Colheita Otimizada em Cana Crua. Eng. Agr. Jesus A. Carmo Suporte Técnico ao Mercado de Cana-de-Açúcar

Documentos relacionados
Rottboellia exaltata (capim-camalote), Momordica charantia (melão-de-são-caetano) e Mucuna spp. (mucuna-preta)

Caio Formigari Giusti. Desenvolvimento Produto e Mercado Cana de Açúcar

Uso de LUMICA no manejo seletivo de plantas daninhas no período úmido

Provence: parceiro ideal no. em todas as épocas. Augusto Monteiro. Agr. Desenv. Mercado - Bayer

Manejo de plantas. sucesso. Augusto Monteiro. Agrônomo de Desenv. de Mercado

Controle de Plantas Daninhas em Cana-de-açúcar

Manejo das plantas daninhas Cana-de-açucar. Herbishow Maio 2014 R.sanomya

INSERÇÃO DO HERBICIDA MESOTRIONE NO PROGRAMA DE MANEJO DE CORDA-DE VIOLA EM ÁREAS DE CANA-SOCA

Manejo de Sphenophorus e Cigarrinha como estratégia única 12 INSECTSHOW

Manejo de Plantas Daninhas para a Cultura de Milho

MANEJO E CONTROLE DE ESPÉCIES INFESTANTES NA CULTURA DA CANA-DE

CRITÉRIOS PARA UM CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS EFICIENTE, VERSÁTIL E DE SUCESSO! ROMUALDO CARETTA Agente Comercial

"Estratégias de manejo de plantas

19/11/ :32 1

e da espécie de capim. As situações ventos com baixa velocidade. Quando a espécie de capim estiver em estádio

Soluções BASF para o Manejo de Plantas Daninhas em Cana-de-Açúcar. Daniel Medeiros Des. Tec. de Mercado BASF daniel.medeiros@basf.

CONTROLE QUÍMICO DE MELÃO-DE-SÃO-CAETANO EM ÁREA DE CANA-SOCA ( 1 )

Weber G. Valério 16º Herbishow A EVOLUÇÃO DOS HERBICIDAS. Ribeirão Preto / Maio-2017

BOLETIM TÉCNICO IHARA O MÁXIMO CONTROLE DAS GRAMÍNEAS EM SUAS MÃOS

13/07/ Introdução. Finalidade do Manejo das Plantas Daninhas em cana-de-açúcar:

EFICÁCIA DE HERBICIDAS APLICADOS NAS ÉPOCAS SECA E ÚMIDA PARA

IMPERIAL ESTAÇÃO AGRONÔMICA 1887

VISÃO DO FUTURO: NOVAS TECNOLOGIAS PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA. Eng. Agr., Dr., Mauro Antônio Rizzardi Universidade de Passo Fundo

COMPORTAMENTO OU POSICIONAMENTO DE HERBICIDAS NA CULTURA DA CANA-DE-AÇÚCAR MARCELO NICOLAI

Fonte:

Interferência das plantas daninhas em cana Estratégias de manejo. Tendência utilizadas pelos fornecedores.

Manejo de Plantas Daninhas na Cultura do Café Fundamentos Técnicos

MANEJO DE CORDA-DE-VIOLA EM CANA-DE-AÇÚCAR

Desinfestacão é tudo que pode ser feito antes do plantio da cana e que contribui para redução do potencial de infestação após o plantio da cana

ASSOCIAÇÃO DO HERBICIDA OXYFLUORFEN COM A COBERTURA DE PALHA NO CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS NO SISTEMA DE CANA-CRUA. CRUA.

