Orientação Básica e Dúvidas Comuns sobre Licenças para Tratamento de Saúde 1ª Edição



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Transcrição:

Orientação Básica e Dúvidas Comuns sobre Licenças para Tratamento de Saúde 1ª Edição Belo Horizonte 2015

Introdução O material aqui apresentado foi baseado na legislação e orientações de serviço vigentes à época e tem como objetivo facilitar o acesso à informação. Conforme Catálogo de Orientações Básicas SCAP (Superintendência Central de Administração de Pessoal) e legislações específicas, a Licença para Tratamento de Saúde caracterizase como o afastamento temporário do servidor ao trabalho por incapacidade física/mental motivado por doença, acidente em serviço ou moléstia profissional, constatada com base em perícia médica oficial, a pedido ou de ofício, sem prejuízo da remuneração. Compete à Superintendência Central de Perícia Médica e Saúde Ocupacional SCPMSO da Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão SEPLAG, e suas respectivas Regionais de Perícia Médica, a realização de exames médicos e concessão dos afastamentos acima descritos. Para concessão da licença é indispensável a realização de inspeção médica para emissão de laudo médico e a presença de, pelo menos, uma das seguintes ocorrências: Impossibilidade do desempenho das funções inerentes ao cargo ou aproveitamento em outras, por razões de saúde; Possibilidade de o trabalho acarretar o agravamento da doença; Risco para terceiros. A inspeção poderá ser realizada mediante solicitação feita pelo servidor ou pela chefia imediata ou ainda pelo órgão competente para realizá-la. Durante a Inspeção Médica o perito poderá, a critério clínico, solicitar a realização de exames e testes complementares que possam subsidiar o diagnóstico da ocorrência alegada. O procedimento acima se refere tanto ao servidor efetivo como o não efetivo, ou seja, contratado mediante a Lei 18185 de 2009 ou ocupante exclusivo de cargo em recrutamento amplo. É importante ressaltar que, neste âmbito, os vínculos se diferenciam apenas por seu regime de previdência social. Os servidores efetivos encontram-se sob o Regime Próprio de Previdência de Minas Gerais. Desse modo, todo o período de afastamento do trabalho por motivo de doença será custeado pelo Estado, mediante homologação da Superintendência Central de Perícia Médica e Saúde Ocupacional SCPMSO. 2

Já os não efetivos estão sob o Regime Geral de Previdência Social (vinculados ao INSS Instituto Nacional de Seguridade Social). Sendo assim, o custeio do período de licença para tratamento de saúde será dividido entre o Estado e o INSS, mediante homologação sob perícia médica em ambos os órgãos, conforme RESOLUÇÃO SEPLAG Nº 119 DE 09/01/2014: Art. 5º - Os períodos de afastamento superiores a 15 (quinze) dias, consecutivos ou alternados, decorrentes de doenças correlatas, concedidos dentro de 60 (sessenta) dias, serão encaminhadas à perícia do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS). Procedimento para agendamento de perícia médica O servidor deve agendar perícia médica em até 03 dias úteis, a contar da data de emissão do atestado, na Superintendência Central de Perícia Médica e Saúde Ocupacional SCPMSO/SEPLAG através do telefone 155 ou respectiva Regional de Perícia Médica, lembrando que o agendamento fora do prazo, poderá acarretar perda total do direito de LTS. Quanto à documentação, apresentar no ato da perícia: Boletim de Inspeção Médica BIM preenchido e assinado pela chefia; Atestado e/ou laudo médico original; Exames complementares recentes se houver, como por exemplo: sumário de alta, ultrassom, raios-x, dentre outros; Documento oficial de identificação com foto e assinatura (Original). Para acessar o Formulário BIM Boletim de Inspeção Médica acesse www.portaldoservidor.mg.gov.br, aba Acesso à informação > Lista de formulários. Como resultado da perícia, será emitido o RIM - Resultado de Inspeção Médica que será entregue ao servidor e apresentado para a chefia imediata, como justificativa da licença para tratamento de saúde, onde consta "Destacar e devolver à Diretoria de Recursos Humanos do Órgão/Entidade de lotação". Para os casos de município que não possuem Regional de Perícia Médica ou casos de internação e impossibilidade de comparecer à perícia médica, os servidores devem seguir o disposto no Art. 4º do Decreto nº 46.061 de 2012 e Art. 6º da Resolução SEPLAG nº 119 de 2014: 3

