1. A saúde de seu filho A boa saúde de seu filho começa com um adequado acompanhamento de rotina com o pediatra. Os primeiros anos de vida da criança são permeados por dúvidas e inseguranças, principalmente quando se trata do primeiro filho. Por isso é importante o acompanhamento pediátrico regular e a busca de informações para que vocês, pais, adquiram cada vez mais consciência e serenidade para lidar com circunstâncias típicas e inevitáveis da infância. 2. Do papel do pediatra em nossa escola A Eduque dispõe de pediatra que faz visita semanal. Seu trabalho é de base preventiva e educativa, monitorando a saúde coletiva, por meio de visitas regulares às turmas. Acompanha pessoalmente a incidência de doenças nas salas de 0 a 3 anos e indiretamente nas demais turmas, conforme a indicação das educadoras. A partir dos casos, faz orientações de caráter preventivo aos funcionários e aos pais. No fim de cada mês, as ocorrências são compiladas para monitoramento. Faz reuniões e treinamentos com os professores e funcionários. Elabora informes de prevenção de doenças e promoção de saúde. Atende as ocorrências de emergência nos dias da visita e dá atenção individual aos pais com dúvidas específicas (com agendamento prévio na secretaria). Quando necessário, oferece cobertura à escola à distância. Monitora a aplicação das normas e diretrizes de saúde. 3. Da comunicação de acidente ou que a criança está doente entre pais e escola Sempre que a criança iniciar algum sinal ou sintoma de doença ou ocorrer algum acidente na escola, um de vocês, pais, ou o responsável será informado para orientar o procedimento a ser adotado com a criança. Não queremos de forma alguma gerar ansiedade com essas chamadas, que quase sempre se referem a ocorrencias infantis corriqueiras. Da mesma forma, os pais devem comunicar à escola acidentes e manifestações de sintomas ocorridos em casa, à noite ou no fim de semana, para que possamos observar a criança e atentar para outras ocorrências durante o período na escola e quadros semelhantes no grupo. 4. Da incidência habitual de doenças infantis na escola Febres ocasionais, gripes/resfriados e diarreias são comuns nos primeiros dois anos de vida, já que as crianças são menos resistentes nesta fase. Após 2-3 anos, a incidência de doenças diminui nitidamente. Também é importante lembrar que as crianças convivem num ambiente coletivo, brincando muito próximas. Apesar da atenção que oferecemos, ocasionalmente mordem umas às outras, machucam-se, podendo inclusive transmitir doenças. Tudo faz parte da vivência coletiva e do desenvolvimento da criança. Vale lembrar que essas situações também ocorrem fora da escola. Na grande maioria dos casos, são de ocorrências de evolução benigna, cuja recuperação ocorre em pouco tempo. Ou seja, as crianças crescem e se desenvolvem muito bem na escola, apesar das doenças ocasionais. Merecem atenção as doenças infectocontagiosas típicas da infância (Caxumba, Catapora, Sarampo, Estomatite, Roséola, etc). Quando o diagnóstico é confirmado, várias crianças já entraram em contato com o vírus e novos casos poderão ocorrer, por mais que afastemos as crianças doentes e tomemos todos os cuidados de higiene. Visando a prevenção, notificamos os pais do grupo específico sobre a doença (vide item 7 da comunicação de doença contagiosa). AFASTAMENTO NA ESCOLA 5. Do afastamento da criança por motivos de saúde Apesar da grande maioria das doenças infantis ser de diagnóstico e tratamento simples, nossa equipe se mantém atenta ao comportamento de seu filho quando adoece e à necessidade de afastá-lo caso precise. Deve ficar claro de antemão que o nosso intuito é de que a criança permaneça na escola tanto quanto possível. Mas, algumas vezes, ausentar-se é obrigatório. É importante salientar que mesmo que o pediatra da criança autorize seu retorno à escola (saúde individual), a Eduque seguirá rigorosamente seus critérios de afastamento, que visam à proteção das demais crianças (saúde coletiva). Vamos esclarecer os critérios de afastamento: a) POR MOTIVOS DE DOENÇA INFECTOCONTAGIOSA a.1) Doenças de afastamento compulsório: Aftas, úlceras ou lesões orais (nomes médicos: gengivo-estomatite/herpangina), associadas ou não à capacidade de controlar a saliva e a febre: até a regressão completa das lesões. 1