BUVA 15 A 20% DO CUSTO ANUAL DO CAFEZAL (MATIELLO, 1991) Bidens pilosa. Commelina spp

Manejo de Plantas Daninhas na Cultura do Café Fundamentos Técnicos

Eng. Agr. Victor Silveira

Manejo de Plantas Daninhas na Cultura do Café Fundamentos Técnicos

3 MI s: Um Desafio Crescente. Weber G. Valério Sócio Diretor. Seminário sobre Controle de Plantas Daninhas 13º HERBISHOW

Início do século XX: uso de sais (cloratos e boratos) e aplicações dirigidas de ácidos fortes (ácido sulfúrico) Década de 40: síntese de 2,4-D e MCPA

Manejo de plantas daninhas na cultura de cana-de-açúcar

AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DO HERBICIDA CLOMAZONE, APLICADO NA DESSECAÇÃO, NO CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DO ALGODÃO

Resistência de plantas daninhas à herbicidas. no Brasil e no mundo

AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE CONTROLE RESIDUAL DE PLANTAS DANINHAS DO HERBICIDA CLOMAZONE, APLICADO NA DESSECAÇÃO, NA CULTURA DO ALGODÃO

CONTROLE QUÍMICO DE DIFERENTES POPULAÇÕES DE Digitaria insularis (CAPIM-AMARGOSO)

USO DO NOVO HERBICIDA PRÉ-EMERGENTE ALION- indaziflam- NO CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS DO CAFEEIRO ADULTO.

Aspectos Gerais do Controle Químico de Plantas Daninhas

TECNOLOGIA WG. Tecnologia de formulação WG desenvolvida pela Syngenta para a aplicação liquida no solo de fungicida e inseticida em lavouras de Café.

Comportamento de Herbicidas em Áreas de Palhada e Plantio Direto

APLICAÇÃO DE MESOTRIONE, MESOTRIONE MAIS ATRAZINE E GLYPHOSATE SOBRE PLANTAS DE LARANJA

RESPOSTA DE DOSES DE INDAZIFLAM 500 SC NO CONTROLE DAS PRINCIPAIS PLANTAS DANINHAS INFESTANTES DOS CAFEZAIS.

A história do manejo de nematóides em cana de açúcar no Brasil!

06/09/2011. Controle de Daninhas na cultura do Cafeeiro. Arbustos Perenes. 103 espécies são conhecidas. Duas principais espécies

AVALIAÇÃO DO EFEITO FITOrÓXICO DE TRIFLURALINA APLICADA EM PRÉ-EMERGÊNCIA NA CULTURA DO MILHO l

20/06/17

INTERAÇÃO ENTRE NICOSULFURON E ATRAZINE NO CONTROLE DE SOJA TIGUERA EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIA

CONTROLE QUÍMICO DE PLANTAS DOS GÊNEROS Ipomoea E Merremia

RESPOSTA DE DUAS POPULAÇÕES DE Rottboellia exaltata A HERBICIDAS APLICADOS EM PRÉ-EMERGÊNCIA

REUNIÃO DE FORNECEDORES. UNIDADE Ipê 2012

UM PROGRAMA COMPLETO PARA CONTROLAR AS DANINHAS RESISTENTES.

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES

COLONIÃO UMA AMEAÇA A PRODUTIVIDA DE RODRIGO NAIME CONSULTOR DE DESENVOLVIMENTO DE MERCADO

Estratégias para o Manejo de Plantas Daninhas durante todo o ciclo da Cana-de-açúcar

ESTRATÉGIAS DE MANEJO DE PLANTAS DANINHAS COM PERDA DE SENSIBILIDADE AO GLYPHOSATE NA CULTURA DO MILHO RR

Desempenho agrícola de sorgo sacarino na safra André May Pesquisador Embrapa Milho e Sorgo

Indicações Registradas

BOLETIM TÉCNICO IHARA

EFICÁCIA DO HERBICIDA CLOMAZONE, APLICADO NA DESSECAÇÃO, NO CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DO ALGODÃO

Plantas daninhas no cenário de resistência

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA CT /10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA CT /10

5/24/2011. Introdução. Manejo de Herbicidas para a Cultura do Algodoeiro. Principais regiões produtoras de algodão no país

Experimentação na fazenda com ferramentas de AP. Eng. Agrônomo Dr. Fabricio Povh

Quando e Como Aplicar Micronutrientes em Cana de Açúcar para Aumento de Produtividade. Marcelo Boschiero

Valores Corporativos DuPont

Palavras-chave - Sorghum bicolor, tolerância, controle químico, plantas daninhas.