Art. 4 A concessão de licença para tratamento de saúde mediante homologação de laudo médico, a que se refere o 4 do art. 2, ocorrerá: I - por até cinco dias, quando tratar-se de período inicial e inexistir unidade pericial no município de residência e de lotação do servidor; e II - por até sessenta dias, quando o servidor se encontrar hospitalizado ou restrito ao leito. 1º O laudo a que se refere o caput deverá, sob pena de indeferimento, ser enviado para homologação da unidade pericial competente, no prazo máximo de dois dias úteis, contados da sua emissão, juntamente com formulário próprio estabelecido pela Superintendência Central de Perícia Médica e Saúde Ocupacional da Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão. 2 Cabe ao servidor comprovar o envio dos documentos de que trata o 1. 3 Nas hipóteses de que tratam os incisos do caput, a unidade pericial poderá: a) convocar o servidor para avaliação pericial; b) solicitar esclarecimentos ao médico assistente; c) solicitar, com base em critérios clínicos, a realização de exames complementares. 4 A licença para tratamento de saúde concedida mediante homologação de laudo médico que não observe os limites estabelecidos nos incisos do caput terá seu prazo reduzido pela avaliação pericial. 5 Para a prorrogação da licença para tratamento de saúde concedida nos termos do inciso I, o servidor deverá comparecer à unidade pericial competente, observada a área de abrangência estabelecida no Anexo (Art. 4º do Decreto nº 46.061 de 2012). Art. 6º - O afastamento do trabalho de até 5 dias poderá ser concedido, excepcionalmente, mediante homologação de laudo emitido por médico assistente em formulário próprio ou de instituição a que esteja vinculado, quando tratar-se de período inicial e inexistir unidade pericial no município de residência e de lotação do servidor. 1º Considera-se inicial o período de até 5 dias, dentro de 60 dias, independente da ocorrência que tenha gerado o afastamento. 2º O laudo a que se refere o caput deverá, sob pena de indeferimento, ser enviado para homologação da unidade pericial competente, no prazo máximo de dois dias úteis, contados da sua emissão, juntamente com formulário próprio estabelecido pela Superintendência Central de Perícia Médica e Saúde Ocupacional da Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão. 3 Cabe ao servidor não titular de cargo de provimento efetivo comprovar o envio dos documentos de que trata o 2. 4 Na hipótese de que trata o caput, a unidade pericial poderá: a) convocar o servidor para avaliação pericial; b) solicitar esclarecimentos ao médico assistente; c) solicitar, com base em critérios clínicos, a realização de exames complementares. 5 O afastamento do trabalho concedido mediante homologação de laudo médico que não observe os limites estabelecidos no 1º terá seu prazo reduzido pela avaliação pericial. 6 Para a prorrogação do afastamento do trabalho concedido nos termos deste artigo, o servidor deverá comparecer à unidade pericial competente, observada a área de abrangência estabelecida no Anexo. 7º Considera-se prorrogação de afastamento do trabalho aquela concedida dentro de sessenta dias, contados do término da anterior, independentemente da ocorrência que tenha gerado a incapacidade. 8º Quando o servidor não titular do cargo de provimento efetivo se encontrar hospitalizado ou restrito ao leito a concessão de afastamento do trabalho poderá ser concedida mediante homologação, observados os procedimentos descritos neste artigo (Art. 6º da Resolução SEPLAG nº 119 de 2014). Legislação: Decreto Nº 46061, de 09/10/2012. Resolução SEPLAG Nº 119, de 09/01/2014. 4

