ABESI N F O R M A. Seções reabertas: 7 cursos em 2 meses



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Transcrição:

16 de dezembro de 2009 Seções reabertas: 7 cursos em 2 meses A ABES promoveu, em dois meses, novembro e dezembro, sete cursos nas seis seções estaduais reabertas/ reativadas este ano. Os cursos tiveram presença de mais de 300 participantes. Em Porto Velho, capital de Rondônia, foram realizados dois cursos ( Diagnóstico e Avaliação de Perdas de Água em SAA e Tratamento e Disposição de Gerados em ETAs e ETEs ); em Rio Branco, capital do Acre, o curso foi de Gestão Operacional e Ambiental de Sistema de Esgotamento Consulta aberta para aterros sanitários de pequeno porte Sanitário ; em Boa Vista, capital de Roraima, o tema foi Direito Ambiental ; em Macapá, capital do Amapá, Projeto e Construção de Redes Coletoras de Esgoto Sanitário ; em Teresina, capital do Piauí, Tecnologias de Conservação de Água e Energia ; em Manaus, capital do Amazonas, foram promovidos cinco cursos fechados para a empresa Águas do Amazonas, com presença de 120 participantes, com o tema Manutenção de Sistemas Operacionais de Água e Esgoto. O consultor Paulo César Guimarães Pereira em sua aula de capacitação sobre lodo na capital de Rondônia O setor de saneamento só tem até o dia 18 de janeiro de 2010 para se manifestar sobre o projeto de orma Brasileira para Aterros Sanitários de Pequeno Porte, posto em consulta nacional pela ABT Associação Brasileira de ormas Técnicas. Profissionais e instituições interessados no assunto - prefeituras e órgãos públicos, instituições de ensino, instituições privadas etc. - devem acessar o site da ABT (www.abnt. org.br) e manifestar-se sobre o conteúdo proposto. A ABES entrará em recesso de fim de ano a partir do dia 18 de dezembro, retomando suas atividades em 4 de janeiro de 2010. A próxima edição deste boletim estará em nosso site no dia 6 de janeiro de 2010

2 eventos Saúde Ambiental estabelece diretrizes Após quatro dias de debates, terminou no sábado (12), em Brasília, a 1ª Conferência acional de Saúde Ambiental, coordenada pelos ministérios da Saúde, Meio Ambiente e Cidades. Entre as ações discutidas na conferência estão diretrizes para o consumo sustentável, o desenvolvimento de obras de infraestrutura que reduzam o impacto da presença humana (como o saneamento básico), a articulação entre o governo e a sociedade e o investimento em educação ambiental e pesquisas científicas. Os participantes também debateram a definição de um marco regulatório para a saúde ambiental e os métodos de fiscalização do governo. Ações estratégicas preveem a expansão dos serviços para a zona rural e o fortalecimento da vigilância em saúde ambiental. As diretrizes fortalecem o acesso à água tratada e a coleta e tratamento do esgoto doméstico como prioridades para garantir saúde à população. Evento reuniu 1.500 pessoas em Brasília do do esgoto doméstico na zona rural, além de fortalecer as áreas da saúde, meio ambiente, infraestrutura e planejamento urbano. Estratégias Ministério da Saúde Planos municipais Entre as grandes novidades estão as propostas de criação do sistema de saneamento básico e ambiental estadual e municipal, extensivo às áreas rurais, e o estabelecimento de mecanismos para garantir e destinar recursos financeiros para a gestão de resíduos, com a implantação do plano municipal de saneamento básico e ambiental, com fortalecimento da vigilância em saúde ambiental. O diretor da ABES e gerente da Sanepar em Curitiba e Região Metropolitana, Antonio Carlos Gerardi, participou da Comissão Organizadora acional como representante da ABES no Conama - Conselho acional de Meio Ambiente. Segundo Gerardi, a Conferência foi muito importante, porque o Brasil começa a atuar na origem dos problemas, nas causas das doenças de veiculação hídrica provocadas pela falta de água de qualidade e destino adequa- A conferência foi aberta na quinta-feira (10) pelos ministros Carlos Minc, do Meio Ambiente, Márcio Fortes, das Cidades, e a ministra interina da Saúde, Márcia Bassit. O evento reuniu 1.500 pessoas, entre delegados e observadores internacionais. Foram estabelecidas 24 diretrizes Alexandre Loureiro e 48 ações e s t r a t é g i - cas para a elaboração da primeira Política a c i o n a l de Saúde Ambiental. ( F o n t e s : S a n e p a r e Agência Gerardi: Brasil começa a atuar Brasil). na origem, na causa das doenças

