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Transcrição:

ESTA TERRA INFORMATIVO DA FEDERAÇÃO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA DO ESTADO DO ESPIRITO SANTO E SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL - ANO XV - Nº 265 - JUNHO 2014 Bons exemplos na colheita de café no ES Páginas 06 e 07 Taxa de juros do Plano Safra ES se mantém estável Projeto da CNA calcula preço e custo do mamão em Pinheiros e Linhares Agricultores recebem treinamento de poda e desbrota de café Página 3 Página 5 Página 9 1

Editorial Sejamos justos Nossas gloriosas policias Civil e Militar, tem trabalhado no limite de suas competências, de suas dedicações e da logística que dispõem e os crimes e delitos não diminuem. A população aturdida condena-as injustamente, por omissão, incompetência, negligência e até por corrupção. Fácil apontar culpados; mais fácil seria, se praticássemos uma cultura mais justa e menos demagógica, que fossem identificadas e corrigidas as causas que residem nas brechas insensatas das leis que absolutamente não punem, sequer mantendo presos os autores dos crimes mais graves. Além de só enxergar e apontar culpados, nossa cultura não vê o mérito, não se registra reconhecimento, só críticas. São crescentes os investimentos feitos em segurança, e serão cada vez maiores, se não fizerem a adequação da legislação, tão necessária também em outros setores vitais para a sociedade. Nosso segmento tem merecido total apoio dos organismos de segurança, pelo desbaratamento e prisão de quadrilhas que aterrorizam o meio rural e que o fazem, pela certeza da impunidade. Todo mundo sabe disso, mas é preciso falar sempre, à exaustão, porque a causa tem que ser corrigida. A mudança da lei, para se facultar segurança aos cidadãos de bem, precisa compor uma POLÍTICA DE ESTADO, em níveis Federal e Estadual, em substituição à política de governo, em vigor, que não se sustenta; a nova é para ser mantida e para alavancar o desenvolvimento socioeconômico e o bem comum. Merece todo o nosso aplauso o artigo publicado no último dia 18 de junho, no jornal A Gazeta, do Coronel William, ex-comandante da Polícia Militar e especialista em Segurança Pública, que clama pela urgente mudança na legislação penal, para estancar a impunidade e para se garantir a segurança, que é dever do ESTADO. Júlio da Silva Rocha Júnior Presidente da Faes Kátia Abreu deixa presidência da CNA A senadora Kátia Abreu entregou a presidência da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) para poder se dedicar a sua campanha de reeleição para o Senado, pelo Estado de Tocantins. Quem assume a presidência da CNA pelos próximos cinco meses é o primeiro-vice da CNA e presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado da Bahia (FAEB), João Martins da Silva Júnior. O anúncio foi feito durante um jantar de confraternização que contou com a presença do vice-presidente da República, Michel Temer; os ministros da Agricultura Pecuária e Abastecimento, Neri Geller e da Previdência Social, Garibaldi Alves, entre outros. Em seu discurso de posse, João Martins reconheceu o trabalho realizado por Kátia Abreu, que teve a capacidade de coordenar e convencer de que temos que marchar unidos, para realmente consolidar esta agropecuária pujante do País. Expediente FAES DIRETORES: Júlio da Silva Rocha Júnior (Presidente), João Calmon Soeiro (1º Vice-Presidente), Rodrigo José Gonçalves Monteiro (2º Vice-Presidente), Abdo Gomes (3º Vice-Presidente), José Garcia (4º Vice- Presidente), Wilson Tótola (5º Vice-Presidente), Tolentino Ferreira de Freitas (6º Vice-Presidente), Altanôr Lôbo Diniz (1º Secretário), José Manoel Monteiro de Castro (2º Secretário), Neuzedino Alves Victor de Assis (1º Tesoureiro), Arízio Varejão Passos Costa (2º Tesoureiro). SUPLENTES