Módulo de Entrada Termopar/mV do SLC 500 TM. (Cód. Cat. 1746-NT4, Série B)



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Transcrição:

Módulo de Entrada Termopar/mV do SLC 500 TM (Cód. Cat. 1746-NT4, Série B) Manual do Usuário

Em vista da variedade de aplicações deste equipamento, e considerando sua distinta diferença com relação aos equipamentos eletromecânicos, deverá ser verificada a aplicabilidade para cada caso em específico. As instruções, gráficos e exemplos de configuração que aparecem neste manual têm por finalidade auxiliar no entendimento do texto. Devido às muitas variáveis e exigências associadas com qualquer instalação em particular, a Rockwell Automation não assumirá responsabilidade pelo uso real baseado em ilustrações de aplicações. É proibida a reprodução, parcial ou total, deste manual sem a permissão por escrito da Rockwell Automation. CLP - é marca registrada da Rockwell Automation do Brasil Ltda.

Prefácio Leia este prefácio para familiarizar-se com o manual. O prefácio apresenta os seguintes tópicos: quem deve usar esse manual objetivo manual termos e abreviações convenções adotadas nesse manual suporte Rockwell Automation Quem deve usar esse manual Esse manual deve ser utilizado pelo responsável pelo projeto, pela instalação, programação ou localização de falhas do sistema de controle que usa os controladores lógico programáveis da Rockwell Automation. É necessário que se tenha um conhecimento básico dos produtos SLC 500. Deve-se entender sobre controle eletrônico do processo e ser capaz de interpretar as instruções de lógica ladder necessárias para gerar os sinais eletrônicos que controlam sua aplicação. Se não houver esse conhecimento, entre em contato com a Rockwell Automation para obter informações sobre treinamento, antes de usar o produto. Objetivo do Manual Esse manual explica como proceder com a instalação do módulo de entrada Termopar/mV 1746-NT4. Contém informações sobre instalação, fiação e utilização do módulo. Apresenta também informações de localização e remoção de falhas.

P-2 Prefácio Conteúdo do Manual Capítulo Título Objetivo Prefácio Descreve o objetivo do manual, o background, assim como o público alvo. Apresenta informações sobre os serviços de suporte Rockwell Automation e uma lista de publicações relacionadas. 1 Características Gerais Fornece uma visão geral do sistema e do hardware. Explica e ilustra a teoria do módulo de entrada termopar. 2 Guia Rápido para Usuários Experientes Serve como um Guia Rápido de Iniciação. 3 Instalação e Fiação Apresenta informações sobre fiação e instalação. 4 Considerações Preliminares de Operação Apresenta as informações de background que você precisa para entender como endereçar e configurar o módulo para uma operação eficiente, assim como fazer alterações quando o módulo estiver em operação. 5 Configuração do Canal, Dados e Status Examina a palavra de configuração do canal e a palavra de status do canal, bit por bit e explica como o módulo utiliza os dados de configuração e gera status durante a operação. 6 Exemplos de Programação Ladder Apresenta um exemplo da lógica ladder necessária para definir o canal para a operação. Inclui também exemplos representativos para os requisitos exclusivos de programação, tal como PID. 7 Localização e Remoção de Falhas do Módulo Explica como interpretar e corrigir problemas que podem ocorrer no módulo termopar. 8 Exemplos de Aplicação Examina as aplicações básica e suplementar e apresenta exemplos da programação ladder necessária para obter o resultado desejado. Apêndice A Especificações Apresenta especificações técnicas detalhadas. Apêndice B Folha de Dados para a Configuração do NT4 Apresenta uma folha de dados para ajudálo a configurar o módulo. Apêndice C Restrições do Termopar Apresenta informações sobre certos termopares e o(s) ambiente(s) no(s) qual(is) têm o melhor desempenho. Apêndice D Tipos de Termopar Descreve os tipos de junções de termopar. Glossário Lista termos chaves e abreviações. Referência Bibliográfica A tabela a seguir contém uma lista de publicações com informações importantes sobre os controladores SLC Allen-Bradley. Para obter uma cópia de uma dessas publicações, contate a Rockwell Automation ou seu distribuidor.

Prefácio P-3 Para Consulte Publicação Uma visão geral dos produtos da família SLC 500. Família de Controladores Programáveis SLC 500 1747-2.30PT Uma descrição sobre como instalar e usar o controlador SLC Manual de Instalação e Operação do SLC 500 1747-6.2PT 500 Modular. Uma descrição sobre como instalar e usar o controlador SLC Installation & Operation Manual for Fixed Hardware Style 1747-6.21 500 Fixo. Programmable Controllers Um manual de procedimentos para os técnicos que utilizam o Manual Eletrônico do Software RSLogix 500 RSLogix para desenvolver as aplicações de controle. (disponível somente com o produto) Um manual de referência que contém o status do arquivo de dados, instrução de configuração e informações sobre localização de falhas do RSLogix. Manual Eletrônico do Software RSLogix 500 (disponível somente com o produto) Usuários inexperientes, uma introdução ao RSLogix, contendo conceitos básicos e exercícios simples, que permitem ao leitor começar a programar no menor tempo possível. Usuários de HHT para desenvolver aplicações de controle, um manual de procedimentos e referências. Iniciantes em HHT, uma publicação contendo conceitos básicos, porém com ênfase em exercícios simples que permitem ao leitor começar a programar no menor tempo possível. Um manual de referência que contém dados do arquivo de status e informações sobre o conjunto de instruções para os controladores SLC 500 e MicroLogix 1000. Informações detalhadas sobre aterramento e instalação dos controladores Allen-Bradley. Uma descrição de como instalar um sistema de CLP-5. Uma descrição das principais diferenças entre os controladores programáveis de estado sólido e os dispositivos eletromecânicos de instalação. Um artigo sobre tipos e tamanhos de fios para aterramento de equipamentos elétricos. Uma listagem completa e atual da documentação da Rockwell Automation, incluindo instruções de pedido. Indica também se essa documentação está disponível em CD-ROM ou em outras línguas. Um glossário de termos e abreviações utilizados em automação industrial. Manual Eletrônico do Software RSLogix 500 (disponível somente com o produto) Allen-Bradley Hand-Held Terminal User Manual Getting Started Guide for HHT 1747-NP002 1747-NM009 SLC 500/MicroLogix 1000 Instruction Set Reference Manual 1747-6.15 Allen-Bradley Programmable Controller Grounding and Wiring Guidelines PLC-5 Family Programmable Controllers Hardware Installation Manual Application Considerations for Solid-State Controls National Electrical Code Allen-Bradley Publication Index Allen-Bradley Industrial Automation Glossary 1770-4.1 1785-6.6.1 SGI-1.1 Publicado pela National Fire Protection Association of Boston, MA SD499 AG-7.1

