F-35: EUA consideram não fazer upgrade de software em parte da frota*

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F-35: EUA consideram não fazer upgrade de software em parte da frota* O país permaneceria com parte da frota de F-35 já entregue com um software de sistema operacional não pronto para combate, em uma das várias propostas de redução de custos sob revisão pelo JPO Joint Program Office Os atrasos durante o estágio de desenvolvimento fizeram com que a Lockheed entregasse mais de 108 aeronaves F-35 com o software Block 2B. Cada caça exige 150-

160 modificações a serem realizadas para elevar o padrão ao Block 3 pronto para combate, diz o vice-almirante Matt Winter, o executivo do programa F-35. As contas de modificação estão ameaçando sugar recursos de um aumento de produção iminente com mais de 900 aeronaves projetadas para entrega nos próximos cinco anos, diz Winter. Estamos buscando soluções para dar opções aos nossos combatentes, diz Winter. Uma dessas opções é manter um subconjunto da frota de F-35 no padrão de software Block 2B. Seguir-se-ia uma prática usada no programa Lockheed F-22, que tem cerca de 30 caças mantidos no Block 20 para missões de treinamento e cerca de 150 caças usando o padrão Block 30/35 pronto para combate. Fonte: Poder Aéreo Data da publicação: 19 de setembro Link: http://www.aereo.jor.br/2017/09/19/f-35-eua-consideram-nao-fazer-upgradede-software-em-parte-da-frota/ Temer discute alternativas de financiamento a exportações com presidente do Irã* NOVA YORK (Reuters) - No último dia de viagem a Nova York, o presidente Michel Temer discutirá nesta quarta-feira com o presidente iraniano, Hassan Houhani, uma maneira de permitir o financiamento de exportações do Brasil, um problema que o governo brasileiro tenta resolver desde a suspensão de parte das sanções comerciais contra o Irã.

No encontro, pedido por Houhani, o presidente iraniano deve insistir no tema, que interessa também ao Brasil, mas que, até agora, não teve uma solução satisfatória. Apesar da suspensão das sanções comerciais ao Irã, os Estados Unidos mantêm o país na lista de sanções financeiras do Office of Foreign Assets Control (Ofac). Isso significa que bancos que operarem com títulos iranianos poderão ser punidos se negociarem também no mercado norte-americano. O Brasil tenta resolver essa situação há mais de um ano. Um cálculo do governo brasileiro aponta para um potencial de pelo menos 20 bilhões de dólares em exportações para o Irã, especialmente na área de veículos. Foram iniciadas negociações com a Embraer para venda de jatos regionais e com a Marco Polo para fornecer ônibus, além de conversas sobre venda de caminhões, automóveis e alimentos. O governo brasileiro tem todo interesse. É um mercado novo, recém-aberto, que tem um enorme potencial, disse à Reuters uma fonte do governo brasileiro. Apesar do interesse do Brasil e da pressão sobre o Banco do Brasil, não se encontrou ainda uma solução técnica para escapar das medidas norte-americanas. Chegou-se a avaliar o não uso de dólares nas transações para evitar as sanções, mas o diálogo não avançou. Não há perspectiva de que uma solução saia do encontro desta quarta-feira, já que o encontro entre os dois presidentes é eminentemente político. Isso é uma conversa para técnicos, disse a fonte. No entanto, uma determinação presidencial pode acelerar a decisão governamental de encontrar meios do dinheiro iraniano chegar ao Brasil. A situação pode ficar ainda mais complicada se o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, confirmar suas ameaças e voltar a aumentar as sanções contra o Irã. Em seu