meio ambiente Sanepar é premiada com Projeto Zumbi A Sanepar recebeu na semana passada, das mãos do presidente Lula, o prêmio Melhores Práticas em Gestão Local, da Caixa Econômica. É a segunda vez que a Sanepar leva esse prêmio, entregue à diretora de Meio Ambiente e Ação Social da empresa, Maria Arlete Rosa. O prêmio foi pelo projeto ambiental Zumbi, realizado pela Sanepar na Vila Zumbi dos Palmares, município de Colombo, na região metropolitana de Curitiba.. A diretora de Meio Ambiente da Sanepar explicou que o objetivo do projeto é garantir a qualidade ambiental e a sustentabilidade da bacia do Rio Palmital, manancial de abastecimento da Região Metropolitana de Curitiba. Levantamentos técnicos e sociais apontaram a Vila Zumbi dos Palmares como o maior ponto de comprometimento e de lançamento de carga orgânica no Rio Palmital. As ações implantadas buscaram promover a melhoria da condição da classe do Palmital de qualidade de 4 para 2, conforme Resolução Conama 357/05. Os vários subprojetos tinham como desafio consolidar melhorias nas condições de habitação e de saúde das populações ribeirinhas. Por meio de ações integradas de saneamento, sensibilização e orientação, foram implantadas as obras para regularizar o despejo de águas residuárias domésticas na rede coletora de esgotos. Rio Palmital: salvo pela ação do Projeto Zumbi Maria Arlete com o presidente Lula A rede de abastecimento de água e o sistema de coleta e tratamento de esgotos implantados foram prioritários para garantir sustentabilidade e qualidade de vida à população da Vila Zumbi dos Palmares, pois promoveram a despoluição do rio 3 e a consequente melhoria das condições de saúde da população. Assim, com participação popular em todo o processo, conseguiu-se minimizar a contribuição da carga orgânica ao rio por meio da correta ligação de 100% dos imóveis à rede coletora de esgotos; implantou-se sistema de abastecimento de água para todos os moradores, renegociando débitos existentes; as famílias foram incluídas no Programa Tarifa Social; e a mata ciliar às margens do rio foi recomposta. Estas intervenções implantadas por gestão integrada de governo e so- Sanepar ciedade promoveram a recuperação e proteção da bacia hidrográfica do Rio Palmital, a melhoria das condições de saúde da comunidade e a diminuição da violência na Vila Zumbi dos Palmares, disse Maria Arlete. Houve melhoria nos indicadores de saúde após as intervenções físicas: verificouse redução de 50% dos casos de diarréia e vômitos em relação aos 146 atendimentos na região que eram realizados diariamente em 2004. Pablito Pereira/Cohapar

4 saiu na imprensa Brasília quer controlar água subterrânea O Governo Federal quer passar para a União o domínio sobre as águas subterrâneas, hoje nas mãos dos estados. o centro da discussão estão a cobrança pelo uso da água, que começa a engatinhar no país (só é feita em duas bacias), e o controle do Aquífero Guarani. Considerado por especialistas uma das maiores reservas subterrâneas do mundo em volume de água, o Aquífero Guarani tem uma área de 1,2 milhão de quilômetros quadrados e capacidade para abastecer de forma sustentável 400 milhões de habitantes por 2.500 anos. Pela legislação atual, toda cobrança pelo uso de águas subterrâneas cabe aos estados, sem nenhum centavo para a União. Mas a proposta de emenda constitucional nº 43, que está no Congresso há nove anos, se aprovada, transfere a titularidade para a União. Com a ampliação da cobrança, o consumidor desembolsará mais pelo direito à água potável, já que no país se paga hoje pelo serviço de fornecimento da água, não pela água em si. (Fonte: Folha Online). desastres ambientais Seminário recomenda desocupar encostas Catástrofes naturais como as enchentes em Santa Catarina ou o desmoronamento de terra em regiões de encosta no estado do Rio de Janeiro podem ser tanto previstas quanto evitadas, mas dependem de uma ação conjunta entre o poder público e os engenheiros civis. Esta foi uma das conclusões apontadas durante o 1º Seminário Brasileiro sobre Catástrofes aturais e Antropogênicas e 1º Seminário Brasileiro de Engenharia Civil Emergencial, encerrado quarta-feira (16) em Curitiba. Os eventos foram promovidos pela Abenc - Associação Brasileira de Engenheiros Civis. Durante os debates foram apresentados os casos de atendimento emergencial em desastres ambientais ocorridos em São Paulo (SP), Petrópolis (RJ), Blumenau e Vale do Itajaí (SC). O prejuízos causados por esses desastres são grandes. Só para a reconstrução de Blumenau, que teve um saldo de 24 mortos, 2 mil casas danificadas e 5,6 mil pessoas atendidas, será necessário investir R$ 1 bilhão. Os alagamentos em Santa Catarina ocorreram sem o preparo da Defesa Civil, que em algumas cidades tinha apenas uma pessoa responsável, relata o presidente da Associação Regional de Engenheiros e Arquitetos de Blumenau, a tragédia nas encostas Apremavi Itajaí, Luís Fernando Sales. Para evitar que novas ocupações irregulares ocorram, é necessário o mapeamento das regiões atingidas e a avaliação de sua vulnerabilidade, aliada à fiscalização do governo. Já a prevenção depende de estudos técnicos para verificar quais são as ações necessárias, acrescenta. (Fonte: Abenc).

