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Transcrição:

OFERECIMENTO BOLETIM NÚMERO DO DIA 11,3mi De reais é o prêmio do Campeonato Brasileiro para o segundo lugar neste ano; quatro equipes ainda lutam pela posição. EDIÇÃO 883 TERÇA-FEIRA, 21 DE NOVEMBRO DE 2017 ESPN coloca streaming no topo de prioridades A gerente sênior de programação da ESPN Internacional, Carolina Atwood, reagiu com estranheza à pergunta sobre o peso do streaming para a empresa: Watch ESPN é prioridade, é a nova era. Essa é tão a nova norma que hoje, quando a ESPN publica dados de audiência, ela fala do canal linear e do streaming também, enfatizou. Esse tem sido o espírito do canal esportivo por assinatura do Grupo Disney. POR DUDA LOPES, DE BRISTOL (EUA) A Máquina do Esporte visitou a sede da ESPN, em Bristol, pequena cidade em Connecticut, nos Estados Unidos, para ver como a empresa tem lidado com a mudança no comportamento dos telespectadores no maior mercado do mundo. E poucos estão tão focados na conversão para o online. E não é por menos. Apesar de a empresa estar investindo forte desde a última década na migração para o meio Estúdio principal da ESPN em Bristol, nos Estados Unidos. Companhia americana tem pensado em duas frentes: no telespectador tradicional, que fica mais tempo na TV, e no assinante da nova geração, que procura conteúdo mais dinâmico. 1

online, foram nos últimos anos em que as mudanças foram sentidas na prática. Desde 2012, a televisão por assinatura tem perdido clientes nos Estados Unidos. E, neste ano, houve uma alteração simbólica, segundo levantamento da Leichtman Research Group: a Netflix, com 51 milhões de usuários, ultrapassou pela primeira vez o número total de assinantes TV a cabo. NFL TERÁ JOGOS NO MÉXICO A NFL anunciou a renovação do contrato para ter mais partidas na Cidade do México. O estádio Azteca receberá mais três jogos da Liga entre 2019 e 2021. A negociação aconteceu com o Ministério do Turismo do México, que colocou a capital do país junto com Londres na turnê internacional do futebol americano. Em 2016, 76 mil pessoas assistiram a uma partida no Azteca. NASCAR RENOVA COM GOODYEAR A televisão paga, que inclui também a TV por satélite, continua soberana, com 95 milhões de assinantes em um país com pouco mais de 300 milhões de habitantes. Mas a alteração no modo de consumir conteúdo já não é uma simples tendência apenas. E isso atinge diretamente as transmissões esportivas e a ESPN. Por isso a emissora se arma para ter todas as ferramentas necessárias. Tecnologicamente, a estrutura de Bristol é o que municia o Watch no mundo todo. Obviamente, a experiência vai depender muito da qualidade de banda que você tiver. Mas, basicamente, o que Brasil, México, Austrália e Estados Unidos recebem é a mesma tecnologia de ponta, ressaltou o gerente de programação da ESPN Internacional, Robert Mills. Um dos passos para ter destaque no segmento foi lançado em agosto deste ano. Um novo aplicativo, com diversas possibilidades de personalização do conteúdo, é uma das apostas da empresa para os próximos anos. A novidade, por sinal, deverá chegar ao Brasil já a partir do começo do ano que vem. A grade linear te limita, com três, quatro canais e no máximo oito eventos ao mesmo tempo. Assim, você tem que dar prioridade de acordo a uma série de fatores. É um quebra-cabeça para montar. Mas o streaming te dá a possibilidade de mostrar tudo, e o fã escolhe o que quer ver, celebrou Carolina Atwood. A Goodyear permanecerá como fornecedora de pneus da Nascar, a mais importante categoria de turismo do automobilismo americano. O tempo de contrato não foi divulgado, mas abrangerá pelo menos mais duas temporadas. Os valores do novo acordo também permaneceram em sigilo. A empresa é um dos mais antigos patrocinadores da competição, com parceria desde 1954. ROMA FECHA COM CERVEJA A Roma tem um novo parceiro no ramo de cerveja. O time italiano fechou patrocínio com a marca Peroni, também da Itália. Além do aporte ao time, a cervejaria fará aporte ao Magic Land, uma área da Roma com interações com os torcedores. O local é usado para ativações de patrocínios da equipe da capital italiana Os valores do contrato não foram divulgados. 2