Dúvidas comuns 1. O que faço caso precise me afastar do trabalho por motivo de doença?... 6 2. Preciso fazer perícia médica para apenas 01 dia de afastamento?... 6 3. É obrigatório conter o CID-10 no Atestado Médico e/ou Odontológico?... 6 4. Sou obrigado a entregar o meu atestado médico/odontológico na unidade ou deixar uma cópia?. 7 5. É obrigatório entregar o Resultado de Inspeção Médica na minha unidade?... 7 6. Tive a minha licença negada. O que devo fazer?... 7 7. A quantidade de dias concedidos pelo atestado médico e/ou odontológico emitido por meu médico particular (médico assistente) poderá ser alterada pelo médico perito do Estado?... 8 8. O atestado médico de acompanhamento de um parente ou dependente é válido?... 8 9. O dia em que compareço na perícia médica da SEPLAG é abonado?... 9 10. Se o meu atestado acabar antes do dia da perícia da SEPLAG, devo voltar ao trabalho?... 10 11. Em caso de não poder comparecer à pericia médica da SEPLAG, o que eu faço?... 10 12. Se eu estiver de férias regulamentares, posso pegar um atestado médico e/ou odontológico e interromper minhas férias?... 11 13. Se me afastar por mais de 15 dias, sou encaminhado para o INSS?... 11 14. Fui encaminhado para o INSS. O que devo fazer?... 11 15. Durante o meu afastamento pelo INSS, preciso entregar algum documento na minha unidade? 12 16. Quando cessar meu benefício do INSS e eu retornar ao trabalho, preciso fazer alguma coisa?... 12 17. Quando sou encaminhado ao INSS, sou obrigado a agendar perícia no INSS ou posso escolher voltar ao trabalho?... 13 18. Meu pedido de Auxílio-Doença no INSS foi indeferido. O que devo fazer?... 13 19. Enquanto estiver afastado pelo INSS vou receber meu pagamento integral? O valor será maior ou menor?... 13 20. Se uma servidora não efetiva gestante estiver pelo INSS, como proceder para encerrar a sua Licença para Tratamento de Saúde e iniciar a Licença Maternidade?... 13 21. Quando o servidor estiver internado e não puder comparecer à perícia médica da SEPLAG, como devemos proceder?... 14 22. Posso comparecer portando arma de fogo na perícia médica?... 15 Legislação sobre o assunto... 16 Links importantes... 17 Contatos:... 17 5

1. O que faço caso precise me afastar do trabalho por motivo de doença? Após obter o atestado médico, você deve agendar perícia médica em até 03 dias úteis a contar do primeiro dia de afastamento do trabalho na SEPLAG através do telefone 155 ou respectiva Regional de Perícia Médica e apresentar no ato da perícia: Boletim de Inspeção Médica BIM preenchido e assinado pela chefia; (disponível no www.portaldoservidor.mg.gov.br) Atestado e/ou laudo médico original Exames complementares recentes se houver, como por exemplo: sumário de alta, ultrassom, raios-x, dentre outros; Documento oficial de identificação com foto e assinatura (ORIGINAL). Como resultado da perícia, será emitido o Resultado de Inspeção Médica (RIM) que será entregue ao servidor e apresentado para a chefia, como justificativa da licença para tratamento de saúde. 2. Preciso fazer perícia médica para apenas 01 dia de afastamento? Depende. O atestado médico de 01 dia pode ser utilizado para abono de até uma jornada de trabalho, ou seja, de 01 dia no mês caso seja autorizado pela chefia imediata. Se não for autorizado, o servidor deve agendar perícia médica ou mesmo compensar de outra forma sob pena de ser considerado falta, caso o servidor/contratado não compense. Podem ser aceitos também atestados de horas de comparecimento que somem até uma jornada diária de trabalho no mês. 3. É obrigatório conter o CID-10 no Atestado Médico e/ou Odontológico? Para apresentação à sua chefia imediata não é obrigatória a informação do CID-10. No entanto, para submissão à perícia médica do Estado, são requisitos, de acordo com RESOLUÇÃO SEPLAG N.º 02, DE 27 DE JANEIRO DE 2015, os seguintes itens: 1º No comprovante de tratamento de que trata este artigo deverá constar, em conformidade com a Resolução CFM nº 1.658/2002: 6

