ESTUDOS PARA APLICAÇÃO DE RECURSOS DE COMPENSAÇÃO AMBIENTAL NO ÂMBITO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

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Transcrição:

ESTUDOS PARA APLICAÇÃO DE RECURSOS DE COMPENSAÇÃO AMBIENTAL NO ÂMBITO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Secretaria de Estado do Ambiente Subsecretaria Adjunta de Planejamento

BASE LEGAL Lei Federal 9.985/2000 Decreto Regulamentador 4.340/2002 Resolução CONAMA 428/2010 (alterada pela RES 473/2015) Lei Estadual 6.572/2013 (alterada pela LE 7.061/2015) Deliberação CCA nº 26/2010

LEI FEDERAL 9.985/2000 Lei do SNUC Art. 36. Nos casos de licenciamento ambiental de empreendimentos de significativo impacto ambiental, assim considerado pelo órgão ambiental competente, com fundamento em estudo de impacto ambiental e respectivo relatório - EIA/RIMA, o empreendedor é obrigado a apoiar a implantação e manutenção de unidade de conservação do Grupo de Proteção Integral, de acordo com o disposto neste artigo e no regulamento desta Lei. 1o O montante de recursos a ser destinado pelo empreendedor para esta finalidade não pode ser inferior a meio por cento dos custos totais previstos para a implantação do empreendimento, sendo o percentual fixado pelo órgão ambiental licenciador, de acordo com o grau de impacto ambiental causado pelo empreendimento. 2o Ao órgão ambiental licenciador compete definir as unidades de conservação a serem beneficiadas, considerando as propostas apresentadas no EIA/RIMA e ouvido o empreendedor, podendo inclusive ser contemplada a criação de novas unidades de conservação. 3o Quando o empreendimento afetar unidade de conservação específica ou sua zona de amortecimento, o licenciamento a que se refere o caput deste artigo só poderá ser concedido mediante autorização do órgão responsável por sua administração, e a unidade afetada, mesmo que não pertencente ao Grupo de Proteção Integral, deverá ser uma das beneficiárias da compensação definida neste artigo.

Decreto Regulamentador 4.340/2002 Art. 33. A aplicação dos recursos da compensação ambiental de que trata o art. 36 da Lei no 9.985, de 2000, nas unidades de conservação, existentes ou a serem criadas, deve obedecer à seguinte ordem de prioridade: I - regularização fundiária e demarcação das terras; II - elaboração, revisão ou implantação de plano de manejo; III - aquisição de bens e serviços necessários à implantação, gestão, monitoramento e proteção da unidade, compreendendo sua área de amortecimento; IV - desenvolvimento de estudos necessários à criação de nova unidade de conservação; e V - desenvolvimento de pesquisas necessárias para o manejo da unidade de conservação e área de amortecimento. Vale dizer que nem a Lei Federal nem seu Decreto Regulamentador detalham qual parcela da compensação deve ser destinada à UC diretamente afetada.

Resolução CONAMA 428/2010 Em sua 100ª reunião ordinária, o plenário do Conselho Nacional do Meio Ambiente aprovou resolução que regulamenta os procedimentos de licenciamento ambiental de empreendimentos que afetem unidades de conservação (UC) ou suas zonas de amortecimento. A regra revogada - resolução Conama 13/1990 - estabelecia que, para unidades de conservação sem plano de manejo, a zona de amortecimento seria sempre de 10 mil metros. De acordo com a nova regra, a zona de amortecimento de UC sem plano de manejo diminuiu de 10 mil para 3 mil metros, nos casos de empreendimentos de significativo impacto ambiental, assim considerados pelo órgão ambiental licenciador.

Lei Estadual 6.572/2013 Ao oferecer aos empreendedores a alternativa de depositar o montante de recurso da compensação ambiental à disposição de mecanismos operacionais e financeiros administrados pela SEA, viabilizou-se a centralização da execução conjunta de obrigações de diversos empreendedores, objetivando ganho de escala, de sinergia e de eficiência na proteção do meio ambiente. 5º Quando o empreendimento afetar unidade de conservação específica ou sua zona de amortecimento, a unidade afetada, mesmo que não pertencente ao Grupo de Proteção Integral, deverá ser uma das beneficiárias da compensação definida neste artigo, salvo se a Secretaria de Estado do Ambiente considerar que existem outras unidades com necessidades prioritárias em relação à unidade afetada.

