DESPESAS PAGAS ANTECIPADAMENTE
Em 31.7.2013, uma sociedade empresária firmou contrato de seguros com cláusula de cobertura dos a<vos para o período de 1º.8.2013 a 31.07.2014. A empresa pagou em 31.07.2013, em parcela única, o montante de R$1.200,00 referente ao prêmio de seguro. De acordo com o contrato, em caso de sinistro, a empresa poderá receber indenização no montante de até R$ 100.000,00, e o valor da franquia a ser paga será de R$840,00. No Balanço Patrimonial de 31.7.2013, a empresa apresentará a seguinte situação patrimonial. a) Despesas Pagas Antecipadamente, no A<vo Circulante, R$1.200,00. b) Despesas Pagas Antecipadamente, no A<vo Não Circulante, R$360,00. c) Despesas Realizadas com Seguros, na Demonstração de Resultado, R$840,00. d) Seguros a Receber, no A<vo Não Circulante, R$100.000,00.
CONTAS RETIFICADORAS DEPRECIAÇÃO ACUMULADA AMORTIZAÇÃO ACUMULADA JUROS A APROPRIAR (ATIVO) JUROS A TRANSCORRER (PASSIVO) PROVISÃO PARA CRÉDITOS DE LIQUIDAÇÃO DUVIDOSA (PCLD) CAPITAL A INTEGRALIZAR AÇÕES EM TESOURARIA
DEPRECIAÇÃO Método Linear ou Quotas Constantes É o método que contabiliza, como despesa ou custo, um valor constante do valor do bem em cada período, para encontrar a taxa depreciação do bem basta apenas dividir o valor depreciável pela vida ú<l. Soma dos Dígitos Este método consiste em somar os algarismos desde a unidade até o algarismo que representa o número de anos da vida ú<l do bem. No exemplo do item anterior, sem considerar o valor residual, teríamos: 1 + 2 + 3 + 4 + 5 = 15 Quota do 1o. Ano = 5/15 x $ 30.000 = $ 10.000 Quota do 2o. Ano = 4/15 x $ 30.000 = $ 8.000 Quota do 3o. Ano = 3/15 x $ 30.000 = $ 6.000 Quota do 4o. Ano = 2/15 x $ 30.000 = $ 4.000 Quota do 5o. Ano = 1/15 x $ 30.000 = $ 2.000 soma = $ 30.000
DEPRECIAÇÃO Depreciação Acelerada. O CPC 27 não trata especificamente da Depreciação Acelerada, mas já teve questões tratando da mesma, então aqui vai o que diz a Receita Federal no Regulamento do Imposto de Renda RIR/1999. No que concerne aos bens móveis poderão ser adotados, em função do número de horas diárias de operação, os seguintes coeficientes de depreciação acelerada sobre as taxas normalmente u<lizáveis (RIR/1999, art. 312): 1,0 para um turno de 8 horas de operação; 1,5 para dois turnos de 8 horas de operação; 2,0 para três turnos de 8 horas de operação;
PROVISÃO PARA DEVEDORES DUVIDOSOS
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Proposta da administração para destinação do lucro As propostas que está sujeito o saldo da conta Lucros ou Prejuízos Acumulados são: - Constituição de Reservas; - Distribuição aos acionistas na forma de dividendos; - Aumento de Capital; - Permanência na própria conta para futuras destinações.
- Constituição de Reservas Segundo a Lei das S/A, n. 6404/76, artigo 182, parágrafo 4º, classificamse como reservas de lucros: - Reserva legal deverá ser constituída mediante destinação de 5% do lucro líquido; (LIMITE DE 20% DO CAPITAL SOCIAL) - Reserva Estatutária é constituída por determinação do estatuto da Cia; - Reservas para contingências - Reserva de lucros a realizar - Reserva de lucros para expansão - Reserva de incentivos fiscais.