I - o diagnóstico; II - os resultados dos exames complementares, se for o caso; III - a conduta terapêutica; IV - o prognóstico; V - as consequências à saúde do periciando; VI - o provável tempo estimado necessário para a recuperação do periciando, que complementará o parecer fundamentado do médico perito a quem cabe legalmente a decisão quanto à concessão do benefício; VII - registro dos dados de maneira legível; VIII - identificação do emissor, mediante assinatura e descrição do número de registro o órgão responsável, bem como carimbo identificador do profissional da saúde. 2º O comprovante de tratamento apresentado fora do padrão estabelecido neste artigo poderá acarretar perda total ou parcial do direito pleiteado. 4. Sou obrigado a entregar o meu atestado médico/odontológico na unidade ou deixar uma cópia? A apresentação do atestado médico e/ou odontológico na unidade de exercício é obrigatória apenas para os casos de abono administrativo até 01 jornada de trabalho no mês, já que ocorre a critério da chefia imediata. Para os demais casos, cabe ao servidor informar o período que ficará afastado e solicitar o Boletim de Inspeção Médica BIM à sua unidade, para que, após a perícia médica do Estado, apresente o Resultado de Inspeção Médica RIM à sua chefia, como comprovante e justificativa de sua ausência. 5. É obrigatório entregar o Resultado de Inspeção Médica na minha unidade? O Resultado da Inspeção Médica é documento que se destina ao órgão do servidor, conforme anotado no próprio formulário do Boletim de Inspeção Médica. Consta a seguinte informação no RIM "Destacar e devolver à Diretoria de Recursos Humanos do Órgão/Entidade de lotação." O contratado ou efetivo deve apresentar o documento que justifique sua ausência ao seu departamento de pessoal. 6. Tive a minha licença negada. O que devo fazer? A licença poderá ser concedida ou negada. Quando houver denegação da licença médica, o servidor deverá apresentar o Resultado de Inspeção Médica RIM à sua chefia imediata da mesma forma, e o 7

período do afastamento poderá ser considerado faltoso, caso não exista acordo para compensação. Da denegação de LTS caberá recurso ao chefe da SCPMSO, observados: Requerimento fundamentado; A juntada de documentos ao requerimento é facultativa; Prazo máximo de 10 (dez) dias a contar da data de publicação ou da ciência da decisão. O recurso deverá ser protocolizado em qualquer das unidades de perícia ou encaminhado via correios diretamente à unidade central Superintendência Central de Perícia Médica e Saúde Ocupacional. 7. A quantidade de dias concedidos pelo atestado médico e/ou odontológico emitido por meu médico particular (médico assistente) poderá ser alterada pelo médico perito do Estado? Sim. Cabe apenas ao médico perito do Estado manter, aumentar ou diminuir o período de afastamento concedido na Licença para Tratamento de Saúde, ou seja, se o servidor apresentar um atestado de 05 (cinco) dias, poderá ter sua licença concedida pelo mesmo período, diminuída, ampliada ou até mesmo indeferida. A chefia imediata deve considerar o Resultado de Inspeção Médica RIM emitido pela SCPMSO. É importante ressaltar ainda que, quanto ao encaminhamento do servidor não efetivo para o INSS, a decisão do médico perito da SEPLAG também é a que prevalece, mesmo que o seu médico assistente tenha dito o contrário. 8. O atestado médico de acompanhamento de um parente ou dependente é válido? Não. Como a perícia médica é realizada apenas para capacidade laborativa do próprio servidor, o atestado de acompanhamento não é aceito. A orientação é que seja acordado o período com a chefia imediata, utilizando saldo de férias ou compensando posteriormente, no caso de afastamentos mais longos. No entanto, o atestado de acompanhamento pode ser utilizado para abono de até uma jornada de trabalho mensal se for de interesse da chefia, mesmo assim não consta especificamente essa 8