10/20/2015. Manejo de plantas daninhas na cultura de milho. Sistemas de cultivo na região Sul do Brasil

A eficácia de um herbicida préemergente

Resultados experimentais do herbicida Front

SUPRESSÃO QUÍMICA DO CRESCIMENTO DE Panicum maximum CV. ARUANA CULTIVADO EM CONSÓRCIO COM A SOJA

'-:J. ffi [ffjtf:ff1][tjj~[uj-s~:(~fjt1jg-çj. ~ITr~m

Novos conceitos de manejo de plantas daninhas na cultura do feijoeiro

MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DO MILHO

Manejo de herbicidas Linhas de atuação

SELETIVIDADE DOS HERBICIDAS BENTAZON E NICOSULFURON PARA Crotalaria juncea e Crotalaria spectabilis

EFEITOS DA APLICAÇÃO DE GIBERELINA EM CANA-DE- AÇÚCAR

Weber Geraldo Valério Sócio Diretor PLANEJAMENTO DO CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS XXX CONGRESSO BRASILEIRO DA CIÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS

Manejo de herbicidas Linhas de atuação

SELETIVIDADE DO SORGO SACARINO A HERBICIDAS E O TRATAMENTO DE SEMENTES COM O BIOATIVADOR THIAMETHOXAM

Contribuir para o progresso. e competitividade. da agricultura brasileira.

HERBICIDA DIURON APLICADO EM PRÉ-EMERGÊNCIA E SOBRE AS FOLHAS DA MAMONEIRA. Embrapa Algodão,

ESTRATÉGIAS INTELIGENTES DE MANEJO DE PLANTAS DANINHAS EM ÁREAS FLORESTAIS E PLANTAÇÕES DE EUCALIPTO.

Consultoria e Projetos Agrícolas Ltda. Eng. Agrônomo Marcos Antonio Kuva Eng. Agrônomo Tiago Pereira Salgado

Experiência do consultor técnico na reforma de cana com soja Tadeu Nascimento Cury

BROCA GIGANTE. Como controlar esta praga? Telchin licus licus (Lepidoptera, Castniidae) José de Souza Santos Consultor

COMPORTAMENTO DOS HERBICIDAS NO SOLO E NA PLANTA. Prof. Dra. Núbia Maria Correia Departamento de Fitossanidade FCAV/UNESP-Campus de Jaboticabal-SP

SELETIVIDADE DOS HERBICIDAS BENTAZON E NICOSULFURON PARA Crotalaria juncea e Crotalaria spectabilis

Experimento Correção de P (safra 2010/11 a 2015/16)

Efeito de Moddus na maturação e na qualidade da matéria-prima da Cana-de-açúcar. Alessandra Julianetti Barreto Suporte Técnico Fevereiro 2012

Cotton Assistência Técnica e Consultoria Agronômica -

Manejo de pragas da cana-de-açúcar ao longo do ciclo de produção

Estimativas e Desempenho de Variedades. Eng. Agr. Jose Carlos Salata

HERBICIDAS INIBIDORES DO FOTOSSISTEMA II NO CONTROLE DE ESPÉCIES DE CAPIM-COLCHÃO

AVALIAÇÃO DO HERBICIDA CLOMAZONE APLICADO A MAMONEIRA

Transcrição:

Colheita Otimizada em Cana Crua Eng. Agr. Jesus A. Carmo Suporte Técnico ao Mercado de Cana-de-Açúcar Maio 2009

Palestra: agenda Importancia: Cordas-de-viola, Melão-de-São Caetano, Mucuna e Capim colchão, Perfil Técnico da Molécula Modo de ação, Sinergia, Seletividade e Eficácia Resultados & Recomendações de Uso Experiência de Uso: Callisto + Parceiros Experiência de Uso: Callisto + Parceiros Eng. Agr. Drª Nubia Correia - Unesp, Campus de Jaboticabal

Importância Mucuna preta (Stilozobium aterrimum) Cordas-de-viola (Ipomoea spp.)

Importância Melão de São Caetano Capim-colchão (Momordica charantia) (Digitaria spp.)