DA DIRETORIA: José Pedro da Silva, Antonio Roberte Bourguignon, Nilton Falcão, Judas Tadeu Colombi, Valdeir Borges da Hora, Luiz Malavasi, Edivaldo Permanhane, Renilton Scardua Junior, Elder Sossai de Lima, Rodrigo Melo Mota, Marcos Corteletti. CONSELHO FISCAL Efetivos: Leomar Bartels, Luciano de Campos Ferraz, Francisco Valani da Cruz. Suplentes: Gilda Domingues, Eliomar Maretto, Acacio Franco. SENAR/ES CONSELHO ADMINISTRATIVO Efetivos: Júlio da Silva Rocha Júnior, Eliana Almeida Lima, Andrea Barbosa Alves, Argeo João Uliana, Paulo de Tarso Caralo. Suplentes: Wesley Mendes, Kleilson Martins Rezende, José Umbelino L Monteiro De Castro, Antonio Sérgio Mareto, Jeane Albani Tres Trevizani. CONSELHO FISCAL Efetivos: Paulo Renato Miranda Bezerra, Creuzimar Ribeiro Da Silva, Carlos Roberto Abouramd. Suplentes: Antônio José Baratela, Maria Augusta Buffólo, José Lívio Carrari. CONSELHO REPRESENTATIVO DA CNA: Júlio da Silva Rocha Júnior e João Calmon Soeiro. Endereço: Av. Nossa Senhora da Penha, nº 1495 torre A 10º e 11º andares Bairro Santa Lúcia Vitória/ES CEP: 29056-243 Tel: (27) 3185-9200 Fax: (27) 3185-9201 E-mail: faes@ faes.org.br / senar@faes.org.br. Produzido por: Iá! Comunicação (27) 3314-5909 (ia@iacomunicacao. com.br) - Jornalista responsável: Eustáquio Palhares Edição: Lohanna Mendes (lohanna@iacomunicacao. com.br) Textos: Lohanna Mendes e Gabriela Jannotti Colaboradores: Ivanete Freitas e Mayelle Silva. Fotos: Comunicação Faes e Senar/ES Editoração: Iá! Comunicação (27) 3314-5909. 2

Plano Safra pode ultrapassar o valor previsto no ES Presidente da Faes acredita que os investimentos serão satisfatórios O Plano Safra 2014/2015 saiu no mês de maio e no dia 09 de junho foi realizada uma reunião na Secretaria de Estado de Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca (Seag) para debater de que forma serão aplicados os investimentos destinados para o Espírito Santo. O valor previsto para o Estado é de 2,2 bilhões de reais, contudo, até a presente data, já foram investidos aproximada- mente dois bilhões. Assim sendo é possível que a meta de investimentos estabelecida ultrapasse o previsto. Júlio Rocha, presidente da Faes acredita, que os maiores ganhos do Estado com o plano não são financeiros. O mais importante do plano é que a relação institucional da categoria com o Estado tem crescido bastante e que, quanto mais cresce mais é ouvida. O plano tem caráter educativo e, notoriamente vem crescendo em valores aplicados, afirmou o presidente. A taxa de juros capixaba também se manteve equiparada com a média nacional, que cresceu um ponto percentual. Os valores exatos do Plano Safra para o Espírito Santo serão divulgados em breve pela Seag. Cadastro Ambiental Rural: porque e como fazer? O Cadastro Ambiental Rural CAR é o registro público eletrônico das informações ambientais de todos os imóveis rurais, instituído pelo Novo Código Florestal (Lei 12651 de 25 de maio de 2012). Por que aderir? Porque proporciona segurança jurídica aos produtores rurais. Serve como instrumento para planejamento do imóvel rural e garante ao proprietário ou posseiro do imóvel a continuação das atividades rurais através do processo de regularização ambiental. Também porque é exigido pelos cartórios de registro de imóveis para atos como unificação, desmembramento ou alienação das propriedades e, a partir de 2017, os bancos só disponibilizarão crédito para as propriedades que aderirem ao cadastro. Benefícios Comprovação de regularidade ambiental; Segurança jurídica para produtores rurais; Acesso ao Programa de Regularização Ambiental PRA; Comercialização de Cotas de Reserva Ambiental CRA; Maior competitividade no mercado; Acesso ao crédito agrícola; A vegetação existente nas áreas de preservação permanentes APP pode ser computada no cálculo