informação na legislação. De acordo com o DECRETO nº 46061, DE 09/10/2012 e a RESOLUÇÃO CONJUNTA SEPLAG/SEDS Nº 92, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2014 que dispõem sobre a concessão de licença para tratamento de saúde e carga horária, Art. 9 A chefia imediata poderá conceder abono administrativo para o servidor afastar-se do trabalho, por razão de saúde, por período de até uma jornada por mês, mediante a apresentação de documentos comprobatórios. Art. 25º Serão consideradas justificadas, para efeito de abono do ponto, as ausências do Agente Público ao trabalho pelos seguintes motivos: IV comparecimento a consulta médica ou odontológica, mediante apresentação de comprovante, podendo ser utilizado, em um mesmo mês, até o limite de horas correspondente à jornada diária de trabalho do agente público; A única licença prevista para acompanhamento de pessoa doente, acima de 01 dia nesse caso, é para o servidor efetivo, que é a LICENÇA POR MOTIVO DE DOENÇA EM PESSOA DA FAMÍLIA, que é afastamento não remunerado concedido ao servidor, por recomendação médica, em razão de doença na pessoa de pai, mãe, filhos ou cônjuge. No entanto, é pelo período mínimo de 30 dias, conforme disposto na RESOLUÇÃO SEPLAG Nº 59, de 28 de novembro de 2005: Art.3º O período de licença será determinado pelo médico-perito do Serviço Pericial, com base nas informações contidas no relatório do médico assistente. 1º O período mínimo de licença será de 30 (trinta) dias. Desta forma, entende-se que a unidade de RH poderá receber o atestado de acompanhamento à consulta médica ou odontológica (aquele que é fornecido à mãe ou ao pai que acompanha o filho ao médico) e abonar administrativamente as horas correspondentes à jornada diária de trabalho do servidor, no limite de cada mês. A critério da chefia. 9. O dia em que compareço na perícia médica da SEPLAG é abonado? Não necessariamente. Ressaltamos que apenas o período de comparecimento à perícia médica deve ser abonado, assim como os respectivos deslocamentos, a não ser que o médico perito inclua o dia de comparecimento no período de licença concedido. Exemplo: se o servidor trabalha de 08h às 18h e comparece à perícia marcada às 9h da manhã, sendo liberado às 11h, deve retornar ao trabalho, tendo apenas o período da perícia abonado, mediante atestado de comparecimento emitido pela SCPMSO Superintendência Central de Perícia Médica e Saúde Ocupacional. 9

Já em relação à formalização ou publicação da informação sobre o abono somente do período de comparecimento e respectivos deslocamentos, não há, até o momento, resolução ou instrução que esclareça a questão. O trecho abaixo da RESOLUÇÃO CONJUNTA SEPLAG/SEDS Nº 92, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2014 regulamenta o abono. Art. 25 Serão consideradas justificadas, para efeito de abono do ponto, as ausências do Agente Público ao trabalho pelos seguintes motivos: V submissão à perícia médica, mediante apresentação do Resultado de Inspeção Médica RIM, ou atendimento ao disposto em Instrução Normativa da SEPLAG, vigente à época. Ressalto ainda que, conforme resposta a consulta feita à SEPLAG por meio da demanda 283681 em Agosto/2015, se o tempo gasto com o deslocamento e a consulta ultrapassarem o tempo da jornada diária do servidor, não existindo como este comparecer ao seu local de trabalho naquele dia, o RIM deverá abonar o dia integral de trabalho do servidor. 10. Se o meu atestado acabar antes do dia da perícia da SEPLAG, devo voltar ao trabalho? Sim. Caso o atestado emitido pelo médico particular acabe antes do dia da perícia médica do Estado, você deve retornar ao trabalho normalmente e então comparecer na data marcada para realizar a perícia da SEPLAG. 11. Em caso de não poder comparecer à pericia médica da SEPLAG, o que eu faço? Caso não possa comparecer ao horário agendado, o servidor deve entrar em contato com o 155 ou Regional de Perícia Médica de sua cidade e providenciar o reagendamento, tendo em vista que nesses casos, assim como em marcações fora do prazo de 03 dias úteis, não há garantia que a licença será concedida. 10