5 institucional ABES/RS fecha 2009 com palestra Carlos Stein Eduardo Carvalho falou sobre modelo de excelência em gestão para os presentes no salão da Federasul, em Porto Alegre, no fecho das atividades de 2009 Engenheira preside subseção da ABES/MG A engenheira Sandra Parreiras, da Copasa, tomou posse na semana passada na presidência da Subseção Sudeste da ABES/ MG, em solenidade no Centro de Recursos Hídricos do Departamento de Engenharia Agrícola e Ambiental da UFV - Universidade Federal de Viçosa, na presença do reitor Luiz Cláudio Costa e do presidente da ABES/MG, Márcio Tadeu Pedrosa. Toda a diretoria da subseção é constituída de professores dos departamentos de Engenharia Agrícola ou Engenharia Civil da UFV. Sandra ao lado do reitor na posse em Viçosa A seção gaúcha da ABES fechou a programação do ano com a apresentação da palestra Desafios e Tendências do Saneamento no Brasil: o Modelo de Excelência em Gestão como Estratégica Empresarial, proferida pelo vice-presidente da entidade, engenheiro químico Eduardo Carvalho, que é diretor técnico da Corsan - Companhia Riograndense de Saneamento. Eduardo Carvalho afirmou que a realidade brasileira e gaúcha é de grande competitividade entre as empresas responsáveis pelos serviços de fornecimento de água e de esgotamento sanitário. ão há mais espaço para perdas nem falta de soluções para os problemas reais da sociedade no que trata de saneamento. É preciso ser rápido, eficiente e, principalmente, atender as demandas da sociedade. Fogaça reitera apoio a Congresso em P. Alegre anci, Fogaça e Jacobsen, editor do jornal gaúcho O prefeito de Porto Alegre, José Fogaça, recebeu das mãos da presidente da ABES/RS, anci Giugno, a 3ª edição do Jornal da ABES/RS, editado por Alberto Jacobsen. O encontro se deu no evento Saneamento Ambiental em Foco, no encerramento das atividades anuais da seção gaúcha. Fogaça reiterou na oportunidade seu apoio ao Congresso acional da ABES, que será realizado naquela capital em 2011.

6 PQS 2009 Missão Benchmarck de volta da Bélgica Já estão de volta ao Brasil os participantes da Missão Benchmark, constituída por representantes das empresas vencedoras do PQS 2009. O grupo passou uma semana na Bélgica. a foto, ouvem palestra do diretor Christian Legros na sede da Belgaqua, em Bruxelas. resíduos sólidos Cingapura queima seu lixo e faz das cinzas ilhas artificiais Governo de Cingapura Sob críticas de ambientalistas, Cingapura, no Sudeste Asiático, está construindo ilhas para ocupação residencial com entulho da construção civil e cinzas da queima de lixo em imensos incineradores. Com poder aquisitivo elevado é o 5º país do Semakau, o Paraíso do Lixo mundo em renda per capita -, a de 40 anos. Mas as autoridades sabem que não vão poder população continua a produzir lixo em quantidades imensas, continuar invadindo o mar, interminavelmente. A cada dia, elevando às alturas os custos da eliminação dos resíduos. são produzidas mais de 2 mil A ilha mais recente, aberta toneladas de cinzas, o que em 1999 cinco já estão fora de operação -, é Semakau, pela população de 5 milhões sobrou de 90% do lixo gerado a 8km da ilha-sede da cidade de habitantes. (Fonte: Agência Ambiental de estado, com vida útil prevista Cingapura) novos sócios Aida Regina de Oliveira Souza (MG), Alcides Juarez A. Ferreira (RO), Clovis Zanchet (RO), Débora Maria de Côrte-Rela D. e M. Reis (RO), Edmar R. do ascimento (RO), Elioberte Moreira Passos (RO), Eneas Ferreira Filho (RO), Genny Trivério Denny (RO), Grazileu Gloria Aragones (RS), José Ribamar Cavalcante (RO), Juracino Cezar de Oliveira (RO), Kamila Santos da Rosa (RS), Luzia Sales de Oliveira (RO), Marcelo Tavares (RS), Marcio de Jesus Silva (RO), Maria Lucilene Alves de Lima (RO), ilva Linhares de Andrade (RO), Roberto Afonso (RO), Rogeria dos Santos Lima (RO), Rosalina Sousa Oliveira Moreira (RO) e Rosane Gomes Ferreira (RO) EXPEDIETE ABES Informa é um informativo eletrônico da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental - ABES, atualizado semanalmente e enviado via Internet para todos os sócios da entidade. Diretor Responsável: Cassilda Teixeira de Carvalho Presidente acional da ABES SUPERITEDETE EXECUTIVA: Maria Isabel Pulcherio Guimarães Editor de conteúdo: Romildo Guerrante (MTB 12.669-RJ) Projeto Gráfico: Flap Design/ ena Braga Editoração eletrônica: ABES/ Thiago Oliveira Lobão e-mail: abes@abes-dn.org.br Clique aqui para ver as edições anteriores