do percentual da área de reserva legal; Facilita o acesso ao Programa Reflorestar e ao pagamento por serviços ambientais (PSA). Como fazer? A inscrição do CAR será realizada exclusivamente por meio eletrônico. Acesse o site www.idaf.es.gov.br e clique no botão SIMLAM Modo Público. É necessário fornecer as seguintes informações: Dados do proprietário, do responsável técnico e da propriedade rural; Projeto geográfico para geração do croqui georreferenciado, no qual deverão constar os dados do imóvel rural, como: área total da propriedade, área por matrícula ou posse, área de vegetação nativa, reserva legal, rios, represas, áreas de uso restrito, entre outras. Após a declaração das informações, será emitida a Solicitação de Inscrição do Imóvel Rural no CAR. O Idaf irá confirmar as informações (por meio de vistoria ou por análise de imagens) e, se estiverem corretas, irá emitir o CAR definitivo da propriedade. Caso haja alguma pendência, o Idaf notificará o produtor para que proceda à regularização.. O CAR aqui no ES? Para os imóveis rurais de agricultura familiar com área de até 25 hectares, é garantida a gratuidade da inscrição no CAR, podendo ser feita pelo Poder Público ou por instituições habilitadas. Para comprovação de que o proprietário, ou posseiro do imóvel se enquadra nos parâmetros da agricultura familiar, deverá ser apresentada a Declaração de Aptidão ao Pronaf DAP. Prazo O proprietário terá até 06 de maio de 2015, prorrogável por mais um ano para buscar sua inscrição no CAR. 3

Faes promove reunião em Linhares para debater segurança no campo Representantes de diversas entidades se reuniram para discutir ações que promovam a segurança do produtor rural Os esforços conjuntos para melhorar a segurança no campo continuam. No dia 20 de maio aconteceu no Fórum de Linhares mais uma reunião para discutir o crescimento da violência nas zonas rurais do norte do Estado. Desde o início do ano, a Federação de Agricultura e Pecuária do Espírito Santo (Faes), os Sindicatos Rurais e as autoridades policiais responsáveis vêm realizando reuniões periódicas para apresentar resultados e discutirem novas ações e posicionamentos. Na última reunião estavam presentes representantes da diretoria da Faes, do SENAR- -ES, do Sindicato Rural de Linhares e de outros 20 sindicatos rurais do Estado, além do comandante geral e comandantes dos sete Batalhões do CPO-Norte, e representantes da Polícia Civil. Os resultados apresentados na reunião foram considerados bem produtivos para a melhoria da segurança do morador do campo. Encontro reuniu mais de 20 sindicatos capixabas, representantes da Faes, Senar-ES, Polícia Civil e da Polícia Militar SR LINHARES ANIVERSARIANTES DE JULHO 03/07 Ana Paula Gomes Bahiense Estagiária da FAES 07/07 Antonio Roberte Bourguignon Presidente do SR Linhares 07/07 Luzia Lira Herzog Esposa do Presidente SR de Santa Leopoldina 07/07 Vanderlei Cesconetti Presidente do SR Venda Nova do Imigrante 09/07 Juracema Batista de Freitas Esposa do Presidente SR Ecoporanga 13/07 Ermides Lorenzoni Tótola Esposa Vice Presidente Sr. Wilson Tótola 15/07 Inês Altoé Franco Esposa do Presidente SR de Marilândia 15/07 Ricardo Saar Meirelles Funcionário do FEPSA 16/07 Rodrigo da Silva Oliveira Estagiário SENAR 18/07 Priscila Norbim Iá comunicação 20/07 Arízio Varejão Passos Costa 2º Tesoureiro da FAES 22/07 Jacqueline Joseph El Hireche Gomes Esposa do Presidente SR de Viana 25/07 José Pedro da Silva Presidente SR de Afonso Cláudio 26/07 Luiz Malavasi Suplente Diretoria FAES 27/07 José Guilherme Ferreira dos Santos Presidente SR de Vila Velha 28/07 Silvano Castelari Presidente SR Rio Novo do Sul 29/07 Jailson Ribeiro Passos Presidente SR Guarapari 30/07 Adelaide Cavalcanti de Assis Esposa do Superintendente do SENAR-ES (Neuzedino) 30/07 Gilberto Carlos Coelho Presidente Sindicato Rural de Pedro Canário 31/07 Marize Vargas Maretto Esposa Presidente SR Conceição do Castelo 4

