Visão institucional TBLE e Complexo Jorge Lacerda



Documentos relacionados
Complexo Termelétrico Jorge Lacerda

Ibitiúva Bioenergética S. A. Projeto UTE Ibitiúva Bioenergética. Novembro/2010

PROJETO UTE PAMPA SUL

Programação. Horário Programação Ministrante

Perspectivas e Estratégias da SUEZ no Brasil

APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS 4T07. Março de 2008

2T08 Apresentação dos Resultados Utilities Day UBS Pactual São Paulo, 8 de outubro de 2008 Manoel Zaroni Torres - CEO

Gestão Ambiental. Diretrizes GRI: 2 EC2 EN27. Conformidade Legal. Principais Aspectos e Impactos Ambientais. Equilíbrio

Por Dentro da Tractebel São Paulo 28 de julho de 2014

Santa Catarina. Perfil

INFORME TÉCNICO Data: 04/07/2006

Eficiência Energética e Cuidados Ambientais em Empreendimentos a Carvão - a experiência da UTE CANDIOTA III MW (Fase C da Usina de Candiota)

POLÍTICA DE ESTADO PARA O CARVÃO MINERAL

Desafios para o desenvolvimento do setor de Energias Renováveis no Brasil

Perspectivas do Suprimento de Energia Elétrica

O Carvão Mineral e sua Importância Estratégica para o Estado do Rio Grande do Sul. Ivan De Pellegrin

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA TEMA DA AULA

Política Energética Brasileira Panorama da Biomassa

.01. Perfil Corporativo. Respeito GRI: 3 9

Desafios para o desenvolvimento do setor de Energias Renováveis no Brasil

Soluções energéticas para o Brasil: principais desafios

ENERGIAS RENOVÁVEIS NO BRASIL MAIO 2010

Geração Termelétrica a Carvão. Desenvolvimento de Novos Projetos

Energias Renováveis Tecnologias Integradas com o Sistema Nacional

ENSAIOS FÍSICO-QUÍMICOS PARA O TRATAMENTO DOS EFLUENTES DO TRANSPORTE HIDRÁULICO DAS CINZAS PESADAS DA USINA TERMELÉTRICA CHARQUEADAS

Termoelétricas Ou Termelétricas

Apresentação CEI. Perspectivas no mercado de energia fotovoltaica

Deutsche Bank Latin America Renewable Power Day 24 de janeiro de 2012

Bioeletricidade no Setor Sucroenergético: uma pauta para o desenvolvimento de seu potencial

Mesa Redonda - Perspectivas de Suprimento e Preços da Energia Elétrica para a Indústria

WORKSHOP PERSPECTIVAS E DESAFIOS DA ENERGIA NUCLEAR NA MATRIZ ELÉTRICA DO BRASIL

Comentários sobre o. Plano Decenal de Expansão. de Energia (PDE )

ENERGIAS ALTERNATIVAS E TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO LIMPAS: DESAFIOS E OPORTUNIDADES

Mercado de energia elétrica: condições atuais de atendimento à carga e tendências para Manoel Arlindo Zaroni Torres

4 Os Contratos de Comercialização de Energia em Ambiente Regulado

Bioeletricidade >> Energia Positiva para o Desenvolvimento Sustentável. Tecnologia => disponível com eficiência crescente

Projeto UTE Pampa Sul. Apresentação ao SENGE - RS 08 de Outubro de 2015

ETENE. Energias Renováveis

Empresarial: uma nova visão. Abril de 2010

O SETOR DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL HOJE. Evandro Leite Vasconcelos Diretor de Energia e de Desenvolvimento de Negócios

CENBIO Centro Nacional de Referência em Biomassa

APROVEITAMENTO DO POTENCIAL HIDRELÉTRICO NACIONAL : Alternativas Após o Seu Esgotamento