P-4 Prefácio Convenções Adotadas nesse Manual As seguintes convenções serão utilizadas ao longo desse manual: Marcadores como esse trazem informações e não etapas de procedimento. Os numeradores fornecem etapas seqüenciais ou informações hierárquicas. O texto escrito com essa fonte indica as palavras ou frases que você deve digitar. Palavras chaves aparecem em letras maiúsculas, em negrito dentro de colchetes (por exemplo, [ENTER]). Suporte Rockwell Automation Suporte local de produtos Contate o representante local da Rockwell Automation para: vendas e suporte treinamento suporte em garantia contrato de serviço de suporte Assistência Técnica dos Produtos Se você precisar contatar a Rockwell Automation para assistência técnica, por favor, primeiro leia o capítulo sobre Localização de Falhas. Depois contate um representante da Rockwell Automation. Dúvidas e Comentários sobre esse Manual Se você encontrar algum problema nesse manual, por favor comunique-nos. Se você tiver alguma sugestão de como o manual pode ser feito para melhor auxiliá-lo, por favor contate-nos no endereço abaixo: Rua Comendador Souza, 194 Água Branca São Paulo - SP CEP: 05037-900

Índice Prefácio Quem deve usar esse manual... P-1 Objetivo do Manual... P-1 Conteúdo do Manual... P-2 Referência Bibliográfica... P-2 Convenções Adotadas nesse Manual... P-4 Suporte Rockwell Automation... P-4 Suporte Local de Produtos... P-4 Assistência Técnica dos Produtos... P-4 Dúvidas e Comentários sobre esse Manual... P-4 Características Gerais Capítulo 1 Descrição... 1-1 Recursos de Hardware... 1-2 Recursos Gerais de Diagnóstico... 1-3 Características Gerais do Sistema... 1-3 Operação do Sistema... 1-4 Operação do Módulo... 1-5 Compatibilidade Termopar... 1-5 Compatibilidade do Dispositivo Milivolt Linear... 1-7 Guia Rápido para Capítulo 2 Usuários Experientes Ferramentas e Equipamentos Utilizados... 2-1 Procedimentos... 2-2 Instalação e Fiação Capítulo 3 Prevenção de Descarga Eletrostática... 3-1 Requisitos de Alimentação do NT4...... 3-1 Localização do Módulo no Chassi...... 3-2 Considerações sobre o Chassi Modular... 3-2 Considerações sobre o Chassi de Expansão Fixo...3-2 Considerações Gerais... 3-3 Diretrizes da União Européia... 3-3 Diretrizes EMC... 3-3 Instalação e Remoção do Módulo... 3-4 Remoção do Bloco Terminal... 3-4 Procedimento para Instalação do Módulo... 3-5 Procedimento para Remoção do Módulo... 3-5 Fiação do Terminal... 3-6 Considerações de Fiação... 3-7 Fiação dos Dispositivos de Entrada para o NT4... 3-8 Compensação de Junta Fria (CJC)... 3-9 Calibração... 3-10

ii Índice Considerações Capítulo 4 Preliminares de Código de Identificação do Módulo... 4-1 Operação Endereçamento do Módulo... 4-2 Imagem de Saída - Palavras de Configuração... 4-2 Imagem de Entrada - Palavras de Dados e de Status... 4-3 Seleção de Freqüência do Filtro do Canal... 4-4 Resolução Efetiva... 4-4 Freqüência de Corte do Canal... 4-5 Reposta ao Degrau do Canal... 4-6 Tempo de Atualização... 4-7 Exemplo de Cálculo para o Tempo de Atualização... 4-8 Tempos de Liga, Desliga e Reconfiguração... 4-8 Resposta à Desabilitação da Ranhura... 4-9 Resposta de Entrada... 4-9 Resposta de Saída... 4-9 Configuração do Capítulo 5 Canal, Dados e Configuração do Canal...... 5-1 Status Procedimentos para a Configuração do Canal...... 5-2 Seleção do Tipo de Entrada... 5-4 Seleção do Formato de Dados... 5-4 Utilizando a Escala para PID e as Contagens Proporcionais... 5-5 Exemplos de Escala... 5-6 Escala para PID em Unidades de Engenharia... 5-6 Unidades de Engenharia em Escala para PID... 5-6 Contagens Proporcionais em Unidades de Engenharia... 5-6 Unidades de Engenharia em Contagens Proporcionais... 5-6 Seleção do Estado de Circuito Aberto (Bits 6 e 7)... 5-8 Seleção das Unidades de Temperatura (Bit 8)... 5-9 Seleção de Freqüência do Filtro do Canal (Bits 9 e 10)... 5-9 Seleção de Habilitação de Canal (Bit 11)... 5-10 Bits não Utilizados (Bits 12 a 15)... 5-10 Palavra de Dados do Canal... 5-10 Verificação de Status do Canal... 5-11 Status de Tipo de Entrada (Bits 0 a 3)... 5-13 Status do Tipo de Formato de Dados (Bits 4 e 5)... 5-13 Status do Tipo de Circuito Aberto (Bits 6 e 7)... 5-13 Status do Tipo de Unidades de Temperatura (Bit 8)... 5-13 Freqüência do Filtro do Canal (Bits 9 e 10)... 5-13 Status do Canal (Bit 11)... 5-13 Falha de Circuito Aberto (Bit 12)... 5-14 Falha de Abaixo da Faixa (Bit 13)... 5-14 Falha de Acima da Faixa (Bit 14)... 5-14 Falha de Configuração (Bit 15)... 5-14

Identificando os Componentes do Controlador iii Exemplos da Capítulo 6 Programação Programação Inicial... 6-1 Ladder Procedimento... 6-2 Programação Dinâmica... 6-3 Verificação das Alterações da Configuração do Canal... 6-4 Interface do Módulo Termopar com a Instrução PID... 6-5 Monitoração dos Bits de Status do Canal... 6-6 Solicitação de Auto-calibração... 6-7 Localização e Remoção Capítulo 7 de Falhas do Módulo Operação do Módulo x Operação do Canal... 7-1 Diagnósticos de Energização... 7-1 Diagnósticos do Canal... 7-2 LEDs Indicadores... 7-3 LEDs de Status do Canal (Verdes)... 7-4 Configuração Inválida do Canal... 7-4 Detecção de Circuito Aberto... 7-4 Detecção de Fora da Faixa... 7-5 LED de Status do Módulo (Verde)... 7-5 Fluxograma de Localização de Falhas... 7-6 Peças de Reposição... 7-7 Contatando a Rockwell Automation... 7-7 Exemplos de Aplicação Capítulo 8 Exemplo Básico... 8-1 Ajuste da Aplicação (Exibir uma Temperatura)... 8-1 Configuração do Dispositivo... 8-1 Configuração do Canal... 8-2 Folha de Dados para Configuração do Canal (Com ajustes estabelecidos para o Canal 0)... 8-2 Listagem do Programa... 8-3 Tabela de Dados... 8-3 Exemplo Suplementar... 8-4 Ajustes da Configuração (Quatro Canais ºC ºF)... 8-4 Configuração do Dispositivo... 8-4 Configuração do Canal... 8-5 Folha de Dados para Configuração do Canal (Com ajustes estabelecidos)... 8-6 Configuração do Programa e Resumo da Operação... 8-7 Listagem do Programa... 8-7 Tabela de Dados... 8-10