Campo Futuro auxilia produtores de mamão Projeto presta consultoria para projeções de preço e custo em Pinheiros e Linhares CNA Representantes da CNA e UFLA colhem informações junto aos produtores para a realização do painel técnico Com a inclusão do mamão nas culturas atendidas pelo projeto Campo Futuro, da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR), os municípios de Linhares e Pinheiros realizaram reuniões para o desenvolvimento do projeto, que tem por objetivo acompanhar a evolução dos custos de produção nas principais regiões produtoras da agropecuária nacional e capacitar o produtor em relação à administração de riscos de preços, de custos e de produção nas propriedades rurais. O Campo Futuro é realizado desde 2008 em diferentes regiões do país e com diferentes culturas. Na área da fruticultura, esse projeto conta com a parceria da Universidade Federal de Lavras (UFLA), além das Federações e Sindicatos Rurais, que são fundamentais na implantação do programa. Etapas De acordo com o assessor técnico de fruticultura da CNA, José Eduardo Brandão Costa, a primeira ação do programa é o levantamento de dados com produtores locais e profissionais do setor. Com essas informações identificamos os coeficientes técnicos e econômicos. A partir dessas informações, as Instituições parceiras acompanham mensalmente o comportamento dos preços dos insumos e dos produtos em questão, gerando informativos intitulados Ativos do Campo, que auxiliam os produtores na tomada de decisão, explica. Estas informações irão gerar um banco de dados com levantamentos de custos de produção, em 215 municípios distribuídos em 21 Estados, gerando conhecimento para produtores e técnicos do setor. A CNA pretende realizar seminários regionais e compilar os resultados das pesquisas em uma única publicação. Após a divulgação desses dados, todos os produtores do setor de fruticultura do Estado serão de alguma forma, beneficiados. O programa também trabalha com produtores de: algodão, arroz, cacau, café, cana- -de-açúcar, feijão, laranja, maçã, banana, uva, manga, milho, pecuária de corte, pecuária de leite, eucalipto, seringueira, soja e trigo. 5

Estado comemora respeito ao trabalhador durante colheita Propriedade de Sooretama é um dos bons exemplos do Estado Chega a época da colheita do café e as fazendas ficam coalhadas de trabalhadores que vêm para realizar essa grande tarefa. São pessoas que irão ficar por curtas temporadas, realizar o serviço para o qual foram contratadas e depois irão embora. Apesar de o vínculo empregatício ser curto, o Ministério do Trabalho (MT) estabelece regras para o recebimento desses empregados nas propriedades rurais. Essas normas legislam sobre acomodações, direitos e deveres, além do que o proprietário deve fornecer ao funcionário. Diversas palestras ministradas pelo Ministério do Trabalho e pelos Sindicatos Rurais têm esclarecido o que determina a legislação, possibilitando que o produtor esteja cada vez mais de acordo com o que é estabelecido por lei. Bons exemplos existem e devem ser espelhados por todos aqueles que trabalham no setor agropecuário. O presidente do Sindicato Rural de Linhares, Leomar Bartels, destaca que a cafeicultura capixaba não pode ficar marcada por exceções negativas. Existem problemas que estão sendo enfrentados em relação às questões trabalhistas. Mas, a grande maioria dos produtores luta diariamente para manter seus trabalhadores temporários para a colheita de forma digna, como qualquer outra profissão, destacou. Mesmo com entraves de leis, cargas tributárias, baixo preço de mercado, intempéries climáticas e vários fatores que afetam a produção rural, os cafeicultores estão dando exemplo de competitividade. Em Linhares, o Sindicato Rural vem buscando sempre conscientizar os produtores sobre as questões trabalhistas para que ofereçam um ambiente favorável nas propriedades, proporcionando o bem-estar de todos e bons resultados no campo. Um entrave encontrado pelos produtores são os trabalhadores que não contribuem com a manutenção de um ambiente de bemestar nas fazendas e em seus alojamentos. Essa é uma reclamação frequente entre aqueles que lidam com essas contratações ARQUIVO FAES 6

