PALMASOLA S/A MADEIRAS E AGRICULTURA

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Transcrição:

PALMASOLA S/A MADEIRAS E AGRICULTURA PRODUZINDO COM CONSCIÊNCIA Eng. Florestal: Gustavo Bloise Pieroni

O Início Estabelecida em 1951, desde o seu início a Palmasola sempre esteve ciente e valorizou:»»»»»»»» Ética nos relacionamentos Profissionalismo nos negócios Opção por novas tecnologias Desenvolvimento de novos produtos Parceria a longo prazo Satisfação do cliente Qualidade Meio ambiente

GRUPO PALMASOLA Palmasola S/A (Indústria) Barra do Cravari S/A (Matéria prima) Goldport Participações Ltda Poly Terminais Portuários S/A (Itajaí-SC) ( (DOW Química)

Certificações Florestais da Palmasola S/A

CERTIFICAÇÃO FLORESTAL É um processo voluntário no qual, a organização busca por meio de uma avaliação de terceira parte,garantir junto aos clientes e à sociedade, que seu produto tem origem de florestas manejadas adequadamente,quanto aos aspectos ambiental, social e econômico. CERTIFICAÇÃO DE MANEJO FLORESTAL CERTIFICAÇÃO CADEIA DE CUSTÓDIA (CoC)

Objetivos MANEJO FLORESTAL: Implementar o processo de gerenciamento das unidades florestais, respeitando variáveis ambientais,sociais e econômicas que garantem a utilização racional do ecossistema objetivo do manejo. CADEIA DE CUSTÓDIA: Identificar a custódia dos produtos de base florestal desde a colheita, transporte, processamento e cadeia de distribuição

Organismos de Acreditação INMETRO (CERFLOR/Programa Brasileiro de Certificação Florestal).(PEFC/Programa de Reconhecimento de Programas de Certificação) Alguns organismos de avaliação de conformidade TECPAR/ BVQI / SGS FSC Conselho de Manejo Florestal Alguns organismos de avaliação de conformidade Control Union / IMAFLORA / SGS.

Estrutura hierárquica básica das normas dos sistemas de certificação florestal Princípios Critérios Indicadores PRINCIPIO #1: CONFORMIDADE COM AS LEIS E PRINCIPIOS DO FSC O Manejo Florestal deve respeitar toda legislação aplicável no País onde ocorrem, os tratados e acordos internacionais aos quais o País é signatário e cumprir com todos os Princípios e Critérios do FSC. 1.1 O Manejo Florestal deve respeitar todas as leis nacionais, locais e exigências administrativas. 1.1.1 A OMF deve demonstrar conhecimento das leis pertinentes à atividade desenvolvida na unidade de manejo florestal. 1.1.2 A OMF deve demonstrar registros de cumprimentos com as leis e regulamentos relevantes federais, regionais/estaduais/locais. 1.1.3 A OMF deve cumprir com o Código Florestal, especialmente no que se refere às Áreas de Preservação Permanente e à averbação das áreas de reserva legal. SmartWood - Padrões Interinos para Avaliação de Plantações Florestais no Brasil Pagina 2 de 40 Jan 06 1.1.4 A OMF deve comprovar as providências tomadas e a serem encaminhadas, bem como seus prazos de execução, em caso de pendências administrativas ou jurídicas relativas às legislações florestal, ambiental, trabalhista e tributária.

AVALIAÇÃO DE CONFORMIDADE É um processo sistematizado,com regras pré estabelecidas, devidamente acompanhado e avaliado, de forma a propiciar adequado grau de confiança de que um produto, processo ou serviço, ou ainda um profissional atende a requisitos pré-estabelecidos em normas ou regulamentos, com menor custo possível para a sociedade

MOTIVAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO FLORESTAL Promover melhoria do manejo florestal Comunicar / demonstrar origem da matéria prima Acessar e manter mercados / clientes Vantagem competitiva Imagem da empresa Responsabilidade social e ambiental Confiabilidade legal Compromisso da alta direção Redução de riscos de acidentes / distúrbios Redução de desperdícios

FOCO DE ATUAÇÃO Grau de confiança Garantia Credibilidade Consumidor

PROBLEMAS ENFRENTADOS PELOS PAISES TROPICAIS Existem outras demandas prioritárias, além da certificação Diversidade de florestas e de condições ecológicas e sócio-econômicas Custos da certificação mais altos para florestas naturais Conflitos politizados quanto ao uso dos recursos naturais Barreiras culturais para adoção de novas tecnologias Escassez de recursos humanos e materiais Certificação não é considerada como investimento Pouco entendimento do processo de certificação por alguns stakeholders / produtores Muitos benefícios não quantificados e não percebidos em termos monetários por produtores Falta de compreensão dos mercados internacionais sobre as realidades locais Custos e benefícios não compartilhados equitativamente entre clientes externos e produtores