Conjuntivite infecciosa... : viral e/ou bacteriana. Enquanto persistir secreção ocular ou a vermelhidão, a criança não será readmitida. Em ambos os casos, a criança deve permanecer afastada da escola e só retornar após melhora do quadro (secreção e vermelhidão). Coqueluche... : 5 dias a partir do início do antibiótico. Diarreia... : caso seja apenas um único episódio de fezes amolecidas em todo o dia, observaremos. A partir do momento em que a criança apresentar um segundo episódio, deverá ficar afastada (em casa) até que apresente evacuações normais. Havendo outros casos no berçário, já na 1ª evacuação de diarreia, a criança será afastada, devendo permanecer em casa pelo período mínimo de 2 dias e retornar somente após apresentar fezes normais. Escabiose (Sarna)... : retorno após, no mínimo, 24 horas de tratamento e melhora importante da coceira e das lesões de pele. Verificar outros casos no lar, pois com frequência é necessário tratar toda família. Escarlatina... : após 24 horas do início do antibiótico, desde que a criança esteja bem. Febre:...: nos casos em que a febre torna-se persistente (com necessidade de uso de antitérmico a cada 6h ou menos), ou de difícil controle (persiste com febre mesmo após 90min do uso de medicação), ou com febre por mais de 48 horas sem diagnóstico esclarecido, e/ou com comprometimento do estado geral, também deve ser afastada até esclarecimento diagnóstico e tratamento (ver ainda itens b, c e d), que devem ser informados por escrito pelo médico da criança (atestado com a data do diagnóstico). Febres com temperatura igual ou maior a 39 C poderão ser medicadas na escola conforme orientação dos pais/ responsáveis, porém, pela gravidade da febre, deverão ser retiradas pelos pais/ reponsáveis o mais breve possível. Hepatite A... : 14 dias após o início dos sintomas. Meningite bacteriana... : até alta médica. Molusco contagioso... : a criança em tratamento pode frequentar a escola, mas não pode usar a piscina até a cura completa. Monilíase (sapinho)... : a criança poderá retornar após 24 horas do início do tratamento, contanto que as lesões já tenham começado a diminuir significativamente. Impetigo (infecção na pele): retorno após 24 horas de uso de antibiótico, desde que as lesões não estejam babando muito no retorno da criança. Parotidite (Caxumba)... : até o desaparecimento do inchaço ou 10 dias após o início dos 1ºs sintomas. Pediculose (Piolho)... : retorno após no mínimo 24 horas de tratamento e sem a presença de lêndeas. Se os cabelos forem compridos, mantê-los presos até o final do tratamento. Verificar e tratar outros casos no lar. Roséola ou Exantema Súbito : até a regressão da vermelhidão. Rubéola... : 4 dias após o início dos sintomas. Sarampo... : 5 dias após o início da vermelhidão no corpo, e/ou melhora dos sintomas. Síndrome mão-pé-boca:...: até a regressão das lesões na boca, mãos e pés. 2
Varicela (Catapora)... : 1 semana ou até que todas as lesões sequem e se encontrem em forma de crostas. Vermelhidões (exantemas) não definidas: até que seu pediatra autorize por escrito (atestado) o retorno, por descartar doença contagiosa, não transmissível e, se possível, informando o diagnóstico específico. Vômitos... : a partir de um segundo episódio de vômito a criança será afastada, devendo retornar após melhora do quadro. a. 2) Doenças/Sinais/Sintomas de afastamento relativo: Conjuntivite alérgica...: É rara e a criança apresenta secreção ocular espessa, mais esbranquiçada que amarelada, que não é contagiosa. Mas é um diagnóstico específico, geralmente feito por especialista. Nestes casos será exigida carta do