31º CONGRESSO DO COSEMS SP A P A R E C I D A L I N H A R E S P I M E N T A A S S E S S O R A D O C O S E M S S P

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Transcrição:

31º CONGRESSO DO COSEMS SP INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO DO SUS A P A R E C I D A L I N H A R E S P I M E N T A A S S E S S O R A D O C O S E M S S P

DE REPENTE, GESTOR MUNICIPAL... Como planejar a gestão municipal nos próximos 04 anos? Sempre em equipe: ouvir, discutir, pactuar com coordenadores das áreas/departamentos, envolver os trabalhadores no planejamento e avaliação do sistema Resgatar os avanços do SUS no seu município e levantar os nós críticos, através do Plano de Saúde (2014-2017), Relatórios de Gestão, narrativa dos trabalhadores em espaços coletivos.

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO considerar os aspectos técnicos da área da saúde situação da rede de serviços de saúde do município sua articulação com a Região de Saúde e CIR; considerar as forças políticas que atuam no município, identificar atores sociais que podem representar apoio ou dificultar a gestão do SUS.

GESTOR, USUÁRIOS E TRABALHADORES Para produzir saúde há sempre encontros nos serviços entre usuários e trabalhadores de saúde, mediado pela gestão. A produção da saúde ocorre num cenário político em que os diferentes atores disputam seus diferentes projetos, que podem estar em conflito, e uma das atribuições do gestor é fazer a mediação desses conflitos. considerar que todos têm projetos e governam, e não apenas os gestores.

TRIANGULO DE MATUS projeto técnico - político para a Saúde no município, considerando princípios e diretrizes do SUS;

TRIANGULO DE MATUS Três vértices do Triângulo de Governo: 1. Projeto de governo: projeto técnico político para saúde no Município, considerando realidade local e princípios, diretrizes e políticas do SUS; 2. Capacidade de Governo: conhecimento e experiências do gestor e da equipe que contribuam para viabilizar o projeto; 3. Governabilidade: capacidade de articular atores e recursos para apoiar e fortalecer o projeto na prática.

PLANO MUNICIPAL DE SAÚDE 2 0 1 8 A 2 0 1 1

PLANO MUNICIPAL DE SAÚDE - PS Deve expressar o processo de planejamento sob a coordenação do gestor municipal e apresentar as intenções e os resultados a serem buscados no período de 4 anos, expressos em objetivos, diretrizes e metas. Prazo: 15 de abril de 2017. É referência para definição anual das ações e serviços de saúde, e instrumento de monitoramento e avaliação do sistema municipal de saúde. A elaboração do PS compreende dois momentos especiais: 1. análise situacional da saúde do município; 2. definição de diretrizes, objetivos, indicadores e metas; 3. Monitoramento e avaliação.

PLANO MUNICIPAL DE SAÚDE - PS Ferramenta de Gestão que parte da compreensão dos principais problemas e desafios da gestão municipal para apontar ações e medidas para atingir os objetivos estabelecidos; O Plano deve dialogar com as políticas e dispositivos legais do SUS, com foco na realidade loco regional, adequando indicadores ( Pacto de Indicadores) e metas factíveis para o contexto do município; A articulação do que está estabelecido no SUS com a situação do município e região de saúde é um desafio importante para a equipe de gestão e planejamento, considerando a interdependência dos entes federados no SUS e a autonomia dos municípios; Os serviços de referencia regional devem estar explicitados no Plano.

PLANO MUNICIPAL DE SAÚDE - PS O Plano deve ser utilizado para orientar as ações dos gestores e deve ser conhecido pelo Prefeito Municipal; A elaboração da PAS e do RAG deve estar sintonia com o PMS, e a cada ano o Plano deve ser revisitado para fazer a Programação e o Relatório de Gestão; A gestão inclui o processo contínuo de planejamento, execução, monitoramento e avaliação do SUS no município, e os instrumentos de gestão são as sínteses

PLANO MUNICIPAL DE SAÚDE A União e os Estados podem condicionar a transferências de recursos: I - à instituição e ao funcionamento do Fundo e do Conselho de Saúde no âmbito do ente da Federação; II - à elaboração do Plano de Saúde. A LC 141/2012 reafirma a obrigatoriedade de funcionamento do Fundo de Saúde e do Conselho de Saúde para repasse de recursos.

PLANO MUNICIPAL DE SAÚDE O Plano deve ser aprovado no Conselho Municipal de Saúde. Como o Plano é extenso e dificilmente se consegue discuti-lo e aprová-lo em uma única reunião do Conselho, é necessário buscar alternativas, tais como Oficinas de discussão; aprovar em função do prazo e agendar a discussão nas reuniões posteriores do Conselho; rediscussão no Conselho das resoluções da Conferencia Municipal de Saúde, entre outras.

PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE 2 0 1 7

PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE - PAS Define e detalha as ações do Plano de Saúde que vão ser implementadas ano a ano, e deverão contribuir para o alcance dos objetivos e metas do PS; Descreve ações voltadas à promoção, proteção e recuperação da saúde, e ações inerentes à gestão do SUS; Congrega programações específicas existentes; Definir as metas a serem alcançadas no ano, e descrever as ações necessárias para alcançá-las

PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE Na PAS deve constar as receitas e despesas da Saúde Municipal, no exercício correspondente, detalhando se as receitas são municipais, estaduais ou federais, bem como a sua alocação em despesas de custeio ou de capital, de forma detalhada; Se o gestor for programar novas ações, programas ou serviços de saúde, deve explicitar a fonte desses recursos, sempre a luz do orçamento municipal e dos repasses federais ou estaduais.

PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE A PAS deve orientar a elaboração da Lei de Diretrizes Orçamentária/LDO e a Lei Orçamentaria Anual/LOA, leis estas que devem ser encaminhadas à Câmara de Vereadores até abril. Por esse motivo a PAS deve ser finalizada 15 de abril; Os entes da Federação deverão encaminhar a Programação Anual de Saúde ao respectivo Conselho de Saúde, para aprovação antes da data de encaminhamento da Lei de Diretrizes Orçamentárias do exercício correspondente.

RELATÓRIO ANUAL DE GESTAO - RAG 2 0 1 6

RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO - RAG Análise dos resultados das ações (execução da programação física e orçamentária/financeira) previstas na PAS; Descrição de eventuais redirecionamentos em relação à PAS e ao Plano de Saúde; Recomendações: revisão de indicadores, reprogramação; Deve ser submetido à aprovação do Conselho Municipal de Saúde até 30 de março do ano seguinte ao do Relatório;

OBJETIVOS E FINALIDADES DO RAG Como objetivos e finalidades do RAG deve-se destacar: mostrar os resultados alcançados pela gestão, expressos através de realizações obtidas em função das metas programadas; orientar reformulações e redirecionamentos; assinalar o grau de eficiência, eficácia e efetividade alcançado pela estrutura e organização, em função dos recursos aplicados e dos resultados obtidos; produzir subsídios para a tomada de decisões relativas aos rumos do processo; instrumentalizar e apoiar o controle social e a auditoria.

RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO - RAG Apresenta os resultados alcançados com a PAS e orienta eventuais redirecionamentos. Deve ser elaborado com base na PAS e indicar eventuais ajustes no Plano de Saúde. Deve ter, em síntese: (i) a análise da execução da programação (física e orçamentária/financeira); (ii) as recomendações julgadas necessárias (revisão de indicadores, reprogramação etc.).

RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO - RAG O RAG é também instrumento das ações de auditoria e de controle. Deve ser submetido à aprovação do respectivo CS. até o dia 30 de março do ano seguinte ao da execução financeira, cabendo ao Conselho emitir parecer conclusivo sobre o cumprimento ou não das normas estatuídas na LC 141 Os 4 RAG (anuais) devem ser insumos básicos para a avaliação do PS, findo o seu período de vigência (subsídio estratégico para o novo Plano). Essa avaliação envolve também uma análise acerca do processo geral de desenvolvimento do PS (além dos aspectos qualitativos e quantitativos).

SARGSUS SISTEMA DE APOIO À CONSTRUÇÃO AO RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO (PMS, PAS, RDQA e RAG)

[Não] Acesso inicial ACESSO GESTOR SargSUS ACESSO PÚBLICO RAG e Relatórios Gerenciais Gravar PDF Aprovado ou Não Aprovado Preencher Formulários [Sim] [Não] Ajuste [Não] [Sim] Parece r Anexar Document os ACESSO CONSELHO DE SAÚDE Anexar Parecer e/ou Resolução Preencher Apreciação Enviar Consel ho [Sim] Gravar PDF e Bloquear Edição do Gestor Visualizar PDF e Formulários

DA TRANSPARÊNCIA E VISIBILIDADE DA GESTÃO DA SAÚDE LC N.º 141/2012 Os órgãos gestores de saúde da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios darão ampla divulgação, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, das prestações de contas periódicas da área da saúde, para consulta e apreciação dos cidadãos e de instituições da sociedade, com ênfase no que se refere a: I - comprovação do cumprimento do disposto nesta Lei Complementar; II - Relatório de Gestão do SUS; III - avaliação do Conselho de Saúde sobre a gestão do SUS no âmbito do respectivo ente da Federação. A transparência e a visibilidade serão asseguradas mediante incentivo à participação popular e realização de audiências públicas, durante o processo de elaboração e discussão do plano de saúde.

RELATÓRIO DETALHADO DO QUADRIMESTRE ANTERIOR j a n e i r o a a b r i l m a i o a a g o s t o s e t e m b r o a d e z e m b r o

PRESTAÇÃO DE CONTAS LC N.º 141/2012 RDQA O gestor do SUS elaborará Relatório Detalhado do Quadrimestre Anterior (RDQA), o qual conterá, no mínimo, as seguintes informações: Montante e fonte dos recursos aplicados no período; Auditorias realizadas ou em fase de execução no período e suas recomendações e determinações; Oferta e produção de serviços públicos na rede assistencial própria, contratada e conveniada, cotejando esses dados com os indicadores de saúde da população em seu âmbito de atuação.

PLANEJAMENTO DO SUS Plano de Saúde (PS); Programação Anual de Saúde (PAS); Relatório Anual de Gestão (RAG); Relatório Detalhado do Quadrimestre Anterior (RDQA) Plano Plurianual PPA; Lei de Diretrizes Orçamentária- LDO; Lei Orçamentária Anual- LOA; Relatório Resumido da Execução Orçamentária - RREO devem ser compatíveis instrumentos de planejamento do SUS e do Orçamento.