Desafios da Certificação Mercado doméstico para produtos certificados Manutenção da certificação / melhoria contínua Base científica e capacitação Desenvolver mecanismos para reduzir custos e aumentar benefícios Aplicação para pequenos e médios produtores florestais Respostas aos questionamentos emergentes (podemos crescer sem destruir?) Tornar-se mecanismo efetivo que agregue valor de mercado

PAPEL DO SETOR PRIVADO Ter postura pró-ativa na implementação do MFS Disseminar informações disponíveis sobre conceitos de MFS ao público Apoiar a certificação voluntária, independente, transparente e não discriminatória Apoiar programas de capacitação para auditores e trabalhadores Desenvolver relação de confiança em toda a cadeia de produção Apoiar o desenvolvimento de padrões exeqüíveis fundamentados na ciência Apoiar a certificação para eliminar práticas insustentáveis Prover assistência técnica aos proprietários florestais Estimular a certificação em grupo de produtores independentes

Papel dos sistemas de reconhecimento Propor e estimular a adoção de padrões e regras exeqüíveis Tornar-se um instrumento que facilite o acesso / manutenção de mercados e de investimentos (garantias de mercado fortalece as decisões) Desenvolver mecanismos de financiamento inovadores para a certificação do MFS, especialmente para florestas tropicais, projetos comunitários, pequenos e médios produtores Apoiar técnica e financeiramente a formação e a capacitação de auditores florestais Desenvolver treinamentos para nivelar procedimentos em nível nacional e internacional Realizar seminários e feiras de produtos certificados junto com o organismo nacional Viabilizar programas de divulgação / comunicação junto com o organismo nacional Transmitir confiança à sociedade / stakeholders sobre a origem sustentável dos produtos florestais certificados Assegurar que o sistema não seja orientado / dominado por poucos Esforçar-se para que o mercado conheça, reconheça e aceite o logo Trabalhar a percepção dos stakeholders: Emoção x Razão Antecipar-se às tendências Valorizar os organismos membros

OPORTUNIDADES PARA AMPLIAÇÃO DE MERCADO INVESTIMENTOS DO SETOR Celulose e Papel: US$ 14,4 bilhões (2003 2012) Madeira sólida: US$ 5 bilhões (até 2014) Siderurgia a carvão vegetal: US$ 8 bilhões (até 2015) Painéis reconstituídos: US$ 1 bilhão (até 2010) POLÍTICAS DE COMPRAS SUSTENTÁVEIS Públicas (internacional, federal, estaduais) Privadas (corporações, empresas, consumidores) Fonte SBS (Sociedade Brasileira de Silvicultura)

EXPERIÊNCIA DA PALMASOLA S/A NO PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO MANEJO FLORESTAL E CADEIA DE CUSTÓDIA

Legislação Ambiental Trabalhista Fundiária

VALORIZAÇÃO SOCIAL Capacitação e treinamento de funcionários Fornecimento de equipamentos confiáveis e seguros Incentivos a saúde dos trabalhadores Contribuição para o processo de conscientização da sociedade.

VALORIZAÇÃO SOCIAL

PROGRAMAS DE QUALIDADE Melhoria na qualidade das operações de manejo florestal Implantação e monitoramento do sistema 5W + 2H Elaboração de manuais e sistemas de verificação da qualidade. Treinamento de responsáveis

PROGRAMA DE MAPEAMENTO

PROGRAMAS DE CONSERVAÇÃO E RECUPERAÇÃO DA FAUNA E FLORA

PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS

PROGRAMA DE MELHORAMENTO FLORESTAL Otimização da utilização da área. Aumento de produtividade. Redução de custos

MANEJO DE PRAGAS E DOENÇAS

MANEJO DE PRAGAS E DOENÇAS

CADEIA DE CUSTÓDIA

CADEIA DE CUSTÓDIA Escolha do método(separação física porcentagem) Elaboração de documento. Treinamento de funcionários. Auditorias internas. Auditorias em fornecedores. Documentação e registros de fornecedores. e

CADEIA DE CUSTÓDIA

AUTORIZAÇÃO PARA USO DO LOGOTIPO

Considerações A certificações florestal amplia a responsabilidade social e ambiental nos programas de produção da empresa, oferecendo um diferencial de mercado aumentando a competitividade da empresa.