iv Índice Especificações Apêndice A Especificações Elétricas... A-1 Especificações Físicas... A-1 Especificações Ambientais... A-2 Especificações de Entrada... A-2 Resolução de Entrada por Tipo de Termopar em Cada Freqüência do Filtro... A-4 Folha de Dados para Apêndice B a Configuração do NT4 Procedimentos para a Configuração do Canal... B-1 Folha de Dados para Configuração do Canal... B-3 Restrições do Apêndice C Termopar Termopar Tipo J... C-1 Termopar Tipo K... C-2 Termopar Tipo T... C-3 Termopar Tipo E... C-4 Termopares Tipo S e R... C-5 Tipos de Termopar Apêndice D

Capítulo 1 Características Gerais Esse capítulo descreve o módulo termopar/milivolt e explica como o SLC obtém do módulo as entradas analógicas de termopar ou de dispositivos geradores de milivoltagem. Apresenta informações sobre: os recursos de hardware e software do módulo uma visão geral da operação do sistema compatibilidade Descrição O módulo termopar/mv recebe e armazena digitalmente dados analógicos convertidos de termopar e/ou milivolt (mv) na tabela imagem para a recuperação por todos os controladores SLC 500 de estrutura fixa ou modular. O módulo suporta conexões de qualquer combinação de até 4 sensores analógicos termopar ou mv. As tabelas a seguir definem os tipos de termopar e as faixas de temperatura associadas. Listam também as faixas de sinal de entrada analógica milivolt que cada canal do 1746-NT4 irá suportar. Para determinar a faixa de temperatura que o termopar suporta, consulte as especificações no apêndice A. Faixas de Temperatura Termopar do Módulo NT4 Tipo Temperatura em ºC Temperatura em ºF J de -210ºC a 760ºC de -346ºF a 1400ºF K de -270ºC a 1370ºC de -454ºF a 2498ºF T de -270ºC a 400ºC de -454ºF a 752ºF B de 300ºC a 1820ºC de 572ºF a 3308ºF E de -270ºC a 1000ºC de -454ºF a 1832ºF R de 0ºC a 1768ºC de 32ºF a 3214ºF S de 0ºC a 1768ºC de 32ºF a 3214ºF N de 0ºC a 1300ºC de 32ºF a 2372ºF Compensação de Junta Fria de 0ºC a 85ºC de 32ºF a 185ºF Faixas de Entrada Milivolt do Módulo NT4 Tipo de Entrada Milivolt Faixa ±50 mv de -50 mv cc a +50 mv cc ±100 mv de -100 mv cc a +100 mv cc Cada canal de entrada é individualmente configurável para um dispositivo de entrada específico e oferece indicação e detecção de circuito aberto, faixa alta e faixa baixa.

1-2 Características Gerais Recursos de Hardware O módulo termopar pode ser colocado em qualquer ranhura, exceto na ranhura do controlador (0), tanto no chassi de expansão (1746-A2) de um SLC de estrutura fixa quanto de estrutura modular. É um módulo Classe 1 1 (utiliza 8 palavras de entrada e 8 palavras de saída). Faz a interface com tipos de termopar J, K, T, E, R, S, B e N e suporta sinais diretos de entrada analógica de ±50 mv e ±100 mv. O módulo contém um bloco terminal removível, que possibilita a conexão para quatro termopares e/ou dispositivos de entrada analógica. Também existem duas compensações de junta fria (CJC), usadas para compensar as tensões de offset introduzidas no sinal de entrada como resultado da junta fria, isto é, onde os fios termopares se conectam ao terminal de fiação do módulo. Não existem canais de saída no módulo. A configuração do módulo é feita através do programa do usuário. Não existem chaves mini-seletoras. 1 Necessita de uma instrução Block Transfer em uma configuração remota. LEDs de Status do Canal (verde) LEDs de Status do Módulo (verde) Etiqueta da Porta Etiqueta Lateral Bloco Terminal Removível Sensores de Compensação de Junta Fria Furos para Fixação dos Cabos Travas

Características Gerais 1-3 Recursos de Hardware Hardware Função Indicadores LED de Status de Canal Exibe o status de falha e de operação dos canais 0, 1, 2 e 3 LED de Status do Módulo Exibe o status de operação e de falha do módulo Etiqueta Lateral Apresenta informações sobre o módulo Bloco Terminal Removível Apresenta conexão física aos dispositivos de entrada. É verde. Etiqueta da Porta Permite fácil identificação do terminal. Furos para Fixação dos Cabos Prende a fiação do módulo. Travas Prende o módulo na ranhura do chassi. Recursos Gerais de Diagnóstico O módulo termopar/mv possui recursos de diagnóstico que podem ajudá-lo a identificar a causa dos problemas que podem ocorrer durante a energização ou durante a operação normal do canal. Esses diagnósticos de energização e do canal são explicados no capítulo 7. Características Gerais do Sistema O módulo termopar se comunica com o SLC 500 através de uma interface paralela da placa de fundo do chassi e recebe alimentação de +5V cc e +24V cc da fonte de alimentação do SLC através da placa de fundo. Não é necessária nenhuma fonte de alimentação externa. Você pode instalar quantos módulos termopares a fonte de alimentação puder suportar. Controlador SLC Módulos Termopares Cada canal individual no módulo termopar pode receber sinais de entrada dos sensores termopares ou dos dispositivos de entrada analógica mv. É possível configurar cada canal para aceitar uma das duas entradas. Quando configurado para os tipos de entrada termopar, o módulo converte as tensões de entrada analógica em leituras digitais de temperatura, linearizadas e com compensação de junta fria. O 1746-NT4 utiliza as monografias 125 e 161 do National Bureau of Standards (NBS), com base em IPTS-68 para a linearização termopar.