12. Se eu estiver de férias regulamentares, posso pegar um atestado médico e/ou odontológico e interromper minhas férias? Não. O período de férias regulamentares que estiver sendo usufruído NÃO poderá ser interrompido por licença para tratamento de saúde, consulta/exame médico ou odontológico. Caso o servidor enfrente problemas de saúde durante o período de férias regulamentares, suas férias prosseguirão normalmente até o término do período que estava programado para ser usufruído; neste caso, o servidor só poderá fazer uso da licença médica ou outro afastamento após o término do período de férias regulamentares que já estiver em curso; Nos casos em que a licença para tratamento de saúde ocorrer antes do início do período marcado para a fruição das férias regulamentares, estas poderão ser reprogramadas, porém sua fruição deve se dar dentro do ano vigente. 13. Se me afastar por mais de 15 dias, sou encaminhado para o INSS? Apenas o servidor contratado ou ocupante exclusivo de cargo de recrutamento amplo é encaminhado ao INSS, uma vez que é vinculado ao Regime Geral de Previdência Social INSS. Os períodos de afastamento superiores a 15 (quinze) dias, consecutivos ou alternados, decorrentes de doenças correlatas, concedidos dentro de 60 (sessenta) dias, serão avaliados pela perícia médica da SEPLAG e feito o encaminhamento ao INSS se for necessário. A decisão do médico perito da SEPLAG é a que prevalece, mesmo que o seu médico assistente tenha dito o contrário. 14. Fui encaminhado para o INSS. O que devo fazer? São dois passos: 1. Você deve apresentar o Resultado de Inspeção Médica RIM à sua chefia imediata e solicitar o preenchimento do Requerimento de Benefício por Incapacidade (Ou Declaração do Último dia Trabalhado DUT ). A sua unidade enviará um e-mail para atestados@defesasocial.mg.gov.br informando o seu NOME, MASP, ENDEREÇO RESIDENCIAL 11

COMPLETO COM CEP, A DATA DO ÚLTIMO DIA DE TRABALHO e o RIM DIGITALIZADO. O Núcleo de Gestão das Licenças para Tratamento de Saúde irá emitir o Requerimento de Benefício por Incapacidade e responder o e-mail da unidade, fornecendo as devidas orientações. 2. Agende sua perícia médica no INSS por meio do telefone 135, site da Previdência Social ou Unidade de Atendimento. 15. Durante o meu afastamento pelo INSS, preciso entregar algum documento na minha unidade? Sim. É obrigação do contratado e ocupante de cargo em comissão apresentar os documentos que comprovem o recebimento do benefício de Auxílio Doença pelo INSS e a data prevista de retorno ao trabalho (Data de Cessação de Benefício). Este documento é a COMUNICAÇÃO DE DECISÃO DO INSS. Já para novos atestados médicos e/ou odontológicos para prorrogação do benefício, estes devem ser apresentados somente na perícia médica do INSS. 16. Quando cessar meu benefício do INSS e eu retornar ao trabalho, preciso fazer alguma coisa? Sim. Quando encaminhado (a) ao INSS, o (a) não efetivo (a) tem seu pagamento bloqueado no SISAP e para que seja liberado quando retorna ao trabalho é necessário o envio da seguinte documentação: TODOS os Comunicados de Decisão do INSS + Declaração de Retorno ao Trabalho assinada, carimbada e datada pela chefia imediata do servidor. Todos os documentos necessários devem ser enviados obrigatoriamente e exclusivamente digitalizados, para o e-mail atestados@defesasocial.mg.gov.br 12