Cordas-de-viola: razões da alta infestação - planta daninha de infestação tardia - largo espaçamento da cana (m) - baixa sensibilidade da semente à luz -> infestação em cana crua - baixa eficácia de alguns herbicias aplicados em pré-emergência - hábito trepador de crescimento - Problemas na colheita (Redução de velocidade, embuchamento, etc.) -Alta competição pelos recursos (H 2 O, nutrientes e luz)

O Herbicida Parceiro da Canaa

Callisto - oriundo da natureza Em 1977, um pesquisador observou que praticamente não cresciam plantas sob o arbusto escova-de-garrafa (Callistemon citrinus) - alelopatia. Ele buscou extrair e separar esta substância alelopática, descobrindo o composto natural leptospermone. p O O O O Dessa base, depois de muitos anos de pesquisa chegou-se ao mesotrione, 100 vezes mais ativo do que o leptospermone. O O O O N + Callisto foi lançado no Brasil em 2004, na cultura do milho (aplicação simultânea com Primóleo), com 95% dos usuários avaliando-o como um bom/excelente herbicida. O O S O

Callisto - Informações técnicas Ingrediente ativo: mesotrione Herbicida seletivo de ação sistêmica Inibidor da síntese de carotenóides (*HPPD) Grupo químico: tricetonas Formulação: O O O O N + Líquida: suspensão concentrada Concentração: 480 gramas/litro Classe toxicológica: III (azul) O S O Molécula Pressão de vapor: 5,7 X 10-6 kpa a 20 C (não volátil) Solubilidade: 2200 ppm (ph 4,8) (solubilidade alta) pka: 3,12 (móvel no xilema e floema) O *HPPD = hidroxifenil piruvato dioxigenase

Callisto - Modo de ação LUZ CLOROFILA SIMPLES CLOROFILA TRIPLA (ENERGIA) Proteção C A R O T E N Ó I D E S LUZ CLOROFILA SIMPLES DESTRUICÃO DA CLOROFILA E DAS CÉLULAS CAROTENÓIDES OXIDAÇÃO Callisto é absorvido pelas folhas (principalmente) e pelas raízes, movimenta-se através do xilema e floema. Os sintomas nas plantas sensíveis: branqueamento aparece 3 a 7 dias após a aplicação. A morte dos tecidos vegetais ocorre em cerca de 1 a 2 semanas.

Mecanismo de Seletividade à Cana Metabolismo diferencial: ocorre a rápida metabolização do mesotrione pela planta de cana-de-açúcar. Não permite sua translocação além da área diretamente tratada. Pode causar leve amarelecimento, mas sempre localizado. Rápida translocação de Callisto em: Metabolização do Callisto impossibilita translocação! Chenopodium Setaria Milho e Cana Baixa Concentração Alta

Interação: Sinergia Mesotrione apresenta EFEITO SINÉRGICO em associação com inibidores de fotossistema II (em pós-emergência). triazinas: ametryn, atrazine triazinonas/uréias: metribuzin, hexazinone / diuron

Resultados de pesquisa Eficácia do Callisto isolado e em mistura no controle de corda-de-viola, melão-de-são-caetano, mucuna-preta e leiteiro. i

Área 1- Ipomoea hederifolia e Merremia aegyptia Local: Jaboticabal - SP Corte: julho/2007 Aplicação dos herbicidas: 08/11/2007 - Cana-de-açúcar: açúcar: 1,4 m de altura e 24,75 brotações por metro linear. - Ipomoea hederifolia: 4,44 pl/m 2 (em média), plântulas (1 a 2 folhas) e plantas adultas de 53 a 96 cm de altura. - Merremia aegyptia: 17,6 pl/m 2 (em média), plântulas (1 a 4 folhas) e plantas adultas de 28,5 a 141 cm.