resguardados fazendo tudo dentro das normas, explicou Bruna. A fazenda, que fica localizada no município de Sooretama, possui alojamentos adequados às normas do MT, com instalações higiênicas e asseadas. Se adequar às regras é custoso sim, mas acaba sendo um investimento. Para quem não faz, o prejuízo é muito maior, defendeu Bruna. Agricultura familiar é responsável por grande parte da colheita de café no ES sazonais. O presidente do Sindicato Rural de Vila Valério e produtor rural, Nilson Izoton, chama atenção para esse aspecto. O que está errado eu concordo em corrigir, só que a fiscalização nem sempre é feita de forma isenta. Alguns fazendeiros realmente não respeitam a legislação. A adaptação é complicada de ser feita, porque muitas vezes os próprios boias-frias não colaboram para a manutenção dos espaços asseados. Eu tenho orientado aos produtores de Vila Valério e aos meus funcionários a terem boas atitudes, como por exemplo, não contratar empresas de transporte clandestinas, somente empresas conhecidas e registradas, explicou ele. Outra questão que complica para os produtores na época da safra é que a maior parte das propriedades produtoras de café do Estado é de agricultura familiar, o que, muitas vezes, impossibilita ou dificulta o cumprimento à risca das normas do Ministério do Trabalho, por não terem condições de arcarem com os custos. Durante a colheita do café, as fazendas contratam meeiros para fazerem os serviços, e grande parte da colheita é realizada pelas próprias famílias, contou Elder Sossai, presidente do Sindicato Rural de Jaguaré. Bons exemplos existem A Fazenda Pampulha, de propriedade de Mauro Ceolin, recebe cerca 350 trabalhadores na época da colheita. A filha dele e gerente administrativa da fazenda, Bruna Ceolin, disse que eles fornecem equipamentos de segurança para os funcionários trabalharem com mais tranquilidade e assim eles acabam rendendo mais por terem a qualidade de vida assegurada. A gente zela pela vida dos funcionários e tenta fazer o mais correto possível e seguir a lei para tudo correr bem. Isso é bom para o trabalhador e nós ficamos Para a conscientização dos produtores, órgãos competentes vêm promovendo palestras nos sindicatos rurais e diretamente com os donos de propriedades sempre que necessário. Tanto as palestras promovidas pela Federação quanto a fiscalização dos órgãos competentes têm nos orientado sobre as normas e, principalmente, a NR31, que diz respeito à Saúde e Segurança do Trabalho no campo. Também são realizadas reuniões antes da safra com representantes do Ministério do Trabalho, informou Elder Sossai. 7

Sindicato busca união e melhores condições para produtor rural O presidente Francisco Vital acredita na união para o fortalecimento do setor União. Essa é a palavra-chave para o presidente do Sindicato Rural de Barra de São Francisco, Francisco Ribeiro Vital, que vem buscando fortalecer cada vez mais a unidade entre os associados ao Sindicato. No mandato há dois anos e meio, e comandando uma equipe de dez colaboradores, este é um dos principais desafios que ele tem pela frente. Desde sua posse como presidente do Sindicato, um dos objetivos de Francisco Vital é intensificar a participação nas reuniões das diversas