oftalmologista ou pediatra esclarecendo o diagnóstico. Gripe/Resfriado...: A principio não afastamos nossas crianças por resfriados/gripes. No entanto, nos casos em que a doença se arrasta por muito tempo, com febre prolongada ou comprometimento do estado geral da criança, será orientada consulta pediátrica e retorno com atestado médico. Herpes simples...: A criança não poderá permanecer até as lesões estarem na forma de crosta e/ou se não puder cobrir a lesão com curativo. Micoses...: A criança não necessita de afastamento da escola, desde que inicie o tratamento adequado. Não será permitida sua frequência na piscina antes de completar uma semana do início do tratamento específico. Meningite viral...: A criança com meningite viral costuma ficar afastada da escola pelo tempo que o seu pediatra julgar necessário, em função de eventuais sintomas apresentados (dor de cabeça, febre, vômitos). Mas é importante saber que é uma meningite de evolução quase sempre muito benigna e que não exige qualquer isolamento da criança, ao contrário das meningites bacterianas. Trauma craniano...: Quando a criança bate a cabeça, observamos e comunicamos a vocês. Caso apresente outras reações, ou haja mudança de comportamento após o trauma, entramos em contato novamente para encaminhar a criança ao médico. b) POR INTERFERIR NA DINÂMICA DA ESCOLA Algumas doenças não implicam no afastamento da criança propriamente pela contagiosidade, mas pelo fato de a criança tornar-se muito solicitante, resultando em maior necessidade de cuidados do que as educadoras e a rotina escolar podem proporcionar, comprometendo o atendimento do grupo. Uma criança pode iniciar com febre baixa, que costumeiramente não é motivo de afastamento em nossa escola. Mas se NÃO ESTIVER CONFORTÁVEL, estiver requisitando muito a educadora, dificultando o cuidado com o restante do grupo (já citado), seu afastamento estará indicado. c) POR INTERFERIR NO ESTADO GERAL DA CRIANÇA Quadros febris, estados gripais ou outras intercorrências como apatia, letargia, mal estar geral, irritabilidade, choro constante e dificuldade de respirar que estejam interferindo no estado geral da criança e esta se mostre com comportamento muito diferente do habitual, são indicações de afastamento (já que a criança não apresenta condições clínicas de participar das atividades planejadas pelas educadoras) e será orientado que consulte seu pediatra. d) PELA OCORRÊNCIA DE OUTROS CASOS NO GRUPO A criança poderá ser afastada por já termos outros casos no grupo. Assim, se tivermos um ou mais casos de febre, por exemplo, os pais serão notificados e, se outra criança apresentar febre, não deverá ser trazida para a escola. 3
6. Implicações do afastamento da criança A implicação mais direta do afastamento da criança é a interferência no trabalho dos pais e a necessidade de se criar uma solução para a pergunta: com quem ela vai ficar? Sabemos o quanto o afastamento transtorna a vida da família. Temos consciência do quanto essa situação é incômoda; por isso mesmo, nos últimos anos, ampliamos ao máximo nossa tolerância com crianças doentes na escola. Mas essa é uma situação inevitável e é importante que vocês se estruturem para enfrentá-la da melhor maneira possível! Convém checar previamente junto ao setor de Recursos Humanos de sua empresa quais os seus direitos e se podem ou não solicitar afastamento devido à doença de seus filhos, ou organizar junto à família nova alternativa. As educadoras estão orientadas a fazer contato com vocês para informar a necessidade do afastamento com as anotações devidas dos sintomas observados (febre, lesões,...). 