Callisto (400 ml/ha) 14 DAA

14 DAA Callisto + Gesapax (250 ml/ha + 3,0 L/ha)

14 DAA Callisto + Gesaprim (250 ml/ha + 4,0 L/ha)

14 DAA Callisto + Krismat (250 ml/ha + 1,75 kg/ha)

14 DAA Callisto + Sencor (250 ml/ha + 2,0 L/ha)

14 DAA Callisto + Velpar Callisto + Velpar (250 ml/ha + 1,75 kg/ha)

14 DAA Advance + DMA (3,5 kg/ha + 1,5 L/ha)

Testemunha mantida infestada 14 DAA

42 DAA Callisto + Gesaprim Callisto + Gesaprim (250 ml/ha + 4,0 L/ha)

42 DAA Callisto + Sencor Callisto + Sencor (250 ml/ha + 2,0 L/ha)

Testemunha mantida infestada 42 DAA

o de plant tas (m 2 ) 4 3,5 3 2,5 2 1,5 Herbicida Testemunha Númer 1 0,5 y Herbicida = -0,0012x 2 + 0,1474x - 2,4774 (R 2 = 0,89) y Testemunha = -0,0023x 2 + 0,2815x - 5,2585 (R 2 = 0,99) 0 28 42 56 70 84 Dias após a aplicação Emergência de I. hederifolia após a aplicação dos herbicidas em pós-emergência (08/11/2007) nas parcelas da testemunhat sem herbicida id e naquelas tratadas com os herbicidas (valor médio). Testemunha: arranquio manual das plantas no dia da aplicação dos herbicidas.

Númer ro de plant tas (m 2 ) 16 14 12 10 8 6 4 2 y Herbicida = -0,0023x 2 + 0,193x + 1,3108 (R 2 = 0,94) y Testemunha = -0,0076x 2 + 0,913x - 12,681 (R 2 = 0,99) Herbicida Testemunha 0 28 42 56 70 84 Dias após a aplicação Emergência de M. aegyptia após a aplicação dos herbicidas em pós-emergência (08/11/2007) nas parcelas da testemunhat sem herbicida id e naquelas tratadas com os herbicidas (valor médio). Testemunha: arranquio manual das plantas no dia da aplicação dos herbicidas.

Merremia aegyptia Local: Pradópolis - SP Corte: julho/2008 (mecanizado semqueima) Aplicação dos herbicidas: - Época seca: 16/07/2008 (PRÉ total) - Época úmida: 06/11/2008

Número de planta as (10m 2 ) 14 5 12 5 10 5 85 65 45 25 5 Hb 1 Hb 2 Hb 3 Testemunha 14,2/m 2 5,1/m 2 3,5/m 2 2,0/m 2 23/jul 31/jul 15/ago 01/set 15/set 01/out 16/out 31/out 07/nov -15 Dinâmica da emergência de M. aegyptia após a aplicação de herbicidas na época seca e na testemunha sem aplicação. Pradópolis - SP, 2008/09.

06/11/2008 Área sem aplicação de herbicida na época seca

06/11/2008 Área com aplicação de herbicida na época seca- HB1

06/11/2008 Área com aplicação de herbicida na época seca- HB2

06/11/2008 Área com aplicação de herbicida na época seca- HB3

Merremia aegyptia Local: Pradópolis - SP Corte: julho/2008 (mecanizado sem queima) 2 a aplicação de herbicidas: - Época úmida: 06/11/2008 - Cana-de-açúcar: açúcar: 70 a 110 cm de altura do dossel e 21,00 brotações por metro linear. -M.aegyptia: plântulas(1a2folhas)eplantasadultas de 33 a 90 cm de altura.

14/01/2009 (69 DAA) Área com aplicação de herbicida na época seca- HB1

14/01/2009 (69 DAA) Área com aplicação de herbicida na época seca- HB3

14/01/2009 (69 DAA) Área sem aplicação de herbicida - Testemunha

14/01/2009 (69 DAA) Área com aplicação de Dinamic (HB2) na época seca

14/01/2009 (69 DAA) Área com aplicação de Dinamic (HB2) na época seca

Dinamic... Callisto (2,0 kg/ha... 400 ml/ha) 14/01/2009 (69 DAA)

14/01/2009 (69 DAA) Dinamic... Callisto + Sencor (2,0 kg/ha... 250 ml/ha + 2,0 L/ha)

14/01/2009 (69 DAA) Dinamic... Callisto + Gesaprim (2,0 kg/ha... 250 ml/ha + 3,0 L/ha)

14/01/2009 (69 DAA) Dinamic... Callisto + Velpar (2,0 kg/ha... 250 ml/ha + 1,5 kg/ha)