associações da região e da Federação. Para ele, essa participação aproxima as organizações de defesa do produtor rural e assim se tornam mais fortes e eficazes. Francisco tem uma grande preocupação com a desunião da classe, que segundo ele prejudica e atrasa a conquista de importantes pleitos para o setor agropecuário. Ele acredita que iniciativas como as reuniões sindicais mensais da Federação promovem uma convergência para as mesmas metas e assim uma aceleração no crescimento do agronegócio capixaba. Outro objetivo de sua gestão e que para Francisco faz toda a diferença é o bom atendimento. Não adianta ter toda uma estrutura e atender mal o produtor. Tem de oferecer bons serviços e excelente atendimento, afirmou. As principais culturas do município de Barra de São Francisco são o café, a pecuária de corte e de leite, que apesar de suscetíveis às intempéries climáticas, são de suma importância para o agronegócio capixaba. No fim do ano passado o Estado foi assolado por fortes chuvas e alagamentos e logo depois, no começo de 2014, uma grande estiagem prejudicou os pecuaristas. Por essas razões, Francisco acredita que uma das missões do Sindicato Rural é defender o produtor rural e ajudá-lo no que for preciso buscando auxílio junto às autoridades e oferecendo instrução, como os treinamentos do SENAR. Francisco Ribeiro preside o Sindicado há 2,5 anos SINDICATO RURAL ARQUIVO FAES SINDICATO RURAL DE BARRA DE SÃO FRANCISCO Avenida Prefeito Antônio Valle, 98, Centro, Barra de São Francisco/ES CEP:29.800-000 Telefax. (27) 3756-4747 E-mail: srbsfrancisco@faes.org.br 8

Treinamento de poda e desbrota ajuda a melhorar qualidade do café O curso é oferecido pelo SENAR e visa instruir sobre os benefícios da poda O Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR-ES) oferece o treinamento de Poda e Desbrota de Café com o objetivo de melhorar a qualidade e a produtividade do grão do café conilon. Com aulas teórica e prática tem carga horária de 16 horas, ministradas em dois dias. São discutidos tópicos como seleção dos brotos, seleção e formação da planta e aspectos biológicos. A maior parte do treinamento é realizado em campo com o intuito de demostrar aos produtores as melhores técnicas de poda e apresentar o que de mais inovador há no mercado. O instrutor do SENAR-ES, José Inácio Polonini falou da metodologia do curso, primeiro é realizado um trabalho de conhecimento da turma, depois introduzimos o conteúdo teórico e por último a prática. Finalizamos mostrando resultados de trabalhos já feitos com o objetivo de incentivar o uso das técnicas ensinadas, explicou ele. O conteúdo programático da capacitação inclui, A programação inclui procedimentos de poda, poda de manutenção e poda programada, assim como os benefícios, ferramentas utilizadas, segurança no trabalho e ergonomia e saúde ocupacional, além de apresentar a parte específica da poda, José Inácio e os alunos durante o treinamento explicações sobre a Norma Regulamentadora 31, que delibera sobre questões relacionadas à segurança do trabalho. No município de Pancas vão ocorrer dois ser do acervo pessoal de cada aluno. As inscrições podem ser feitas nos Sindicatos Rurais. São 15 vagas por turma e os alunos dias 03 e 05 de julho, já o município de treinamentos com início previsto para os precisam, obrigatoriamente, serem maiores Afonso Cláudio programou três treinamentos que começarão nos dias 11 de julho e de 18 anos. O SENAR-ES oferece todo o material didático, apenas as ferramentas devem 01 e 08 de agosto. JOSÉ INÁCIO POLONINI/INSTRUTOR Relação de treinamentos - Julho TREINAMENTO DATA LOCAL Informática Eletricista Poda e Desbrota de Café Eletricista Rural - Segurança e Serviços com Eletricidade Operação e Manutenção de Roçadora, Derriçadora e Podadora de Café Inseminação Artificial de Bovinos Identificação de Pragas e Doenças do Cafeeiro Uso correto e seguro de defensivos agrícolas Olericultura 07/07 07/07 11/07 12/07 14/07 21/07 24/07 25/07 31/07 Jaguaré Viana Afonso Cláudio Cachoeiro de Itapemirim Jerônimo Monteiro Pedro Canário Barra de São Francisco Itaguaçú Pancas Acesse a lista completa de treinamentos no site www.faes.org.br A agenda de treinamentos pode sofrer alterações durante o mês 9