1-4 Características Gerais Quando configurado para entradas analógicas em milivolt, o módulo converte diretamente os valores analógicos em valores digitais. O módulo assume que o sinal de entrada mv já é linear. Operação do Sistema Na energização, o módulo termopar realiza uma verificação de circuitos internos, memórias e funções básicas. Durante esse tempo, o LED de status do módulo permanece desligado. Se não forem encontradas falhas durante os diagnósticos de energização, o LED de status do módulo fica ligado. Palavra de Dados do Canal Palavra de Status do Canal Sinais Analógicos mv ou Termopares Módulo de Entrada Termopar SLC 500 Palavra de Configuração do Canal Depois que as verificações de energização forem completadas, o módulo termopar espera os dados válidos de configuração do canal do programa de lógica ladder do SLC (LEDs de status do canal desligados). Depois que os dados de configuração forem escritos para uma ou mais palavras de configuração do canal e os bits de status de habilitar canal forem configurados, os LEDs de status do canal ficam ligados e o módulo converte a entrada termopar ou mv para um valor dentro da faixa selecionada para os canais habilitados. Cada vez que o módulo lê um canal, aquele valor de dados é testado pelo módulo para verificar se há uma condição de falha, por exemplo, circuito aberto, faixa alta e faixa baixa. Se alguma dessas condições for detectada, um bit exclusivo é configurado na palavra de status do canal e o LED de status do canal pisca. O SLC lê os dados convertidos em termopar ou mv do módulo no final da varredura do programa ou quando comandado pelo programa ladder. O controlador e o módulo termopar determinam se a transferência de dados da placa de fundo foi feita sem falha e os dados são utilizados no programa ladder.

Características Gerais 1-5 Operação do Módulo O circuito de entrada do módulo termopar consiste de quatro entradas analógicas diferenciais multiplexadas em um único conversor de analógico para digital (A/D). O circuito multiplexador continuamente tira amostras das compensações de junta fria A e B e compensa as mudanças de temperatura da junta fria (bloco terminal). A figura da página seguinte apresenta um diagrama de bloco para o circuito de entrada analógica. O conversor A/D lê o sinal de entrada selecionado e o converte para um valor digital. O multiplexador chaveia seqüencialmente cada canal de entrada para o conversor A/D do módulo. O multiplexador constitui-se em um meio econômico para um único conversor A/D converter vários sinais analógicos. No entanto, não afeta a velocidade na qual um sinal de entrada pode mudar e ser detectado pelo conversor. Compatibilidade Termopar O módulo termopar é totalmente compatível com todos os controladores SLC 500 de estrutura fixa e modular. É compatível com todos os padrões NBS MN-125, sensores termopares tipo J, K, T, E, R, S e B e cabo de extensão; e com padrão NBS MN-161, 14 AWG, termopar tipo N e cabo de extensão. Para obter mais detalhes, consulte o Apêndice C. O 1746-NT4 Série B (ou posterior) permite uma diferença/separação máxima de tensão no modo comum canal a canal de 2 volts. Isso significa que, se você estiver usando um NT4 com vários termopares aterrados com bainhas metálicas ou termopares com junta de medição exposta que fazem contato com material eletricamente condutivo, os potenciais de aterramento devem estar na faixa de 2 volts. Se isso não for feito, as leituras de temperatura serão imprecisas ou o módulo pode ser danificado. Se a bainha de proteção do termopar aterrado for feita de um material eletricamente não condutivo, como por exemplo cerâmica, a especificação de separação de tensão não tem tanta importância. Consulte o apêndice D para obter mais informações sobre os termopares expostos, aterrados e não aterrados. Utilize o terminal comum analógico (ANALOG COM) para aplicações que possuem vários termopares aterrados. Deve ser feito um jumper entre esse terminal comum analógico e o terminal (+) ou (-) de qualquer canal ativo que estiver conectado a um termopar aterrado. Consulte as Considerações sobre Fiação, no capítulo 3, para obter mais informações sobre o uso do terminal ANALOG COM.

1-6 Características Gerais Diagrama de Bloco do Circuito de Entrada Bloco Terminal Circuito do Módulo Sensor CJC A Detecção de Circuito Aberto Canal 0 Termopar não aterrado Canal 1 Blindagem Freqüência do Filtro Selecionada pelo Usuário Blindagem Canal 2 Termopar aterrado Multiplexador Conversor de Análogico para Digital Filtro Digital Valor Digital Blindagem Termopar aterrado Canal 3 * Consulte a nota importante abaixo Blindagem Termopar aterrado Jumper fornecido pelo usuário Comum Analógico Sensor CJCB Aterramentodo Chassi (conectado internamente) Importante: Ao utilizar vários termopares aterrados e/ou expostos em contato com material eletricamente condutivo com o 1746-NT4 Série B ou posterior, o potencial de aterramento entre dois canais quaisquer não pode exceder 2 volts. ATENÇÃO: Existe a possibilidade de os termopares expostos ou aterrados entrarem em curto devido a um potencial maior que o do próprio termopar. Devido à possibilidade de choque elétrico, deve-se tomar cuidado ao fazer a fiação desses tipos de termopar. Consulte o apêndice D para obter mais detalhes.

Características Gerais 1-7 Compatibilidade do Dispositivo Milivolt Linear Um grande número de dispositivos pode ser usado com o módulo 1746-NT4. Por esse motivo, não especificamos a compatibilidade com algum dispositivo em particular. No entanto, as aplicações em milivolt freqüentemente utilizam pontes de strain gages. Para permitir que o NT4 Série B (ou posterior) opere corretamente, o terminal analógico comum (ANALOG COM) do módulo precisa ser polarizado para um nível dentro de 2V do sinal de interesse. Recomenda-se um divisor de tensão resistivo com resistores de 10k Ω. O diagrama de circuito a seguir apresenta como essa conexão é feita. Vcc + fixo variável Entrada (Canal 0, 1, 2, 3) fixo fixo Comum Analógico

Capítulo 2 Guia Rápido para Usuários Experientes Esse capítulo pode auxiliá-lo a iniciar o uso do módulo termopar/mv NT4. Partimos do pressuposto de que o usuário já tenha um certo conhecimento sobre os produtos SLC 500. É necessário que se entenda sobre o controle de processo eletrônico e seja capaz de interpretar as instruções ladder exigidas para gerar os sinais eletrônicos que controlam a aplicação. Devido ao fato de se destinar a usuários experientes, esse capítulo não traz explicações detalhadas sobre os procedimentos. No entanto, existem outros capítulos nesse manual que trazem maiores informações. Se surgir alguma dúvida ou se você desconhecer algum termo ou conceito utilizado, consulte sempre capítulos remissivos e outras publicações recomendadas antes de tentar aplicar as informações. Esse capítulo: indica quais ferramentas e equipamentos são necessários explica como fazer a instalação e a fiação dos módulos apresenta como configurar um canal para a entrada termopar examina o estado dos LEDs no start-up normal examina a palavra de status do canal Ferramentas e Equipamentos Utilizados Tenha em mãos as seguintes ferramentas e equipamentos: chave de fenda média chave Phillips média cabo de extensão adequado para o termopar (se necessário) módulo de entrada termopar/mv (1746-NT4) equipamento de programação

