aplicada à Engenharia e às Finanças adota estes valores e o plano estratégico definido pela escola ao oferecer uma formação científca de base adequada, valorizando, em particular, a autonomia e a capacidade de apresentação de soluções para os problemas abordados. 3.2.4. Pontos Fortes. Aposta em formação muito dirigida à aplicação de métodos e à resolução de problemas. 3.2.5. Recomendações de melhoria. aplicável. 3.3. Da organização do ciclo de estudos 3.3.1. Os conteúdos programáticos de cada unidade curricular são coerentes com os respectivos objectivos de aprendizagem. 3.3.2. As metodologias de ensino (avaliação incluída) de cada unidade curricular são coerentes com os respectivos objectivos. 3.3.3. Explicitação das evidências que fundamentem as classificações de cumprimento assinaladas em 3.3.1 e 3.3.2. Os conteúdos programáticos e métodos de avaliação propostos estão claramente indicados. 3.3.4. Pontos Fortes. Diversidade científica da oferta de unidades curriculares optativas. 3.3.5. Recomendações de melhoria. Orientação dos estudantes na escolha dos percursos escolares, no que respeita às unidades curriculares optativas, de forma a evitar a frequência de unidades para as quais o estudante não disponha dos pré-requisitos de formação. 4. Recursos docentes 4.1. O corpo docente cumpre os requisitos legais. 4.2. Existe um procedimento de avaliação do desempenho do pessoal docente, de forma a garantir a necessária competência científica e pedagógica e a sua actualização. 4.3. A maioria dos docentes tem ligação estável à instituição por um período superior a três anos. A instituição mostra uma boa dinâmica de formação do seu pessoal docente. 4.4. Explicitação das quantitativa e qualitativa das evidências que fundamentem as classificações de cumprimento assinalada em 4.1, 4.2 e 4.3. O corpo docente está, na sua grande maioria ligado à Instituição proponente (93,3%). A percentagem de docentes com grau de doutor é elevada (82,9%). pág. 3 de 7

existe procedimento de avaliação docente na escola, estando este ainda em fase de elaboração. Existe um processo de avaliação pedagógica baseado na recolha de inquéritos aos estudantes. 4.5. Pontos fortes. 4.6. Recomendações de melhoria. há. 5. Descrição e fundamentação de outros recursos humanos e materiais 5.1. O ciclo de estudos dispõe de outros recursos humanos indispensáveis ao seu bom funcionamento. 5.2. O ciclo de estudos dispõe das instalações físicas (espaços lectivos, bibliotecas, laboratórios, salas de computadores, etc.) necessárias ao cumprimento dos objectivos. 5.3. O ciclo de estudos dispõe dos equipamentos didácticos e científicos e dos materiais necessários ao cumprimento dos objectivos. 5.4. Explicitação das evidências que fundamentem as classificações de cumprimento assinaladas em 5.1, 5.2 e 5.3. Existe pessoal de apoio a laboratórios e de secretaria. As instalações físicas do ISEP incluem, além de salas de aulas adequadas, laboratórios e acesso à rede informática generalizado. 5.5. Pontos fortes. 5.6. Recomendações de melhoria. 6. Actividades de formação e investigação 6.1. Existe(m) Centro(s) de Investigação reconhecido(s) e com boa avaliação, na área científica do ciclo de estudos. 6.2. Existem publicações científicas do pessoal docente afecto ao ciclo de estudos, na área predominante do ciclo de estudos, em revistas internacionais com revisão por pares nos últimos três anos. 6.3. Existem actividades científicas, tecnológicas, culturais e artísticas desenvolvidas na área do ciclo de estudos e integradas em projectos e/ou parcerias nacionais e internacionais. 6.4. Explicitação das evidências que fundamentem as classificações de cumprimento assinaladas em 6.1, 6.2 e 6.3. Estão integrados no ISEP vários centros de investigação com classificação de Bom ou Muito Bom, aos quais pertencem docentes associados ao Mestrado em Matemática Aplicada à Engenharia e às Finanças. existe centro de investigação no ISEP correspondente à área científica principal do curso proposto, estando os docentes associados a um centro de investigação da Universidade do Porto. pág. 4 de 7

O registo de publicações é bom. A participação em projetos e parcerias parece ocorrer através das atividades integradas nos centros de investigação a que pertencem os docentes. São referidas várias parcerias ou projetos. 6.5. Pontos fortes. Investigação e projetos em áreas aplicadas. 6.6. Recomendações de melhoria. A investigação científica e participação em projetos ou parcerias na área científica principal do Mestrado em Matemática Aplicada à Engenharia e às Finanças deveria ser intensificada, quer do ponto de vista fundamental, quer do ponto de vista aplicado. 7. Actividades de desenvolvimento tecnológico, prestação de serviços à comunidade e formação avançada 7.1. A oferta destas actividades corresponde às necessidades do mercado e à missão e objectivos da instituição. 7.2. Explicitação das evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada em 7.1. São referidas atividades regulares do grupo integrado no centro de investigação em Matemática, orientação de dissertações e organização de conferências. Referem-se igualmente ligações a empresas. 7.3. Pontos fortes. 7.4. Recomendações de melhoria. Melhor integração entre as equipas de docentes e investigadores ligados á área científica principal do curso proposto e os docentes e investigadores das áreas de aplicações, já que estas são uma das apostas fortes do Mestrado em Matemática Aplicada à Engenharia e às Finanças. 8. Enquadramento na rede do ensino superior público 8.1. Os estudos apresentados (com base em dados do MTSS) mostram empregabilidade dos formados por este ciclo de estudos. aplicável 8.2. Os dados de acesso (DGES) mostram o potencial do ciclo de estudos para atrair estudantes. 8.3. O novo ciclo de estudos será oferecido em colaboração com outras instituições na região de influência da instituição. 8.4. Explicitação das evidências que fundamentem as classificações de cumprimento assinaladas em 8.1, 8.2 e 8.3. O MTSS não disponibiliza dados relevantes para a análise da empregabilidade. São referidas consultas a pedidos de emprego, embora não seja especificada a origem dos dados. É referido um relatório do GPEARI sobre "A Procura de Emprego de Diplomados com Habilitação Superior" que indica uma baixa taxa de desemprego nesta área de formação. Os dados relativos ao acesso ao ensino superior indiciam uma boa atratibilidade da formação nas áreas cobertas pelo Mestrado em Matemática Aplicada à Engenharia e às Finanças. 8.5. Pontos fortes. 8.6. Recomendações de melhoria. pág. 5 de 7