Melão-de-são-caetano Local: Bebedouro - SP Corte: junho/2006 (manual com queima) Aplicação dos herbicidas: - Época seca: 28/06/2007 (PRÉ total) - Época úmida: 21/11/2007

12/07/2009 (14 DAA)

09/08/2007 (42 DAA)

Número de plant tas (6m 2 ) 85 65 45 25 5 Hb 1 Hb 2 Hb 3 Hb 4 Testemunha 13,3/m 2 8,3/m 2 6,3/m 2 5,0/m 2-15 28/jun 12/jul 26/jul 09/ago 23/ago 06/set 20/set 11/out 31/out 21/nov Dinâmica da emergência de melão-de-são-caetano após a aplicação de herbicidas na época seca e na testemunha sem aplicação. Bebedouro - SP, 2007/08.

Melão-de-são-caetano Local: Bebedouro - SP Corte: junho/2006 (manual com queima) 2 a aplicação de herbicidas: - Época úmida: 21/11/2007 - Cana-de-açúcar: 1,38 de altura média do dossel. - Melão-de-são-caetano: do estádio cotiledonar a plantas adultas de 20 a 80 cm de altura.

Área experimental no momento da aplicação na época úmida.

C lli Callisto (400 ml/ha) 28 DAA

Callisto + Dinamic (200 ml/ha + 1,0 kg/ha)

DMA (1,5 L/ha) 28 DAA

Área sem aplicação de herbicida na época úmida

Mucuna preta Local: Jaboticabal - SP Corte: novembro/2007 (mecanizada sem queima) Aplicação dos herbicidas: 23/11/2007 - Cana-de-açúcar: 3 a 4 folhas desenroladas; 53,6 cm de altura e 11 brotações por metro linear. - Mucuna preta: 22 pl/m 2 (em média), do estádio cotiledonar a plântulas com as folhas primárias totalmentet t expandidas e plantas adultas com até 84 cm de altura.

Callisto (400 ml/ha) 14 DAA

14 DAA Callisto + Gesapax Callisto + Gesapax (250 ml/ha + 3,0 L/ha)

14 DAA Callisto + Gesaprim Callisto + Gesaprim (250 ml/ha + 4,0 L/ha)

Callisto + Krismat (250 ml/ha + 1,75 kg/ha) 14 DAA

14 DAA Callisto + Sencor Callisto + Sencor (250 ml/ha + 2,0 L/ha)

14 DAA Callisto + Velpar (250 ml/ha + 1,75 kg/ha)

14 DAA Krismat + Velpar + Aurora (1,5 kg/ha + 1,5 kg/ha + 60 ml/ha)

34 DAA

Leiteiro Local: Jaboticabal - SP Corte: agosto/2008 (mecanizada sem queima) Aplicação dos herbicidas: 14/11/2008 - Cana-de-açúcar: 80 a 105 cm de altura do dossel e 27,09 brotações por metro linear. - Leiteiro: plantas adultas com 6 a 11 folhas e altura média de 21,0 cm.

Testemunha mantida infestada 60 DAA

Callisto (400 ml/ha) 60 DAA

Callisto + Gesapax (250 ml/ha + 3,0 L/ha) 60 DAA

Callisto + Gesaprim (250 ml/ha + 3,0 L/ha) 60 DAA

Callisto + Velpar (400 ml/ha + 1,5 kg/ha) 60 DAA

CONTROLE Corda-de-viola Cana soca úmida Áreas: Usinas Moreno, Cevasa e Zanin

PERÍODOS DE MATOCOMPETIÇÃO Fonte: Rolim & Christtofoleti- 1982 (PLANALSUCAR) Modalidade cultural PAI (dias)* PTPI (dias)* PCPI (dias)* Cana soca úmida 30 0-60 30-60 Cana planta 12 meses 30 0-90 30-90 Cana planta 18 meses 30 0-120 30-120 * Dias após emergência da cana

CONTROLE EM PÓS-EMERGÊNCIA DA CORDA-DE-VIOLA ( 20 A 50 CM ) ANTES DA INTERFERÊNCIA

Callisto Cana Aplicação Terrestre % Controle de cordas-de-viola 90 daa - Safra 2007/08 100 Cobertura da área: 72% 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 Callisto 0,25 + Velpar k 1,5 Callisto 0,25+ Sencor 2,0 Callisto 0,25+Gesapax 3,0 Callisto 0,25 + Krismat 1,75 Callisto 0,25 + Gesaprim 3,0 Prod B 2,0 +Gesapax 3,0 Média de 3 áreas Kg ou l.p.c./ha

CALLISTO + PARCEIROS 96 DAA: VISTA GERAL, USINA CEVASA, BATATAIS, SP.