2-2 Guia Rápido Procedimentos 1. Verifique o conteúdo da caixa. Referência Abra a caixa certificando-se de que nela contém: módulo de entrada termopar (Código de catálogo 1746-NT4) bloco terminal removível (instalado de fábrica) com sensores de compensação de junta fria manual do usuário (Publicação 1746-6.6PT) Se o kit estiver incompleto, comunique a Rockwell Automation. 2. Certifique-se de o chassi suporta o módulo 1746-NT4. Referência Verifique os requisitos de alimentação do sistema para saber se o chassi é compatível com o módulo de entrada termopar. O chassi fixo de duas ranhuras suporta dois módulos termopares. Ao combinar um módulo termopar com outro módulo, consulte a tabela de compatibilidade no capítulo 3. Para sistemas de estrutura modular, calcule a carga total da fonte de alimentação, utilizando os procedimentos descritos no Manual de Instalação e Operação do SLC 500 de estrutura modular (Publicação 1747-6.2PT) ou Características Gerais da Família de Controladores Programáveis SLC 500 (Publicação 1747-2.30PT). Cap. 3 (Instalação e a Fiação Apêndice B (Especificações) 3. Insira o módulo 1746-NT4 no chassi. Referência ATENÇÃO: Nunca instale, remova ou conecte um módulo quando houver fornecimento de alimentação para o chassi ou dispositivos instalados ao módulo. Certifique-se de que a alimentação esteja desligada; em seguida, insira o módulo de entrada termopar no chassi 1746. No exemplo abaixo, a ranhura selecionada é a 1. Cap. 3 (Instalação e Fiação) Travas Superior e Inferior do Módulo Guia do Cartão

Guia Rápido 2-3 4. Conecte os fios termopares. Referência Conecte os fios termopares ao canal 0 do bloco terminal do módulo. Certifique-se de que os dois conjuntos de compensação de junta fria estejam conectados corretamente. Importante: Aterre o fio dreno em apenas uma extremidade. O local preferido é no mesmo ponto que a referência de aterramento do sensor. 1) Para sensores termopares ou mv aterrados, no sensor. 2) Para termopares não aterrados/isolados, no módulo NT4. Conjunto A de Compensação de Junta Fria Blindagem Blindagem Canal 0+ Canal 0- Canal 1+ Canal 1- (consulte a nota 2 à esquerda da figura) Fio Termopar Cap. 3 (Instalação e Fiação) 5. Configure o sistema. Referência Configure a E/S do sistema para a ranhura na qual está o módulo NT4. Digite o código de identificação do módulo termopar (3510). Nenhuma informação especial de configuração de E/S é necessária, uma vez que o código de identificação do módulo atribui automaticamente o número de de palavras de entrada e saída solicitadas pelo módulo. Cap. 4 (Considerações Preliminares de Operação) O manual do usuário do dispositivo de programação.

2-4 Guia Rápido 6. Determine os parâmetros de operação. Referência Determine os parâmetros de operação para o canal 0. Esse exemplo apresenta a palavra de configuração do canal 0 definida com todos os defaults (0), exceto para a habilitação do canal (bit 11). O endereçamento reflete a localização do módulo como ranhura 1. Cap. 4 (Considerações Preliminares de Operação) Cap. 5 (Configuração do Canal, Dados e Status) Apêndice B (Folha de Dados para a Configuração do NT4) Endereço Arquivos de Dados do SLC 500 Imagem de Entrada 0:1.0 Palavra 0 0:1.1 Palavra 1 0:1.2 Palavra 2 0:1.3 Palavra 3 0:1.7 Palavra 7 Imagem de Saída (8 palavras) Palavra de Configuração de Canal 0 Palavra de Configuração de Canal 1 Palavra de Configuração de Canal 2 Palavra de Configuração de Canal 3 Palavras 4-7 (não definidas) Não Utilizado Habilitar o Canal Freqüência do Filtro Unidades de Temperatura Circuito Aberto Configuração de Fábrica Termopar Tipo J Unidades de Engenharia x 1 Palavras de Dados = 0 se o Circuito for Aberto Graus Celsius Formato de Dados Freqüência do Filtro 10 Hz Desabilitar Canal Tipo de Entrada Nova Configuração Configure esse bit (11) para Habilitar o Canal. Endereço = O:1.0/11

Guia Rápido 2-5 7. Programe a configuração. Referência Faça a programação necessária para estabelecer a nova configuração de palavra na etapa anterior. 1. Crie o arquivo inteiro N10. O arquivo inteiro N10 deve conter um elemento para cada canal utilizado. (Para esse exemplo, precisamos de apenas um, N10:0.) 2. Entre com os parâmetros de configuração da etapa 6 para o canal 0 no arquivo inteiro N10:0. Nesse exemplo, todos os bits de N10:0 serão zero, exceto para o habilitar canal (N10:0/11). 3. Programe uma instrução na lógica ladder para copiar o conteúdo de N10:0 para a palavra de saída O:1.0. Cap. 6 (Exemplos de Programação Ladder) Cap. 8 (Exemplos de Aplicação) Bit de Primeira Varredura Na energização, o bit de primeira varredura (S:1/15) é configurado por uma varredura, habilitando a instrução COPY que transfere um 1 para o bit 11 da palavra 0 de configuração do canal. Isso habilita o canal. 8. Escreva o programa ladder. Referência Escreva o restante do programa de lógica ladder que especifica como os dados de entrada termopar serão processados para a aplicação. Nesse procedimento, o endereçamento reflete a localização do módulo como ranhura 1. Cap. 5 (Configuração do Canal, Dados e Status) Arquivos de Dados do SLC 500 Cap. 6 (Exemplos de Programação Ladder) Imagem de Entrada (8 palavras) Imagem de Saída Endereço Cap. 8 (Exemplos de Aplicação) Endereço Palavra 0 Palavra 1 Palavra 2 Palavra 3 Palavra de Dados do Canal 0 Palavra de Dados do Canal 1 Palavra de Dados do Canal 2 Palavra de Dados do Canal 3 Palavra de Status do Canal 0 Dados Variáveis de Entrada do Termopar O manual do usuário do dispositivo de programação. Palavra de Status do Canal 1 Palavra de Status do Canal 2 Palavra 7 Palavra de Status do Canal 3