9. Fundamentação do número total de créditos ECTS do novo ciclo de estudos 9.1. A atribuição do número total de unidades de crédito e a duração do ciclo de estudos estão justificadas de forma convincente. 9.2. Existe uma metodologia para o cálculo dos créditos ECTS das unidades curriculares. 9.3. Existe evidência de que a determinação das unidades de créditos foi feita após consulta aos docentes e estudantes. 9.4. Explicitação das evidências que fundamentem as classificações de cumprimento assinaladas em 9.1, 9.2 e 9.3. O duração e definição do número de ECTS do Mestrado em Matemática Aplicada à Engenharia e às Finanças é compatível com a legislação em vigor. A atribuição de créditos a cada ECTS foi baseado na comparação com cursos semelhantes tendo em conta que 60 ECTS correspondem à carga de trabalho total durante um ano letivo. foram feitos inquéritos a estudantes por falta de universo relevante frequentando curso do ISEP. Foram consultados os docentes envolvidos. 9.5. Pontos fortes. A revisão periódica dos créditos atribuídos às unidades curriculares. 9.6. Recomendações de melhoria. 10. Comparação com ciclos de estudos de referência no Espaço Europeu de Ensino Superior 10.1. O ciclo de estudos tem duração e estrutura semelhantes a ciclos de estudos de instituições de referência do Espaço Europeu de Ensino Superior. 10.2. O ciclo de estudos tem objectivos e confere competências análogas às de outros ciclos de estudos de instituições de referência do Espaço Europeu de Ensino Superior. 10.3. Explicitação das evidências que fundamentem as classificações de cumprimento assinaladas em 10.1 e 10.2. São referidos vários cursos de segundo ciclo em Portugal, na Europa e um no Canadá. As respetivas durações não estão indicadas. Os objetivos de formação dirigida à formulação e resolução de problemas constam entre os correntes neste tipo de cursos, mais direcionados para uma formação tendencialmente profissionalizante para fora do meio académico. 10.4. Pontos fortes. Alguma variedade na oferta de formação. 10.5. Recomendações de melhoria. pág. 6 de 7

11. Estágios e períodos de formação em serviço 11.1. Existem locais de estágio e/ou formação em serviço. 11.2. São indicados recursos próprios da instituição para acompanhar os seus estudantes no periodo de estágio e/ou formação em serviço. 11.3. Existem mecanismos para assegurar a qualidade dos estágios e periodos de formação em serviço dos estudantes. 11.4. São indicados orientadores cooperantes do estágio ou formação em serviço, em número e qualificações adequadas (para ciclos de estudos de formação de professores). 11.5. Explicitação das evidências que fundamentem as classificações de cumprimento assinaladas em 11.1 a 11.4. São referidas parcerias e o interesse no curso por parte de três empresas com atividade na região. É referida a existência de vários laboratórios no ISEP que possibilitam o apoio ao desenvolvimento dos trabalhos em estágio. São referidos gabinetes de apoio aos vários aspetos logísticos ligados à realização de estágios e posterior inserção no mercado de trabalho. 11.6. Pontos fortes. Cooperação com empresas ativas na região. 11.7. Recomendações de melhoria. 12. Conclusões 12.1. Recomendação final. O ciclo de estudos deve ser acreditado 12.2. Fundamentação da recomendação: O Mestrado em Matemática Aplicada à Engenharia e às Finanças alarga a oferta de formação sob a responsabilidade do ISEP. Sendo uma incursão de uma escola de Engenharia em direção a uma área mais fundamental, este curso é dirigido à resolução de problemas aplicados, o que se enquadra nos objetivos genéricos de formação do ISEP. O corpo docente é adequado, sendo maioritariamente constiuído por doutores. O corpro docente está integrado em centros de investigação que, genericamente, têm merecido classificações de Muito Bom ou até, em alguns casos, de Excelente nas avaliações feitas pelos painéis internacionais organizados pela FCT. A oferta de formação inclui alguns componentes básicos e é complementada por uma variada oferta em áreas optativas, permitindo assim bastante flexibilidade na formação a obter pelos estudantes. Existem parcerias com empresas da região para a realização de estágios. Estas parcerias, além de serem interessantes para os estudantes, potenciam os contactos da equipa de docentes, alargando as possilidades de investigação em problemas aplicados reais. pág. 7 de 7