MODELO Capital Reserva de Capital Reserva Legal Reserva de Lucros Reserva de Contingência Reserva de Lucros a Realizar Reserva Estatutária Lucros e Prejuízos Acumulados Saldos em 31.12.X1 10.000-300 500 600 1.000 800 13.200 Ajustes de Exerc. Anter. 200 200 Aumento de Capital 3.800 3.800 Aumento de Capital c/ Res. 1.200 (200) (1.000) - 0 - Lucro Líquido do Exercício 2.500 2.500 Distribuições: - Reserva Legal 125 (125) - - Reserva Estatutária 250 (250) - - Reserva para Contingência 200 (200) - Dividendos Propostos (1.088) (1.088) Saldos em 31.12.X2 15.000 0 225 700 600 250 1.837-18.612 Total
DFC DIRETO MÉTODOS INDIRETO 29
MÉTODO DIRETO: Mostra as entradas e saídas de dinheiro dos principais componentes das atividades operacionais Recebimentos de clientes Recebimentos de juros e dividendos Pagamentos a empregados e fornecedores Juros pagos Impostos e taxas 30
MÉTODO INDIRETO (RECONCILIAÇÃO): Faz a conciliação entre o lucro líquido e o caixa gerado pelas operações. Regra Básica 1. Registrar o lucro líquido 2. Somar (subtrair) os lançamentos que afetam o lucro mas que não têm efeito no caixa, ou cujo efeito no caixa se reconhece em outro lugar da demonstração (depreciação, amortização, resultado de equivalência patrimonial, etc...). 3. Somar as reduções nos saldos das contas do Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo; 4. Subtrair os acréscimos nos saldos das contas do Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo; 5. Somar os acréscimos nos saldos das contas do Passivo Circulante e Exigível a Longo Prazo; 6. Subtrair as reduções nos saldos das contas do Passivo Circulante e Exigível a Longo Prazo.
L.Líquido 1 (+)/(-) Ítens que Não Afetam Caixa 2 Método Indireto (+) Redução no AC e Ñ C 3 (-) Acréscimo no AC e Ñ C 4 (+) Acréscimo no PC e Ñ C 5 (-) Redução no PC e Ñ C 6 Pren<ce Hall 32
VR CUSTO VR REALIZAÇÃO
DVA: Modelo Sugerido pela FIPECAFI Demonstração do Valor Adicionado 1. Receitas Descrição 1.1 Vendas de mercadorias, produtos e serviços 1.2 Provisão para Devedores Duvidosos 1.3 Não Operacionais 2. Insumos Adquiridos de Terceiros (incluem valores dos impostos ICMS e IPI) 2.1 Matérias primas consumidas 2.2 Custos das mercadorias e serviços vendidos 2.3 Materiais, energia, serviços de terceiros e outros 2.4 Perda/recuperação de valores de ativos 3. Valor Adicionado Bruto (1-2) 4. Retenções 4.1 Depreciação, Amortizações e exaustão 5. Valor adicionado produzido pela empresa (3-4) 6. Valor Adicionado Recebido em transferencia 6.1 Resultado de Equivalencia Patrimonial 6.2 Receitas Financeiras 7. Valor Adicionado Total a distribuir (5 + 6) 8. Distribuição do Valor Adicionado 8.1 Pessoal e Encargos 8.2 Impostos, taxas e contribuições 8.3 Juros e Alugueis 8.4 Juros sobre capital proprio e dividendos 8.5 Lucros retidos/prejuizo do exercicio Legislação Societária Moeda Constante
DRE T1 Receita Bruta 27.500 IPI s/ vendas (2.500) ICMS s/ vendas (4.500) Receita Líquida 20.500 CPV (16.510) Mão- de- obra 2400 Materia Prima 13120 Materiais Secundários 656 Depreciação 334 Lucro Bruto 3.990 Despesas Operacionais (250) Desp. Vendas (100) Desp. Administrativas (150) Lucro Antes IR/CS 3.740 IR/CS (935) Lucro Líquido 2.805 Demonstração do Valor Adicionado T 1 ( Modelo Fipecafi ) 1. Receitas 27.500 1. 1 Vendas de mercadorias, produtos e serviços 27.500 1. 2 Provisão para Devedores Duvidosos - 1. 3 Não Operacionais - 2. Insumos Adquiridos de Terceiros (16.950) (incluem valores dos impostos ICMS e IPI) - 2. 1 Matérias primas consumidas (16.000) 2. 2 Custos das mercadorias e serviços vendidos - 2. 3 Materiais, energia, serviços de terceiros e outros (950) 2. 4 Perda / recuperação de valores de ativos - 3. Valor Adicionado Bruto (1-2) 10.550 4. Retenções (334) 4. 1 Depreciação, Amortizações e exaustão (334) 5. Valor adicionado produzido pela empresa (3-4) 10.216 6. Valor Adicionado Recebido em transferencia - 6.1 Resultado de Equivalencia Patrimonial - 6.2 Receitas Financeiras - 7. Valor Adicionado Total a distribuir (5 + 6) 10.216 8. Distribuição do Valor Adicionado 10.216 8.1 Pessoal e Encargos 18,2% 1.860 8. 2 Impostos, taxas e contribuições 54,4% 5.551 8.3 Juros e Alugueis - 8.4 Juros sobre capital proprio e dividendos - 8.5 Lucros retidos/prejuizo do exercicio 27,4% 2.805,0