RESOLUÇÃO SEA Nº 491, de 16 de novembro de 2015. Art. 13 - Fica estabelecido que os recursos a serem utilizados na execução dos projetos de compensação ambiental pelo correspondente operador deverão ser depositados pelo empreendedor que venha a optar por esse mecanismo em conta específica, em nome do Gestor Operacional, a ser aberta na instituição bancária responsável pela gestão financeira, nos termos definidos no 3º, art. 3º da mencionada Lei nº 6.572, de 31/10/2013, com as modificações introduzidas pela Lei nº 7.061, de 25/09/2015. Parágrafo Segundo - A conta referida no "caput" deste artigo será subdividida em quatro subcontas para gestão dos recursos de acordo com a sua origem, a saber: (i) subconta de compensações ambientais SNUC; (ii) subconta de recursos oriundos da obrigação de reposição florestal; (iii)subconta de recursos advindos de doações nacionais ou internacionais; (iv) subconta de recursos destinados a projetos ambientais oriundos de TAC s e de recursos de outras fontes.

Deliberação CCA nº 26/2010 Art. 3º Aprovar o limite de 15% (quinze por cento) do total das compensações ambientais para utilização por Municípios e RPPNs, e 85% (oitenta e cinco por cento) para INEA e ICMBio.

CUMPRIMENTO LEGAL DA APLICAÇÃO DE RECURSOS DE COMPENSAÇÃO AMBIENTAL NO ÂMBITO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

Conjuntos dos Agrupamentos de TCCA por UC Afetada UCs Federais Afetadas: - REBIO Tinguá - Parque Nacional da Tijuca - APA Guapimirim - APA Petropolis - APA da Bacia do Rio São João - Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba UCs Municipais Afetadas: - APA de Engenheiro Passos - APA da Orla da Baia de Sepetiba - APA de São Bento - APA da Fazendinha da Penha - APA de Santa Tereza / APA São José - APA Vale Fagundes - APA Vale do Piabanha - APA Bemposta - Refúgio de Vida Silvestre das Serras da Marica - APA do Procura - ARIE de Itabepessus - APA do Arquipélago de Santana

Conjuntos dos Agrupamentos de TCCA por UC Afetada UCs Estaduais Afetadas: - Refúgio da Vida Silvestre Médio Paraíba - APA de Tamoios - PE Cunhambebe / APA Mangaratiba - APA do Rio Guandu - APA do Gericinó-Mendanha/ Parque Mendanha - PE Pedra Branca - APA do Alto Iguaçu - PE do Grajaú - PE Serra da Tiririca / RESEX Marinha Itaipu - APA da Bacia do Rio Macacu - APA de Maricá - APA Macaé de Cima - Floresta Estadual José Zago - PE do Desengano - APA Serra da Sapiatiba - PE Costa do Sol / APA Pau-Brasil - Estação Ecológica de Guaxindiba - PE Lagoa do Açu

EXECUÇÃO DE PROJETOS

PROJETOS Status Projetos Concluídos Em execução Valores Exclusivos Compartilhados Totalidade das UC Totalidade dos Parques

EXEMPLO DE CONTABILIZAÇÃO DE PROJETOS NA UC APA da Bacia do Rio Macacu: R$ 3.138.046,67-2 projetos exclusivos (1 Em execução e 1 concluído) + R$ 1.306.002,26 (1/4-1 em execução) + R$ 43.193,18 (1/22-1 concluído) + R$ 355.487,85 (1/27-1 em execução) + 1/34 Projetos Todas UCs Estaduais R$ 2.187.516,75. TOTAL = R$ 7.030.246,71

PROJETOS NAS UCs ESTADUAIS