II SEMINÁRIO NACIONAL PEQUENAS CENTRAIS HIDRELÉTRICAS E MICROGERAÇÃO

Maria Paula Martins Diretora Geral

GERAÇÃO DISTRIBUÍDA E COGERAÇÃO COM GÁS NATURAL: BARREIRAS TECNOLÓGICAS E INSTITUCIONAIS

INSERÇÃO NO CONTEXTO DO PLANEJAMENTO DO SISTEMA ELÉTRICO NACIONAL LAS/ANS

ENTENDENDO A FATURA DE ENERGIA ENTENDA COMO É FORMADA A FATURA DE ENERGIA ELÉTRICA E DESCUBRA POR QUE VOCÊ PAGA TÃO CARO

O Modelo Brasileiro de Mercado de Energia

CARVÃO MINERAL & COMBUSTÍVEL ESTRATÉGICO PARA SANTA CATARINA E O BRASIL

Fusões e Aquisições no Setor Sucroalcooleiro e a Promoção da Bioeletricidade

ITAIPU E SUA IMPORTÂNCIA NA MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA

Fontes Alternativas de Energia (3 créditos/45 aulas) Ementa

CARVÃO MINERAL BRASILEIRO E A GERAÇÃO TERMELÉTRICA

A Evolução do Mercado Livre de Energia

ENERGIAS RENOVÁVEIS BIOMASSAS

4º Encontro Nacional de Agentes do Setor Elétrico - ENASE 2007

ERSE. Inserção da energia eólica na matriz elétrica brasileira

USO DO GÁS NATURAL DE PETRÓLEO NA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

Seminário: Energia e Meio Ambiente A origem hídrica da crise de energia

O Mercado de Energia Eólica E e no Mundo

Energia, Riqueza e População

Parte A - Questões Múltipla Escolha

CEEE Companhia Estadual de Energia Elétrica. Programa de Investimentos

Mudança. Tractebel Energia Relatório de Sustentabilidade

Riscos e Garantias para a Comercialização de Energia de PCHs Encontro Nacional de Operadores e Investidores em Pequenas Centrais Hidrelétricas

Diversificação da Matriz Elétrica Nacional. João Mello A&C Energia

TERMELÉTRICA. Eficiência Energética 11/2015

ESPELHO DE EMENDA DE APROPRIAÇÃO DE DESPESA

Energia Eólica Maio / 2015

Energia Competitiva para o Nordeste: Energia Limpa e Renovável

FÓRUM ABRAGEF A Importância da Geração Flexível no Setor Elétrico Brasileiro GERAÇÃO DE RESERVA. Guilherme Velho 14 / Março / 2007

Segurança de suprimento. availability 3 A (WEC) Mix energético balanceado. Eficiência econômica. Compatibilidade ambiental.

Conversão de Energia Térmica em Elétrica a partir da Biomassa

O papel da bioeletricidade no plano de decenal de energia elétrica 2006/2015 e nos leilões de energia nova

RECURSOS HÍDRICOS DISPONÍVEIS NO BRASIL PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

A Energia Eólica no Brasil

FUNDOS DO SETOR ELÉTRICO ADMINISTRADOS PELA ELETROBRÁS 2009

Painel Energias Limpas

PRODUÇÃO DE ENERGIA ATRAVÉS DA BIOMASSA: PROCESSOS E PANORAMA NACIONAL E MUNDIAL

LIMPEZA DE CANA A SECO TECNOLOGIA EMPRAL

Disponibilização e consumo de energia: implicações sobre o meio ambiente

O Mercado de Energia Eólica E e no Mundo. Brasil: vento, energia e investimento. São Paulo/SP 23 de novembro de 2007

O Novo Ciclo do Mercado Livre de Energia Elétrica

Visão Geral do Setor Elétrico Brasileiro e o Desenvolvimento Sustentável da Geração. Manoel Zaroni Torres Março, 2009

Apresentação de Resultados 1T09

Apresentação de 1 Resultados - 2T09

Cenários de Preço Futuro de Energia

SOLUÇÕES SÓCIO AMBIENTAIS TRATAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

Inserção da energia eólica na

XVII ENERJ. A Importância da Termoeletricidade na Matriz Elétrica Brasileira para os próximos 5 e 10 anos. Cenário de uso reduzido de reservatórios

Visita à UTE PecémI. 23 de setembro de de setembro de 2013 Fortaleza (CE)

Aspectos Tecnológicos das Fontes de Energia Renováveis (Biomassa)

Os proprietários no Brasil podem ser: Empresas concessionárias de serviço público de geração;

Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica

CONSULTORIA DO BIOGÁS NA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA ATERROS SANITÁRIOS - ETE S - VINHAÇAS DE DESTILARIAS

Valorização dos resíduos de biomassa. Produção de energia renovável (elétrica e térmica).