7. Da comunicação de doença contagiosa Sempre que ocorrer a disseminação de uma doença infectocontagiosa de afastamento compulsório, notificaremos os pais do grupo específico. A disseminação de uma doença será considerada a partir da recorrência de crianças com o mesmo diagnóstico informado à escola pelo médico de cada aluno doente (atestado médico), ou pela observação, por parte da pediatra da escola, da recorrência de sintomas semelhantes caracterizando uma doença específica. Algumas doenças serão notificadas já no primeiro caso pela grande facilidade de disseminação ou pela possibilidade de tentar bloquear a manifestação da mesma, por exemplo a Catapora (Varicela). Caso a doença ocorra em outros grupos (surtos), informaremos a todos os pais. Essas notificações recebem o nome de Comunicado de Saúde, que também têm como objetivo informar os sintomas da doença, seja para um afastamento precoce das atividades escolares (para conter a disseminação da doença) ou para a busca de avaliação médica, se necessário. 8. Em casos de doença de notificação compulsória (hepatite, meningite, sarampo...) A lista de doenças de notificação compulsória segue as orientações do Serviço de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde de São Paulo. Nesses casos, sempre entramos em contato com o mesmo para notificar a existência da doença em nossa escola e verificar a necessidade de alguma providência adicional, além das já habitualmente tomadas pela escola. 9. Em caso de doença ou limitação física temporária durante atividades em ambientes externos à escola (estudos do meio/acampamentos) sem a presença dos pais A Eduque busca proporcionar às crianças experiências que não seriam possíveis dentro do ambiente escolar como forma de complementar o aprendizado, porém, também faz parte ensinar às crianças a compreenderem suas próprias limitações. Visando a segurança e a proteção do aluno, assim como a de seus colegas do grupo, não será admitida a participação do aluno que esteja apresentando doença infectocontagiosa (vide Afastamento na escola ), febre na ocasião ou na véspera da atividade, uso de medicação antibiótica ou limitação física temporária (torção, fratura). USO DE MEDICAMENTOS NA ESCOLA 10. A 1ª dose de um novo medicamento deverá sempre ser dada em casa pelos pais, para o controle de reações adversas. 11. Da execução das orientações, procedimentos e administração de medicamentos feitos pelo pediatra ou especialista 11.1 Medicamentos em caso de doenças ou intercorrências agudas corriqueiras na infância: Tanto a administração de medicamentos como a realização de orientações específicas (inalações, tapotagem, hidratação frequente, estimulação,...) só serão executadas sob orientação, por escrito, do pediatra (receituário médico). A receita médica deve conter o nome do medicamento, a dosagem, o horário de administração, a via e o período do uso da medicação. Mesmo estando à disposição para medicar as crianças, sempre solicitamos que vocês, pais, na medida do possível, deem os medicamentos em casa, não por capricho, mas para que compartilhem uma atividade que costuma sobrecarregar o funcionamento da escola, podendo, inclusive, atrapalhar o desenvolvimento das atividades em sala. 4
Nos casos de febre que necessitem uso de antitérmico, preferimos utilizar o Paracetamol (Tylenol, Dôrico, Parador), por ser medicamento seguro. Caso a criança for alérgica a esse medicamento ou o seu pediatra preferir outro antitérmico, favor anotar no questionário de saúde e na ficha ambulatorial da criança. 11.2 Medicamentos de uso contínuo: Os medicamentos ou procedimentos de uso contínuo (como vitamina, ferro, estimulador de apetite, inalações, lavagem nasal, Rinosoro, etc) não serão administrados na escola, exceto se tiverem prescrição em horário específico de permanência na escola e deverão ter a receita médica renovada a cada 3 meses. Caso seja indicado pelo pediatra da criança manter medicamento anticonvulsivante na escola, os pais devem controlar rigorosamente a renovação periódica da receita (a cada 3 meses ou sempre que for ajustada a dose ou trocada a medicação) e a validade do medicamento, assim como informar sobre a suspensão do uso. Sendo possível, solicitamos aos pais que ministrem em casa, pois entendemos que sua execução é cotidiana e, sendo assim, não é imperativa sua realização NO AMBIENTE ESCOLAR, além de evitar atrasar as atividades das professoras e auxiliares. 