17. Quando sou encaminhado ao INSS, sou obrigado a agendar perícia no INSS ou posso escolher voltar ao trabalho? Não é uma questão de escolha do servidor passar ou não pela perícia do INSS, uma vez que a própria perícia da SCPMSO avaliou e o considerou incapacitado para o retorno ao trabalho, encaminhando-o assim ao INSS. O contratado ou ocupante de cargo em comissão deve passar pela perícia do INSS e se manter afastado do trabalho até que receba a decisão do INSS. 18. Meu pedido de Auxílio-Doença no INSS foi indeferido. O que devo fazer? Se após passar pela perícia do INSS o seu pedido for indeferido, ou seja, sem concessão do benefício, o servidor não efetivo tem duas opções: retornar ao trabalho no dia seguinte ou recorrer da decisão junto ao INSS. A partir da Data de Cessação do Benefício ou data do indeferimento do pedido, o servidor poderá pelo prazo de 30 (trinta) dias, interpor Pedido de Reconsideração ou Recurso à Junta de Recurso da Previdência Social. O requerimento pode ser feito ligando para o número 135 da Central de Atendimento do INSS, no site da Previdência Social ou em uma agência. Todos esses procedimentos deverão ser informados e documentados à chefia imediata do servidor, a fim de justificar sua ausência e resguardá-lo do eventual lançamento de faltas injustificadas. 19. Enquanto estiver afastado pelo INSS vou receber meu pagamento integral? O valor será maior ou menor? Durante seu afastamento pelo INSS, o contratado ou ocupante de cargo em comissão tem seu pagamento do Estado bloqueado e irá receber um valor calculado pela média de suas contribuições pelo INSS. O valor pago pelo INSS depende das contribuições feitas pelo trabalhador ao longo de sua vida profissional e deverá ser verificado diretamente com o INSS. 20. Se uma servidora não efetiva gestante estiver pelo INSS, como proceder para encerrar a sua Licença para Tratamento de Saúde e iniciar a Licença Maternidade? 13

A contratada ou ocupante exclusiva de cargo em comissão que estiver afastada recebendo benefício auxílio-doença do INSS deverá proceder da seguinte forma para iniciar sua Licença Maternidade, sem retornar ao trabalho: Apresentar à sua chefia imediata todos os Comunicados de Decisão do INSS e o atestado médico indicando Licença Maternidade. A unidade deverá enviar os dois documentos digitalizados para o e-mail atestados@defesasocial.mg.gov.br, para que sua LTS seja encerrada e dê início à Licença Maternidade. Quando a servidora não efetiva/contratada da Lei nº 18.185/09 estiver afastada por motivo de LTS, já tiver passado pelo INSS e afastar-se por motivo de Licença Maternidade, sendo que o benefício foi concedido em período que ultrapassa o início da Licença Maternidade, deverá procurar pelo INSS e solicitar a antecipação da cessação do benefício para a data anterior ao início da Licença Maternidade; posteriormente, a unidade de trabalho deverá encaminhar à Diretoria de Saúde do Servidor, o Comunicado de Decisão do INSS já alterado e o atestado médico referente à Licença Maternidade. 21. Quando o servidor estiver internado e não puder comparecer à perícia médica da SEPLAG, como devemos proceder? Nesse caso, algum responsável ou familiar deverá protocolar a documentação na sua Regional de Perícia Médica ou enviar a documentação em até dois dias úteis, sem necessidade de agendamento, para que sejam avaliados. O responsável deve providenciar a seguinte documentação: Declaração que o servidor está internado emitida pelo médico ou hospital; Boletim de Inspeção Médica BIM; e atestado/relatório médico - exames complementares recentes se houver, como por exemplo: sumário de alta, ultrassom, raios-x, dentre outros; (original e copia). Art. 4 A concessão de licença para tratamento de saúde mediante homologação de laudo médico, a que se refere o 4 do art. 2, ocorrerá: [...] II - por até sessenta dias, quando o servidor se encontrar hospitalizado ou restrito ao leito. 1º O laudo a que se refere o caput deverá, sob pena de indeferimento, ser enviado para homologação da unidade pericial competente, no prazo máximo de dois dias úteis, contados da sua emissão, juntamente com formulário próprio estabelecido pela Superintendência 14