2-6 Guia Rápido 9. Verifique o procedimento de start-up do sistema. Referência Aplique alimentação. Descarregue o programa para o SLC e coloque o controlador no modo RUN (operação). Nesse exemplo, durante um start-up normal, o LED de status do módulo e o LED de status do canal 0 ficam ligados. Cap. 7 (Localização e Remoção de Falhas do Módulo) LEDS de Canal LED de Status do Módulo 10. Verifique se o módulo está operando corretamente. Referência (Opcional) Monitore o status do canal 0 de entrada para determinar a configuração e o status de operação. Isso é útil para localizar falhas quando o LED de canal estiver piscando, indicando que ocorreu uma falha. Se o LED de status do módulo estiver desligado ou se o LED do canal 0 estiver desligado ou piscando, consulte o capítulo 7. Palavra 0 Palavra 1 Palavra 2 Palavra 3 Arquivos de Dados do SLC 500 Imagem de Entrada (8 palavras) Imagem de Saída Palavra de Dados do Canal 0 Palavra de Dados do Canal 1 Palavra de Dados do Canal 2 Palavra de Dados do Canal 3 Falha de Configuração Falha de Faixa Alta Falha de Faixa Baixa Falha de Circuito Aberto Status do Canal Freqüência do Filtro Unidades de Temperatura Tipo de Circuito Aberto Formato de Dados Tipo de Entrada Cap. 5 (Configuração do Canal, Dados e Status) Cap. 7 (Localização e Remoção de Falhas do Módulo) Cap. 8 (Exemplos de Aplicação) Palavra 7 Palavra de Status do Canal 0 Palavra de Status do Canal 1 Palavra de Status do Canal 2 Palavra de Status do Canal 3 Endereço Para esse exemplo, durante a operação normal somente o bit 11 é configurado.

Capítulo 3 Instalação e Fiação Esse capítulo informa como: evitar a descarga eletrostática determinar os requisitos de alimentação do chassi do módulo termopar escolher uma localização para o módulo termopar no chassi do SLC instalar o módulo termopar fazer a fiação do bloco terminal do módulo termopar Prevenção contra Descarga Eletrostática A descarga eletrostática pode danificar os dispositivos semicondutores no interior do módulo, se você tocar os pinos conectores da placa de fundo do chassi. Observe as precauções a seguir para evitar a descarga eletrostática. ATENÇÃO: A descarga eletrostática pode degradar a performance ou danificar o módulo. Observe as precauções a seguir para proteger-se contra descarga eletrostática. Use uma pulseira de aterramento ao manusear o módulo. Toque em um objeto aterrado para evitar uma descarga eletrostática, antes de manusear o módulo. Manuseie o módulo pela frente, longe do conector da placa de fundo do chassi. Não toque nos conectores da placa de fundo. Quando não estiver sendo utilizado, mantenha o módulo em sua embalagem antiestática. Requisitos de Alimentação do NT4 O módulo termopar recebe alimentação através da placa de fundo do chassi do SLC 500, a partir da fonte de alimentação do chassi de +5V cc/+24v cc de estrutura fixa ou modular. A corrente máxima consumida pelo módulo é apresentada na tabela abaixo. Corrente de 5V cc Corrente de 24V cc 0,060 0,040 Ao utilizar uma configuração de sistema modular, adicione os valores apresentados na tabela acima aos requisitos de todos os outros módulos no chassi do SLC para evitar sobrecarga da fonte de alimentação. Ao utilizar um controlador de sistema fixo, consulte a nota importante da página 3-2 sobre a compatibilidade em um chassi de expansão de 2 ranhuras.

3-2 Instalação e Fiação Localização do Módulo no Chassi Tabela de Compatibilidade do Controlador Fixo NT4 5V cc 24Vcc IA4 0,035 - IA8 0,050 - IA16 0,085 - IM4 0,035 - IM8 0,050 - IM16 0,085 - OA8 0,185 - OA16 0,370 - OAP12 0,370 - IB8 0,050 - IB16 0,085 - IV8 0,050 - IV16 0,085 - IG16 0,140 - OV8 0,135 - OV16 0,270 - OB8 0,135 - OBP8 0,135 - OG16 0,180 - OW4 0,045 0,045 OW8 0,085 0,090 OW16 0,170 0,180 IO4 0,030 0,025 IO8 0,060 0,045 IO12 0,090 0,070 NI4 0,025 0,085 NIO4I 0,055 0,145 NIO4V 0,055 0,115 FIO4I 0,055 0,150 FIO4V 0,055 0,120 DCM 0,360 - HS 0,300 - OB16 0,280 - IN16 0,085 - BASn 0,150 0,125 BAS 0,150 0,040 OB32 0,452 - OV32 0,452 - IV32 0,106 - IB32 0,106 - OX8 0,085 0,090 NO4I 0,055 0,195 NO4V 0,055 0,145 ITB16 0,085 - ITV16 0,085 - IC16 0,085 - KE 0,150 0,040 KEn 0,150 0,145 OBP16 0,250 - OVP16 0,250 - NT4 0,060 0,040 NR4 0,050 0,050 HSTP1 0,200 - Considerações sobre o Chassi Modular Coloque o módulo termopar em qualquer ranhura do SLC 500 de estrutura modular ou chassi de expansão modular, exceto na ranhura mais à esquerda (ranhura 0) no primeiro chassi. Essa ranhura é reservada para o controlador ou módulos adaptadores. Considerações sobre o Chassi de Expansão Fixo Importante: O chassi de E/S fixo de duas ranhuras do SLC 500 suporta somente combinações específicas dos módulos. Se você está utilizando o módulo termopar no chassi de expansão de 2 ranhuras com outro módulo de E/S ou de comunicação do SLC, consulte a tabela ao lado para determinar se a combinação é válida. Na tabela: Um ponto indica uma combinação válida. Nenhum símbolo indica uma combinação inválida. Um triângulo indica que uma fonte de alimentação externa é necessária. (Consulte o Manual do Usuário do Módulo de E/S Analógicas, 1746-6.4PT.) Ao utilizar a tabela, lembre-se de que existem algumas condições que afetam as características de compatibilidade do módulo BASIC (BAS) e do módulo de DH-485/RS-232C (KE). Ao utilizar o módulo BAS ou o KE para fornecer alimentação ao Acoplador de Rede 1747-AIC, o Acoplador consumirá alimentação através do módulo. A maior corrente consumida pelo AIC a 24V cc é calculada e gravada na tabela para os módulos identificados como BASn (BAS ligado em rede) ou KEn (KE ligado em rede). Certifique-se de consultar esses módulos se sua aplicação utilizar o módulo BAS ou KE dessa forma.