12. Lista de medicamentos presentes na Escola Caixa de primeiros socorros Combudoron pomada Weleda (picada, queimadura, contusões e inflamações leves) Hirudoid pomada Luftal gotas Dramin gotas Ibuprofeno gotas (alivium ) 50mg/ml Novalgina gotas e solução Paracetamol (Tylenol ) gotas e solução bebê Spray antisséptico 13. Em casos de emergência Sempre que acontecer uma situação de emergência, um de vocês, pais (ou o responsável), será comunicado imediatamente para encaminhamento da criança ao serviço de sua preferência para o atendimento. Quando os pais não são localizados, deixamos recado e medicamos conforme ficha ambulatorial ou se a situação é realmente preocupante, encaminhamos a criança aos locais mais próximos conveniados com a escola. 14. Alimentação Dispomos de cardápio próprio para lanches e/ou refeições, que é formulado pelo Serviço Nutricional, preparado por profissionais experientes e balanceado para as diferentes faixas etárias. Como regra geral, evitamos ao máximo produtos industrializados, em especial no 1º ano de vida, assim como o uso exagerado de açúcar. É estimulado o aleitamento materno no berçário e as mães têm liberdade para amamentar suas crianças na escola. Para bebês abaixo de 1 ano de idade é feita uma transição alimentar gradual para a melhor adaptação alimentar. A escola, sempre que possível, seguirá orientações alimentares especiais. Estas devem ser encaminhadas por escrito através de receita médica. Um atendimento com a nutricionista será agendado e, se a alimentação prescrita não puder ser preparada pela escola, caberá a vocês pais trazerem pronta. 15. Limpeza e higiene da escola A Eduque conta com uma equipe de profissionais de limpeza treinados para realizar a higienização (limpeza e desinfecção) diária dos ambientes. Seguimos as normas de higienização de escolas, classicamente preconizadas. Assim, a limpeza/lavagem é feita com água e sabão, seguida do procedimento de desinfecção utilizando hipoclorito de sódio (água sanitária/cândida), na proporção recomendada (desinfecção habitual). Também utilizamos o álcool na proporção de 70% para desinfetar banheiros e bebedouros. No caso de identificarmos um surto de doença transmitida por contato (estomatite, diarreia, impetigo), ou nas indicações da pediatra da Eduque, procedemos a uma higienização completa da sala atingida com hipoclorito de sódio numa concentração ainda mais forte que a habitual (desinfecção terminal). 16. Vacinação A vacinação é uma maneira bastante eficaz de se prevenir doenças infectocontagiosas graves como poliomielite, tétano, difteria, meningite, pneumonia, tuberculose etc. Nós defendemos a vacinação básica de todas as crianças e estimulamos, inclusive, as vacinas disponíveis apenas em clínicas particulares (como as contra hepatite A e gripe). Mas respeitamos os pais que, por orientação específica de seus pediatras, optem por não vacinar a criança. Em questionário específico, vocês indicarão a posição de seu pediatra e sua decisão sobre vacinar ou não seu filho. 5
Para as crianças que fazem a vacinação, incentivamos os pais a mantê-la em dia. 17. Da realização de exames laboratoriais periódicos Nossa escola incentiva os pais a levarem as crianças para que realizem o exame parasitológico de fezes (PPF), mais conhecido por exame de fezes, uma vez ao ano, preferencialmente 30-45 dias após a volta das férias de verão. A incidência de verminose no Brasil ainda é alta, mesmo em crianças de famílias de nível socioeconômico elevado. 18. Do relacionamento da escola com os pediatras e especialistas Estamos abertos a sugestões, comentários, críticas ou esclarecimentos com os profissionais que atendem nossos alunos. Em casos específicos, a direção ou o pediatra da escola poderá fazer contato com o pediatra da criança, se for o desejo dos pais. Serviço Médico Pediátrico e Direção 6