Central de Perícia Médica e Saúde Ocupacional da Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão. 2 Cabe ao servidor comprovar o envio dos documentos de que trata o 1. 22. Posso comparecer portando arma de fogo na perícia médica? Não. Os servidores ocupantes do cargo de Agente de Segurança Penitenciário não serão submetidos a perícia médica se comparecerem portando arma de fogo. Nos casos em que o servidor assim comparecer, a perícia deverá ser remarcada, sendo que a remarcação não é garantia da retroação do benefício. (RESOLUÇÃO CONJUNTA SEPLAG/SEDS Nº 9208, DE 30/10/2014). 15

Legislação sobre o assunto DECRETO Nº 46061, DE 09/10/2012, Dispõe sobre a concessão de licença para tratamento de saúde para servidores ocupantes de cargo de provimento efetivo. ORIENTAÇÃO DE SERVIÇO SCAP Nº 003/2014, Orienta os procedimentos operacionais de retorno do segurado do RGPS ao trabalho. ORIENTAÇÃO DE SERVIÇO SCAP Nº 010/2014, orienta os procedimentos para a concessão e a fruição das férias regulamentares. RESOLUÇÃO SEPLAG Nº 119, DE 09/01/2014, Estabelece procedimento para a concessão de afastamento do trabalho por motivo de saúde a servidor não titular de cargo de provimento efetivo em exercício no serviço público estadual. RESOLUÇÃO CONJUNTA SEPLAG/SEDS Nº 92, DE 12/12/2014, Estabelece normas complementares relativas ao registro, controle e apuração da frequência. RESOLUÇÃO CONJUNTA SEPLAG/SEDS Nº 9208, DE 30/10/2014, Restringe aos ocupantes do cargo efetivo de Agente de Segurança Penitenciário da Secretaria de Estado de Defesa Social, o porte de arma de fogo em perícia médica. RESOLUÇÃO SEPLAG Nº 59, de 28/11/2005, Regulamenta a concessão de licença por motivo de doença em pessoa da família. RESOLUÇÃO SEPLAG Nº 02, DE 27/01/2015, Estabelece os exames complementares e os documentos necessários para realização de avaliação pericial e dá outras providências. 16

Links importantes Portal do Servidor - https://www.portaldoservidor.mg.gov.br/ Catálogo de Orientações Básicas Relativas à Administração de Pessoal Cartilha Administrativa Superintendência Central de Perícia Médica e Saúde Ocupacional (SCPMSO) Intranet SEDS - http://intranetseds.mg.gov.br/index.php Contatos: Michelle Andrade Henriques Diretora de Saúde do Servidor 3915-5879 michelle.henriques@defesasocial.mg.gov.br Rodrigo Padrini Monteiro Coordenador do Núcleo de Gestão das Licenças para Tratamento de Saúde 3915-5893 rodrigo.monteiro@defesasocial.mg.gov.br Adriana Alvarina Laudares 3915-5861 adriana.laudares@defesasocial.mg.gov.br Sylvia Vignoli Cordeiro 3915-5858 - sylvia.heinhold@defesasocial.mg.gov.br E-mail do Núcleo de Gestão das Licenças para Tratamento de Saúde atestados@defesasocial.mg.gov.br Superintendente de Recursos Humanos JANAISSA LUIZA DEL BISONI Diretora de Saúde do Servidor MICHELLE ANDRADE HENRIQUES BELO HORIZONTE 2015 17