TESTEMUNHA 96 DAA, PÓS-EMERGÊNCIA, USINA CEVASA, BATATAIS SP.

CALLISTO 0,25 + VELPAR 1,5 KG. L/HA 96 DAA, USINA CEVASA, BATATAIS SP.

CALLISTO 0,25 + SENCOR 2,0 L/HA 96 DAA, USINA CEVASA, BATATAIS SP.

CALLISTO 0,25 + KRISMAT 1,75 KG. L/HA 96 DAA, USINA CEVASA, BATATAIS SP.

CALLISTO 0,25 + GESAPRIM 3,0 L/HA 96 DAA, USINA CEVASA, BATATAIS SP.

CALLISTO 0,25 + GESAPAX 3,0 L/HA 96 DAA, USINA CEVASA, BATATAIS SP.

PROD. B 2,0 + GESAPAX 3,0 L/HA 96 DAA, USINA CEVASA, BATATAIS SP.

Corda-de-viola Média de 3 áreas - cana-soca safra 2008 100 TCH Diferença Vs MSMA Estádio de aplicação: 20-50 cm de altura 90 80 +10 +10 +10 +10 +13 70 60 50 e Velpar K e e e Sencor Gesaprim e PROD. B e -5 TEST. 40 30 20 10 0 0,25 + 1,5 0,25 + 2,0 0,25 + 3,0 0,25 + 3,0 0,25 + 1,75 2,0 + 3,0 0 kg ou L pc p.c. /ha Todos os tratamentos: + Assist 0,5% (menos Prod. B e Gesapax)

Comparativo de custos Tratamento Callisto 0,25 l/ha + Prod. B 2,0 l/ha + Gesapax 3,0 l/ha Gesapax 3,0 /ha Custo R$/ha 40,0000 35,00 Renda Líquida R$/ha Renda Líquida Callisto 0,25 l/ha + Prod. B 2,0 l/ha Gesapax 3,0 l/ha + Gesapax 3,0 /ha R$/ha 410,00 115,00 Diferença 295,00 ---- R$/ha

Controle de Corda-de-viola Usina Santa Cruz Américo Brasiliense - 2008 Área Comercial Aplicação Aérea Volume de Calda: 30 l / ha Data: 11/04/08 Tratamento: Callisto 0,25 L. + Gesaprim GRDA + 1,5 kg./ ha. + 0, 5% Assist

TESTEMUNHA, POTENCIAL DE INFESTAÇÃO USINA SANTA CRUZ, AMÉRICO BRASILIENSE, SP.

CALLISTO e GESAPRIM GRDA: 0,25 e 1,50 KG/HA 45 DAA USINA SANTA CRUZ, AMÉRICO BRASILIENSE, SP.

CALLISTO e GESAPRIM GRDA: 0,25 e 1,50 KG/HA 45 DAA USINA SANTA CRUZ, AMÉRICO BRASILIENSE, SP.

Controle de Corda-de-viola Santa Cruz Américo Brasiliense 2009 Área Comercial Aplicação Aérea 0,3 Callisto + 2,0 L Sencor + 0,5% óleo Volume de calda: 30 L / ha

TESTEMUNHA, POTENCIAL DE INFESTAÇÃO USINA SANTA CRUZ, AMÉRICO BRASILIENSE, SP.

TESTEMUNHA, POTENCIAL DE INFESTAÇÃO USINA SANTA CRUZ, AMÉRICO BRASILIENSE, SP.

CALLISTO e SENCOR: 0,30 e 2,0 l /HA 25 DAA USINA SANTA CRUZ, AMÉRICO BRASILIENSE, SP.