OPINIÃO Esporte precisa trabalhar também para o patrocinador Duas situações ocorridas na última semana no mercado brasileiro mostram de forma muito clara que não é só o patrocinador que precisa trabalhar para fazer valer o investimento de uma ação de patrocínio. O esporte também precisa apresentar soluções que dê retorno ao seu patrocinador. A primeira boa mostra disso veio da comemoração do título do Corinthians, na quarta-feira passada. Para dar maior retorno à Estrella Galícia, o clube permitiu que a marca levasse, para dentro do campo, cerveja sem álcool para ser bebida pelos jogadores. A ação, comum na Alemanha, deu enorme visibilidade a uma marca que não pode, por lei, aparecer estampada na camisa dos jogadores. Foi um retorno excepcional para a cerveja. No domingo, foi a vez de o judô realizar um evento que é moldado para a mídia e o patrocinador. O formato do desafio que reúne atletas do Brasil e do exterior foi pensado ainda na preparação dos judocas para o Rio 2016, mas foi um evento que deu tão certo para os principais "pagadores da conta" do judô que perdurou após os Jogos. O que tem de tão diferente nos desafios internacionais de judô que atrai a atenção da mídia e do patrocinador? POR ERICH BETING diretor executivo da Máquina do Esporte A presença de duas palavras fundamentais para um esporte ser sucesso para marcas: frequência e relevância. O grande diferencial dos desafios é dar frequência na aparição na mídia e na oportunidade de se manter contato com o torcedor. Além disso, ao criar eventos que são relevantes, o judô consegue ser eficiente na hora de transmissão de uma mensagem. Nos dois casos, o maior diferencial que Corinthians e CBJ apresentaram foi o trabalho de se pensar também no retorno que o patrocinador precisa ter. Delatado, vice-presidente da Televisa é assassinado na Cidade do México POR REDAÇÃO O julgamento do escândalo da Fifa continua em Nova York, e alguns capítulos trágicos começam a surgir. No domingo, o vice-presidente da Televisa, Adolfo Lagos, foi assassinado em uma estrada na Cidade do México. O executivo foi um dos citados no tribunal como parte envolvida nas propinas para adquirir direitos esportivos. Lagos andava de bicicleta, com um segurança, quando foi executado a tiros por dois criminosos. A informação foi confirmada pela própria Televisa, que divulgou a informação do falecimento do executivo pelo Twitter. Essa foi a segunda morte envolvendo acusados nos escândalos de corrupção. Na última semana, o advogado argentino Jorge Delhon foi atropelado por um trem em Lanús. Ele teria cometido suicídio após ter o nome divulgado por testemunha no tribunal. Neste início de semana, o julgamento foi marcado pelas denúncias de um ex-executivo da Full Play, Santiago Peña. De acordo com a testemunha, foram distribuídos US$ 15 milhões em propina para a compra dos direitos da Copa América de 2015. Dessa quantia, US$ 3 milhões foram destinados ao representante brasileiro na Conmebol, mas o nome do dirigente não foi citado diretamente. Na época, o atual presidente da CBF, Marco Polo Del Nero, era o responsável pelo cargo, mas o comando da entidade ainda era de José Maria Marin, que está sendo julgado. 4

OFERECIMENTO: DE OLHO EM 2020 Com a realização do Super Desafio BRA no último domingo, o Bradesco encerrou mais uma série de eventos promocionais com o judô na temporada. O banco realizou várias ações de ativação com a torcida presente no ginásio do Esporte Clube Pinheiros, em São Paulo. Uma das mais aguardadas pelas crianças foi a possibilidade de realizar uma disputa dentro do tatame onde o Brasil bateu a Itália por 4 a 1. As crianças que participaram da exibição no tatame onde ocorreu o desafio internacional Torcedores receberam camisa e outros artefatos para colorir a arquibancada Rafaela Silva foi um dos destaques do time brasileiro durante o Super Desafio 5

Com Globo, judô celebra fechamento de 'semana perfeita' POR REDAÇÃO A Confederação Brasileira de Judô (CBJ) comemorou, no último domingo, o fechamento de uma "semana perfeita", com a realização do Super Desafio BRA, colocando judocas de Brasil e Itália frente a frente. O evento realizado no Clube Pinheiros foi transmitido pela TV Globo e alcançou cerca de 8 pontos nas medições prévias do Ibope, ou quase 12 milhões de pessoas em todo o Brasil. O Desafio Internacional encerrou uma semana de diversos eventos feitos pela CBJ para os diferentes públicos do esporte. No final de semana anterior, o Sportv já havia transmitido as finais do Campeonato Brasileiro, realizado no Centro Panamericano, em Lauro de Freitas. As lutas chegaram a alcançar meio milhão de espectadores. Depois, durante a semana, foi feito um evento fechado para os principais mestres do judô. No auditório do Paineiras, em São Paulo, mais de 150 kodanshas foram informados sobre o momento e a evolução do esporte. Os gestores de todas as áreas da CBJ explanaram sobre o trabalho que tem sido realizado. No último sábado, por sua vez, foi realizado o Grand Prix de clubes, com os principais nomes da modalidade em ação. "Foram ações em que mostramos que o judô hoje consegue estar atento para toda a cadeia produtiva do esporte. Atendemos atletas, professores, clubes, federações, torcedores, mídia e patrocinadores", diz Silvio Acácio Borges, presidente da CBJ. No domingo, o evento em São Paulo contou com lotação máxima. Foi o último Super Desafio BRA da temporada, reunindo atletas brasileiros contra uma seleção de outro país. Os desafios voltarão no ano que vem. Em ação social da Magnus, Falcão usa camisa 13 Falcão entrou em quadra, no último domingo, com a camisa 13 da seleção brasileira. Seu número tradicional, o 12, foi deixado de lado para levantar a atenção do público para o 'Novembro Azul'. A nova numeração do jogador brasileiro fez referência ao 13 mil homens que morrem anualmente vítimas de câncer de próstata. A ação foi promovida pela Magnus, marca de ração que patrocina o Magnus Futsal, time de Falcão, e a seleção brasileira da categoria. "O Falcão, aos 40 anos, é o personagem ideal para ser símbolo de uma campanha tão importante", justificou Rodrigo Luporini, coordenador de marketing esportivo da Magnus. 6