discurso na Assembleia Geral da ONU nesta terça-feira, Trump atacou o Irã e ameaçou romper com o acordo fechado em 2015 por Barack Obama sobre o programa nuclear iraniano, que levou ao levantamento de parte das sanções. Além de Houhani, Temer receberá ainda nesta quarta-feira o presidente da Guiana, David Granger. Mais cedo, participa da assinatura do Tratado para Proibição de Armas Nucleares, uma medida negociada pelo governo brasileiro. Antes de partir para o Brasil, no final da tarde, o presidente participará do evento Reuters Newsmaker, na sede da Reuters, em Nova York. O fórum de discussão reúne líderes mundiais em várias áreas para uma entrevista ao vivo com o editor-chefe da Reuters, Stephen Adler, e uma plateia de convidados. Fonte: Reuters Data da publicação: 20 de setembro Link: http://br.reuters.com/article/topnews/idbrkcn1bv1by-obrtp Suíça considera o F-35 em meio ao plano de 40 novos jatos* No dia 6 de setembro, o ministro da Defesa da Suíça, Guy Parmelin, apresentou ao Bundesrat (o Conselho Ministerial Governamental Suíço) uma proposta para a substituição completa dos 26 caças F-5E/F e da F-A-18C/D da Swiss Air Force (SwAF). O plano prevê a substituição de ambos os tipos de aeronaves começando em 2023, além da atual artilharia antiaérea Oerlikon de 35mm da SwAF e mísseis superfície-ar Rapier (SAMs) com um novo sistema de defesa aérea terrestre (conhecido como Bodengestützte Luftverteidigung ou BODLUV).

Enquanto uma comissão de avaliação da SwAF para a nova aeronave de combate atualmente apelidada de NKF (Neues Kampfflugzeug) reuniu-se com especialistas externos 14 vezes desde abril de 2016, várias abordagens para a aquisição permanecem sob deliberação. Um relatório interno de 200 páginas visto pelo Defence IQ parece apoiar uma opção de 30 novas aeronaves de combate mais o sistema GBAD. No entanto, Parmelin tem pressionado em vez disso por uma solução mais realista, destinada a apaziguar partidos militares e políticos. A opção mais cara entretanto citou 55-70 caças e SAMs de longo alcance por cerca de US$ 15-18 bilhões. O Bundesrat teria acordado com as linhas gerais da opção de Parmelin, mas uma maioria não concordou inicialmente com as implicações financeiras a mais longo prazo. Os ministros pediram a Parmelin cálculos mais detalhados do impacto orçamental, uma vez que os gastos exigirão US$ 1 bilhão por ano de 2023 a 2032 e, sem dúvida, impactarão o plano de compras já aprovado para o resto das Forças Armadas da Suíça. Um porta-voz do governo disse que o Bundesrat provavelmente decidirá no final deste ano na data de lançamento de um Pedido de Propostas (RFP), desde que ele receba uma resposta satisfatória às suas perguntas. De acordo com o MoD, o RFP será enviado à Saab para o Gripen E/F; Airbus para o Typhoon (provavelmente o Tranche 3 com radar de matriz eletronicamente ativa); Dassault para o Rafale (provavelmente a versão F4); Boeing para o F-18E/F (provavelmente o Super Hornet Advanced) e Lockheed Martin para o F-35. A escolha das empresas indica claramente que a SwAF pretende recuperar uma capacidade ar-terra perdida em 1994 com o Hawker Hunter e uma capacidade de reconhecimento perdida em 2003 com a aposentadoria do Mirage IIIRS.