Roadmap Tecnológico para Produção, Uso Limpo e Eficiente do Carvão Mineral Nacional

Perspectivas para o Mercado de Energia Elétrica Manoel Arlindo Zaroni Torres

III SEMINÁRIO MERCADOS DE ELETRICIDADE E GÁS NATURAL

Transcrição:

Visão institucional TBLE e Complexo Jorge Lacerda 30.07.2008

2 GDF-SUEZ: Principais atividades

Participações GDF-SUEZ no Brasil 100,00 % 21,47 % SUEZ Energy South America Participações SUEZ Energy Brasil 78,53 % 40,07 % 68,71 % Consórcio Estreito Energia 99,99 % 99,99 % 99,99 % 48,75 % 99,99 % 2,82 % 99,99 % Cia Energética São Salvador Lages Bioenergética Tractebel Energia Comercializadora Itasa Seival Participações S.A Machadinho Energética Ponte de Pedra Energética SA 3

TRACTEBEL ENERGIA Plantas em operação: 7.203 MW PCH José G. da Rocha 23,7 MW PONTE DE PEDRA 176 MW Hidro 5.940 MW CANA BRAVA 450MW PCH Rondonópolis 26,6 MW MACHADINHO 1.140MW (404 MW) SALTO SANTIAGO 1.420MW SALTO OSÓRIO 1.078MW ITÁ 1.450MW (1.127 MW) PASSO FUNDO 226MW 4

TRACTEBEL ENERGIA Plantas em operação: 7.203 MW Termo 1.213 MW WILLIAM ARJONA 190MW LAGES 28MW JORGE LACERDA 857MW ALEGRETE 66MW CHARQUEADAS 72MW 5

Parque Gerador Existente Capacidade Instalada Total Tractebel Energia Usinas Hidráulica 5.990 MW 4.91 MW 80% Usinas Térmicas 1.213 MW 1.213 MW 20% Capacidade Total 7.203 MW 6.144 MW 65% de aumento em relação a setembro de 1998 6

Diretoria de Produção de Energia DP Diretoria de Produção Energia 695 UO AMA U.O. Meio Ambiente 3 TMS U.O. Tractebel Manutenção e Serviços 278 DOP U.O. Operação da Produção 11 DGH U.O. Geração Hidráulica 137 DGT U.O. Geração Térmica 266 Em: julho de 2008 7

UTE Esquema de Processo Simulação 8

Histórico do Complexo Jorge Lacerda Evolução das Termelétricas Tractebel Energia Usina Unidades Potência MW Início Operação Combustível Características UTCA Capivari de Baixo/SC 26,5MW 1 2 3/4 5 0,5 4,0 5,0 12,0 1943 1956 Carvão Mineral CE-4500 Caldeiras a grelha, a tambor UTLA - CTJL Capivari de Baixo/SC 232MW 1/2 3/4 50 66 1965 1973 Carvão Mineral CE-4500 Caldeiras de carvão pulverizado, a tambor UTLB - CTJL Capivari de Baixo/SC 262MW 5/6 131 1979 Carvão Mineral CE-4500 Caldeiras de carvão pulverizado, a tambor para partida rápida. UTLC - CTJL Capivari de Baixo/SC 363MW 7 363 1997 Carvão Mineral CE-4500 Caldeiras de carvão pulverizado, com circulação forçada tipo Once-Through Benson 9