ESPAÇO DOS CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM O Sindicato Rural de Cachoeiro de Itapemirim ofereceu em parceria com o Senar-ES alguns minicursos de culinária durante a 33ª Expo Atílio, festa que comemora os 50 anos de emancipação política de Atílio Vivácqua. O evento aconteceu entre os dias 3 e 8 de junho e foram oferecidos treinamentos de Culinária da Tilápia, Café, Pães e Bolos. A abertura do evento aconteceu no estande do SENAR e durante o evento mais de 70 pessoas foram qualificadas. Foto: 01 PARCERIA AMPLIA QUALIFICAÇÃO EM PANCAS Com o objetivo de ampliar a divulgação e participação nos treinamentos do SENAR, o Sindicato Rural de Pancas firmou uma parceria com o Incaper da região. Com isso, os interessados em participar dos cursos poderão se inscrever também no Incaper. Além disso, o auditório da sede do órgão no município foi cedido para utilização nas aulas teóricas das capacitações. Marcaram presença na reunião Tereza Zago, do Senar-ES, a agente de extensão de desenvolvimento Rural do Incaper, Angélica Carvalhais de Oliveira, juntamente com o coordenador geral do Sindicato Rural de Pancas e Mobilizador Oficial do Senar-ES, Claudio Nass. Foto: 02 TREINAMENTO DE PÃES E BISCOITOS EM VIANA O Sindicato Rural de Viana juntamente com SENAR ofereceu o treinamento de produção caseira de Pães e Biscoitos na Clínica AMPV Resgatando Vidas. A clínica fica na Comunidade Jucu e os treinamentos foram realizados entre os dias 02 e 04 de março. Foto: 03 10

SINDICATOS SINDICATOS RURAIS DO SUL DISCUTEM OS RUMOS DA AGRICULTURA NA REGIÃO No dia 26 de maio aconteceu na sede da Cooperativa Agrária Mista de Castelo (CACAL), a reunião dos Sindicatos do Polo Sul Capixaba para debaterem os rumos da agricultura no Sul do Estado e os problemas ambientais que essa região vem enfrentando. Estiveram presentes os presidentes dos Sindicatos Rurais de Anchieta, Cachoeiro de Itapemirim, Castelo, Conceição do Castelo, Guaçuí, Mimoso do Sul, Muqui, Presidente Kennedy, São José do Calçado e Venda Nova do Imigrante. Além deles também compareceram o superintendente do SENAR-ES Neuzedino Alves, o técnico da Faes, Murilo Pedroni e representantes da CACAL. Foto: 04 TREINAMENTOS EM ITAPEMIRIM O Sindicato Rural Patronal de Itapemirim e o SENAR-ES irão oferecer diversos treinamentos nos meses de junho e julho. Entre as capacitações a serem oferecidas estão: Conservas Vegetais, Bolo confeitado, tratorista agrícola, jardineiro e cana limpa. Foto: 05 SANTA TERESA E SÃO ROQUE DO CANAÃ O Sindicato Rural Patronal de Santa Teresa ofereceu aos moradores da Comunidade de Tancredinho o treinamento de Pintura em Tecidos. A capacitação aconteceu no dia 02 de junho e foi um sucesso e ganhou a aprovação das mulheres que participaram, além disso estão previstos para julho treinamentos de segurança em serviços com eletricidade, culinária de café e manutenção de motosserra. Foto: 06 VILA VALÉRIO A colheita do café já começou em diversas propriedades do estado, pensando nisso e na utilização diversificada do nosso café Conilon o SENAR-ES vai oferecer cursos de Culinária do Café, para ensinar os produtores diversas receitas usando essa matéria- -prima abundante estado. O próximo curso está previsto para ser realizado no período de 01 a 03 de julho, em Vila Valério. 11 Foto: 07

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