O novo movimento parece não atrapalhar um plano para prolongar a vida útil dos F/A- 18 existentes. Na primavera de 2017, o Army Report 2017 da Suíça foi aceito por maioria, incluindo um acordo de US$ 509 milhões para atualizar e modernizar a frota de Hornet. A aeronave receberá upgrades estruturais, a substituição da aviônica obsoleta e um novo míssil BVR. Os ministros, no entanto, rejeitaram (97 contra 85) o plano proposto para adicionar uma capacidade ar-terra. Essa capacidade teria sido adicionada ao novo plano de aquisição de jatos. Apoio público renovado O Ministério da Defesa solicita quase três vezes os US$ 3,2 bilhões que teriam custado para adquirir 22 caças JAS 39E Gripen para substituir o obsoleto F-5 Tiger, aquisição que foi cancelada em maio de 2014. Fontes suíças disseram ao Defence IQ que o governo inicialmente considerou levar a cabo a aquisição com fundos enterrados no orçamento da defesa para evitar um referendo. Essa ideia foi claramente arquivada por Parmelin, que talvez agora veja uma maior probabilidade de os cidadãos votarem a favor de novos caças como parte de um plano de modernização geral, muito antes de uma decisão ser tomada sobre que aeronave deve ser selecionada. O referendo de 2014 foi realizado após as negociações com o Saab, levando os eleitores de esquerda e anti-armas a se unirem com apoiantes dos militares suíços que rejeitaram o Gripen E que era percebido como insuficiente em capacidade ou muito caro. Um rápido referendo agora está sendo planejado para 2019. As últimas pesquisas públicas realizadas pela mídia suíça mostraram tendência para apoiar um novo caça, mas uma rejeição do F-35 como muito dispendiosa. Fonte: Poder Aéreo Data da publicação: 19 de setembro

Link: http://www.aereo.jor.br/2017/09/19/suica-considera-o-f-35-em-meio-ao-planode-40-novos-jatos/ Índia realiza testes finais do míssil Astra no Sukhoi Su-30* BALASORE (ODISHA): Os ensaios de voo finais de desenvolvimento do Astra, o Beyond Visual Range Air to Air Missile (BVRAAM) indiano, foram conduzidos com sucesso sobre a Baía de Bengala, na costa de Odisha, em Chandipur. Os ensaios foram realizados de 11 a 14 de setembro, disseram fontes da DRDO no dia 15, acrescentando que um total de sete testes foram conduzidos contra Pilotless Target Aircraft (PTA) com sucesso. Mais tarde, o ministro da Defesa, Nirmala Sitharaman, parabenizou a DRDO, a Força Aérea Indiana, a Empresa do Setor Público de Defesa (DPSU) e as indústrias pelos testes bem-sucedidos do míssil Astra. Um comunicado do Ministério da Defesa disse: As missões incluíram o engajamento do alvo em um alcance muito longo, o engajamento de um alvo com grande capacidade de manobra em médio alcance e vários lançamentos de mísseis em salva para engajar múltiplos alvos. Todos os sub-sistemas, incluindo o buscador de rádio-frequência autóctone, funcionaram com precisão, cumprindo todos os parâmetros e objetivos da missão. Dois mísseis também foram lançados na configuração de combate com ogiva e os alvos foram neutralizados, afirmou.

Este esforço para a construção de um BVRAAM de última geração pela Organização de Pesquisa e Desenvolvimento da Defesa (DRDO), juntamente com a Força Aérea Indiana (IAF), completou a fase de desenvolvimento do sistema de armas, disse o comunicado. A Hindustan Aeronautics Limited (HAL) desempenhou um papel na modificação da aeronave para a integração de armas. Mais de 50 indústrias dos setores público e privado contribuíram para a construção do sistema de armas Astra. O diretor de programas S. Venugopal liderou as operações de lançamento e testes de voo junto com as equipes de várias organizações. O presidente da DRDO e o secretário do Departamento de Defesa (P&D), o Dr. S Christopher, felicitaram o Team Astra (DRDO, IAF, DPSU & Industries) pelo desenvolvimento e teste de voo de uma formidável classe de sistema de armas. O Diretor Geral, de Mísseis e Sistemas Estratégicos, Dr. G Satheesh Reddy, disse que as tecnologias desenvolvidas no âmbito do programa serão os blocos de construção para o desenvolvimento de mais variantes de mísseis ar-ar e superfície-ar. Fonte:Poder Aéreo Link: http://www.aereo.jor.br/2017/09/18/india-realiza-testes-finais-do-missil-astrano-sukhoi-su-30/ Data: 19 de setembro * Não mencionado o autor no texto.