CALLISTO e SENCOR: 0,30 e 2,0 l /HA 25 DAA USINA SANTA CRUZ, AMÉRICO BRASILIENSE, SP.

CALLISTO e SENCOR: 0,30 e 2,0 l /HA 25 DAA USINA SANTA CRUZ, AMÉRICO BRASILIENSE, SP.

CALLISTO e SENCOR: 0,30 e 2,0 l/ha 80 DAA USINA SANTA CRUZ, AMÉRICO BRASILIENSE, SP.

CALLISTO e SENCOR: 0,30 e 2,0 l/ha 80 DAA USINA SANTA CRUZ, AMÉRICO BRASILIENSE, SP.

CALLISTO e SENCOR: 0,30 e 2,0 l/ha 80 DAA USINA SANTA CRUZ, AMÉRICO BRASILIENSE, SP.

CONTROLE Capim colchão

DIGITARIA NUDA - TESTEMUNHA, 60 DAA, FAZENDA CASCAVEL, MONTE ALTO, SP.

TESTEMUNHA, 225 DAA, FAZENDA CASCAVEL, MONTE ALTO, SP.

VISTA GERAL DA ÁREA, 225 DAA, FAZENDA CASCAVEL, MONTE ALTO, SP.

CALLISTO E KRISMAT: 0,25 E 1,75 KG/HA, 225 DAA, FAZENDA CASCAVEL, MONTE ALTO, SP.

CALLISTO E GESAPAX: 0,25 E 3 L/HA, 225 DAA, FAZENDA CASCAVEL, MONTE ALTO, SP.

CALLISTO E VELPAR K: 0,25 E 1,5 KG/HA, 225 DAA, FAZENDA CASCAVEL, MONTE ALTO, SP.

CALLISTO E SENCOR: 0,25 E 2 L/HA, 225 DAA, FAZENDA CASCAVEL, MONTE ALTO, SP.

Controle em pós-tardio áreas no cerrado Pela alta insolação aliada a temperaturas e umidades elevadas na época de aplicação, situações bastante comuns no Nordeste e Centro Oeste. Callisto (0,25 l/ha) + Gesapax (3,0 l/ha) + Dual Gold (2,5 l/ha) + Óleo Mineral (0,1%) 50 DAA Us. Vale do Verdão - GO

Posicionamento técnico Callisto CANA PLANTA 12 M CANA PLANTA 18 M SOCA ÚMIDA SOCA SECA SEMI- ÚMIDA Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Aplicação em pós-emergência Corda-de-viola Capim-colchão Soca, planta de ano e ano e meio Período e solo úmido: Outubro- Março regiões (Sudeste, Centro- Oeste, Sul) Abril Agosto (Nordeste) Áreas com predominância de capim-colchão, colchão, cordas-de-viola de e folhas largas em geral

Posicionamento técnico Callisto 0,25 L/ha * Associação com Herbicida Dosagem (L ou kg/ha) Estádio na aplicação Capimcolchão (perfilhos) Corda-deviola (comprimento cm) 1,75 1-3 20-50 3 1-3 20-50 Gesaprim 500 SC 3 1-3 20-50 Velpar K 15 1,5 1-3 20-50 Sencor 2 1-3 20-50 * Sempre adicionar adjuvante: Assist 0,5% v/v (preferencialmente) ou Agral 0,5%

Porque Controlar em pós 30 a 40% das área aplicadas aplicadas na seca, não ocorrem plantas daninhas No geral, uma só aplicação feita em Agosto, não oferece residual suficiente para levar a cultura no limpo, até o final do ciclo Aplicações em pós-emergência serão realizadas p ç p g apenas onde ocorreram infestações de plantas daninhas

Características e Benefícios Segurança para culturas vizinhas Segurança ao aplicador e meio ambiente Aplicação em pós-emergência inicial e tardia = Flexibilidade Aplicação localizada = Economia Possibilidade de aplicação aérea e terrestre = Rendimento Seletividade = Segurança e maior retorno econômico Parceiro ideal para o controle de capim-colchão cordas-de-viola, de mucuna, melão-de-são caetano e leiteiro

O OBRIGADO G O 16 9761 4270 jesus carmo@syngenta com jesus.carmo@syngenta.com