Instalação e Fiação 3-3 Considerações Gerais A maioria das aplicações requerem a instalação em um gabinete industrial para reduzir os efeitos de interferência elétrica. As entradas termopares são altamente suscetíveis a ruídos elétricos devido às pequenas amplitudes do sinal (microvolt/ºc). Agrupe os módulos para minimizar os efeitos adversos de ruído elétrico e calor irradiados. Considere as condições a seguir ao selecionar uma ranhura para o módulo termopar. Posicione o módulo: em uma ranhura longe das fontes de ruído elétrico, tais como chaves de contato seco, relés e inversores de motor CA longe dos módulos que geram significante calor irradiado, tais como os módulos de E/S de 32 pontos Além disso, passe a fiação de par trançado blindado termopar ou milivolt longe da fiação de E/S de alta tensão. Diretrizes da União Européia Se esse produto possuir a marca CE, ele está aprovado para a instalação dentro das regiões da União Européia ou EEA. O produto foi projetado e testado para atender as diretrizes a seguir. Diretrizes EMC Esse produto é testado para atender à Diretriz do Conselho 89/336/EEC de Compatibilidade Eletromagnética (EMC) e os seguintes padrões, no todo ou em parte, documentados em um arquivo de construção técnica: EN 50081-2 EMC - Padrão de Emissão Genérica, Parte 2 - Meio Ambiente Industrial EN 50082-2 EMC - Padrão de Imunidade Genérica, Parte 2 - Meio Ambiente Industrial Esse produto é projetado para uso no meio ambiente industrial.

3-4 Instalação e Fiação Instalação e Remoção do Módulo Ao instalar o módulo analógico em um chassi, não é necessário remover o bloco terminal do módulo. Entretanto, se o bloco terminal for removido, utilize a etiqueta localizada na lateral do bloco terminal para identificar o lugar do módulo e o tipo. Remoção do Bloco Terminal ATENÇÃO: Nunca instale, remova ou conecte um módulo quando houver fornecimento de alimentação para o chassi ou para os dispositivos conectados ao módulo. Para remover o bloco terminal: 1. Solte os dois parafusos que prendem o bloco terminal. 2. Segure-o nas partes superior e inferior, puxando-o para fora e para baixo ao mesmo tempo. Ao remover ou instalar o bloco terminal, cuidado para não danificar os sensores CJC. Sensores CJC Parafusos de liberação do Bloco Terminal

Instalação e Fiação 3-5 Procedimento para Instalação do Módulo 1. Alinhe a placa de circuito do módulo termopar com o trilho localizado nas partes superior e inferior do chassi. 2. Encaixe o módulo até que as travas estejam fixadas. Pressione firmemente o módulo para encaixá-lo no conector da placa de fundo. Nunca force o módulo contra a ranhura. 3. Tampe todas as ranhuras não utilizadas com a placa cega, código de catálogo 1746-N2. Travas Superior e Inferior do Módulo Guia do Cartão Procedimento para Remoção do Módulo 1. Pressione as travas superior e inferior do módulo e retire-o do chassi. 2. Tampe todas as ranhuras não utilizadas com a placa cega, código de catálogo 1746-N2.

3-6 Instalação e Fiação Fiação do Terminal O módulo termopar possui um bloco terminal removível verde de 18 posições. A pinagem do terminal é apresentada abaixo. ATENÇÃO: Antes de tentar instalar, remover ou fazer a fiação do bloco terminal, desconecte a alimentação do SLC 500. Para evitar que o bloco terminal quebre, alterne a remoção dos parafusos de liberação do bloco terminal. Bloco Terminal para Reposição Cód. Cat. 1746-RT32) Parafuso de Liberação Conjunto CJC Canal 0+ Blindagem Blindagem Blindagem Canal 0- Canal 1+ Canal 1- Canal 2+ Blindagem Canal 2- Blindagem Canal 3+ Conjunto CJC Canal 3- Parafuso de Liberação Comum Analógico [consulte a nota (1)] (1) Trocar um módulo termopar Série A por um Série B requer que o terminal inferior da direita (que era blindagem nos módulos Série A) não seja mais conectado ao aterramento do chassi, se era anteriormente. Utilize um dos outros terminais de blindagem.

Instalação e Fiação 3-7 Considerações de Fiação ATENÇÃO: Existe a possibilidade de os termopares expostos ou aterrados entrarem em curto devido a um potencial maior que o do próprio termopar. Devido à possibilidade de choque elétrico, deve-se tomar cuidado ao fazer a fiação desses tipos de termopar. Consulte o apêndice D para obter mais detalhes. Utilize as seguintes instruções para planejar a fiação do sistema para os módulos analógicos: Para limitar ruído, mantenha os fios de sinal termopar e milivolt o mais afastado possível das linhas de alimentação e carga. Para garantir uma operação adequada e alta imunidade a ruído elétrico, sempre utilize cabo Belden 8761 (blindado, par trançado) ou equivalente para sensores milivolt ou fio condutor de extensão termopar de par trançado blindado, especificado pelo fabricante para o tipo de termopar que você está utilizando. Usar o tipo incorreto de extensão termopar ou não seguir a conversão correta de polaridade causará leituras inválidas. Considerações especiais para a utilização do terminal comum analógico (ANALOG COM) com base no tipo de termopar: (Consulte o apêndice D para verificar as definições dos tipos de termopar.) - Ao utilizar o termopar aterrado, faça o jumper do terminal ANALOG COM a qualquer canal aterrado ativo (+) ou (-). - Ao utilizar o termopar exposto, que possui a junta termopar em contato com um material eletricamente condutivo, faça o jumper do terminal ANALOG COM a qualquer canal exposto ativo (+) ou (-). - Ao utilizar os termopares expostos ou não aterrados (blindados), que não estão em contato com um material eletricamente condutivo, não utilize o terminal ANALOG COM. - Ao utilizar uma mistura de termopares exposto, aterrado e não aterrado, faça o jumper do terminal ANALOG COM a qualquer canal exposto ativo (+) ou (-). - Se as entradas milivolts forem utilizadas, o terminal deve ser utilizado como abordado na página 1-7. OBS.: O módulo 1746-NT4 Série A não possui um terminal ANALOG COM e não pode ser utilizado com vários termopares aterrados e/ou expostos em contato com material eletricamente condutivo. O Série A pode ser utilizado com um único termopar aterrado e/ou exposto em contato com material eletricamente condutivo ou com vários termopares aterrados com a bainha de proteção feita de um material eletricamente não condutivo, tal como cerâmica.