ÍNDICES DAS USINAS - CTJL 2004 2005 2006 2007 2008 (até junho) UTLA UTLB UTLC CTJL Disponibilidade 82,95 78,65 91,09 85,37 Indisponibilidade Forçada 7,7 4,49 6,3 5,92 Indisponibilidade Programada 9,35 16,85 2,61 8,71 Fator de Capacidade 56,04 57,03 72,99 64,51 Disponibilidade 90,55 69,17 79,73 77,96 Indisponibilidade Forçada 4,61 2,31 2,08 2,6 Indisponibilidade Programada 4,84 28,52 18,19 19,44 Fator de Capacidade 52,72 51,85 63,2 57,44 Disponibilidade 74,31 90,71 88,93 87,00 Indisponibilidade Forçada 3,18 9,19 11,07 9,04 Indisponibilidade Programada 22,51 0,1 0 3,96 Fator de Capacidade 45,4 67,64 72,52 66,1 Disponibilidade 71,84 94,6 79,35 83,22 Indisponibilidade Forçada 5,5 3,54 20,64 12,08 Indisponibilidade Programada 22,67 1,85 0,01 4,6 Fator de Capacidade 44,96 73,08 59,85 61,83 Disponibilidade 84,86 85,79 78,66 82,21 Indisponibilidade Forçada 5,1 6,62 7,2 6,64 Indisponibilidade Programada 10,03 7,59 14,14 11,16 Fator de Capacidade 68,76 74,8 65,87 69,46 10

Despacho das usinas térmicas Inflexibilidade de combustível Inflexibilidade técnica Restrição elétrica Constrain On Constrain Off Despacho energético (por mérito) Custo Variável Unitário (R$/MWh) UTLA 1 e 2 UTLA 3 e 4 UTLB 5 e 6 UTLC 7 170,49 129,14 129,12 105,79 11

Vista Geral do Complexo Termelétrico Jorge Lacerda UTLB UTLA UTLC Depósito de Cinza 12

Vista Geral do Complexo Termelétrico Jorge Lacerda UTLC UTLB UTLA 13

UTLA UTLA 232 MW 1&2: 1965/66-2 x 50 MW 3&4: 1973/74-2 x 66 MW 14

UTLB UTLB 262 MW 5&6: 1979/80-2 x 131 MW 15

UTLC UTLC 363 MW 7: 1996 1 x 363 MW 16

Carvão Mineral CE 4500 Características do Carvão Carvão Padrão CTJL / SC Poder Calorífico Superior 4.500 kcal/kg Teor de Cinzas 43% Materiais Voláteis > 20% Teor de Umidade 6% Teor de Enxofre 1,5 a 2,3% Consumo anual 2.400 mil t Custo do Carvão * CTJL Preço por tonelada CIF silos R$ 166,06 Preço por MMBTU CIF silos US$ 4,82 * US$ 1,00 = R$ 1,60 CDE - obrigação de compra 200.000 toneladas mensais 17

CTJL - Cadeia Produtiva de Geração Mineração 3.300 empregos Complexo Termelétrico Jorge Lacerda 900 empregos diretos (350 TBLE + 550 Contratados) Revisões: + 600 empregos Transporte de Carvão 400 empregos Indústria / Comércio / Residências Indústria do Cimento Transporte 300 empregos Indústria 1100 empregos * * Cimento Rio Branco SC/PR 35 % do consumo do estado de SC 18 Total de empregos gerados: 6.600 + Revisões de unidade (600)

Relevância Econômica Cadeia produtiva do carvão gera mais de 6 mil empregos nas seguintes atividades: mineração do carvão transporte e abastecimento do carvão geração de energia elétrica extração e transporte de cinzas Injeção de recursos na economia do Sul de SC (2007) : R$ 396 milhões combustíveis R$ 93 milhões pessoal próprio, orçamento operacional (rotina), serviços especiais, revisões de unidade e investimentos CTJL responde por 70% da arrecadação de tributos municipais e por 75% da economia de Capivari de Baixo 19

Ações Sociais CTJL Programa Adolescentes Assistidos e Menores Aprendizes Curso Técnico Processos de Geração de Energia Elétrica SENAI Programa de visitas no CTJL 8.000 visitantes por ano Horto Florestal do CTJL Horta Comunitária Modelo educação ambiental Reciclagem de Materiais 20

Melhoria contínua dos processos ISO 9001 - Gestão da Qualidade (2004) ISO 14001- Gestão do Meio Ambiente (2004) OHSA 18001 (a partir de 2009) 21

Complexo Jorge Lacerda MUITO OBRIGADO A TODOS Contatos: Fone: +55 48 3621-4080 Fax: +55 48 3621-4006 E-mail: jlaydner@tractebelenergia.com.br 22