3-8 Instalação e Fiação Aterre o fio dreno de blindagem em apenas uma extremidade. O local preferido é o mesmo ponto que a referência de aterramento do sensor. - Para sensores termopares ou mv, no sensor. - Para termopares isolados/não aterrados, no módulo. (Consulte o Padrão IEEE 518, Seção 6.4.2.7 ou contate o fabricante do sensor para obter mais informações.) Se for necessário conectar a blindagem ao módulo, cada canal de entrada possui um terminal de conexão de blindagem que oferece uma conexão ao aterramento do chassi. Todas as blindagens são conectadas internamente, assim qualquer terminal pode ser usado com os canais de 0 a 3. Para obter uma máxima redução de ruído, um terminal de blindagem deve ser conectado ao aterramento, isto é, o parafuso de montagem no chassi 1746. Aperte os parafusos do terminal utilizando uma chave de fenda Phillips. Cada parafuso deve ser apertado o suficiente para imobilizar a extremidade do fio. Apertar excessivamente pode danificar o parafuso do terminal. O torque aplicado em cada parafuso não deve exceder 5 lb-pol (0,565 Nm) para cada terminal. A detecção de circuito aberto do termopar injeta aproximadamente 12 nanoamperes no cabo termopar. Uma resistência total do condutor de 25 ohms (12,5 em um sentido) produzirá 0,3 µv de falha. Para reduzir a falha, utilize um fio grande com menos resistência para cabos muito longos. Siga os procedimentos de fiação e aterramento encontrados no manual de operação e instalação do SLC 500. Fiação dos Dispositivos de Entrada para o NT4 Depois que o módulo termopar for adequadamente instalado no chassi, siga os procedimentos a seguir utilizando o cabo de extensão termopar adequado ou Belden 8761 para aplicações não termopares. Fio de Sinal Cabo (Corete a blindagem e o fio dreno; depois isole na extremidade do cabo). Fio de Sinal Fio de Sinal Fio Dreno Blindagem Fio de Sinal (Enrole os fios juntos em um isolante termo-retrátil e conecte ao aterramento)

Instalação e Fiação 3-9 Para fazer a fiação do módulo NT4, siga os procedimentos a seguir: 1. Em cada extremidade do cabo, descasque um pouco o invólucro para expor os fios individuais. 2. Corte os fios de sinal com 5cm (2 pol.) de comprimento. Descasque, aproximadamente, 5mm (3/16 pol.) da isolação para expor a extremidade do cabo. 3. Em uma extremidade, torça o fio dreno e a blindagem juntos, dobre-os de forma a separá-los do cabo e aplique o isolante termo-retrátil. Em seguida, aterre no local preferido com base no tipo de sensor que você está utilizando (consulte os procedimentos de fiação na página 3-7). 4. Na outra extremidade do cabo, corte o fio dreno e a blindagem e aplique o isolante termo-retrátil. 5. Conecte os fios de sinal ao bloco terminal do NT4 e à entrada. 6. Repita as etapas de 1 a 5 para cada canal do módulo NT4. Compensação de Junta Fria (CJC) ATENÇÃO: Não remova ou aperte os conjuntos de termistor de junta fria de compensação, localizados nos terminais CJC superior e inferior do bloco terminal. Os dois conjuntos são indispensáveis para garantir as leituras precisas de entrada do termopar em cada canal. O módulo não irá operar no modo termopar se um dos conjuntos for removido. Para obter leituras precisas de cada um dos canais, a temperatura da junta fria (temperatura na junta terminal do módulo entre o fio termopar e o canal de entrada) deve ser compensada. Os dois termistores de compensação de junta fria são integrados no bloco terminal removível; devem permanecer instalados para manter a precisão. Em caso de remoção acidental de um ou dos dois conjuntos de termistor, certifiquese de substituí-los conectando cada um através dos terminais CJC, localizados nas partes inferior e superior à esquerda do bloco terminal. Ao conectar o conjunto de termistor na parte superior do bloco terminal (entre os terminais CJC A+ e CJC A-), o terminal que contém o termistor (marcado com epóxi vermelho) deve ser conectado ao parafuso mais acima (CJC A+). Ao conectar o conjunto de termistor na parte inferior do bloco terminal (entre os terminais CJC B+ e CJC B-), o terminal que contém o termistor deve ser conectado ao parafuso mais abaixo (CJC B+).

3-10 Instalação e Fiação Conjunto CJC Termistor (Sempre conecte o terminal vermelho ao terminal CJC+) Parte Inferior do Bloco Terminal Calibração O módulo termopar é inicialmente calibrado de fábrica. O módulo também possui uma função de auto-calibração. A auto-calibração compensa os desvios de ganho e offset do conversor A/D causados pela mudança de temperatura dentro do módulo. Uma referência interna, de alta precisão, baixo desvio de tensão e aterrada ao sistema é usada para tal. Não é necessário um dispositivo externo fornecido pelo usuário para a auto-calibração. Quando se realiza um ciclo de auto-calibração, o multiplexador do módulo é configurado para medir o potencial de aterramento do sistema e é feita uma leitura A/D. O conversor A/D configura a entrada interna para a fonte de tensão de precisão do módulo e é feita uma outra leitura. O conversor A/D utiliza esses números para compensar o offset do sistema (zero) e o erro de ganho (span). A auto-calibração de um canal ocorre toda vez que um canal é habilitado ou quando é feita uma alteração do tipo de entrada ou da freqüência do filtro. Você também pode comandar o módulo para realizar um ciclo de auto-calibração desabilitando um canal, esperando o bit de status mudar o estado (1 para 0) e, em seguida habilitando novamente aquele canal. São necessários vários ciclos de canal para realizar uma auto-calibração (consulte a página 4-8). É importante lembrar-se de que durante a auto-calibração o módulo não está convertendo dados de entrada. Para manter a precisão do sistema, recomenda-se realizar periodicamente um ciclo de auto-calibração, por exemplo: toda vez que ocorre um evento que altera a temperatura interna da cabine de controle, tal como abertura ou fechamento da porta; em um momento adequado em que o sistema esteja produzindo, tal como mudança de turno. No capítulo 6 é apresentado um exemplo de programa de auto-calibração. As especificações de precisão com e sem auto-calibração estão descritas no apêndice A.

Capítulo 4 Considerações Preliminares de Operação Esse capítulo explica como o módulo termopar e o controlador SLC se comunicam através da imagem de entrada e saída do módulo. Apresenta a configuração e a operação preliminares necessárias antes que o módulo termopar possa funcionar em um sistema de E/S 1746. Os tópicos discutidos incluem como: entrar com o código de identificação do módulo endereçar o módulo termopar selecionar o filtro de entrada adequado para cada canal calcular o tempo de atualização do módulo termopar interpretar a resposta de desabilitação de ranhura ao módulo termopar Código de Identificação do Módulo O código de identificação do módulo é um número exclusivo para cada módulo de E/S 1746. O código indica ao controlador o tipo de módulo especial ou de E/S residente em uma ranhura específica no chassi 1746. O código de identificação para o módulo termopar é apresentado abaixo: Código de Identificação do Módulo Código de Catálogo Código de Identificação 1746-NT4 3510 Não são necessárias informações especiais de configuração de E/S. O código de identificação do módulo atribui automaticamente o número correto de palavras de entrada e saída.